Influencia - Do - Metodo - Pilates - Na - Funcao - Cardiorresp.. Capes
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The deterioration of the body’s oxygen transport system is intimately related to the
decline of elderly physical performance. Pilates Method rises as a form of physical
conditioning particularly interested in providing a general state of well-being for the
individual. The present study aimed to investigate the influence of Pilates Method
in cardiorespiratory function in older adults. It is an interventionist, descriptive,
quantitative and prospective field research. 24 elderly women with average age of
65,37 (± 5,76 years) participated in the study, with cognitive autonomy preserved,
being submitted to cardiorespiratory assessment containing manovacuometry
data, expiratory flow rate and vital signs, besides quality of life measures by the
questionnaire SF-36. Then, it was applied a protocol with four Pilates sessions
lasting 60 minutes each, along with a sequence of 27 exercises, using as resource
the resistance of elastic band. After the intervention, the elderly were revaluated.
The results indicated that in all SF-36 domains there was a punctuation
improvement, however only the Emotional Aspects (ρ = 0.03, Wilcoxon's Test) and
Vitality (ρ = 0.02; Student's t-test, paired) domains were significantly different when
compared before and after the intervention. In relation to the cardiorespiratory
assessment there were no different statistics in the variables analyzed. It is
concluded that Pilates had no influence on the cardiorespiratory variables, but it
Enviado em: 11/03/2018 was responsible for improving the quality of life of the elderly women studied.
Aceito em: 12/04/2018
Publicado em: 30/04/2018 KEYWORDS: Breathing. Exercise. Old Adult.
Revista Expressão Católica Saúde; v. 2, n. 1; Jan – Jun; 2017; ISSN: 2526-964X
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TTO = tratamento.
O Quadro 3 apresenta os valores obtidos da
avaliação cardiorrespiratória realizada no pré e pós-
intervenção. Os resultados mostram que não houve
diferença estatística em nenhuma das variáveis
analisadas, porém quando a PImáx obtida foi comparada
com a PImáx predita, antes da intervenção, as pressões
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foram significativamente diferentes (ρ = 0,002; Teste t de 0,051; Teste t de Student, não pareado), após a
Student, não pareado), dado que não foi repetido quando intervenção.
comparadas a PImáx obtida com a PImáx predita (ρ =
Quadro 3 - Distribuição dos dados de acordo com as variáveis avaliadas através da manovacuometria, peak flow e
sinais vitais antes e após o período de intervenção. Fortaleza/CE, 2015.
Pré-Intervenção Pós-Intervenção
Variáveis Média (DP)
Média (DP) ρ (valor)
67,33 71,95
FCrep (bpm) 0,07
(±12,91) (±9,51)
17,62 17,33
FR (ipm) 0,68
(±3,95) (±3,30)
97,77 97,77
PAM (mmHg) 1
(±10,47) (±10,47)
- 61,04* - 85
PImáx obtido (cmH2O) 0,13
(±40,70) (±45,27)
- 78,36 - 78,36
PImáx predito (cmH2O) 1
(±2,82) (±2,82)
+ 74 + 78
PEmáx obtido (cmH2O) 0,45
(±26) (±29)
+ 76 + 76
PEmáx predito (cmH2O) 1
(±4) (±4)
267 275
PFE (L/min) 0,58
(±58) (±68)
DP = Desvio Padrão; FCrep = frequência cardíaca de repouso; bpm = batimentos por minuto; FR = frequência respiratória; ipm
= incursões por minuto; PAM = pressão arterial média; PImáx = pressão inspiratória máxima; PEmáx = pressão expiratória
máxima; PFE = pico de fluxo expiratório. *Teste t de Student, não pareado, quando comparado a PImáx obtida com a PImáx
predita antes da intervenção.
O gráfico 2 representa os dados obtidos da manovacuometria antes e após o período de prática dos
exercícios de pilates, mostrando que houve uma melhora da força muscular inspiratória, com um aumento de 33% (n
= 8) no percentual de idosas com uma PImáx boa, bem como da força muscular expiratória que obteve um aumento
de 4% (n = 1).
Gráfico 2 - Distribuição dos dados de acordo com a PImáx e PEmáx obtidas antes e após a prática do pilates.
Fortaleza/CE, 2015.
A qualidade de vida foi analisada pela aplicação do questionário SF-36, onde foi observado que em todos os
domínios houve melhora da pontuação, porém, apenas os domínios Aspectos Emocionais (ρ = 0,03; Teste de
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Wilcoxon) e Vitalidade (ρ = 0,02; Teste t de Student, pareado) foram significativamente diferentes quando comparados
antes e após a intervenção.
A maior pontuação após a intervenção ocorreu no domínio aspectos sociais com 89,06 ± 20,62 pontos
representando uma classificação considerada “muito boa”, enquanto os demais foram classificados em “bom”. A
menor pontuação foi observada no domínio estado geral de saúde com 58,33 ± 15,44 pontos representando na
classificação um estado “regular” (Quadro 4).
Quadro 4 - Distribuição dos dados de acordo com pontuação obtida do questionário de qualidade de vida SF-36
antes e depois da intervenção. Fortaleza/CE, 2015.
CF LAF D AS SM AE V EGS
Antes
Média 64,12 63,15 66,14 79,68 71 70,58 66,66 51,68
(DP) (±21,23) (±24,10) (±22,48) (±21,74) (±12,60) (±28,58) (±18,45) (±16,72)
Depois
Média 73,14 76,25 70,31 89,06 75,33 94,73 76,45 58,33
(DP) (±21,77) (±27,47) (±22,03) (±20,62) (±17,16) (±12,48) (±17,22) (±15,44)
CF = Capacidade Funcional; LAF = Limitação por Aspectos Físicos; D = Dor; AS = Aspectos Sociais;
SM = Saúde Mental; AE = Aspectos Emocionais; V = Vitalidade; EGS = Estado Geral de Saúde. *Teste de Wilcoxon, quando
comparado antes e depois do tratamento. **Teste t de Student, pareado, quando comparado antes e depois do tratamento.
média de pressão sistólica (3,4 mmHg em geral; 2,6 exercício, melhorando a expansibilidade torácica,
mmHg em normotensos; 7,4 mmHg em hipertensos) e ventilação, perfusão e nutrição dos tecidos
da pressão diastólica (2,4 mmHg em geral; 1,8 mmHg (LIBERALINO; SOUSA; SILVA, 2013).
em normotensos; 5,8 mmHg em hipertensos). Kokkinos Segundo Blount e Mckenzie (2006) a respiração
e Papademetriou (2000) relataram reduções de correta do método Pilates deve ser realizada com os
10mmHg na pressão sistólica e de 7,5 mmHg na pressão músculos da região abdominal contraídos, não
diastólica com treinamento. movimentando o abdome para não deixar a região
Em contrapartida, no estudo de Rocha et al., lombar desprotegida e utilizando os músculos torácicos
(2015) não houve alteração estatística em relação às e costais para gerar expansão lateral da caixa torácica.
pressões arteriais de mulheres de 60 anos ou mais Este tipo de respiração é denominada respiração lateral
submetidas ao treinamento com o Pilates (antes 102,3 ± e utiliza uma respiração torácica associada a uma
10,7 e depois 101,7 ± 9,6). Assemelhando-se com os contração principalmente dos músculos transverso do
resultados do presente estudo que não apresentou abdome (TrA), multífido lombar (ML) e oblíquo interno
mudança na pressão arterial média (PAM) entre a (OI) que são considerados músculos estabilizadores da
primeira e a última sessão de Pilates (antes 97,78 ± 10 e coluna vertebral (BALOGH, 2005).
depois 97,92 ± 14), tendo como fator determinante dessa Ao realizar a contração destes músculos há
diferença, o tempo diminuído de treinamento. participação do principal músculo da respiração, que é o
Estudos relatam que a prática de exercícios diafragma, o qual trabalha em conjunto ao conter o
físicos tem se mostrado eficiente na melhoria da deslocamento das vísceras (BARR; GRIGGS; CADBY,
musculatura respiratória (KIM; SAPIENZ, 2005; 2005).
GONÇALVES et al., 2006). Entre as várias atividades Sendo assim, o músculo diafragma durante a
físicas o Método Pilates vem demonstrando eficácia respiração em condições normais, com o abdome
sobre a força muscular respiratória, no qual as pesquisas relaxado, tem a sua excursão livre gerando pouca
de Liberalino et al. (2013), Andrade et al. (2010) e Lopes resistência dos órgãos internos e músculos abdominais
et al., (2014) mostraram um aumento estatístico da que se deslocam fornecendo espaço para sua
PEmáx após a prática do Pilates, do qual não ocorreu na movimentação. Essa dinâmica é alterada durante os
PImáx, que apesar de apresentar valores acima do exercícios de Pilates porque ao realizar a respiração
predito, não obteve significância estatística. lateral o músculo diafragma encontra resistência em sua
Santos et al., (2015) ao analisarem os excursão pela contração dos músculos abdominais que
parâmetros respiratórios em 10 mulheres saudáveis impedem o deslocamento dos órgãos, aumentando a
submetidas a 20 sessões de Pilates no solo encontraram pressão intra-abdominal e essa tensão do músculo
aumento da ventilação voluntária máxima, força diafragma possivelmente é a que gera seu
muscular inspiratória e expiratória e na cirtometria axilar, fortalecimento (SANTOS et al., 2015).
mostrando que o método Pilates é eficaz na melhora da Em relação à análise do pico de fluxo expiratório
força e resistência muscular respiratória, além da não se observou alteração estatisticamente significativa.
mobilidade tóraco-abdominal. No entanto, nota-se um fluxo inferior ao previsto
Em contrapartida, Fonseca (2012) em seu (ROCHA; COSTA; LUDUVICE, 2015).
experimento com 33 idosas de idade média 70,88 anos, Sobre a relação qualidade de vida e exercício,
saudáveis e sedentárias submetidas a 24 sessões de as pesquisas mostram que idosos envolvidos em
Pilates, não encontrou diferença estatística nem na atividades físicas apresentam escores mais altos em
PImáx e nem na PEmáx após a prática do exercício. praticamente todos os domínios do SF-36 (GUALLAR-
Resultado este que também foi observado na presente CASTILLON et al., 2004; CAPORICCI; NETO, 2011).
pesquisa, não obtendo diferença estatística entre as Barros (2011) ao analisar os aspectos da
pressões respiratórias máximas antes e após a prática qualidade de vida de idosos praticantes do método
do Pilates, apesar de apresentar valores acima do Pilates, utilizando-se como instrumento o questionário
predito. WHOQOL-bref adaptado, encontrou um elevado nível de
Esses resultados podem ser justificados por qualidade de vida nos participantes.
meio das adaptações decorrentes do exercício físico que
pode gerar alterações nas propriedades contráteis, 5 CONCLUSÃO
morfológicas e metabólicas das fibras musculares,
modificando o comprimento, o diâmetro, a força e o tipo Os resultados desse estudo sugerem que os
de fibra, Fonseca (2012) e Polito et al., (2010). Acredita- exercícios de Pilates foram responsáveis pela melhora
se ainda, que as adaptações ocorridas, estejam da qualidade de vida das idosas estudadas, porém não
vinculadas, a um maior recrutamento de fibras geraram influências nas variáveis cardiorrespiratórias.
musculares e unidades motoras, melhor sincronismo e Isso pode ser justificado pelo pouco tempo de
frequência de disparo dessas unidades e melhor relação atividade, sendo necessário, talvez, um tempo mais
agonista-antagonista, ocasionando aumento na prolongado para que seja notada uma melhor resposta
produção de força (GALVAN; CATANEO, 2007). nesses marcadores funcionais.
Para a realização do método Pilates, diversos Programas de exercícios por meio do método
músculos são ativados e, entre eles, os músculos Pilates colaboram para melhoria e manutenção da
envolvidos na respiração (FACIROLLI; FORTI, 2010), qualidade de vida de mulheres. A prática regular dessa
influenciados pelo princípio do método que promove ao modalidade de exercícios por mulheres idosas influencia
paciente uma reeducação respiratória, através da suas vidas de forma positiva, contribuindo para maior
coordenação das incursões ventilatórias com o autonomia e independência, conforme constatado nos
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resultados desta pesquisa. Entretanto, há necessidade muscular respiratória de idosas: um ensaio clínico. Rev
de um número maior de estudos, bem como de um Bras Geriatr Gerontol, v.17, n.3, p.517-523, 2014.
tempo mais prolongado de execução desta atividade, a
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Fainor, v.4, n.1, p.38-51, 2011.
Graduando em Fisioterapia pelo Centro Universitário
RECH, C.R.; PETROSKI, E.L.; SILVA, R.C.R; SILVA, Estácio do Ceará.
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v.12, n.3, p.12-16, 2006.
David Jonathan Nogueira Martins
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E-mail: [email protected]
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