Geografia Agraria e Industrial. Ja
Geografia Agraria e Industrial. Ja
Geografia Agraria e Industrial. Ja
Cod. 708192198
Curso: Geografia
Disciplina: Geografia Agrária e
Industrial
Ano de Frequência: 3º Ano
Docente: Dr. Osório Joaquim
Mineses
Quelimane
2021
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referência
s
bibliografia s bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................3
1.1. Objectivos............................................................................................................................4
1.1.1. Geral..................................................................................................................................4
1.1.2. Específicos........................................................................................................................4
1.1.3. Metodologia......................................................................................................................4
2. CONTEXTUALIZAÇÃO.......................................................................................................5
5. Conclusão..............................................................................................................................10
6. Referências Bibliográficas....................................................................................................11
1. Introdução
Toda actividade económica gera algum tipo de impacto ambiental, seja ele no meio físico,
biológico ou socioeconómico. Desde o advento das Revoluções Industriais a pressão
ambiental acelerou-se, tanto do ponto de vista da utilização de recursos naturais e energia,
quanto da emissão de poluentes. Entre 1900 e 2005, 60 bilhões de toneladas ao ano de
recursos naturais foram extraídos no mundo, com destaque para minerais usados na
construção (areia, cascalho e asfalto), minerais industriais (chumbo, zinco, cobre e ouro),
combustível fóssil (gás natural, petróleo e carvão) e biomassa (resíduos de colheitas, pasto e
madeira). A emissão de poluentes também cresceu.
A contaminação do meio ambiente a partir dos efeitos antrópica, em especial dos poluentes
gerados pelo desenvolvimento industrial e pela superpopulação, vem sendo considerada, nos
últimos anos, um dos problemas mais críticos e merecedores de estudos. O instrumento
jurídico, embora seja um instrumento específico do estudioso em Direito, detém informações
importantes que podem auxiliar nas discussões e direcionamentos a percorrer para se alcançar
o futuro, hoje ameaçado pelo modelo de desenvolvimento económico adoptado.
Essa ameaça vem dos países que realizam o “desenvolvimento” basicamente à custa dos
recursos naturais, provocando a deterioração das condições ambientais em ritmo e escala
bastante acelerada. Assim, em busca de uma nova forma de cooperação entre as pessoas,
visando à adopção de padrões adequados de utilização dos recursos naturais através da
interdisciplinaridade e a preservação do meio ambientais, criando mecanismo para
salvaguardar o meio ambiente.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Compreender os principais impactos das indústrias no meio ambiente
1.1.2. Específicos
Definir Industria
Mencionar o Impacto ambiental da indústria
Descrever Os principais impactos das indústrias no meio ambiente
Mencionar as alternativas para reduzir os impactos das indústrias
1.1.3. Metodologia
De salientar que para elaboração do trabalho, a autora recorreu a metodologia de consulta de
algumas obras bibliográficas que versam sobre o tema nelas inclinadas e que tais obras estão
referenciadas na lista bibliográfica. Como se não bastasse, tratando-se dum trabalho
científico, importa salientar que está organizado textualmente da seguinte maneira: a
introdução, desenvolvimento e conclusão.
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO
2.1. Conceito de Industria
De acordo com Bursztyn (1994), a indústria é um sector muito importante para o
desenvolvimento da sociedade. É graças a ela que foi possível criar inúmeros bens de
consumo considerados essenciais na vida moderna, trazendo conforto e saúde para a
população, além de gerar diversos empregos em todo o mundo.
A poluição das indústrias também está associada ao aquecimento global, um fenómeno que
está associado ao derretimento das calotas polares, elevação do nível dos oceanos e diversas
alterações climáticas tais como secas, furacões e enchentes que ameaçam a vida de milhões de
pessoas e levam fome e destruição à diversas cidades.
Portanto, os impactos ambientais são por definição, todas possíveis modificações causadas no
ambiente pelas operações da empresa. Relacionam-se às consequências, ou seja, aos danos ou
efeitos que os aspectos ambientais causam ao meio ambiente.
Segundo Altieri (1987), dentre os principais impactos ambientais causados pela actividade
humana, principalmente pelas empresas, podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção
de espécies, inundações, erosões, poluição, mudanças climáticas, destruição da camada de
ozónio, chuva ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats. Esses impactos
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acarretam no aumento do número de doenças na população e em outros seres vivos e afecta a
qualidade de vida.
Miller apud Dias (2003, p. 328) manifesta que: “A indústria altera mais ou menos
profundamente o meio ambiente, especialmente nas regiões onde ela é particularmente
desenvolvida. Substitui e transforma as velhas paisagens agrárias, suscita o nascimento e a
expansão das cidades e implica um grande desenvolvimento das vias de comunicação
(construção de estradas, vias férreas, canais, túneis, pontes, entre outras) ”. (TACHIWAZA
2002 p. 24).
Mas o grande e grave problema da indústria é o da poluição, nos seus diversos aspectos: da
atmosfera, das águas e do solo, a que se junta a poluição sonora. O impressionante
crescimento da população e a maior capacidade técnica da indústria têm feito aumentar
consideravelmente o aproveitamento dos recursos naturais que provocam graves impactos
ambientais.
Como consequência da utilização desses recursos, enfrentamos dois graves problemas para o
futuro imediato da humanidade: primeiro, os recursos são limitados e podem esgotar-se;
segundo, uma exploração e industrialização tão intensas como as actuais podem chegar a pôr
em perigo a própria sobrevivência do ser humano sobre o planeta, devido à contaminação e à
alteração do meio físico.
3.2. Poluição do ar
A poluição do ar também é pauta constante no embate entre indústria e meio ambiente, afinal,
todos os dias são lançadas toneladas de gases tóxicos (óxido de enxofre, óxido de nitrogénio
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e monóxido de carbono) na atmosfera. Esses gases pioram a qualidade do ar que respiramos e
são responsáveis por diversas doenças respiratórias, como bronquite, rinite e asma.
Um dos impactos ambientais mais graves é a contaminação do ar nas cidades. Uma série de
gases tóxicos são respirados pelos habitantes urbanos, o que tem reflectido no aumento de
enfermidades respiratórias e da mortalidade infantil. Em algumas cidades mundiais como na
China e Índia, várias vezes se tem ultrapassado os níveis máximos permitidos.
Os cientistas crêem que esses gases, emitidos na atmosfera pelos escapamento dos veículos,
por actividades agrícolas (fertilizantes e pesticidas) e industriais, também são responsáveis
pelas alterações no clima do planeta. Segundo essa teoria, do aquecimento da atmosfera, os
fenómenos tenderão a radicalizar-se. Assim, por exemplo, nas regiões onde pouco chove, as
secas serão mais rigorosas e, nas zonas onde chove mais as populações sofrerão com mais
inundações.
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Para ajudar nessa difícil tarefa, as indústrias também podem contratar empresas especializadas
na gestão de riscos ambientais, como a SAFE. Essas companhias são capazes de analisar os
impactos que a actividade industrial causa no meio ambiente e propor soluções eficazes para,
se não eliminar, ao menos reduzir o problema. Além destas, podemos citar outras alternativas
para evitar os impactos ao meio ambiente como:
A identificação incorrecta resultará no tratamento inadequado, ação que poderá gerar tantos
danos ao ambiente, quanto se não houvesse uma solução endereçando os mesmos e estes
fossem descartados sem nenhum tratamento, além de também poder comprometer um sistema
inteiro de descarte para outros materiais.
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4.3. Redução a geração de resíduos
Segundo Leripio (2001), Pode ocorrer de muitos processos produtivos não terem uma gestão
extremamente eficiente, o que faz com que tanto a quantidade de insumos quanto de matéria-
prima utilizada para gerar um produto não seja a mais acertada. Essa condição resulta em uma
quantidade de resíduos ainda maior.
Desse modo, é importante reduzir os resíduos, pois além de cumprir com a Política Nacional
de Resíduos Sólidos – PNRS e optimizar os custos de produção, também diminui os gastos
com a sua destinação, disposição, tratamento e outros factores relacionados. Para isso, vale a
pena obter novas matérias-primas ou componentes que permitam produtos tecnologicamente
mais limpos e confiáveis.
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5. Conclusão
A indústria é o principal actor em meio à degradação ambiental, mas também oferece as
principais maneiras de reparar os danos cometidos esta actuação. Hoje através de novas
tecnologias, encontram-se maneiras de extrair mais e mais produção a partir do mesmo
volume de insumos. É fundamental destacar ainda, como consequência deste processo, que a
indústria também é assediada por exemplos de formas de produção cada vez mais limpas
baseadas em conceitos ambientalmente correctos de eliminação, substituição, minimização e
reciclagem (material e energética) de materiais causadores de impactos ambientais.
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6. Referências Bibliográficas
ALTIERI, M.A. Agroecology: the Scientific Basis of Alternative Agriculture. Boulder:
Westview Press, 1987
MARCIAL, Ballarin. El codigo civil y la agricultura sta de estúdios agrosociales n2. P.7 i ss.
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