Resumo Anestesia

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ADRIELLY BARCELOS - 600845662

ANA ALICE DA SILVA COELHO - 600874702


ANA PAULA ALMEIDA E SILVA - 600842703
HERNAN GOUVEIA DA SILVA - 600879176
MAIARA SANTOS - 600879823

FICHAMENTO DO CAPÍTULO 5 - ANESTESIA

SÃO GONÇALO 2024


A descoberta e o desenvolvimento das técnicas anestésicas realmente revolucionaram a
prática cirúrgica, permitindo procedimentos mais complexos e salvando inúmeras vidas. É
interessante notar como o papel dos enfermeiros perioperatórios é crucial nesse contexto,
pois precisam estar bem familiarizados com os princípios e práticas de anestesia, além de
compreender o funcionamento do equipamento envolvido. O resumo dessas informações
nos leva a valorizar ainda mais a importância da anestesia na medicina moderna. Temos
diferentes profissionais envolvidos na prática da anestesia, como anestesiologistas,
enfermeiros anestesistas e assistentes de anestesiologistas. É interessante notar a extensiva
formação e os requisitos educacionais para essas funções nos Estados Unidos, incluindo a
previsão de que todos os enfermeiros anestesistas se formem com um doutorado em prática
de enfermagem. Além disso, é destacada a importância da equipe de cuidados anestésicos,
que pode incluir diferentes profissionais trabalhando sob supervisão, dependendo do
contexto hospitalar. Também é mencionado o impacto de fatores como a classificação do
estado físico do paciente e o momento em que a cirurgia ocorre nas taxas de eventos
adversos. Essas informações ressaltam a complexidade e a importância da prática da
anestesia na segurança e no cuidado dos pacientes durante o período perioperatório. A
conscientização sobre os riscos e as complicações associadas à anestesia também é
abordada, destacando a necessidade de educação e comunicação eficazes com o público em
relação a esse aspecto crucial da medicina. Sobre os efeitos do ruído no ambiente hospitalar,
especialmente durante a anestesia e cirurgia. O ruído pode causar ansiedade nos pacientes,
dificultar a comunicação entre a equipe médica e os pacientes, e até mesmo aumentar o
potencial de erros. É enfatizado que manter um ambiente calmo e silencioso é crucial para o
cuidado dos pacientes, especialmente pediátricos. Além disso, destaca-se a importância da
segurança do paciente durante a anestesia e cirurgia, mencionando avanços em medicações,
tecnologia de monitoramento e sistemas de segurança para minimizar os riscos. O texto
também aborda a segurança e os riscos relacionados à anestesia geral, ressaltando que a
mortalidade atribuível a essa prática é muito baixa, ocorrendo em taxas inferiores a 1 em
100.000 casos. Além disso, discute as complicações mais comuns, como náuseas, vômitos e
erros de medicação, bem como a preocupação com o despertar inadvertido durante a
anestesia. Também destaca a diferença na prática de enfermagem em anestesia entre Brasil
e EUA, mencionando que no Brasil a anestesia é realizada apenas por médicos, enquanto
nos EUA há a especialidade de enfermeiro anestesista. O texto também ressalta a
importância de os enfermeiros conhecerem as atividades relacionadas à anestesia para
planejar adequadamente os cuidados aos pacientes. O uso de quatro eletrodos posicionados
na testa do paciente, conectados a um monitor que fornece um índice do estado hipnótico e
nível de sedação durante a
anestesia. Esse monitor é útil para acompanhar os efeitos dos anestésicos e sedativos no
cérebro, mas tem menos capacidade de informar sobre o nível de analgesia. Também
destaca que pacientes com obesidade mórbida podem apresentar desafios adicionais na
sedação geral. O monitor BIS (índice biespectral) é mencionado como uma ferramenta para
alertar os anestesistas sobre alterações irregulares no estado funcional do paciente durante
a anestesia. Além disso, o texto aborda a importância da avaliação de riscos pré-operatória
para informar os pacientes e identificar oportunidades para reduzir esses riscos. Também
menciona um estudo que encontrou uma redução na mortalidade em pacientes atendidos
em Centros de Atenção e Recuperação Pós-Anestésica (CARP) em comparação com
pacientes não atendidos. A importância da avaliação pré-operatória do paciente, que é
realizada geralmente um dia ou mais antes da cirurgia. Essa avaliação inclui a determinação
do estado físico do paciente e, se necessário, a otimização desse estado antes da cirurgia
eletiva. Em casos de cirurgia de emergência, os benefícios da postergação devem ser
cuidadosamente equilibrados com os riscos associados à espera. A equipe médica também
realiza exames físicos, coleta de dados e histórico pré-operatório, além de obter informações
sobre as vias aéreas e o peso do paciente. Esses procedimentos visam garantir que o
paciente esteja em condições adequadas para a cirurgia e ajudar a minimizar complicações
imprevistas. A atribuição de uma classificação de estado físico a pacientes antes de
procedimentos cirúrgicos. Essa classificação depende da condição fisiológica do paciente,
que pode ser afetada pelo tratamento perioperatório. Pacientes com risco acima da média,
conforme determinado pela American Society of Anesthesiologists, geralmente necessitam
de exames mais abrangentes para avaliar doenças sistêmicas, disfunção fisiológica e
anormalidades anatômicas. A classificação da ASA é amplamente utilizada para estimar o
risco perioperatório e auxiliar na seleção da técnica anestésica mais apropriada. Antes da
cirurgia eletiva, é importante que o paciente esteja em ótima condição médica, e os exames
pré-operatórios têm o objetivo de identificar pacientes em risco de complicações
perioperatórias. A classificação de estado físico e a importância dos exames pré-operatórios
para os pacientes. É essencial garantir que os pacientes estejam em boas condições físicas
antes de qualquer procedimento cirúrgico, e a classificação da American Society of
Anesthesiologists é uma ferramenta valiosa nesse processo. Além disso, os exames pré-
operatórios ajudam a identificar possíveis riscos e complicações, permitindo uma
abordagem mais segura durante a cirurgia. Sobre a classificação do estado físico de
pacientes antes de procedimentos cirúrgicos. A classificação de estado físico da American
Society of Anesthesiologists é amplamente utilizada para estimar o risco perioperatório e
ajudar na escolha da anestesia mais apropriada. Essa avaliação é crucial para garantir a
segurança do paciente durante o procedimento. A preparação pré-anestésica para pacientes
antes de procedimentos cirúrgicos é importante que os pacientes estejam em jejum antes da
cirurgia para prevenir complicações como vômitos e aspiração gástrica. Além disso, é crucial
revisar os medicamentos que o paciente está tomando, pois alguns podem interagir com a
anestesia. Também é mencionada a importância de interromper o uso de suplementos
fitoterápicos e medicamentos específicos antes da cirurgia. A presença de infecções
respiratórias superiores também pode aumentar o risco de complicações respiratórias
durante a cirurgia. A DCPO é o declínio da função cognitiva que ocorre após uma cirurgia,
afetando a consciência, atenção, memória e tempo de reação dos pacientes. Isso pode
incluir amnésia completa por várias horas após a recuperação da anestesia, mesmo que
pareçam estar acordados. A incidência de DCPO após cirurgia cardíaca é relatada em até
40% em 6 meses a 1 ano após o procedimento. Alguns fatores que podem influenciar a
ocorrência da DCPO incluem idade avançada e outros fatores de risco, como depressão e
déficits de memória. Essa condição pode afetar significativamente a vida dos pacientes,
levando muitos a buscar aposentadoria precoce e apoio financeiro. Além disso, estudos
mostraram taxas de mortalidade mais altas em pacientes com DCPO, independentemente do
tipo de cirurgia. É importante destacar que a avaliação pré-operatória da função cognitiva e
acompanhamento a longo prazo são recomendados para identificar e lidar com essa
condição.

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