Opurtunidades em Ambientes Iguais
Opurtunidades em Ambientes Iguais
Opurtunidades em Ambientes Iguais
Delegação de Nacala
Curso de TMG 10
Tema: Malaria
Nacala, Abril de 2024
Elementos do grupo:
Artur Jose
Luisa Da Caridade
Aneide Magito
Eugenia Sualehe
Tema: Malaria
Objectivo geral
Objectivos específicos
Metodologia
Entende-se por metodologia, a filosofia ou métodos usados para a pesquisa, incluindo, porem,
as suposições e valores que servem como justificativa e padrões e os critérios que os
pesquisadores usam para interpretar dados e alcançar conclusões, Marconi, (2001). a pesquisa
em causa é de natureza bibliográfica e buscas na internet.
1. Previas Considerações
Direito Homem – sociedade – conflitos – regras Sociedade = Estado. Que Estado? Tem
de ser Estado de Direito (art. 3 da CRM) Responsabilidades / deveres Estado (como ente
publico por excelencia) Sociedade civil / privados…
1.1. Conceitos
Empresa /instituição (pessoa juridica publica ou privada) Funciona com base em regras de
direito (o processo da sua criação, a sua estrutura organizacional, as relações com outras
instituições, ….). Os recursos patrimoniais, financeiros e humanos deverão ser geridos com
base em regras jurídicas. Ideia da conformidade com a Lei:
(CRM, 38, 39, 41, …); LT (artigo 1 e 2…) Fiscalidade ( IRPS ..) INSS (Segurança Social
Obrigatória…)
Fazer só o que a Lei diz? Não fazer o que a Lei não diz? (ex. Artigo 10º, 11º e 12º da LT).
“Proibido a entrada com cão”. Podemos entrar com o nosso leão? Que bem pretendemos
proteger? Fazer mais do que a Lei diz, desde que necessário? Interessa um perfeito
exercício hermenêutico; sempre que se pretende aplicar a lei, a mesma deve ser interpretada
para se adequar a realidade; pode-se fazer mais do que a Lei diz, desde que não lhe seja
contrário.
Lei nr. 12/2009, de 27 de Janeiro de 2009, estabelece direitos e deveres das pessoas vivendo
com HIV e SIDA, e adopta medidas necessarias para a prevencao, proteccao e tratamento da
mesma. 5. Principios da OIT das praticas do HIV, no mundo do trabalho; 6. O Código sobre
HIV/SIDA e o Emprego na Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) – questao
do direito internacional e Comunitario.
CNCS (Raiz) A campanha de luta contra HIV e SIDA tem sido levada a cabo, desde o
surgimento desta epidemia nos finais da década de 80 pelo Ministério da Saúde (MISAU); O
MISAU criou o Programa Nacional de Combate à SIDA que desenvolveu um vasto programa de
educação e sensibilização com vasta participação da sociedade civil e ONGs. O MISAU dirigiu
uma resposta multi-sectorial com o governo, ONGs e doadores na elaboração do Primeiro
Plano Estratégico Nacional de combate ao HIV e SIDA em 1999.
CNCS (Raiz) O plano propôs a criação de uma Comissão Inter-Ministerial da SIDA – a CNCS –
com a responsabilidade de coordenar uma resposta multisectorial. O CNCS foi criado em
2000 pelo decreto Ministerial (10/2000 de 23 de Maio de 2000). O Decreto criou igualmente
o Secretariado da CNCS para servir como órgão executivo para a coordenação da resposta
nacional. Actualmente, o CNCS está sob tutela do Gabinete do Primeiro Ministro.
O caso da relação laboral (Contexto) O mundo empresarial hoje reconhece cada vez mais,
que a infecção pelo HIV e o SIDA podem afectar a produtividade e a rentabilidade; por isso,
As actividades de prevenção e assistência em matéria de SIDA realizadas pelas empresas
contribuem para manter e, às vezes, mesmo, para aumentar a produtividade e a rentabilidade.
O caso da relacção laboral (Contexto) SIDA não só causa doenças, incapacidade fisica e morte
dos trabalhadores e a severa disrupção económica e emocional das suas famílias; ela
aumenta também o custo dos negócios, como (aumento das despesas com cuidados de saúde,
aumento dos pedidos de reforma, de pensões e indemnização por morte, a redução da
produtividade à medida que o absentismo no trabalho aumenta, por doença própria ou para
cuidar dos familiares doentes, aumento dos custos de recrutamento, formação e rotação
laboral devido à perda de trabalhadores experientes).
Formação do CT
Execução
Cessação
A seropositividade não pode constituir o fundamento da rescisão do CT; as formas de cessação
do CT estão previstas nos artigos 124º e ss da LT. Tal coloca em causa principios
constitucionais de segurança no emprego; A seropositividade não permite atenuar a pena
nem justificar infracções laborais por parte do trabalhado.
Considerações finais
Nas relaões trabalhaistas e humanas, no geral, é imperioso que se estabeleçam regras juridicas,
primeiro para propoteger o trabalhador como pessoa humana, segundo para regular os
conflitos que possam advir desta mesma relação; A tarefa do Estado (legislar, fiscalizar,
intervir com instituições minimas) não pode ser vista como bastante; É inevitável a
intervenção dos privados, criando instituições e forçando o Estado a regula-las; No ambiente
laboral é importante fazer seguir a Lei de Trabalho ou outra Legislação laboral, pois estas já
consagram princípios que protegem o trabalhador como pessoa humana.
Discriminação indireta é “tomar medida para oferecer considerável desvantagem apenas aos
membros de um dos sexos em comparação com os de outro, sem motivo racional, impondo
condições que não sejam relacionadas a sexo”. Pela determinação do Decreto do Ministério de
Saúde, Trabalho e Bem-Estar, os seguintes 3 casos são proibidos como sendo discriminações
indiretas, a não ser que tenha algum motivo racional.
Há casos em que o tratamento preferencial das mulheres é reconhecido como caso especial
(Artigo 8º da Lei)
Não é ilegal o empregador tomar medidas que beneficiem somente as mulheres ou que deem
preferência a elas (ações positivas) para garantir, de forma real, oportunidade e tratamento
iguais, corrigindo a disparidade entre homens e mulheres que ocorre de fato no local de
trabalho.
※Quanto à disparidade entre homens e mulheres que ocorre de fato, será julgado que há
diferença se, em comparação com os trabalhadores masculinos, a proporção de trabalhadoras
femininas for inferior a 40% no recrutamento, na contratação, na alocação para as funções e na
promoção para cargos de gerência em uma mesma categoria de gestão de emprego ※As
medidas que beneficiam somente as mulheres ou que dão preferência a elas devem ser
realizadas com o objetivo de corrigir a situação provocada pelos costumes de até agora e pela
consciência fixa de divisão de papeis entre homens e mulheres. Essas medidas são ilegais se
forem tomadas com a intenção de simplesmente priorizar as mulheres, de oferecer tratamento
vantajoso, mesmo que a proporção de trabalhadoras femininas seja inferior a 40%.