Sistema de Gestao de Stock
Sistema de Gestao de Stock
Sistema de Gestao de Stock
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Capítulo 1. Introdução ....................................................................................................................................1
1.2 Objectivos ................................................................................................................................................2
1.2.1 Gerais: ...................................................................................................................................................2
1.2.2 Específicos: ...........................................................................................................................................2
1.3 Metodologia .............................................................................................................................................2
Capítulo 2. Revisão da literatura ....................................................................................................................3
2.1 Conceitualização ......................................................................................................................................3
2.2 O Peso do stock na gestão financeira da instituição .................................................................................4
2.3 Gestão de stock ........................................................................................................................................4
2.3.1 Compras ................................................................................................................................................5
2.3.2 Sistema de gestão de stock. ...................................................................................................................6
2.3.3 Sistema EOQ .........................................................................................................................................7
2.3.4 Sistema determinísticos, de procura contínua e intervalo fixo ..............................................................9
2.3.5 Sistema EOI (Item Único) .....................................................................................................................9
2.3.6 Sistema determinísticos, de procura discreta ......................................................................................10
2.3.6.1 Sistema Lot-4-Lot ............................................................................................................................11
2.3.7 Sistema Probabilísticos – Stock de Segurança ...................................................................................12
2.3.8 Critérios Valorimétricos ......................................................................................................................13
2.3.8.1 Custo Médio Ponderado ...................................................................................................................13
2.3.8.2 Custo Standard .................................................................................................................................13
2.3.8.3 Lifo – Last in First Out ....................................................................................................................13
2.3.8.4 Fifo – First in First Out ...................................................................................................................13
2.3.8.5 Nifo – Next in First Out ..................................................................................................................14
Sistema de classificação ABC ......................................................................................................................14
Capitulo 3. Conclusão ..................................................................................................................................16
Capitulo 4. Referencia Bibliografia .............................................................................................................17
1 Capítulo 1. Introdução
1
1.2 Objectivos
1.2.1 Gerais:
1.2.2 Específicos:
a) Análise das diferentes perspetivas da controlo de stock na empresa, bem como a sua
gestão;
1.3 Metodologia
2
Capítulo 2. Revisão da literatura
Com a finalidade de se obter definições adequadas das terminologias e métodos utilizados, este
capítulo apresenta uma revisão da literatura relacionada ao conceito de Stock, aprofundando-se
em Gestão e controlo, com foco nas políticas e operações matemáticas aplicáveis. (BRAGA,
1991).
2.1 Conceitualização
Stock é um conjunto de artigos que esperam uma utilização mais ou menos próxima. Assim,
tanto é stock a mercadoria existente num espaço de venda como a que existe num armazém,
como a que há na despensa duma dada casa. (BRAGA, 1991).
Por stock, entende-se a existência de qualquer artigo ou recurso usado numa organização.
Conforme já referido, a necessidade de detenção de stock, tende a:
3
2.2 O Peso do stock na gestão financeira da instituição
É o conjunto de acções que visam manter o stock ao mais baixo nível em termos quantitativos e
de baixo custo, garantindo simultaneamente o fornecimento regular da empresa e a melhor
execução das tarefas de aprovisionamento e armazenagem (RUI, 2008). Assim, a gestão de stock
tem como objectivo definir quais os produtos a encomendar, qual a altura em que devem ser
encomendados e em que quantidades. A complexidade desta missão e proporcional ao número de
produtos comercializados pela empresa e ao volume de vendas de cada um deles.
Tradicionalmente, nas pequenas e médias empresas (PME), esta função de compras é assegurada
pelo patrão (para os materiais de maior valor). Parte do trabalho burocrático pode, ainda, ser
realizada por assistentes administrativos (RUI, 2008). No entanto, como é óbvio, não será este
tipo de organização que conduzira a maior rentabilidade da empresa, pelo que a função deve ser
confiada, cada vez mais, a profissionais que garantam um elevado nível de serviço, com uma
paralela redução de custos, o que envolve técnicas especificas e pessoal devidamente qualificado.
O facto de se colocar à disposição da empresa a matéria necessária, conduz numa primeira fase, a
função Compra, ou seja, o conjunto de operações que permitirá a aquisição no momento certo, na
quantidade certa e na qualidade desejada e ao menor custo de todos os materiais necessários ao
desenvolvimento da actividade comercial da empresa. Numa segunda fase, implica a definição de
quais e em que quantidades os materiais que, por diversas razões (quantidades mínimas de
encomenda impostas pelos fornecedores, quantidades económicas de encomenda, lead time dos
fornecedores, oscilações de consume ou procura, especulações de Mercado e outros), só
permitem ao aprovisionamento colocar aqueles materiais à disposição da empresa, em tempo útil,
4
nas quantidades e qualidades desejadas mediante a constituição de stock , o que implica,
consequentemente, a sua gestão.
Assim, aprovisionamento possui duas funções-base: a função compra e a função Gestão de stock.
2.3.1 Compras
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c) A garantia de continuidade de fornecimento, de forma a cumprir o planeamento de
produção (no caso de empresas produtoras) ou os níveis de serviços prestados (empresas
prestadoras de serviços, distribuição, etc.);
Quando se fala em procura independente, assume-se que a procura de um determinado item não
está relacionada com a dos restantes itens. É o caso da generalidade dos produtos finais; por outro
lado, fala-se de procura dependente quando a procura de um item se relaciona com outros ou
resulta de um nível superior. Nesta classificação integram-se as matérias-primas, matérias
subsidiárias e componentes.
Quando se fala em procura contínua entende-se que esta se manifesta a uma taxa constante
durante um determinado horizonte temporal. Por outro lado, a procura discreta ocorre em
intervalos ou pontos discretos. Este comportamento pode ocorrer em situações de procura
dependente ou independente.
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Os modelos determinísticos assumem como pressuposto o conhecimento da procura e do tempo
de entrega (lead time) tratando-os como constantes. Com base neste pressuposto a sua aplicação
adequa-se fundamentalmente a situações de procura independente; os modelos probabilísticos
incluem a incerteza e risco quer na previsão da procura quer no tempo de entrega, tratando esta
variáveis como aleatórias.
IV. Sistema de quantidade fixa (fixed order size systems) vs. Modelos de intervalo fixo
(fixed order interval systems).
Nos modelos de quantidade fixa, existe uma revisão sistemática dos níveis de stock – inventário
permanente -, sendo colocada sempre a mesma quantidade de encomenda quando se atinge um
determinado nível de stock;
Nos modelos de intervalo fixo, também chamados de sistemas de inventário periódico, são
determinados os pontos no tempo em que se deverá realizar a encomenda, sendo a quantidade
função do consumo, entretanto verificado.
O lote a encomendar que permite minimizar os custos totais com stocks é conhecido por
Quantidade Económica de Encomenda (Economic Order Quantity). O funcionamento deste
modelo clássico consta na figura seguinte: O custo total dos stocks é dado pela função:
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P é o custo unitário do item;
Q é a dimensão da encomenda;
Q* = 2CR/H = 2CR/PF
Exemplo:
Uma empresa compra 8.000 unidades do artigo X, a 10,00 U.M cada unidade. O custo de
efectivação é de 30,00 U.M por encomenda, e o custo de posse por unidade é de 3,00 U.M por
ano. Qual é a quantidade económica de encomenda e o custo total?
No caso vertente teremos m = 20 ordens/ano, T = 0,05 (podendo ser convertido em dias, semanas
ou meses) e, admitindo L = 2 semanas, B = 307,7 unidades.
Críticas ao modelo:
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O modelo EOQ clássico é bastante limitativo em termos de aplicação prática, uma vez que se
baseia nos seguintes pressupostos:
Uma outra alternativa de resolução do problema quanto e quando encomendar neste tipo de
modelos determinísticos, consiste em colocar ordens em iguais intervalos de tempo, sendo a
quantidade encomendada resultante da procura entretanto verificada entre esses intervalos.
O problema consiste em determinar um volume máximo de stock (E) que, após a passagem de
um determinado período de tempo (T), deve ser reavaliado. Nova encomenda deve ser colocada
para restabelecer o stock no nível E. Como se assume que o modelo é de procura determinística e
contínua, a quantidade de encomenda também se mantém constante (e apenas por esta razão).
As duas variáveis a considerar são, por isso, o intervalo fixo de encomenda (T – fixed review
period) e o nível máximo de stock (E – maximum inventory level). O funcionamento deste
sistema de encomenda de intervalo fixo, é descrito na seguinte figura:
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T = 1/m = intervalo de encomendas em anos.
T* = 2C/PFR
m* = 1/T* = PFR/2C
Q* = RT* = 2CR/H
Exercício:
O custo de efectivação é de 30,00 U.M por encomenda, e o custo de posse por unidade é de 3,00
U.M por ano. Qual é o intervalo económico de encomenda, o nível máximo de stock e o custo
total, sabendo-se que o tempo de entrega é de 10 dias e a empresa opera 250 dias por ano?
Mesmo que se admita que a procura é conhecida, e por isso determinística, a sua verificação pode
ocorrer em momentos distintos no tempo (intervalos ou pontos discretos). CHASE (1995)
Quando a procura varia ao longo do horizonte temporal, vários factores devem ser considerados
na determinação da quantidade a encomendar:
As quantidades de reaprovisionamento podem ser calculadas para todo o horizonte temporal, mas
só as decisões imediatas são implementadas (dimensão da encomenda dinâmica vs. estática)
À medida que se avança no tempo, nova informação sobre os períodos futuros deve ser
adicionada. Existem vários modelos que visam solucionar o problema de minimização dos custos
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com stocks para procura discreta. Os que vão ser objecto de estudo assumem os seguintes
pressupostos:
d) O tempo de entrega é 0. Isto não constitui forte limitação uma vez que se pode antecipar
adata de encomenda nos casos em que este pressuposto não se verifique;
f) As quantidades consumidas num período são retiradas do stock, pelo que não incorrem
em custos de posse;
Este é o modelo de encomendas mais simples. A ordem é colocada no período em que ocorre a
procura, e precisamente pela quantidade procurada. Esta metodologia conduz permanentemente
ao stock nulo e, consequentemente, à inexistência de custos de posse (CHANDRA, 2001).
Por outro lado, negligencia por completo as repercussões nos custos de efectivação, que podem
ser elevadas. Nos casos em que os custos de posse são elevados e os custos de efectivação são
reduzidos (caso de bens muito caros ou raramente solicitados), este método pode ser utilizado
conduzindo a boas soluções de custo.
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Qual o plano de encomendas utilizando o lot-4-lot?
O stock de segurança induz maiores custos de posse, evitando ou diminuindo os custos de ruptura.
Considerando S o stock de segurança, a figura seguinte ilustra uma gestão de stocks ideal,
admitindo que a procura não sofre variação. A situação anterior raramente ilustra a realidade;
normalmente a procura é irregular e discreta e o tempo de entrega pode não ser constante. A
figura seguinte ilustra três situações possíveis:
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2.3.8 Critérios Valorimétricos
A valorização de qualquer elemento do Activo do Balanço de uma empresa tem reflexos naturais
ao nível dos seus Resultados pelo que os critérios de valorização dos stocks têm de ser
ponderados com toda a prudência. Os critérios de valorização correntemente utilizados são os
seguintes:
A utilização deste critério faz distribuir por todos os artigos em stock com o mesmo código, as
alterações de custo resultantes de novas entradas. Obtendo-se assim uma Valorização ao mesmo
custo de todos os artigos desse código. É um critério correntemente utilizado e bem aceite pelo
Fisco (BOLONHEZ, 2017).
É fixado um valor standard para cada artigo de stock. Todos os movimentos se processam com
base no valor estabelecido para o período de referência (normalmente 1 ano). Os desvios, entre os
valores reais e o standard fixado, vão a contas de desvios e são regularizados no final do
exercício. É um método também muito utilizado e bem aceite pelo Fisco. (BOLONHEZ, 2017).
Este critério assume que o último lote que entrou será o primeiro a sair. Os artigos iguais são
valorizados de acordo com o lote que esteve na origem da sua entrada. As saídas são valorizadas
em função do lote movimentado na ordem inversa da sua entrada (último a entrar- primeiro a
sair). (BOLONHEZ, 2017). Este critério conduz a uma tendência de inflacionamento do custo
dos produtos produzidos, uma vez que se utilizam sempre os lotes mais recentes existentes em
stock. Em contrapartida as existências são tendencialmente subavaliadas, uma vez que se mantém
os lotes mais antigos que integram o stock.
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2.3.8.5 Nifo – Next in First Out
Segue a mesma lógica do LIFO, considerando que as saídas se efectuam ao valor de mercado.
Este critério afecta sobretudo a valorização dos produtos onde são imputados os artigos
Movimentados. (BOLONHEZ, 2017).
A teoria da empresa representa uma grande evolução nos estudos do direito comercial, na medida
em que altera a figura central das preocupações, transportando-a para a actividade empresarial.
Em forma de conclusão, devemos ter em mente que a teoria da empresa envolve três figuras que
podem ser distinguidas pelos verbos aplicáveis a cada qual:
a) Empresário, se é;
b) Empresa, se exercita;
c) Estabelecimento, se tem;
Como não é possível nem aconselhável tratar todos os artigos da mesma forma, a análise ABC e
uma ferramenta de gestão muito simples, mas com grande eficácia na classificação correctados
stocks, criando três níveis de prioridade distintos na gestão dos mesmos (ALMEIDA, 1997).
Assim, este método classifica os stocks em três grandes grupos, A, B ou C, de acordo com a
percentagem dos consumos anuais que cada grupo representa. A separação e feita de acordo com
a seguinte metodologia:
Classe A - Este é o grupo de artigos com maior valor de consumo anual, embora seja
representado por um pequeno número de artigos: 15 a 20% do total de artigos correspondem a 75
a 80% do valor do consumo anual total.
Classe C - Este grupo de artigos possui o menor valor de consumo anual, embora represente um
elevado número de referências: 60 a 65% do número total de artigos correspondem a 5 a10% do
valor do consumo anual de todos os artigos. A gestão de cada grupo deve ser realizada da
seguinte forma:
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a) Classe A - Os artigos devem ser controladas frequentemente de forma a manter
existências baixas e evitar rupturas.
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Capitulo 3. Conclusão
O principal objectivo de uma empresa é, sem dúvida, maximizar o lucro sobre o capital investido:
fábrica, equipamentos, financiamentos, reserva de caixa e Stock. Podemos então esperar que o
dinheiro que está investido em sctok seja o lubrificante necessário para a produção e bom
atendimento das vendas. O objectivo, portanto, da gestão e controlo de stock é optimizar o
investimento, aumentando o uso eficiente dos meios da empresa, minimizando as necessidades de
capital investido. Uma das principais dificuldades dentro da gestão de stock está em buscar
conciliar da melhor maneira possível os diferentes objectivos de cada departamento da empresa
para o stock, sem prejudicar a operacionalidade da empresa. A gestão é um assunto vital e,
frequentemente, absorve parte substancial do orçamento operacional de uma organização. Como
eles não agregam valores aos produtos, quanto menor o nível de stock com que um sistema
produtivo conseguir trabalhar, mais eficiente será. A eficiência na sua administração poderá criar
a diferença com os concorrentes, melhorando a qualidade, reduzindo os tempos, diminuindo os
custos entre outros factores, oferecendo, assim, uma vantagem competitiva para a própria
empresa. É fundamental que as empresas diminuam, ao mínimo, a quantidade de stock na cadeia
de suprimentos, a fim de obter uma racionalização nos custos de armazenagem e respectiva
manutenção. A logística exerce a função de responder pela movimentação de materiais, no
ambiente interno e externo da empresa, desde a chegada da matéria-prima até à entrega do
produto final ao cliente.
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Capitulo 4. Referencia Bibliografia
BOLONHEZ, Luis Gastão - Área de compras muda perfil para se adequar ao mercado
Out.(2005). (Consult. 09 Setembro de 2017). Disponível em:
WWW:<URL:http://www.me.com.br/noticias_detalhes.asp?id=2147&tipo=2>
CHASE, Richard B., AQUILANO, Nicholas J.. Gestão da produção e das operações.
Perspectivado ciclo de vida. Tradução coordenada por Sérgio D’Espiney, Monitor-
Projectose Edições, Lda., Lisboa, 1995.
COURTOIS, A., PILLET, M., MARTIN, C.Gestão da Produção. Tradução do Engº Horácio
Costa, Lidel - Edições Técnicas, Lda., Lisboa 1977.
GIL, A. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ᵃ ed. São Paulo: Atlas.
RUI, Lopes dos Reis, Manual da Gestão de Stocks Teoria e Prática. Editorial Presença, 2008
SLACK, Nigel et al (2002), Administração da Produção, 2ª ed. Editora Atlas SA – São Paulo.
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