Revisao Pré Operatório
Revisao Pré Operatório
Revisao Pré Operatório
- É mais difícil prestar cuidados ao paciente com obesidade por causa do peso
excessivo e de possíveis restrições no movimento;
As pessoas com déficit auditivo podem precisar de têm direito por lei a um
intérprete de língua dos sinais ou algum sistema de comunicação alternativo no
período perioperatório. Se o paciente depender de sinais ou da leitura labial e
seus óculos ou lentes de contato tiverem sido removidos, ou se a equipe de saúde
estiver usando máscaras cirúrgicas, será necessário um método alternativo de
comunicação.
As cirurgias de emergência não são planejadas e ocorrem com pouco tempo para
a preparação do paciente ou da equipe perioperatória. A natureza imprevisível do
traumatismo e a cirurgia de emergência apresentam desafios únicos durante todo
o período perioperatório.
- Administração de hemoderivados.
Se o paciente tiver hipertensão arterial não controlada, a cirurgia pode ser adiada
até que a pressão arterial esteja sob controle. Às vezes, o tratamento cirúrgico é
modificado para atender à tolerância cardíaca do paciente.
O fígado, o pulmão e os rins são as vias para a eliminação das toxinas e fármacos.
O fígado é essencial na biotransformação de compostos anestésicos. Distúrbios
hepáticos podem afetar substancialmente o metabolismo desses agentes. A
doença hepática aguda está associada a taxa de mortalidade cirúrgica elevada;
portanto, a melhora pré-operatória da função hepática é uma meta.
paciente com diabetes que será submetido a uma cirurgia corre risco tanto de
hipoglicemia quanto de hiperglicemia. A hipoglicemia pode se desenvolver
durante a anestesia ou no período pós-operatório pela administração inadequada
de carboidratos ou excessiva de insulina. Hiperglicemia, com potencial de
aumentar o risco de infecção de ferida operatória, pode resultar do estresse da
cirurgia e, consequentemente, provocar o aumento nos níveis de catecolaminas.
Outros riscos são acidose e glicosúria.
Devem ser utilizadas múltiplas estratégias de orientação (p. ex., verbal, por
escrito, demonstração de retorno), dependendo da necessidade e da capacidade
do paciente.
Manejo da dor
Estratégias cognitivas podem ser úteis para aliviar a tensão, superar a ansiedade,
diminuir o medo e alcançar o relaxamento.
Ex:
Música: o paciente ouve uma música calma (uma intervenção fácil de administrar,
barata e não invasiva).