Planificação Regional Do Uso de Terra
Planificação Regional Do Uso de Terra
Planificação Regional Do Uso de Terra
TEMA:Zoneamento Agro-ecológico.
(IIo Trabalho)
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1.Introdução ........................................................................................................................... 3
1.1.1.Geral: ............................................................................................................................ 3
1.1.2.Específicos: ................................................................................................................... 3
1.2.Metodologias ................................................................................................................... 3
Conclusão .............................................................................................................................. 9
Bibliografia .......................................................................................................................... 10
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1.Introdução
Segundo Andrade (1997), “toda pesquisa deve ter objectivos claros e definidos, pois assim
torna mais fácil conduzir a investigação”. Os objectivos podem ser gerais e específicos
(particulares). Assim, o estudo resultante deste projecto vai ser guiado pelos seguintes
objectivos:
1.1.1.Geral:
1.2.Metodologias
3
2.1. Zoneamento
Função: as diferentes zonas limitam uma dada área da cidade para certo tipo de estrutura.
Zonas podem ser, normalmente, residenciais, comerciais, industriais ou mistas. Zonas
residenciais permitem a ocupação do solo urbano somente para uso residencial, zonas
comerciais apenas para uso comercial e zonas industriais apenas para uso industrial.
Zonas mistas permitem o uso de residencial e comercial (e eventualmente o industrial de
baixa incomodidade) do terreno.
Taxa de ocupação e Coeficiente de aproveitamento: diferentes zonas limitam o número de
pavimentos que as estruturas a serem construídas podem vir a ter. Tal limite surge da
divisão entre o coeficiente de aproveitamento máximo estipulado para uma região e a taxa
de ocupação do lote urbano definido para ela.
Gabarito: corresponde à limitação efetiva do tamanho das construções (expressa,
normalmente, em números absolutos).
Número de ocupantes: as várias zonas limitam a construção de estruturas baseado no
número de habitantes ou trabalhadores a ocupar a área. Por exemplo, ruas próximas a
grandes shopping-centers e arranha-céus podem ficar congestionadas por causa do grande
número de pessoas que entram e saem da dada estrutura. Também chamado zoneamento
por densidade.
O zoneamento agrícola ou agrário é, segundo Antunes (1999), uma transposição para a área
rural e a atividade agrícola das disposições de Zoneamenoriginalmente concebidas para as
regiões urbanas. Segundo este autor, o Zoneamento agrícola tem luz própria e não está mais
submetido às influências do Zoneamenurbano.
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Para este autor a Lei 4.504, de 30 de novembro de 1964 (Estatuto da Terra) foi a primeira lei
brasileira a tratar sobre o zoneamento agrícola. No art. 43 da referida consta o
estabelecimento da competência do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária para a realização
de estudos de zoneamento homogêneo no ponto de vista sóceconômico e das características
da estrutura agrária.
Vale destacar ainda que a Lei 8.171, de 17 de janeiro de 1991 estabelece em seu artigo 19,
inciso III, que é de atribuição do Poder Público realizar Zoneamenagroecológicos que
permitam estabelecer critérios para o disciplinamento e o ordenamento da ocupação espacial
pelas diversas atividades produtivas, bem como parainstalação de novas hidrelétricas
Cada zona tem características próprias, com propostas de manejo e normas individualizadas,
legalmente estabelecidas, que levam em consideração graus específicos de proteção e
possibilidades de intervenção humana. A seguir é apresentada a descrição das zonas que
foram adotadas no zoneamento do PEI, com suas definições e objetivos. No caso específico
da Zona de Amortecimento, a setorização foi elaborada de acordo com a caracterização das
unidades ambientais – fragilidade, uso da terra e interesse à conservação. O zoneamento do
PEI inclui as seguintes categorias:
É aquela onde tenha ocorrido pequena ou mínima intervenção humana, contendo espécies da
flora e da fauna ou fenômenos naturais de grande valor científico. Deve possuir características
de transição entre a Zona Intangível e a Zona de Uso Extensivo. O objetivo geral do manejo é
a preservação do ambiente natural e ao mesmo tempo facilitar as atividades de pesquisa
científica e educação ambiental permitindo-se recreação de baixo impacto.
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2.3.3. ZUE - Zona de Uso Extensivo
É aquela constituída em sua maior parte por áreas naturais, podendo apresentar algumas
alterações humanas. Caracteriza-se como uma transição entre a Zona Primitiva e a Zona de
Uso Intensivo. O objetivo do manejo é a manutenção de um ambiente natural com mínimo
impacto humano, apesar de oferecer acesso aos públicos com facilidade, para fins educativos
e recreativos. ZUI - Zona de Uso Intensivo É aquela constituída por áreas naturais ou
alteradas pelo homem. O ambiente é mantido o mais próximo possível do natural, devendo
conter: centro de visitantes, museus e serviços. O objetivo geral do manejo é o de facilitar a
recreação intensiva e educação ambiental em harmonia com o meio.
É aquela que contêm áreas consideravelmente antropizadas. Zona provisória, uma vez
restaurada, será incorporada novamente a uma das Zonas Permanentes. As espécies exóticas
introduzidas deverão ser removidas e a restauração deverá ser natural ou naturalmente
induzida. O objetivo geral de manejo é deter a degradação dos recursos ou restaurar a área.
Esta Zona permite uso público somente para a educação ambiental.
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2.3.7. ZA - Zona de Amortecimento
Para este doutrinador, "nesse quadro terão particular significação as políticas de uso do solo,
urbanorural, dentro do zoneamento racional". Este referido plano (PND) define também
normas para o zoneamento ambiental industrial ao estabelecer uma política localização
industrial. No plano legal, a importância da Lei 6.938/1981 foi de uma grandeza ímpar, pois a
mesma incluiu o zoneamento como um dos instrumentos postos à disposição Administração
Pública para o cumprimento da função social da propriedade e para dar efetividade aos
princípios que norteiam a política ambiental, expostos nos incisI, II, III, V e IX do artigo 2º
deste mesmo diploma legal. No entanto, a "sacralização" deste instrumento adveio com a
previsão constitucional, feita no artigo 21, inciso IX, que atribuiu competência à União para
"elaboraexecutar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de
desenvolvimento econômico e social".
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No que tange a relação entre zoneamento ambiental com o direito de propriedade, Banunas
(2003) cita trecho da obra Direito ambiental brasileiro, de autoria Paulo Affonso Leme
Machado em que este autor resume com precisão a importância e o destaque que o
zoneamento ambiental possui sobre o direito de proprieda".
O zoneamento ambiental é um dos aspectos do poder de polícia administrativa, que atua com
a finalidade de garantir a salubridade, a tranqüilidade, a paz, a saúo bem-estar do povo. O
zoneamento ao discriminar usos, representa uma limitação do direito dos cidadãos. A
propriedade não poderá ser utilizada da maneira desejaunicamente pelo proprietário.".
Verifica-se, de forma nítida, que o Estado brasileiro reconhece a importância do zoneamento
ambiental como mecanismo necessário e imprescindível paradesenvolvimento sustentável das
mais diversas atividades.
Ainda sobre o zoneamento ambiental, convém lembrar a lição do mestre espanhol Ramon
Martin Mateo, citado por Mukai (2002), para quem as decisões zoneamento ambiental, em
sua maioria, devem operar sobre um território muito mais extenso (do que o nível municipal),
dentro do qual hão de conjugar-secorrespondentes opções. Como mínimo será o espaço
regional, o âmbito significativo para os pronunciamentos ambientais básicos, em muitos
casos, porém, terá quelevar em conta todo o espaço nacional e, inclusive, aparecerão
implicações supranacionais.
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Conclusão
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Bibliografia
Andrade, N.V. (1976). Manual de Metodologias Científicas. Editora S.A. rio de Janeiro
Brasil.
Antunes, Paulo de Bessa. (1999) Direito ambiental. 3. Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
Banunas, Ioberto Tatsch. (2003) Poder de polícia ambiental e o município. Porto Alegre:
Sulina,
Mukai, Toshio. (2002) Direito ambiental sistematizado. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária,
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