1603 3424 1 SM
1603 3424 1 SM
1603 3424 1 SM
Resumo
O presente trabalho trata-se da realização do Mapa de Riscos do posto de trabalho de uma
Central de Material e Esterilização (CME) em um hospital, de maneira que os riscos do
ambiente de trabalho fossem identificados e posteriormente apontar melhorias no ambiente
de trabalho. Por ser o hospital um espaço abrangente com diversas atividades distintas,
escolheu-se a CME por ser considerado um posto de trabalhos com possiblidade de
apresentar maior quantidade de riscos físicos, biológicos, ergonômicos, químicos e de
acidentes aos quais o trabalhador possa ser submetido, uma vez que o número de
procedimentos executados na unidade hospitalar em questão vem crescendo continuamente
devido à abrangência do atendimento aos pacientes. No estudo foi priorizada a área de
limpeza dos materiais (expurgo) por este, além do risco biológico pertinente ao ambiente
hospitalar, reunir outros riscos não tão comuns nos demais setores hospitalares. As análises
foram realizadas observando-se as atividades desenvolvidas, o posto de trabalho
propriamente dito, a aplicação de questionário e o uso de métodos análise ergonômica
baseados na percepção do trabalhador como OWAS e RULA. Além das Normas Reguladoras
(NR's), que abrangem todos os trabalhadores, o estudo atentou-se também às normas
específicas do exercício da enfermagem que são regulamentadas pela ANVISA (Agência
Nacional de Vigilância Sanitária). A análise e mapeamento de risco resultante possibilitaram
identificar ações para a melhoria da condição de trabalho no setor em estudo.
Palavras-chave: Mapa de risco; central de material; análise de risco; legislação.
1. Introdução
Para Aquino et al. (2014), os riscos ocupacionais que acometem trabalhadores das
instituições de saúde são causados por fatores físicos, químicos e ergonômicos, sendo estes
fatores prejudiciais à produtividade, à qualidade da assistência prestada e à saúde ocupacional.
Ainda para Aquino et al. (2014), a CME é considerada como um dos setores
hospitalares em que as práticas específicas de processamento dos artigos ou produtos
resultantes, particularmente das intervenções clínicas e cirúrgicas, aproximam e tornam os
profissionais destes setores mais vulneráveis aos acidentes ocupacionais.
Assim, este trabalho busca identificar e analisar o ambiente de trabalho de uma CME,
por meio do mapeamento de riscos, avaliando as instalações e as atividades realizadas neste
setor de maneira a contribuir para uma melhor compreensão dos riscos existentes e para
proposições de melhorias do ambiente e condições de trabalho.
2. Revisão da literatura
2.1 Legislação
2.2 CIPA
2.3 Insalubridade
Para Garcia (2014) são consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que
por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes
nocivos á saúde.
O Ministério do Trabalho (MT), por meio do Artigo 190 da CLT, afirma que o quadro
de operações insalubres será aprovado adotando normas sobre critérios de caracterização de
insalubridade, os limites de tolerância dos agentes agressivos, meio de proteção e o tempo
máximo de exposição do empregado a esses agentes.
Assim, segundo Melo (2010), não cabe á NR- 15 definir agentes insalubres somente
pela presença destes no ambiente de trabalho. Tem-se também a necessidade de
caracterização do limite de tolerância e tempo de exposição ao agente insalubre.
Figura 01- Modelo de Espaço de Trabalho Delimitado por Fronteiras com Limites Aceitáveis de Desempenho,
Segurança, Carga de Trabalho e Custos.
Os riscos mais comuns encontrados em inspeções de segurança são, por exemplo, falta
de proteção de máquinas e equipamentos, ausência de ordem e limpeza, iluminação e
instalações elétricas deficientes, etc. (PAOLESCHI, 2014).
Para Pavan et al. (2011), mapa de riscos é a representação gráfica dos riscos existentes
nos locais de trabalho por meio do uso de círculos e diferentes cores e tamanhos.
Figura 02: Classificação dos Principais Riscos Ocupacionais de Acordo com a Natureza e Padronização das
Cores.
2.4.4 Fluxogramas
Os materiais utilizados nos pacientes são coletados pela manhã, para passarem pelo
processo de limpeza e desinfecção ou esterilização. Materiais que são feitos de plástico ou
silicone (kit de nebulização, umidificadores, respiradores) passam por processo de
desinfecção em solução de ácido peracético 2%, após 30 minutos esse materiais são retirados
da solução e enxaguados em água corrente, sendo secados em ar comprimido e transferidos
para a área de preparo.
Os materiais instrumentais cirúrgicos (curativos e caixas cirúrgicas) são colocados em
lavadora ultrassônica contendo solução com enzimas que auxilia na remoção de sujidade de
sangue e outros fluídos. Esses materiais passam também por lavagem manual em água e
sabão, são enxaguados em água corrente, secos no ar comprimido e transferidos para a área de
preparo onde serão acondicionados adequadamente para o processo de esterilização. Os
instrumentais que são utilizados nas cirurgias durante o período, o centro cirúrgico se
encarrega de comunicar o CME, para busca-los no setor.
2.5 Ergonomia
iluminação, clima, agentes químicos), informação (informações captadas pela visão, audição e
outros sentidos), relações entre mostradores e controles, bem como cargos e tarefas (tarefas
adequadas, interessantes). A conjugação adequada desses fatores permite projetar ambientes
seguros, saudáveis, confortáveis e eficientes, tanto no trabalho quanto na vida cotidiana
(DUL; WEERDMEESTER, 2016).
Uma baixa pontuação no método RULA não garante, entretanto, que o local de
trabalho esteja livre de riscos ergonômicos, assim como uma alta pontuação não assegura que
um problema severo existe. Esse método foi desenvolvido para detectar posturas de trabalho
ou fatores de risco que merecem maior atenção (MOTTA, 2009).
Para a avaliação ergonômica pelo método RULA, os registros das avaliações são
separados em dois grupos segundo os membros avaliados.
Durante a avaliação cada fator avaliado recebe uma pontuação, esta técnica ergonômica
aborda resultados de risco entre uma pontuação de 1 a 7, onde pontuações mais altas
significam altos níveis de risco aparente.
1 2 3 4
1 2 3
1 2 3 4 5 6 7
3. Metodologia
Este estudo é classificado, segundo a sua finalidade, como uma pesquisa aplicada
conforme relata Gil (2010), pois é uma pesquisa voltada a aquisição de conhecimento com
vistas á aplicação em uma situação específica. Ainda em termos de sua finalidade, a pesquisa
é aplicada ou prática, pois é movida pela necessidade de conhecer para aplicar os resultados
de maneira imediata (BARROS; LEHFELD, 2012).
Quanto aos procedimentos adotados para este estudo, pode ser caracterizada também
por pesquisa bibliográfica, descrita segundo Barros e Lehfeld (2012), pois procura adquirir
conhecimentos sobre um objeto de pesquisa a partir da busca de informações advindas de
material gráfico e informatizado ou, como destaca Marconi (2009), por meio de pesquisa
bibliográfica onde se utiliza fontes secundárias, ou seja, livros e outros documentos
bibliográficos.
observar todos os fatores que o influenciam, analisando-o em todos os seus aspectos (GIL,
2008, apud PRODANOV; FREITAS 2013).
Conforme a natureza dos dados o estudo é uma pesquisa quantitativa que, segundo
Boaventura (2011), se caracteriza como fonte direta de dados no ambiente natural onde o
pesquisador constitui-se no instrumento principal e também é uma pesquisa descritiva em que
os investigadores se interessam mais pelo processo do que pelos resultados, examinando de
maneira indutiva dando ênfase ao significado.
O objetivo geral do estudo tem caráter de pesquisa exploratória, definida por Gil
(2010) como uma pesquisa com propósito de proporcionar maior familiaridade com o
problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses, sendo que sua coleta
de dados pode ser feita através de levantamento bibliográfico, entrevistas e análise de
exemplos. Ainda, para Prodanov e Freitas (2013), no ponto de vista dos objetivos, a pesquisa
pode ser exploratória quando a pesquisa se encontra na fase preliminar, tem como finalidade
proporcionar mais informações sobre o assunto que vamos investigar, possibilitando sua
definição e seu delineamento, isto é, facilitar a delimitação do tema da pesquisa; orientar a
fixação dos objetivos e a formulação das hipóteses ou descobrir um novo tipo de enfoque para
o assunto. Assume, em geral, as formas de pesquisas bibliográficas e estudos de caso.
Também foi realizada uma análise das posturas adotadas pelos colaboradores durante a
execução das tarefas na posição ereta, com o uso do software Ergolandia utilizando os
métodos de análise ergonômica RULA e OWAS.
4. Desenvolvimento
O estudo analisou os riscos a que os trabalhadores de uma CME (Figura 08) hospitalar
estão expostos, onde a coleta de dados se fez no turno matutino, que compreende das 07:00
horas da manhã as 13:00 horas da tarde. Posteriormente à coleta dos dados foi realizada a
análise dos mesmos e na sequência desta análise foi possível realizar o Mapa de Risco do
setor em estudo.
Os materiais instrumentais, que são tesouras, pinças, cubas, cúpulas e outros materiais
que contém secreções ou fluidos corpóreos, são imersos por 10 minutos em solução com
enzimas para que na lavagem com água e sabão a sujidade se desprenda mais facilmente dos
instrumentais tornando o processo de esterilização eficaz. Após a limpeza e secagem, estes
materiais são enviados pra área de preparo, onde serão acondicionados em embalagem
apropriada conforme a devida utilização.
Para avaliação dos resultados foi considerado o pior caso de medição que é de 95.6
dB,( Quadro 02) para esse valor conforme os limites de tolerância da NR 15 anexo Nº 1 do
Ministério do Trabalho, o tempo de exposição é de 1hora e 45 minutos. Para que haja uma
atenuação do ruído, são utilizados abafadores tipo concha durante a ativade de secagem dos
materiais, possibilatando a permanencia do trabalhador no ambiente. Por ocasião os
abafadores utilizados constam segundo o fabricante, uma atenuação de 24 NRRsf (nível de
redução de ruído).
12-a 12-b
A análise pelo método OWAS constatou que não há necessidade de ações corretivas
para a atividade em questão, nem pelo tempo em que o colaborador passa nesta atividade
(Figura 14).
A análise postural pelo método RULA (Figura 15), com as variáveis baseadas na
postura do colaborador apresentada na Figura 13, resultou que num nível de ação 2 que indica
a necessidade de atenção e que podem ser necessárias mudanças (Figura 16).
B P
R E
A S
Ç C
O O
Ç
A O
N
T T
E R
B O
R N
Ç C
O O
P P
U E
N R
H N
O A
S
Alguns colaboradores, por terem estatura mais alta, não fazem uso deste apoio e têm
mais facilidade de acesso, porém ainda se tem o desconforto da elevação do braço acima da
linha dos ombros, forçando a articulação.
Em resposta da questão 6, as máscaras são usadas facilmente desde que não sejam em
conjunto com os óculos para não embaçar a lente durante a respiração.
O intuito deste questionário foi de ouvir a opnião direta dos funcionários a respeito dos
EPI’s utilizados bem como sua funcionalidade, assim conhecer de forma clara o motivo de
usar ou não o EPI.
5. Mapa de Risco
Após a coleta de dados, das observações, do questionário e das análises foi possível
elaborar o Mapa de Risco da CME, conforme apresentado na Figura 19.
O risco ocupacional mais evidente durante a observação foi o ruído (cor verde)
proveniente do ar comprimido utilizado na secagem dos materiais. Em seguida o risco de
secreções presentes nos materiais (cor marrom), postura inadequada (cor amarelo), de
acidentes com perfuro cortantes e altura inadequado de equipamento (cor azul) são os riscos
presentes que afetam o ambiente de maneira mais moderada. O risco com produtos corrosivo
e tóxico (cor vermelha) afeta o funcionário em grande intensidade como mostrado a seguir na
Figura 19.
As viseiras utilizadas são apenas de amostras para teste, já que por se uma organização
pública a aquisição de mais viseiras é por meio de processo de licitação de compra. Processo
esse que leva algum tempo para ser concluído.
Os pontos levantados neste trabalho foram escolhidos por serem os que mais se
destacavam no mapeamento de risco e também são os que mais causam desconforto no
trabalhador.
Vale lembrar também que alguns riscos podem ser amenizados, como o risco com os
perfuro cortantes, que segundo as práticas de enfermagem todo material perfuro cortante
como lâmina de bisturi, agulha de sutura, ampolas de medicamento entre outros devem ser
descartados logo após o uso em local próprio que são caixas de papel reforçadas com o
propósito de evitar acidentes com esse tipo de material e devem ser destinadas para descarte
no mesmo setor de utilização, conforme disposto na NR-32.
6. Conclusão
O Mapa de Risco é uma ferramenta que possibilita a melhor visualização dos riscos
ocupacionais presentes nas operações em que os colaboradores estão sujeitos, sendo os
principais riscos evidenciados são o ruído e contaminação por agentes patógenos.
Para isso foram feitas observações do processo de limpeza e desinfecção dos materiais,
observação do ambiente laboral, registros de imagens de maquinários, posição dos
funcionários durante a realização do trabalho, materiais contaminados, condições de risco e
questionário a cerca dos EPI’s utilizados no setor.
As questões levantadas quanto ao uso dos EPI’s foram de muita importância por
chamar a atenção quanto à qualidade e a adequação de uso dos mesmos, sendo possível obter
amostras dos produtos antes destes serem licitados para compra.
Atenção também não somente para o risco biológico que é mais presente no ambiente
hospitalar, mas para outros riscos que não se dá tanta importância, mas que prejudicam o
desempenho do funcionário no desenvolvimento das tarefas.
Além dos riscos ocupacionais relatados neste trabalho, também ficou claro durante as
observações do ambiente, que os riscos são sentidos de maneiras diferentes pelos
funcionários, sendo esse fato mais evidente no risco ergonômico devido à diferença de
estatura entre os funcionários.
7. Referências
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância. RDC nº 15: Central de material e esterilização, 2012.
Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 23 maio 2016.
ANVISA. RDC Nº 63: Requisitos de boas práticas de funcionamento para os serviços de saúde. 2011.
Disponível em: <http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index. php/legislacao/item/rdc-63-de-25-
de-novembro-de-2011?Category_id=198>. Acesso em: 10 jul. 2017.
AQUINO, Jael Maria de; et al. Centro de Material: Acidentes de trabalho e riscos ocupacionais. 2014.
Disponível em: <http://sobecc.org.br/arquivos/artigos/2015/pdfs/site_sobecc_v19n3/06_sobecc.pdf>.
Acesso em: 25 maio 2017.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: Propostas
metodológicas. 21º ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
BRASIL. Lei Federal Nº 6.514 – Altera o Capítulo V do Título II da CLT. 1977. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6514.htm>. Acesso em: 22 outubro de 2017.
CAPELETTI, Ben Hur Giovani; et al. Aplicação do Método Rula na Investigação da Postura Adotada
por Operador de Balanceadora de Pneus em um Centro Automotivo. In: ENCONTRO NACIONAL DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 35º congresso, 2015, Fortaleza. Anais... . Fortaleza: Abrepo, 2015. p. 1 -
15. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STP_209_238_27505.pdf>. Acesso em: 27
out. 2017.
CRUZ, Vinícius Crespaumer; et al. Aplicação do método OWAS e análise ergonômica do trabalho em
um segmento de uma empresa de grande porte situada no município de Campos do Goytacazes. In:
ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 35º Congresso, 2015, Fortaleza. Artigo.
Fortaleza: Abrepo, 2015. p. 1 - 15. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca>. Acesso em: 22
out. 2017.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2016.
Enfermagem em Revista. São Paulo: Área Comunicação, v. 14, 2016. Trimestral. Disponível em:
<http://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/revista_coren_sp_marco_2016.pdf>. Acesso em: 22 out.
2017.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio Ambiente do Trabalho: Direito, Segurança e Medicina do
Trabalho. 4. ed. São Paulo: Método, 2014.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IIDA, Itiro; BUARQUE, Lia. Ergonomia: Projeto e Produção. 3. Ed. São Paulo: Blucher, 2016.
MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario Cesar. Ergonomia: Trabalho adequado e eficiente. Rio de
Jneiro: Elsevier, 2011.
MAURO, Maria Yvone Chaves; et al.. Condições de trabalho da enfermagem nas enfermarias de um
hospital universitário. Escola Anna Nery, [s.l.], v. 14, n. 2, p.244-252, jun. 2010. FapUNIFESP (SciELO).
http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452010000200006.
MELO, Demis Roberto Correia de. Manual de Meio Ambiente do Trabalho. São Paulo: Ltr, 2010
MOTTA, Fabrício Valentim. Avaliação Ergonômica de Postos de Trabalho no Setor de Pré Impressão
de uma Indústria Gráfica. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia da Produção, Universidade Federal de
Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2009. 60 pag. Disponível em:
<http://www.ufjf.br/ep/files/2014/07/2009_1_Fabricio.pdf>. Acesso em: 23 out. 207.
PAIM. Cléverson et al. Análise Ergonômica: Métodos RULA e OWAS aplicados em uma instituição de
ensino superior. Caracas, Venezuela: Espacios, v. 38, n. 11, 2017. Disponível em:
<http://www.revistaespacios.com/a17v38n11/a17v38n11p22.pdf>. Acesso em: 22 out. 2017.
PAOLESCHI, Bruno. CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: Guia Prático de Segurança
do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2014.
PAVAN, Juliane Salvaro; et al. Mapa de Risco de um Centro Cirúrgico de um Hospital Particular da
Cidade de Criciúma-SC. 2011. Disponível em: <www.unesc.br>. Acesso em: 20 maio 2017.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho Científico:
Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Científico. 2ª ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
RENNER, Jacinta Sidegum; et al. Quality of life and work satisfaction: the perception of nursing
technicians who work in the hospital environment. Reme: Revista Mineira de Enfermagem, [s.l.], v. 18,
n. 2, p.440-447, 2014. GN1 Genesis Network. http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20140033.
SILVA, Diego Aparecido da et al. Análise ergonômica com a aplicação do método OWAS: Estudo de
caso em uma indústria moveleira do centro-oeste do Paraná. In: ENCONTRO DE ENGENHARIA DA
PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL, 7ª ed. Campo Mourão: Fecilcam, 2013. 9 p. Disponível em:
<http://www.fecilcam.br/anais/vii_eepa/data/uploads/artigos/8-02.pdf>. Acesso em: 22 out. 2017.
SOUZA, Norma Valéria Dantas de Oliveira et al. Riscos ocupacionais e agravos á saúde dos trabalhadores
em uma unidade ambulatorial especializada. Reme Belo Horizonte, v. 4, n. 18, p.1-3, dez. 2014. Disponível
em: <http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/973>. Acesso em: 10 out. 2018.