Amandio Quimica Organica
Amandio Quimica Organica
Amandio Quimica Organica
Curso: Biologia
Disciplina: Química Orgânica
Ano de Frequência: 2º
Turma K
1
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
1
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
2
Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 4
1 Hidrocarbonetos ....................................................................................................................... 5
2 Carbohidratos ........................................................................................................................ 11
3 Conclusão .............................................................................................................................. 20
3
Introdução
A primeira família que iremos estudar é chamada de alcanos que, originalmente, eram chamados
de parafinas (do latim parum affinis, pouca afinidade), devido a sua baixa reactividade.
Objectivo geral
Objectivos específicos
Com os objectivos traçados para que fossem concretizados, uso – se a metodologia da revisão
bibliografia que consiste em obtenção das informações a partir das fontes já publicadas por vários
autores.
4
1 Hidrocarbonetos
1.1 Conceito
A primeira família que iremos estudar é chamada de alcanos que, originalmente, eram chamados
de parafinas (do latim parum affinis, pouca afinidade), devido a sua baixa reactividade.
Segundo Carolina Batista (s.d), Os hidrocarbonetos são compostos formados apenas por carbono
e hidrogénio, com fórmula geral: CxHy.
Trata-se de uma extensa quantidade de substâncias, cujas mais conhecidas são constituintes do
petróleo e gás natural.
Ponto de fusão e
São baixos em comparação aos compostos polares.
ebulição
5
1.3 Classificação dos hidrocarbonetos
Hidrocarbonetos alifáticos
Formados por cadeias carbónicas abertas ou acíclicas, as quais possuem carbonos terminais.
Alcanos
Alcenos
Alcinos
Alcadienos]
Exemplo:
Formados por cadeia carbónica fechada ou cíclica as quais não possuem carbonos terminais.
Ciclanos
Ciclenos
Ciclinos
Aromáticos
Exemplos:
6
Quanto às ligações das cadeias carbónicas, sejam elas simples, duplas ou triplas:
1.3.2 Hidrocarbonetos saturados
Os compostos são formados por ligações simples entre os átomos de carbono e hidrogénio.
Alcanos
Ciclanos
Exemplo:
7
1.3.4 Nomenclatura dos Hidrocarbonetos
8
Combustíveis: Os hidrocarbonetos são os principais componentes dos combustíveis fósseis, como
gasolina, diesel, querosene e óleo combustível, utilizados para transporte, geração de energia e
aquecimento.
Plásticos
Medicamentos
9
c) Ciprofloxacino (antibiótico)
d) Acido acetilsalcilico (antiinflamatorio)
e) Metamizol (dipirona)
f) Rosuvastanina
g) Paracetamol (acetaminifen)
Lubrificantes
Solventes
Explosivos
Corantes
Insecticidas
Fertilizantes
Extração de gás natural: O gás natural, composto principalmente por hidrocarbonetos leves, é
obtido por meio de perfuração de poços de gás. Assim como o petróleo, o gás natural também
precisa passar por processos de separação e purificação antes de ser utilizado.
Extracção de carvão: O carvão mineral é uma fonte de hidrocarbonetos sólidos. Ele é extraído de
minas subterrâneas ou a céu aberto e, posteriormente, pode ser utilizado como combustível ou
como matéria-prima na indústria siderúrgica.
10
2 Carbohidratos
2.1 Conceito
A partir de 4 carbonos na cadeia principal, essas moléculas tendem a apresentar, em meio aquoso,
um equilíbrio entre estruturas cíclicas e lineares. Esse processo se dá por meio de uma ciclização
intramolecular formando um grupo hemiacetal ou hemicetal. A carbonila do grupo aldeído ou
cetona forma uma ligação covalente com o oxigênio de um grupo hidroxila, resultando em uma
estrutura que apresenta um carbono assimétrico adicional, possibilitando a formação de dois
estereoisômeros. (NELSON et al, 2013).
De acordo com o tamanho da cadeia e sua complexidade, os carboidratos podem ser classificados
em:
Monossacarídeos
Oligossacarídeos
Polissacarídeos
11
Os monossacarídeos, também chamados de oses, são carboidratos mais simples e, por isso, não
sofrem hidrólise. Já os oligossacarídeos e os polissacarídeos correspondem aos osídios,
carboidratos complexos que podem se transformar em moléculas menores quando são
hidrolisados.
Monossacarídeos
São carboidratos constituídos por aldoses, que possuem o grupo aldeído (-CHO) na cadeia, e
cetoses, que possuem o grupo funcional cetona (C=O).
Exemplos:
Oligossacarídeos
Exemplos:
12
A maltose é um dissacarídeo que faz parte do malte utilizado na produção de cerveja. A rafinose
é um trissacarídeo encontrado em alimentos, como o feijão.
Polissacarídeos
Os polissacarídeos são vários monossacarídeos unidos por ligações glicosídicas em uma longa
cadeia polimérica.
Exemplos:
Os três polissacarídeos acima são polímeros que possuem fórmula molecular (C6H10O6)n, pois são
formados pela união de várias moléculas de glicose.
13
O termo glicídio (ou glucídio) deriva-se do gregoGlukus, que significa doce:
A importância dos carboidratos está nos benefícios que eles produzem no corpo. Estas são a
principal fonte de energia para desempenhar as funções corporais. Por exemplo, eles são
essenciais para a actividade muscular, actividade cerebral ou digestão. Além disso, eles são úteis
para controlar a gordura corporal e as proteínas.
Basicamente, eles nos ajudam a melhorar o funcionamento do corpo. Por esse motivo, hoje
dizemos as consequências de interrompê-las ao adoptar dietas de desintoxicação ou por medo de
engordar.
A ingestão de carboidratos mais recomendada pelos nutricionistas para um adulto médio é que
não exceda 50% da ingestão diária. É melhor escolher hidratos completos para evitar o aumento
de açúcar produzido por outros simples. Além disso, os primeiros mantêm o corpo saciado por
mais tempo, são ricos em minerais e fornecem uma dose sólida de fibra.
14
De acordo com o exposto, para maior absorção de nutrientes, os carboidratos devem ser
provenientes de alimentos integrais. Portanto, a ideia de não consumi-los deve ser erradicada. Na
verdade, não comer carboidratos suficientes pode causar vários problemas no corpo.
15
2.4 Nomenclatura dos Carboidratos
Os carboidratos simples são nomeados como açucares ou sacarídeos (do latim Saccharum,
açúcar), e a terminação do nome –ose.
Assim, o nome da sacarose para o açúcar comum, glucose ou glicose para o principal
açúcar no sangue e maltose para o açúcar da malta.
Os açúcares com um grupo funcional aldeído são chamados aldoses e os que contêm um
grupo cetona são chamados cetoses.
N Tipo
3 Triose
4 Tetrose
Cn(H2O)n
5 Pentose
6 Hexose
Carboidratos que não podem hidrolisar-se em compostos mais simples. São conhecidos como
açucares ou sacarídeos e a terminação – ose.
A nomenclatura muda segundo o número de átomos de carbono na sua estrutura (trioses, tetroses,
pentoses, hexoses). São chamados segundo a forma do grupo carbonila: aldoses ou cetoses.
Exemplos:
16
Aldose Cetose
Exemplos
A estereoquímica é uma subdisciplina da química que estuda a disposição espacial relativa dos
átomos que formam a estrutura das moléculas.
17
transmitem às moléculas em questão e a maneira pela qual essas relações influenciam a
reactividade das moléculas em questão (estereoquímica dinâmica).
Os isômeros que correspondem aos três primeiros tipos de isomeria são chamados de
constitucionais. Aqueles que se apresentam nas duas últimas formas são chamados de
estereoisômeros: é nessa classificação que a estereoquímica se destaca.
Estereoisômeros
Os estereoisômeros são isômeros que se diferem dos constitucionais pela constância dos ligantes
dos átomos rearranjados.
Repare que o radical metil muda de posição e de ligante: antes se ligava ao segundo carbono da
cadeia, agora liga-se ao terceiro. Portanto, o 2-metilpentano e o 3-metilpentano são isômeros
constitucionais.
18
Para esse exemplo, note que os grupos carboxílicos (COOH) não mudam de ligante (permanecem
sempre ligados ao mesmo carbono), apenas de posição. Assim, o ácido cis-butenodióico e trans-
butenodióico são estereoisômeros.
Enantiômeros e Diasterômeros
Como os isômeros da molécula imaginária HCXYZ são imagens especulares umas das outras,
mas não sobreponíveis, são enantiômeros.
Não ser sobreponível significa que, apesar de idênticas, não se pode sobrepor uma imagem na
outra e obter simetria. Um exemplo disso são as nossas mãos: são exatamente iguais e
representam imagens especuladas entre si, mas não conseguimos sobrepô-las se as duas estiverem
espalmadas em direção aos nossos olhos.
Os isômeros da molécula H2C2Cl2 , acima, não são imagens especulares entre si, ou seja, não
representam a imagem possivelmente formada em um espelho caso um dos dois fosse posto em
foco. Assim, são diasterômeros.
19
3 Conclusão
A primeira família que iremos estudar é chamada de alcanos que, originalmente, eram chamados
de parafinas (do latim parum affinis, pouca afinidade), devido a sua baixa reactividade.
20
4 Referencias bibliograficas
CHAMPE, P.C. e HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 2a ed. Artes Médicas Ltda., Porto
Alegre - RS, 1997.
CONN, E. E., STUMPF, P . K.; Introdução à Bioquímica. 4a Edição, São Paulo. Ed. Edgard
Blucher Ltda, 1990, 525 p.
DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. Ed. Edgar Blucher , São Paulo.
1998.
https://web.archive.org/web/20101213235446/http://www.lce.esalq.usp.br:80/lqaa/slide4-qo-
estereoquimica.pdf.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estereoquímica (acesso em 24/04/2010)
21