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Gláucia dos Santos Marinho[i]

Eudes da Silva Santos[ii]

Marta Maria Minervino dos Santos[iii]

RESUMO

Este trabalho buscou discutir sobre erros ortográficos na escrita de alunos em processo de aquisição da
escrita ortográfica. Estes erros, entre outras classificações, podem ser nomeados como sendo de natureza
gráfica, funcional, ou denominados de pares mínimos (que se constituem pela relação fonema/grafema e a
noção "chave" de consciência fonológica). Para fundamentar a discussão recorremos aos estudos da área
linguística, entre eles citamos: Lopes (2007), Cagliari (1998), Lopes & Felipeto (2012), Lyons (1987),
Jakobson (1975), entre outros. Os resultados das análises demonstraram que erros ortográficos fazem
parte do processo de aquisição de linguagem (escrita) dos alunos, sendo constitutivo do processo de
ensino e aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE: Erros ortográficos. Pares mínimos. Aquisição de escrita.

ABSTRACT

This study aimed to discuss misspellings in writing of students in the acquisition of written spelling. These
errors, among other classifications, may be appointed as graphical in nature, functional, or called minimal
pairs (which constitute the phoneme / grapheme and "key" notion of phonological awareness). To
substantiate discussion resort to the language area studies, among them we quote: Lopes (2007), Cagliari
(1998), Lopes & Felipeto (2012), Lyons (1987), Jakobson (1975), among others. The analysis results
showed that misspellings are part of the process of language acquisition (writing) of students being
constitutive of the process of teaching and learning.

KEYWORDS: Misspellings; Minimal pairs; Acquisition of writing.

INTRODUÇÃO

Entender sobre o erro ortográfico cometido por crianças em fase de aquisição da linguagem escrita é
fundamental para que os professores possam compreender as dificuldades encontradas durante essa
etapa, quando a criança é formalmente introduzida no ensino da escrita.

No ambiente escolar, as atividades de língua escrita com os alunos não assumem um caráter de reflexão,
tanto no que diz respeito às condições de produção, bem como sobre sua função e seus usos. Além de
haver inúmeros fatores que conduzem os alunos ao processo de escritura e ao ato de escrever, existe
outro tipo de intervenção ainda distanciado da construção de um espaço dialógico para a produção de

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sentidos, mas que possui um caráter “didático que, representado geralmente pela figura do professor
vestido pelo lugar social e institucional que ocupa, procura inserir o aluno no universo regrado,
convencional, ortográfico e gramatical da escrita” (CALIL, 2008, p. 28).

Entre as diferentes abordagens metodológicas adotadas pela área de ortografia, adotamos a pesquisa
qualitativa. A pesquisa do tipo qualitativa visa descrever e analisar as ocorrências dos erros nos
manuscritos com intuito de entender porque ocorrem os erros quando os alunos estão iniciando a escrita
ortográfica.

Para a coleta dos manuscritos os alunos foram inseridos no universo dos contos etiológicos duas semanas
antes das produções. Essa imersão ocorreu sobre forma de leitura dos contos que eram lidos pela
professora. Com essas leituras os alunos começaram a compreender as características dos contos
etiológicos.

Esse trabalho tem como objetivo analisar as relações dos aspectos gráficos e funcionais presentes nos
pares mínimos que se fazem presente nas produções dos alunos dos anos iniciais, onde buscaremos
refletir sobre as dificuldades ortográficas no processo de aquisição da escrita, pois sabemos que é um
grande desafio para o professor alfabetizador identificar onde estão situadas as lacunas relacionadas ao
referencial teórico que influenciam o processo de ensino-aprendizagem, especialmente na aquisição das
bases ortográficas no período da alfabetização.

2 PROCESSOS FONÉTICOS E FONOLOGIA E O ERRO ORTOGRÁFICO

O conhecimento das regras (padrões) para o funcionamento da língua é necessário para que os alunos não
cometam os erros ortográficos. No entanto, é preciso destacar que esse processo de aquisição não é fácil,
dificuldades existem e devem ser superadas por meio de estratégias didático-pedagógicas pensadas e
aplicadas por professores em sala de aula.

Com o passar de cada momento de aprendizagem os alunos vão desenvolvendo suas hipóteses acerca da
fonética e fonologia das palavras e assim se tornam consciente das unidades orais das palavras.

A aprendizagem da leitura e da escrita está envolta pelo uso de algumas estratégias que, segundo Zorzi
(2009), envolve o uso de estratégias fonológicas e ortográficas, sendo que algumas crianças podem ter
grandes dificuldades com os aspectos fonológicos enquanto que outras podem ter tais limitações quanto
aos aspectos ortográficos.

Os erros são comuns na fase da aquisição da língua escrita, ou seja, na alfabetização, momento esse em
que o professor tem papel importantíssimo nesse processo, por isso ele precisa compreender as
dificuldades e os tipos de erros cometidos. Esse papel é especifico e adquirido em formações, assim, o
professor poderia analisar os erros dos alunos evitando tais conclusões, como afirmações do tipo: os
alunos não sabem escrever ou precisam melhorar.

Segundo Lopes (2005, p. 5), ao analisar os erros ortográficos podemos entender deste ponto que “o
funcionamento linguístico que rege o sistema ortográfico possui uma autonomia [...]” e que as ocorrências
singulares “estão inscritas num funcionamento próprio do sistema ortográfico e não podem ser apagadas
pela busca do regular [...] Elas nos revelam um sujeito sob os efeitos de um funcionamento de ordem
linguística”.

3 PARES MÍNIMOS: uma breve abordagem

Os fonemas são unidades mínimas não significativas, que podem causar alterações nas formas distintivas,

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ou seja, unidades que distinguem as formas da língua.

Ex. Pato é diferente de bato

Mata é diferente de nata

Segundo Simões (2006), a combinação dos fonemas obedece a padrões silábicos específicos de cada
língua e, na nossa língua, a base silábica é a vogal. Alguns fonemas resultam da combinação de sons
elementares como a nasalização. Algumas das particularidades da língua escrita, como essa que citamos
acima, geram bastante dificuldade no processo ensino-aprendizagem da estrutura fonêmico-ortográfica do
português.

Para Callou e Leite (2001), o fonema pode ser realizado por vários traços de sons. Estes afirmam que a
presença ou ausência de alguns traços opõe o fonema a todos os demais fonemas da língua. Esses traços
constituem então unidades mínimas e indivisíveis. Os traços articulatórios ou também denominados
acústicos pertinentes caracterizam um fonema em face de outro que tem com eles traços comuns.
Portanto, uma diferença mínima entre duas unidades da língua constitui um traço distintivo. Assim:

Tomando por base o sistema fonológico da língua portuguesa, a consoante [b]


funciona como sonora – e não surda – em relação ao [p], como não-nasal em
relação ao [m], como não-contínua em relação ao [v]. A articulação labial é
comum aos três segmentos fônicos, a sonoridade e a articulação labial a [b] e
[m] e a não-nasalidade a [b] e [p]. A oralidade, a labialidade e a sonoridade são
comuns a [b] e [v] (CALLOU; LEITE, 2001, p. 39).

1. Nasalização

Outra dificuldade silábica que pode se observar na fala do português brasileiro, que interfere na
aprendizagem da escrita, é o cancelamento variável do traço de nasalidade e do segmento sibilante, tal
como se observa em:

ontem – onte

homem – homi

óculos – óculu

Percebe-se nesses exemplos um destravamento da nasal sibilante. A nasalização pode ser constatada na
produção do aluno que será analisada a seguir.

Segundo Freitas (2002), a nasalização é um problema comum, principalmente com a omissão do m, n e


do til quando a sílaba tem um som nasal. O professor deve mostrar para o aluno que só vogais sem o m, o
n e o til não expressam o som nasalizado.

A supressão de letras ocorre porque a criança ainda não domina por completo “as possibilidades de uso
das letras no sistema de escrita” (CAGLIARI, 1998, p. 08). O que a leva a suprimir algumas letras nas
palavras. Há casos em que a criança suprime as vogais ou as consoantes. Outro exemplo do texto
analisado foi o seguinte: bigar/brigar. Tal “erro” ocorre pelo fato de a criança observar a própria fala. Para
solucionar este tipo de problema, o professor deve fazer um trabalho com seus alunos mostrando que não
se forma sílabas (pelo menos na maioria dos casos, com exceção quando a consoante é muda) sem que

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exista uma consoante e uma vogal junta.

Para exemplificar a ocorrência dos pares mínimos e categorização nos manuscritos que iremos analisar
nesse artigo, eles foram escritos por alunos do Ensino Fundamental, os manuscritos aqui analisados
compõem o acervo do Laboratório do Manuscrito Escolar – L’AME, pertencente ao projeto “Contos
etiológicos”, coordenado pelo professor Dr. Eduardo Calil (UFAL) e financiado pelo CNPq.

4 OS ERROS ORTOGRÁFICOS: O que surgem nas produções

Neste estudo analisaremos os manuscritos escritos por alunos do ensino fundamental de uma Escola
Particular da cidade de Maceió. Os manuscritos foram produzidos por díades de alunos do 1º e 2º ano do
Ensino Fundamental. Os textos, coletados de abril a setembro de 2012, pertencem ao acervo do
Laboratório do Manuscrito Escolar – L’AME.

A análise focará nos erros ortográficos que os alunos cometeram em suas produções, desse modo
tomaremos como base os estudos de Lopes (2006); Lopes e Felipeto (2012); Cahharer (1990); Calil
(2008), entre outros.

Acreditamos que, segundo Zorzi (1998), “os erros ortográficos estão presentes em muitas crianças
apresentando diversos tipos de problemas de aprendizagem”. Sendo assim, em nossa análise,
apresentaremos tais erros como foram escritos pelos alunos.

Em primeiro lugar, traremos duas ocorrências de pares mínimos que geraram erro ortográfico. Na
produção, a aluna grafou a palavra “TANSVORMÃO” no lugar de TRANSFORMAM. Nessa escrita é
perceptível claramente que ela comete a troca do F pelo V. Algo semelhante ocorreu na grafia de
“GIRAVA” ao invés de GIRAFA, grafado no manuscrito de Efraim e Sara.

É interessante perceber que a aluna Sara participou dos dois momentos de escrita dos textos, sendo que o
texto “Os ursos Falantes da Selva” ela produziu sozinha e o texto “Porque a Girafa tem Manchas”, ela fez
dupla com Efraim. Provavelmente Sara quem cometeu o erro ortográfico ocorrido a mesma troca nos dois
textos.

tansvormão

Texto Sara- Os ursos Falantes da Selva

porque a girava tem manxas

Texto Sara e Efraim – Porque a Girafa tem Manchas

A troca do F pelo V pode ser explicada através dos estudos da linguagem, que se configuram os pares
mínimos, como a ocorrência a seguir, em que duas letras se distinguem pelo som nesse caso /v/ sendo
sonoro e o /f/ surda. Seria necessário que a prática pedagógica auxiliasse os seus alunos, por exemplo,
possibilitando aos alunos palavras que envolvam tais sons para que assim eles possam distingui-los.

bricar

Texto: POR QUE A ONÇA TEM PINTAS – Beatriz e Pedro 4 ocorrências

Para além da explicação por pares mínimos, podemos também explicar os erros ortográficos dos alunos
através dos estudos de Morais (1998) propõe uma distinção entre as palavras regulares e irregulares,
considerando as regulares como passíveis de compreensão das regras subjacentes à sua ortografia,

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enquanto as irregulares seriam aquelas que dependeriam da memorização para a sua escrita correta. O
autor considera a existência de três tipos de relações de regularidade ortográfica: regularidades diretas,
nas quais cada letra corresponde a apenas um som e vice-versa, independente de sua posição na palavra,
o que implica numa regularidade absoluta entre letra e som, como é o caso, no português brasileiro, das
letras: p, b, t, d, f, v; regularidades contextuais, nas quais é possível antecipar a escrita correta
levando-se em consideração a posição que determinada letra ocupa na palavra ou as letras vizinhas. Por
exemplo, a nasalização da vogal que vier antes das letras p e b deve ser obtida pelo uso da letra m, como
em pomba e tampa, enquanto a letra n deve ser usada no restante dos casos, como em canto e voando;

Outro tipo de erro ortográfico encontrado nos manuscritos foi a supressão de letras, nesse caso a criança
fez a supressão da letra N da palavra BRINCAR, grafando-a “BRICAR”. Analisando o manuscrito
observamos que ocorreu quatro vezes a supressão do N, é visível que a criança se encontra num processo
de aprendizagem e que esta em processo de compreensão do funcionamento do sistema de escrita
alfabético, que se baseia na correspondência entre grafemas e fonemas.

Para aprender a ler e escrever, o indivíduo necessita entender a relação estabelecida entre fala e escrita e
conhecer o sistema de regras da escrita. Esse aprendizado é uma atividade sistemática e estruturada que
se desenvolve gradualmente, é um momento particular de um processo mais geral de aquisição da
linguagem. Segundo Abaurre (1991)

em contato com a representação escrita da língua que fala, o sujeito reconstrói a


história da sua relação com a linguagem. A contemplação da forma escrita da
língua faz com que ele passe a refletir sobre a própria linguagem, chegando,
muitas vezes, a manipulá-la conscientemente [...] (ABAURRE, 1991, p.39).

Como afirma a autora, a aquisição da escrita exige que o indivíduo reflita sobre a fala, estabeleça relações
entre os sons e sua representação na forma gráfica, entrando em jogo a consciência fonológica. Neste
sentido, Morais (1996, p. 176) aponta que a chave da linguagem escrita encontra-se na relação desta com
a linguagem falada. Ou seja, é necessário, inicialmente, descobrir a relação existente entre fala e escrita
para que se consiga dominar o código escrito.

Ao observamos o mesmo manuscrito existiram 04 ocorrências de supressão da mesma palavra,


compreendemos que a supressão sem substituição do segmento suprimido. Ela pode ser aplicada sobre
unidades diversas, acento, grafemas, sílabas, palavras sintagmáticas, uma ou diversas frases. Erros dessa
natureza podem ser explicados na marcação da nasalização: caracterizam-se pela não diferenciação entre
vogais nasais e orais, como por exemplo, na escrita de iteiro (inteiro).

O mesmo tipo erro de supressão ocorreu na palavra CACHORRO que o aluno a grafou CACHORO. Outro
tipo de erro ortográfico surgiu na escrita da pelavra ATRÁS que a dupla acrescentou a letra mais uma letra
R “ATRROIZ”. Como segue no exemplo abaixo:

atrroiz

Manuscrito 1: Beatriz e Ana Clarice (Por que o gato faz miau e o cachorro faz au, au)

Erros de transcrição da fala: ocorrem quando a criança escreve a palavra como a pronuncia, como
veis(vez), pexi(peixe), etc., por desconhecimento das diferenças entre língua oral e língua escrita. É mais
frequente em falantes de variedades linguísticas mais afastadas da língua padrão, o que as leva a
escrever, por exemplo, “muié” para mulher.

CONCLUSÕES

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O presente trabalho teve como objetivo analisar os aspectos gráficos e funcionais presentes nos pares
mínimos: discutindo alguns erros ortográficos de alunos do ensino fundamental, e nos possibilitou uma
melhor compreensão a cerca do tema, especialmente no que diz respeito ao tratamento didático dado ao
erro ortográfico produzido por alunos dos anos iniciais em fase de aquisição da escrita.

Para tanto, abordamos alguns conceitos, tais como: a relação entre fonética e fonologia, relação entre os
pares mínimos (ou traços distintivos), categorizações (gráficas e funcionais), bem como os eixos
metafóricos e metonímicos, relacionando tais conhecimentos, as versões dos manuscritos dos alunos aqui
apresentados. Os dados aqui utilizados revelam que a aprendizagem da língua não é uma tarefa simples,
que as crianças conseguem resolver a partir de sua exposição à língua escrita.

A partir dos manuscritos utilizados podemos perceber que a apropriação da norma ortográfica implica um
longo processo para quem se apropriou da escrita alfabética. Enquanto professores, não podemos em
nome “apenas” da correção ortográfica, censurar ou diminuir a produção textual desses alunos no
cotidiano. O ensino sistemático de ortografia não pode se transformar em “freio” às oportunidades de a
criança apropriar-se da linguagem escrita pela leitura e composição de textos reais (MORAES, 1998).

Sabemos que as crianças percorrem um longo caminho no processo de apropriação da língua escrita, e
sua aquisição (na maneira convencional) só acontece após o período em que se esgotam suas
possibilidades de hipóteses iniciais. Portanto, se faz necessário valorizar os alunos e seus conhecimentos
de vida, uma vez que estes podem e devem ser utilizados no processo de alfabetização e da aquisição das
regras ortográficas.

REFERÊNCIAS

ABAURRE, Maria Bernardete. Os estudos lingüísticos e a aquisição da escrita. Anais do II Encontro


Nacional sobre Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: PUCRS,

1991.

CALIL, Eduardo. Escutar o invisível: escritura & poesia na sala de aula. São Paulo: Editora UNESP; Rio
de Janeiro: FUNARTE, 2008.

CAGLIARI, Luis C. Alfabetizando sem o ba-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione,1998.

CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne L. Iniciação à Fonética e à Fonologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.

CARRAHER, T. Nunes. Explorações sobre o desenvolvimento da ortografia em português. Teoria e


pesquisa – Revista do Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília, (01): 114-122, 1986.

FELIPETO, Sônia Cristina; LOPES, Adna A. Posições singulares do ‘l’ em reescritas de fábulas produzidas
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LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro, LTC, 1987.

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LOPES, Adna Almeida. A singularidade do erro ortográfico e os efeitos do funcionamento da
língua. Tese de doutorado. Maceió, 2005.

LOPES, Adna de Almeida; & FELIPETO, Cristina. O sujeito inexistente: reflexões sobre o caráter da
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LOPES, Adna A. O erro ortográfico singular em produções de alunos do ensino fundamental: discutindo a
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Formação do pesquisador em educação: questões contemporâneas. Maceió: EDUFAL, 2007.

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MORAIS, José A. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 1998.

SIMÕES, Darcilia. Considerações sobre a fala e a escrita: fonologia em nova chave. São Paulo:
Parábola, 2006.

ZORZI, Jaime L. Aprender a escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre, Artes Médicas,
1998.

[i] Mestre em educação pelo programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal
de Alagoas/PPGE/UFAL. Professora da Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar – AL/FASVIPA. E-mail:
[email protected]
[ii]Mestre em Educação Brasileira e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação/PPGE/UFAL.
E-mail: [email protected]
[iii] Mestra em Educação Brasileira e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em
Educação/PPGE/UFAL. E-mail: [email protected]

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