No. Rev.

PROGRAMA CONTROLE MÉDICO SAÚDE PCMSO 01 01

OCUPACIONAL- PCMSO Data Folha
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REGISTRO DE REVISÃO DE DOCUMENTO

Rev.00 23/01/2024 Emissão inicial

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome: TELE PERFORMANCE TELECOMUNICAÇÕES LTDA.

Endereço: LOTE 009E QUADRA47 A

Bairro: VILA BRASILIA - APARECIDA DE GOIANIA

Estado: GOIANIA – GO

CEP: 30.750-270

CNPJ: 02.032.251/0004-26

Atividades executadas: Manutenção, Implantação, Transmissão, Projetos e Lançamento de Fibra Óptica

C.N.A.E: 42.21-9-04 – Construções de Estações de Rádio e Telecomunicações

Grau de Risco: 4

Número de colaboradores previsto: 233

Médico Coordenador: Dr. Demercio Henrique Pinto Junior – CRM-SP 43042 – Tel. (11) 99983-8161

Médicos Examinadores Autorizados e Qualificados:

Dr. Leonardo Viana Baliza – CRM: 191.792

Dra. Mariana Affonso Tappi – CRM: 184.528
Dra. Micheli Martezi dos Santos – CRM: 150.509
Dra. Sara Cristina Amorim Ney – CRM: 177-484
Dr. Lothar Hoehne – CRM: 197.610
Dr. André Gebara Konigsberger –CRM:175.704
Dr. Renato Oliveira Remorini – CRM:170.440

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2 - APRESENTAÇÃO

Em conformidade com a Portaria n.º 24 de 29-12-1994 - NR. 7, atendendo a exi-

gência legal do artigo 168 da CLT, estabelecemos o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO, objetivando um controle da saúde dos funcionários da
Empresa de acordo com os riscos a que estão expostos na sua atividade laborativa.

3 – DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Dentre as várias proposições preventivas, o PCMSO contempla como ação básica,

a realização de 5 exames médicos ocupacionais a saber: Admissional, Periódico, Re-
torno ao Trabalho, Mudança de Função e Demissional. Estes exames consistem em
Avaliação Clínica (Histórico Profissional, Exame Físico e Mental) e Exames Complemen-
tares, conforme risco ambiental que a atividade está sujeita, ou que o Médico Coordena-
dor estabeleça.
Com a realização dos procedimentos acima pretendemos prevenir, rastrear e diag-
nosticar os agravos à saúde relacionados ao trabalho (item 7.2.3 da NR 7), alem de ob-
termos informações sobre a eventual ocorrência de patologias não relacionadas à ativi-
dade desempenhada, mas que necessitam igualmente de atenção médica.
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames com-
plementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em prontuá-
rio clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico-coordenador do PCM-
SO, devendo ser mantidos por até 20 anos após o desligamento do empregado.

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4 - PERIODICIDADE

A execução dos Exames Ocupacionais deverá obedecer as seguintes periodicida-

des:

A - EXAME ADMISSIONAL:
Deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma suas funções.

B - EXAME PERIÓDICO:
Os exames periódicos serão realizados conforme previsto no item 7.4.3.2 da NR 7:
 Para trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem no de-
sencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que
sejam portadores de doenças crônicas os exames deverão ser repetidos;
- a cada ano ou intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado
pelo agente de inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva
de trabalho;
 Para os demais trabalhadores ( conforme idade):
- anual, quando menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade;
- a cada dois anos para os trabalhadores entre 18 anos e 45 anos de idade.

C - EXAME DE RETORNO AO TRABALHO:

Deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho após
afastamento igual ou superior a 30 dias por motivo de doença, acidente de natureza ocu-
pacional ou não, ou parto.

D - EXAME DE MUDANÇA DE FUNÇÃO:

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Deverá ser realizado obrigatoriamente antes da data da mudança, quando a nova

ocupação acarretar na exposição de risco ocupacional diferente daquele a que estava
exposto.

E - EXAME DEMISSIONAL:
Serão realizados de acordo com as informações contidas no Planejamento de
Exames Ocupacionais até a data da homologação, desde que o último exame médico
ocupacional tenha sido realizado há mais de 90 dias. Este prazo poderá eventualmente ser
ampliado para mais 90 dias como decorrência de negociação. Todos os exames
complementares seguem a mesma orientação, exceto a tele radiografia de tórax e a espi-
rometria, que serão válidos por um ano.

5 – PLANEJAMENTO DOS EXAMES OCUPACIONAIS

Os exames médicos ocupacionais estão planejados com base no Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, nos Programas de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO anteriores e no manual “Diretrizes Básicas de Segurança para
Empresas Contratadas – Procedimento de Segurança, Saúde e Meio Ambiente”.
Sendo o PCMSO um documento de caráter dinâmico, novas revisões e atualiza-
ções poderão ser implementadas sempre que necessário.
Nos Anexos A e B apresentamos os monitoramentos médicos preconizados con-
forme os riscos e funções encontradas.

6 – ORIENTAÇÕES AO MÉDICO EXAMINADOR

 ATENÇÕES ESPECIAIS

Considerando que cada atividade laboral exige aptidões físicas específicas para o
seu desempenho, bem como que o exercício de determinada função, pode estimular o
aparecimento de agravos à saúde dos trabalhadores, propomos à seguir, algumas aten-

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ções especiais que o Médico Examinador deverá tomar por ocasião das avaliações clíni-
cas ocupacionais. Respeitando os preceitos técnicos e éticos, o Médico Examinador pode
e deve agregar outros parâmetros, se assim julgar pertinente:

FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS EM GERAL

Considerando o uso de microcomputadores nos setores administrativos, sugerimos

atenção especial ao exame de membros superiores e cintura escapular, no sentido de
detectarmos precocemente a ocorrência de distúrbios ósteo-articulares relacionados ao
trabalho – DORT.

FUNÇÕES TÉCNICAS E OPERACIONAIS

Como a maioria das funções técnicas e principalmente as operacionais, são de-

senvolvidas em ambientes externos, com relativa demanda de esforços físico e muitas
vezes em locais altos, o Médico Examinador deve ter atenção para aspectos de saúde de
candidatos ou dos próprios empregados, que eventualmente possam ser agravados pelo
exercício da função ou contribuam para a ocorrência de acidentes.

 EXAMES COMPLEMENTARES

A solicitação de exames complementares tem como base o previsto pelos anexos I

e II da NR7, os preceitos da Toxicologia e os princípios da Patologia Clínica. No final des-
te documento, encontram-se os procedimentos médicos que deverão ser executados
conforme a função e o risco ocupacional envolvido, cabendo ao Médico Examinador o
julgamento sobre a necessidade da realização de outros procedimentos diagnósticos.

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7 – CRITÉRIOS DE REALIZAÇÃO E DE INTERPRETAÇÃO DOS EXAMES AUDIOMÉ-

TRICOS

AUDIOMETRIA – Exposição ao ruído

Os critérios para realização e interpretação dos exames audiométricos, deverão

estar em conformidade com o previsto na Portaria n.º 19 de 9 de abril de 1998 – anexo I da
NR 7 – “Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audi- ção
em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados” .

Especificamente no que diz respeito à interpretação das audiometrias, poderemos

ter as seguintes situações:

- Audiograma sugestivo de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora

elevados:
Nas freqüências de 3, 4 ou 6 kHz, apresentam limiares auditivos acima de 25 dBNA
e mais elevados que nas outras freqüências testadas, estando estas comprometi- das ou
não , tanto no teste da via aérea quanto na óssea, em um ou ambos os lados.

- Audiograma sugestivo de desencadeamento de perda auditiva induzida por níveis

de pressão sonora elevados:
São aqueles no qual a diferença entre as médias aritméticas dos limiares das fre-
qüências de 3, 4 e 6 kHz, iguala ou ultrapassa 10 dBNA, tomando como base a audiome-
tria de referencia e as sequenciais com limiares menores ou iguais a 25 dBNA em todas
as freqüências testadas. Igualmente é sugestivo de perda auditiva por ruído, quando de-

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tectar-se a piora em pelo menos uma das freqüências de 3, 4ou 6 kHz, igual ou superior a
15 dB NA.
- Audiograma sugestivo de agravamento de perda auditiva induzida por níveis de
pressão sonora elevada:
São aqueles casos já confirmados pelo exame de referencia e que na comparação
dos exames sequenciais apresentam um valor na media aritmética das frequências de
0,5, 1 e 2 kHz ou 3, 4 e 6 kHz, igual ou superior a 10 dBNA. Da mesma forma, a piora em
uma freqüência isolada igual ou superior a 15 dBNA, é também indicativo de agravamen-
to do caso.
Na ocorrência de qualquer uma das situações acima o Médico Coordenador deve-
rá ser notificado, a fim de definir-se quais as condutas à serem tomadas.

8 – EMISSÃO DOS ATESTADOS DE SAÚDE OCUPACIONAL - ASO

Todo exame ocupacional resultará na emissão do Atestado de Saúde Ocupacional

(ASO) em duas vias. A primeira será entregue ao funcionário para que seja encaminhada
ao Setor de Pessoal ficando arquivada no local onde o funcionário está exercendo sua
atividade, independente da localidade de seu registro profissional. A segunda via será
entregue ao funcionário como seu comprovante de exame, mediante assinatura do re-
cebimento na primeira via.
Cabe ao médico examinador preencher o ASO conforme determina o item 7.4.4.3 da
NR-7, ou seja:

a) Nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e a sua fun- ção;
b) Os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do
empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e
Saúde no Trabalho – SSST;
c) Indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os
exames complementares e a data em que foram realizados;

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d) O nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM;

e) Definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer,
exerce ou exerceu;
f) Nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato;
g) Data e assinatura encarregado do médico exame e carimbo contendo seu número de
inscrição no CRM.”

A conclusão do ASO poderá ser:

APTO: Quando o funcionário/candidato apresentar condições clínicas que o per-

mita exercer satisfatoriamente a função determinada, ou ainda se a atividade indicada
não contribua para o agravamento de algum estado patológico preexistente.

INAPTO: Quando o funcionário/candidato não apresentar condições clínicas para

exercer a atividade determinada ou, as alterações de saúde que o mesmo apresenta po-
derão ser agravados pelo exercício da função. Nestes casos caberá ao médico examina-
dor as seguintes condutas:

1 - Doença não profissional ou não relacionada ao trabalho:

Após esclarecimentos sobre as hipóteses diagnosticas possíveis, orientar o funcioná-
rio /candidato para procurar o serviço médico de sua preferência para seguimento do ca-
so.

2 - Diagnóstico ou mesmo suspeita de doença profissional ou de doenças relacionadas

ao trabalho:
A conduta será variável conforme o exame ocupacional realizado, ou seja:
1- Exame admissional: Orientar o candidato para que se dirija ao Centro de Referência
de Saude do Trabalhador, para o correto encaminhamento do caso.

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2- Outros exames ocupacionais: Nestas situações o Médico Examinador deverá inici-

almente obter todas as informações médicas cabíveis ao caso ( exames, relatórios, avali-
ações e etc.).
De posse desta documentação e tendo firmado a suspeita de doença relacionada ao
trabalho, o Médico Coordenador acionará a área de Segurança do Trabalho, para que
conjuntamente realizem uma análise detalhada do posto de trabalho no sentido de emba-
sarem tecnicamente o diagnóstico médico-ocupacional para os encaminhamentos previs-
tos.

9 – EMISSÃO DE RELATÓRIO ANUAL

Após 12 meses da implantação do PCMSO será elaborado o RELATÓRIO ANUAL

do PCMSO, segundo as determinações técnicas da NR. 7, onde todos os procedimentos
médicos relativos ao PCMSO serão registrados e elaborados as estatísticas previstas por
lei. Este é um documento oficial que ficará arquivado na empresa para eventual demons-
tração à fiscalização.

10 – OUTRAS AÇÕES PROPOSTAS PELO PCMSO

Em conformidade com os aspectos prevencionistas do PCMSO, contemplamos as

seguintes ações:

VACINAÇÃO:

Todo o colaborador ao ser admitido na empresa, deverá iniciar ou atualizar a vaci-

nação preventiva contra o tétano e febre amarela.

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ANEXO A – RISCOS OCUPACIONAIS ESPECÍFICOS E MONITORAMENTO MÉDICO

PROPOSTO
FUNÇÃO RISCO OCUPACIONAL ESPECÍFICO GRUPO DE
EXAMES
ADMINISTRATIVO
ALMOXARIFE Sem Risco Específico Grupo I

ANALISTA QUALID. PL Sem Risco Específico Grupo I

APRENDIZ ASSIST ADM Sem Risco Específico Grupo I

ASSIST OPERACION. JR Sem Risco Específico Grupo I

ASSIST. OPERACIONAL Sem Risco Específico Grupo I

ASSIST. ALMOXARIF JR Sem Risco Específico Grupo I

ASSIST. ALMOXARIF SR Sem Risco Específico Grupo I

ASSISTENTE ADM. JR Sem Risco Específico Grupo I

ASSISTENTE DE TI Sem Risco Específico Grupo I

ASSISTENTE LOGISTICA Sem Risco Específico Grupo I

ASSISTENTE MONITORAM Sem Risco Específico Grupo I

AUXILIAR ALMOXARIFAD Sem Risco Específico Grupo I

AUXILIAR DE DP Sem Risco Específico Grupo I

AUXILIAR DE LIMPEZA Sem Risco Específico Grupo I

AUXILIAR DE MEDICAO Sem Risco Específico Grupo I

AUXILIAR DE RH Sem Risco Específico Grupo I

COORDENADOR MONIT JR Sem Risco Específico Grupo I

COORDENADOR OPER. JR Sem Risco Específico Grupo I

COORDENADOR OPER. PL Sem Risco Específico Grupo I

FACILIT SUPRIMEN PL Sem Risco Específico Grupo I

FACILITADOR Sem Risco Específico Grupo I

FACILITADOR LOGISTIC Sem Risco Específico Grupo I

PORTEIRO Sem Risco Específico Grupo I

PROJETISTA Sem Risco Específico Grupo I

OPERADOR SUPORTE TEC Sem Risco Específico Grupo I

CAMPO E ESPAÇO CONFINADO*
Físico: Ruído
Químico: Álcool Isopropílico;Álcool 99;
AUXILIAR INSTAL L.A Grupo II
Solvente Hidrogena-
do; Vaselina

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Físico: Ruído
Químico: Álcool Isopropílico;Álcool 99;
AUXILIAR TECNICO Grupo II
Solvente Hidrogena-
do; Vaselina

ENCARREGADO DE OBRAS Sem Risco Específico Grupo II

FACILITADOR CAMPO Sem Risco Específico Grupo II

FISCAL DE OBRAS Sem Risco Específico Grupo II

Físico: Ruído
Químico: Álcool Isopropílico;Álcool 99;
INST.REPARADOR LINHA Grupo II
Solvente Hidrogena-
do; Vaselina
Físico: Ruído
Químico: Álcool Isopropílico;Álcool 99;
INSTA. REPARADOR L.A Grupo II
Solvente Hidrogena-
do; Vaselina
Físico: Ruído
Químico: Álcool Isopropílico;Álcool 99;
OPERADOR DE REDES Grupo II
Solvente Hidrogena-
do; Vaselina
TEC SEGURANCA TRABAL Sem Risco Específico Grupo II

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*Observações:

De forma eventual e não permanente, poderá ocorrer exposição ao risco biológico

durante os trabalhos em espaço confinado.

ANEXO B – GRUPO DE EXAMES CONFORME O RISCO OCUPACIONAL

GRUPO DE ADMISSÃO PERIÓDICO DEMISSÃO MUDANÇA DE FUNÇÃO*

EXAMES **

- Avaliação Clínica; - Avaliação Clínica conforme - Avaliação Clínica; - Avaliação Clínica

- Audiometria (somen- a idade; - Audiometria anual - Audiometria (somente se
te se realizar serviços - Audiometria anual (somente (somente se realiza- realizarem serviços exter-
GRUPO I
externos) se realizar serviços externos) rem serviços exter- nos)
nos)

-Anual-
- Avaliação Clínica
- Avaliação Clínica - Avaliação Clínica
- Audiometria
- Audiometria - Audiometria
- Hemograma Com-
- Hemograma Completo - Glicemia
pleto
- Glicemia - Avaliação Clínica - Hemograma Completo
GRUPO II - Glicemia
- Acuidade visual**** - Audiometria - Eletrocardiograma
- Eletrocardiograma
- Bienal- - Avaliação Psicossoci-
- Avaliação Psicosso-
- Eletrocardiograma al*/**
cial*/**
- Avaliação Psicossocial*/** - Acuidade Visual****
- Acuidade Visual****

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LEGENDA

* Somente para trabalhadores em espaço confinado

** Somente quando houver trabalho em altura
*** Somente se houver exposição à risco ambiental diferente da função anterior
* * * * Acuidade Visual compreende em: avaliação da acuidade visual com e sem corre- ção,
exame de fundo de olho, medição de pressão intraocular e avaliação de senso cro- mático
(Ishihara).

APARECIDA DE GOIANIA - GO, 23 de Janeiro de 2024.

Dr. Demercio Henrique Pinto Jr.

Médico Coordenador – CRM-SP 43042 – SSST 19608
Tel.: 11-3717-0984

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