Quimica Organica
Quimica Organica
Quimica Organica
Ano de Frequência: 2°
Turma: A
Tutor:
i
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................1
1.2. Metodologias....................................................................................................................2
2. Revisão Literária..................................................................................................................2
2.1.1. Hidrocarbonetos...........................................................................................................3
2.1.2.1. Alcanos.........................................................................................................................5
2.1.2.2. Alcenos.....................................................................................................................6
2.1.2.3. Alcinos......................................................................................................................6
3. Considerações Finais.........................................................................................................13
4. Referências Bibliográficas.................................................................................................14
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1. Introdução
Para despertar e resgatar o interesse dos estudantes pelas aulas de química orgânica o
professor/tutor deve buscar metodologias capazes de auxiliar no processo de ensino
aprendizagem.
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1.1. Objectivos do Trabalho
É o primeiro passo de todo o trabalho científico. Este tipo de pesquisa tem por
finalidade, especialmente quando se trata de pesquisa bibliográfica, oferecer maiores
informações sobre determinado assunto, facilitar a delimitação de uma temática de
estudo, definir os objectivos ou formular as hipóteses de uma pesquisa ou, ainda,
descobrir um novo enfoque para o estudo que se pretende realizar (Silva & Schappo,
2002, p. 54).
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2. Revisão Literária
2.1. Breve Discussão do Conceito de Química Orgânica
Friedrich August Kekulé propôs que a Química Orgânica é o ramo da Química que
estuda os compostos do carbono (Franco & Dias, 2005).
2.1.1. Hidrocarbonetos
Por mais que a Química Orgânica possibilite a relação com a vida dos estudantes,
através da problematização e da contextualização, ainda é rotina no ambiente escolar
um ensino linear, reducionista e descontextualizado. Ou seja, ainda é evidente que o
ensino dos Hidrocarbonetos apresenta influências do paradigma newtoniano-
cartesiano (Behrens, & Rodrigues, 2014).
Prefixo Indicativo do Número de Intermediário Indicativo da Natureza das Ligações Terminação Indicativa da Função
C
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2C→et 7C →hept Uma ligação dupla →en
3C→prop 8C →oct Duas ligações duplas →dien Hidrocarbonetos →o
4C→but 7C →non Uma ligação tripla →in
5C→pent 10C→dec duas ligações triplas →diin
Quadro 1 - Prefixos, infixos e sufixos para formar nome dos compostos orgânicos: Fonte: (Peruzzo, 2010).
2.1.2.1.Alcanos
Esse composto apresenta dois carbonos, portanto seu prefixo é ET, seguido do
prefixo AN que indica ter apenas ligações simples entre os carbonos desse composto e
por fim o prefixo O que indica ser um hidrocarboneto (Feltre, 2004).
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Já quando o alcano apresenta cadeia ramificada, devemos citar, além do nome
da cadeia, o das ramificações correspondentes. Por exemplo: metil, etil, isobutil, etc.,
(Feltre 2004; Usberco & Salvador 2010; Sardella & Falcone, 2004).
2.1.2.2. Alcenos
x
Figura 1 – Fórmula estrutural do 4-metil – hex -1-eno. Fonte: Dalpasquale, 2011.
2.1.2.3. Alcinos
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substâncias fundamentais como: hidratos de carbono, lipídios, minerais e proteínas
(Santos, 2013, p.67).
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Os hidratos de carbono devem ser ingeridos para nos fornecer a energia necessária
para os processos metabólicos, pois estes processos são responsáveis pela manutenção
da vida (Campos, 2019).
Figura 2 - Fórmulas estruturais da D-glicose e D-frutose. Fonte: Nelson & Cox, 2014.
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Como pode-se observar na descrição das estruturas acima, ambas as moléculas
são chamadas de hexose, pois contêm seis carbonos e o termo -ose é utilizado para
monossacarídeos e dissacarídeos (Nelson & Cox 2014).
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Figura 4 - Representação das ligações envolvendo a formação do glicogênio: unidades de glicose formadas por ligações glicosídeas do tipo α -1,4 e α -1,6. Fonte:
Para terminar este tópico dos tipos de carboidratos afirma-se que quando os
carboidratos são retirados da alimentação, podem ocorrer, segundo Nunes (2014)
prejuízos ao organismo, pois a falta deles pode levar à fadiga, à irritabilidade e à perda
de concentração. Segundo o Manual oficial de contagem de carboidratos regional
(2009) os carboidratos, em especial os mais simples como glicose, frutose, sacarose,
lactose e, entre os complexos, o amido, ao serem digeridos são absorvidos na forma de
glicose, energia que se necessita diariamente.
Hidratos de carbono, com par de sequências curtas são usados para levar
informações biológicas, por exemplo: Os grupos sanguíneos humanos são
diferenciados através de mudanças relativamente simples nas estruturas de
oligossacárido dos glicolipídeos (Osborn et al., 2003).
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Glicosídeos são enzimas que catalisam a clivagem de ligações glicosídeas em
oligossacáridos ou glicoconjugados. Suas atividades são fundamentais em processos
bioquímicos tais como: liberação de glicogênio e glicoproteínas celulares, biossíntese
e modificação de glicoesfingolipídios e catabolismo de peptideoglicano. Um exemplo
é o processo de geração de novas glicoproteínas que acontecem nas membranas do
retículo endoplasmático e do complexo de Golgi, onde as glicosídeos atuam na etapa
fundamental deste processo. As glicosídeos I e II clivam as glicoses ligadas a
glicoproteína GlcMan9GlcNAc2 liberando três resíduos de glicose e gerando resíduo
terminal da glicoproteína GlcMan9GlcNAc2, esse resíduo posteriormente sofre ação
concomitante das enzimas glicosídeos e transferases, gerando glicoconjugados
específicos que serão empregados em processo vitais no sistema biológico (Carvalho
et. al. 2006).
Por tanto, segundo Carvalho et. al., (2006) afirma que os alimentos como
arroz, feijão, frutas, legumes e outros são exemplos das principais fontes de energia
para o corpo humano, são classificados como carboidratos.
Podem ser classificados como poli funcionais por apresentar muitos grupos
funcionais e divididos em três classes de acordo com as ligações moleculares:
monossacarídeos, oligossacáridos e polissacarídeos (Vollhardt e Schore, 2013). Como
fonte de energia, é utilizado para acionar a contração muscular ou qualquer outra
forma de trabalho biológico.
3. Considerações Finais
xvii
contextualização eficiente se relaciona com aspectos do quotidiano dos estudantes,
para que eles possam perceber como a química pode ser utilizada para explicar
diversos fenómenos a sua volta.
4. Referências Bibliográficas
Carvalho, I.; Gomes, S.A.; Melo, BE. (2006). Inibidores da glucosidase: estrutura química e
atividade biológica. Tetrahedron vo. 62 pág. 10277-102302.
Osborn, H. MI; Hayes, W.; Osborne, DS; Rastall, AR; Romagnoli, B. (2003). Síntese em um
único recipiente de multivalente de mono e dissacarídeos de manose. Tetraedro-59
pág.7983-7996.
Pinheiro, D. M. et. al. (2005). A química dos alimentos: carboidratos, lipídios, proteínas e
minerais. Denise Maria Pinheiro, Karla Rejane de Andrade Porto, Maria Emília da
Silva Menezes. Maceió : EDUFAL.
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Santos, W. L. P.; Mól, G. S. (2013). Química cidadã. São Paulo: Editora AJS.
Sardella, Antônio; Falcone, Marly. (2004). Química. Série Brasil. Volume Único. São Paulo:
Ática.
Soares, M. H. F. B.; Okumura, F., Cavalheiro, E.T.G. (2003). Proposta de um jogo didático
para o ensino do conceito de equilíbrio químico. Revista Química Nova na Escola, n.
18, novembro.
Solomons, T. W. Graham. (2011). Química orgânica. (9ª.ed.). Rio de Janeiro: LTC, p. 675.
Usberco, João; Salvador, Edgard. (2007). Química – volume único. São Paulo: Saraiva.
Vollhardt, P.; Schore, N. (2013). Química Orgânica: estrutura e função. (6ª.Ed.). - Porto
Alegre: Bookman.
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