Consciência

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 17

A consciência moral é um juízo da razão pelo qual a pessoa humana reconhece a

qualidade moral de um ato concreto.


Como o homem sabe se um ato concreto é bom ou mau?
O homem sabe que um ato concreto é bom ou mau mediante sua consciência moral.
A consciência pode equivocar-se?
Sim, a consciência pode equivocar-se se não está bem formada, porque frente a um ato
concreto poderia fazer um juízo errôneo contra a razão e a lei divina.
Como se forma a consciência?
A consciência é formada com o conhecimento da lei de Deus tal como a ensina o
Magistério da Igreja, com a prática das virtudes, a oração, a petição de conselho
especialmente no direcionamento espiritual e na recepção freqüente do sacramento da
Penitência

 que assumimos como nossos;


 Judicativa, julga-nos de acordo com o que fazemos, tendo em conta os
ideais/valores que seleccionamos para orientar a nossa vida;
 Punitiva, sanciona-nos levando-nos a viver de “consciência pesada”, ou seja, a
natureza dos actos praticados determina o aparecimento de sentimentos
incomodativos de culpa, arrependimento, vergonha, remorso, etc.

Conceito de Consciência Moral


Consciencia-MoralO ser humano é um ser de enorme grandeza como mostra o núcleo
pessoal e uma de suas principais características é a intimidade. Isto é, a capacidade de
reflexão que tem todo ser humano sobre aquilo que é correto em relação ao que faz. A
consciência moral mostra a postura ética do ser humano através de um juízo racional
que é capaz de discernir aquilo que é bom do que não é.

realização do bem

A consciência moral determina também algumas normas de conduta, como também


as leis gerais e universais que ajudam o indivíduo a interiorizar o conceito do dever
moral. Um dos principais critérios da consciência moral é a justiça. O ser humano
tem a capacidade de refletir sobre suas próprias ações com o objetivo de poder
avaliar possíveis erros.

A sociedade tem uma função muito importante também na construção da ética


social, uma vez que a educação é um dos meios mais importantes para formar
pessoas. O conhecimento é um horizonte de liberdade e também reflexão moral. O
ser humano tem o dom da liberdade.

Isto é, assim como tem a capacidade de realizar uma boa ação, pode também
praticar uma falta grave. O importante é que do ponto de vista ético, o ser humano
dever ser íntegro para agir com responsabilidade diante da execução dos seus atos e
que possa reparar o mal cometido no caso de praticar alguma infração.
A importância do exemplo familiar

Os pais são uma referência moral para os seus filhos, pois através de suas ações
orientam o caminho da vida com um exemplo positivo. Os pais educam seus filhos
na consciência do bem através do cumprimento de normas claras e objetivas para o
lar. Pais e professores trabalham em equipe no cumprimento de objetivos
concretos, pois esta consciência do bem é adquirida nos primeiros anos de vida.

Foto: Linda Steward I iStock

Referencia autoral (APA): Editora Conceitos.com (set., 2015). Conceito de


Consciência Moral. Em https://conceitos.com/consciencia-moral/.

Consciência moral – Noção de consciência moralCada homem leva em seu coração


uma lei. Por isto, com sua inteligência e vontade podedistinguir o bem e o mal, o
justo e o injusto, o permitido e o proibido.A consciência moral está relacionada
com a ponderação sobre quais decisões a pessoa devetomar, em relação ao
comportamento de si próprio e de outras pessoas. A consciência moralexige que o
indivíduo seja o responsável pelos seus actos, assumindo totalmente
asconsequências de suas atitudes.Os elementos que constituem a consciência
são:Voz interior: que anuncia um dever ou uma obrigação.Juiz interior: que
condena ou aprova os actos de incidência moral.Sentimento: que antecedem,
acompanham e sucedem à deliberação, decisão e acção,tais como a satisfação e
aplauso, no caso de acções conformes com a consciência, ouremorso,
arrependimento, vergonha, culpa ou censura, no caso de acções reprovadas
pelaconsciência.Força: que mobiliza e empurra ou impede a acção.Intimidade:
que faz da consciência o reduto mais secreto do ser humano, algo íntimo aexigir
respeito e o direito à inviolabilidadeA consciência moral desempenha as funções ou
papéis de ordem:Apelativa, a consciência moral chama-nos para indicar que há
valores, normas e deveresa que não podemos renunciar, isto é, orienta as nossas
acções;Imperativa, obriga-nos a agir de acordo com a hierarquia de valores que
assumimoscomo nossos


Judicativa (julgar)
, julga-nos de acordo com o que fazemos, tendo em
c o n t a o s ideais/valores que seleccionamos para orientar a nossa vida;

Punitiva
, sanciona-nos levando-nos a viver de “consciência pesada”, ou seja,
a naturezados actos praticados determina o aparecimento de sentimentos
incomodativos de culpa,arrependimento, vergonha, remorsoA c o n s c i ê n c i a p o d e
equivocar-se se não está bem formada, porque frente a um ato
c o n c r e t o poderia fazer um juízo erróneo contra a razão e a lei divina.O papel da
consciência moral é normativo e crítico. È uma papel normativo porque ordena o
quedevemos fazer e é uma papel critico porque nos impede de fazer qualquer
coisa ou condena-nosquando realizamos uma acção na qual não
nos reconhecemos. O sentido da consciência moral é apelativo, imperativo e
judicativo.
- Formação da consciência moral
Segundo Coimbra (2013), a consciência é formada com o conhecimento da lei de Deus
tal comoa e n s i n a o M a g i s t é r i o d a I g r e j a , c o m a p r á t i c a d a s v i r t u d e s , a
o r a ç ã o , a p e t i ç ã o d e c o n s e l h o especialmente no direcionamento espiritual e na
recepção frequente do sacramento da Penitência.Enquanto que para Bila (2015), a
consciência moral forma-se tendo em conta certas qualidades ecertos requisitos: por
um lado, a consciência moral só se forma num ser capaz de reflectir e
decompreender o sentido da sua reflexão; por outro lado, o meio onde o ser se insere e
desenvolvetem uma importância fundamental, uma vez que fornece as condições
necessárias e elementares para que a formação da consciência moral possa acontecer.A
consciência moral pode ser concebida como inata, adquirida, entidade divina
e por últimoc o m o f o n t e h u m a n a . É i n a t a ( n a s c e
c o m o h o m e m ) q u a n d o s e e n t e n d e q u e t o d o s o s h o m e m nascem com a
consciência moral; é adquirida quando é resultante da aprendizagem
(educação)dentro da sociedade; é entidade divina, aqui supõe-se que a
consciência é fruto de dadiva deDeus; fonte humana, que está é fruto da
consciência histórica do homem.

dados de cartão de crédito são inválidos. Clique aqui para atualizá-los


Consciencia Moral
Enviado por
Paulo João Massora
Data de envio
em Apr 19, 2023
0 notas0% acharam este documento útil (0 voto)
363 visualizações
10 páginas
Dados do documento
clique para ver informações do documento
a capacidade de reflexão que tem todo ser humano sobre aquilo que é correcto em
relação ao que faz, por isso a filosofia sempre esteve ligada a conceitos em volta da vida
humana, buscando explicar a origem e as consequências de suas acções, e para isto,
estuda-se a consciência moral.
Data de envio
Apr 19, 2023
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Formatos disponíveis
DOCX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Compartilhar este documento
Compartilhar ou incorporar documento
Opções de compartilhamento
 Compartilhe no Facebook, uma nova janela será aberta
Facebook

 Compartilhe no Twitter, uma nova janela será aberta


Twitter

 Compartilhe no LinkedIn, uma nova janela será aberta


LinkedIn

 Compartilhe com e-mail, uma nova janela será aberta


E-mail

 Copiar link
Copiar link

Você considera este documento útil?


0%0% acharam este documento útil, Marcar esse documento como útil
0%0% acharam que esse documento não foi útil, Marcar esse documento como não foi
útil
Este conteúdo é inapropriado?
Denunciar este documento
Fazer o download agora mesmo
SalvarSalvar Consciencia Moral para ler mais tarde

Escola Secundaria
11
a
Classe; Turma:Disciplina: FilosofiaTema:
Consciência moral
Estudantes:Docente:Beira, Março de 2023
ANÚNCIOBaixe para ler sem anúncios.

Índice
Introdução............................................................................................................................
............3Consciência
moral...........................................................................................................................4-
Noção de consciência
moral......................................................................................................4- Formação da co
nsciência moral................................................................................................5- Etapas do
seu desenvolvimento segundo
Piaget........................................................................5- Etapas do seu desenvolvimento se
gundo Kohlberg~...............................................................7Conclusão...............................
.........................................................................................................9Bibliografia...............
.....................................................................................................................10

ANÚNCIOBaixe para ler sem anúncios.

Introdução
Os e r h u m a n o é u m s e r d e e n o r m e g r a n d e z a c o m o m o s t r a
o núcleo p e s s o a l e u m a d e
s u a s principaiscaracterísticas é a i n t i m i d a d e . I s t o é , a capacidade d
ereflexão q u e t e m t o d o s e r humano sobre aquilo que é correcto em
relação ao que faz, por isso a filosofia sempre esteveligada a conceitos em
volta da vida humana, buscando explicar a origem e as consequências de suas
acções, e para isto, estuda-se a consciência moral.
3

ANÚNCIOBaixe para ler sem anúncios.

Consciência moral
- Noção de consciência moral
Cada homem leva em seu coração uma lei. Por isto, com sua
i n t e l i g ê n c i a e v o n t a d e p o d e distinguir o bem e o mal, o justo e o injusto, o
permitido e o proibido.A c o n s c i ê n c i a m o r a l e s t á r e l a c i o n a d a c o m a
p o n d e r a ç ã o s o b r e q u a i s d e c i s õ e s a p e s s o a d e v e tomar, em relação ao
comportamento de si próprio e de outras pessoas. A consciência
morale x i g e q u e o i n d i v í d u o s e j a o r e s p o n s á v e l p e l o s s e u
s a c t o s , a s s u m i n d o t o t a l m e n t e a s consequências de suas atitudes.Os
elementos que constituem a consciência são:

Voz interior:
que anuncia um dever ou uma obrigação.

Juiz interior
: que condena ou aprova os actos de incidência moral.

Sentimento
: que antecedem, acompanham e sucedem à deliberação, decisão e
a c ç ã o , tais como a satisfação e aplauso, no caso de acções conformes com a
consciência, ouremorso, arrependimento, vergonha, culpa ou censura, no caso de
acções reprovadas pelaconsciência.

Força
: que mobiliza e empurra ou impede a acção.

Intimidade
: que faz da consciência o reduto mais secreto do ser humano, algo íntimo
aexigir respeito e o direito à inviolabilidadeA consciência moral desempenha as funções
ou papéis de ordem:

Apelativa
, a consciência moral chama-nos para indicar que há valores, normas e deveresa que não
podemos renunciar, isto é, orienta as nossas acções;

Imperativa
, obriga-nos a agir de acordo com a hierarquia de valores que
a s s u m i m o s como nossos;
4

ANÚNCIOBaixe para ler sem anúncios.


Judicativa (julgar)
, julga-nos de acordo com o que fazemos, tendo em
c o n t a o s ideais/valores que seleccionamos para orientar a nossa vida;

Punitiva
, sanciona-nos levando-nos a viver de “consciência pesada”, ou seja,
a naturezados actos praticados determina o aparecimento de sentimentos
incomodativos de culpa,arrependimento, vergonha, remorsoA c o n s c i ê n c i a p o d e
equivocar-se se não está bem formada, porque frente a um ato
c o n c r e t o poderia fazer um juízo erróneo contra a razão e a lei divina.O papel da
consciência moral é normativo e crítico. È uma papel normativo porque ordena o
quedevemos fazer e é uma papel critico porque nos impede de fazer qualquer
coisa ou condena-nosquando realizamos uma acção na qual não
nos reconhecemos. O sentido da consciência moral é apelativo, imperativo e
judicativo.
- Formação da consciência moral
Segundo Coimbra (2013), a consciência é formada com o conhecimento da lei de Deus
tal comoa e n s i n a o M a g i s t é r i o d a I g r e j a , c o m a p r á t i c a d a s v i r t u d e s , a
o r a ç ã o , a p e t i ç ã o d e c o n s e l h o especialmente no direcionamento espiritual e na
recepção frequente do sacramento da Penitência.Enquanto que para Bila (2015), a
consciência moral forma-se tendo em conta certas qualidades ecertos requisitos: por
um lado, a consciência moral só se forma num ser capaz de reflectir e
decompreender o sentido da sua reflexão; por outro lado, o meio onde o ser se insere e
desenvolvetem uma importância fundamental, uma vez que fornece as condições
necessárias e elementares para que a formação da consciência moral possa acontecer.A
consciência moral pode ser concebida como inata, adquirida, entidade divina
e por últimoc o m o f o n t e h u m a n a . É i n a t a ( n a s c e
c o m o h o m e m ) q u a n d o s e e n t e n d e q u e t o d o s o s h o m e m nascem com a
consciência moral; é adquirida quando é resultante da aprendizagem
(educação)dentro da sociedade; é entidade divina, aqui supõe-se que a
consciência é fruto de dadiva deDeus; fonte humana, que está é fruto da
consciência histórica do homem.
5

ANÚNCIOBaixe para ler sem anúncios.

- Etapas do seu desenvolvimento segundo Piaget


Quanto ao desenvolvimento da moralidade encontramos dois principais
pensadores Piaget eKohlberg que, foram os primeiros psicólogos a se interessar pelo
desenvolvimento da moralidadena criança e no homem adulto.Piaget viu que
crianças de 0 a 12 anos passam por duas grandes orientações da moralidade:
aautonomia e a heteronomia
. Por um lado como diz Piaget as crianças menores estão no estágiode
heteronomia
, onde as regras são leis externas, sagradas, imutáveis, por que são
i m p o s t a s pelos adultos. Por outro lado afirma Piaget que as crianças maiores passam
aos poucos para umestágio de
autonomia
, em que as regras são vistas como resultado de uma decisão livre e digna de
respeito, e com efeito devem ser aceites (as regras) pelo grupo ou sociedade.Para
Piaget, toda moral é formada por um sistema de regras e a moralidade
consiste no respeitoq u e o i n d i v í d u o n u t r e p o r e s t a s r e g r a s . P a r t i n d o
d e s s e p r i n c í p i o , P i a g e t p r o p ô s e s t u d a r e s s e problema em dois níveis: a
consciência (interacção) que se tem das regras, e a sua colocação em prática.
Os estágios de desenvolvimento da moralidade em Piaget1 º e s t á g i o -
crianças até 2 anos
- nesse estágio as crianças simplesmente jogam, não hánenhuma
regra ou lei, é puramente uma actividade motora, não há nenhuma
c o n s c i ê n c i a d e regras.
2º estágio - crianças de 2 a 6 anos
- nesse estágio a criança observa os maiores jogarem ecomeça a
imitar o ritual que observa. A criança percebe que existem regras
q u e r e g u l a m a atividade e considera as regras sagradas e invioláveis. Ainda que
nesse estágio a criança saiba asr e g r a s d o j o g o , e l a n ã o j o g a " c o m o s
o u t r o s " , e l a j o g a c o m o q u e s o z i n h a , é u m a a c t i v i d a d e egocêntrica,
ainda que esteja jogando com outros companheiros. É uma actividade que
produz prazer psicomotor.
3º estágio - entre os 7 e 10 anos
- n e s s e e s t á g i o a c r i a n ç a p a s s a d o p r a z e r p s i c o m o t o r d o s estágios
anteriores ao prazer da competição segundo uma série de regras e um consenso
comum.E s s e e s t á g i o e s t á a i n d a d o m i n a d o p e l a h e t e r o n o m i a , a s
r e g r a s s ã o s a g r a d a s m a s j á s ã o reconhecidas como necessárias para bem
dirigir o jogo. Há um forte desejo de entender as regras
6

 Destacar

 Adicionar anotação

 Compartilhar citação
Mais de um milhão de membros confiam
Experimente o Scribd GRATUITO por 30 dias para acessar mais de 125 milhões de
títulos sem anúncios ou interrupções!

Iniciar teste gratuito

Cancele quando quiser.

e de jogar respeitando o combinado. As crianças vigiam-se mutuamente para se


certificar de quetodos jogam respeitando as regras.
4º estágio - entre 11 e 12 anos
- é a passagem para a autonomia. O adolescente desenvolve a capacidade de
raciocínio abstracto e as regras já são bem assimiladas. Há um grande interesse
eme s t u d a r a s r e g r a s e m s i m e s m a s , d i s c u t e m m u i t a s v e z e s s o b r e
q u a i s a s r e g r a s q u e v ã o s e r estabelecidas para o jogo.Para Piaget o
desenvolvimento da moralidade se dá principalmente através da actividade
dec o o p e r a ç ã o , d o c o n t a t o c o m i g u a i s , d a r e l a ç ã o c o m c o m p a n h e i r o s
e d o d e s e n v o l v i m e n t o d a inteligência.
- Etapas do seu desenvolvimento segundo Kohlberg~
Para Kohlberg existem seis estágios no desenvolvimento moral, div
idido em três níveis.Lembremos que Piaget estudou somente a vida
moral até a adolescência e Kohlberg até
od e s a b r o c h a r p l e n o d a m a t u r i d a d e e d a v i d a m o r a l . C o m i s s o
, p o d e m o s p e r c e b e r q u e o desenvolvimento da moralidade de Kohlberg passa
ao desenvolvimento de Piaget. Kohlberg
nãod á m u i t a i m p o r t â n c i a a o c o m p o r t a m e n t o m o r a l e x t e r n o . P o
r e x e m p l o u m a d u l t o e u m adolescente que roubam uma maçã, o
comportamento externo é o mesmo, mas as razões, amoralidade
interna, o nível de maturidade moral é diferente nesses casos.
K o l h b e r g b a s e i a principalmente na classificação no nível de consciência que se tem
das regras e normas, das suasr a z õ e s e m o t i v a ç õ e s , d a c o n s c i ê n c i a d a
s u a u t i l i d a d e e n e c e s s i d a d e . E o s s e u s n í v e i s d e desenvolvimento
da moralidade são:1º
Nível Pré-Convencional
A moralidade da criança é marcada pelas consequências de seus actos:
punição ou recompensa,elogio ou castigo, e baseia-se no poder físico (de punir ou
recompensar) daqueles que estipulamas normas.
Estágio 1
- O que determina a bondade ou maldade de um ato são as consequências físicas do
ato(punição). Respeita-se a ordem apenas por medo à punição, e não se tem
consciência nenhumado valor e do significado humano das regras.
7

ANÚNCIOBaixe para ler sem anúncios.

Estágio 2
- A acção justa é aquela que satisfaz as minhas
n e c e s s i d a d e s , a q u e m e g e r a recompensa e prazer, e, ocasionalmente aos
outros. As relações humanas são vistas como trocasc o m e r c i a i s . M a i s o u m e n o s
a s s i m " Tu m e g r a t i f i c a s e e u t e g r a t i f i c o " . A p e s s o a t e n t a
o b t e r recompensas pelas suas acções.2º
Nível Convencional
Nesse nível a manutenção das expectativas da família, do grupo, da
nação, da sociedade é vistac o m o v á l i d a e m s i m e s m a e s e m m u i t o s
q u e s t i o n a m e n t o s o u p o r q u ê s . É u m a a t i t u d e d e conformidade com
a ordem social, mas também uma atitude de lealdade e amor á família,
aogrupo, ao social.
Estágio 3
- É bom aquele comportamento que agrada aos outros e por eles é aprovado.
De certaforma, é bom o que é socialmente aceito, aquilo que segue o padrão. O
comportamento é muitasv e z e s j u l g a d o c o m b a s e n a i n t e n ç ã o , e a i n t e n ç ã o
t o r n a - s e p e l a p r i m e i r a v e z i m p o r t a n t e . É a busca do desejo de
aprovação familiar e social.
Estágio 4
- Há o desenvolvimento da noção de dever, de comportamento correcto, de
cumprir a própria obrigação. Há o desejo de manter a ordem social
especificamente pelo desejo de mantê-la, isto é, por que isso é justo.3º
Nível Pós-Convencional
Há um esforço do indivíduo para definir os valores morais, para
d e f i n i r c o n s c i e n t e m e n t e e livremente o que é certo e o que é errado, e
porquê... Prescinde-se muitas vezes da autoridade dos grupos e das pessoas que
mantém a autoridade sobre os princípios morais.
Estágio 5
- É a tomada da consciência da existência do outro, da maioria, do bem
comum, dosdireitos humanos... A acção justa é a acção que leva em conta os direitos
gerais do indivíduo, istoé, o bem comum. Valores pessoais são claramente considerados
relativos, é a lei da maioria e dautilidade social.
Estágio 6
- O justo e correcto é definido pela decisão da consciência de
acordo com os
o s princípios éticos escolhidos e baseados na compreensão lógica, universalidade, coerê
ncia,s o l i d a r i e d a d e u n i v e r s a l . G u i a - s e p o r p r i n c í p i o s u n i v e r s a i s d e
justiça, de reciprocidade, de
8

ANÚNCIOBaixe para ler sem anúncios.

igualdade de direitos, de respeito pela dignidade dos seres humanos, por um profundo
altruísmo, pela fraternidade. Os padrões próprios de justiça têm mais peso do que as
regras e leis existentesna sociedade.
Conclusão
O homem define-se pelo modo como escolhe, decide e executa as
diferentes acções. Cadahomem individualiza-se
neste processo. A consciência moral mostra
a p o s t u r a é t i c a d o s e r humano através de um juízo racional que é capaz de
discernir aquilo que é bom do que não é.A consciência moral determina também
algumas normas deconduta, como também as leis geraise universais que ajudam o
indivíduo a interiorizar o conceito do dever moral. Um dos principaiscritérios
da consciência moral é a justiça. O ser humano tem a capacidade de refletir
sobre suas próprias ações com o objetivo de poder avaliar possíveis erros. a
consciência moral só se formanum ser capaz de reflectir e de compreender o sentido da
sua reflexão.
9

ANÚNCIOBaixe para ler sem anúncios.

Bibliografia
Bila, B. D. (2015).
Natureza desta capacidade cuja manifestação no ser humano o eleva à dignidade deum
ser moral.
Biriate, M., & Samuel, J. (2019).
O meu caderno de acvidades de Introdução à Filosoa - 11ª Classe.
Coimbra, P. (213).
Acidigital.
Obdo em 20 de 3 de 2023, de
/www.acidigital.com:hps://www.acidigital.com/catecismo/concimoral.htm 10
Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento


Opções de compartilhamento
 Compartilhe no Facebook, uma nova janela será aberta
 Compartilhe no Twitter, uma nova janela será aberta
 Compartilhe no LinkedIn, uma nova janela será aberta
 Compartilhe com e-mail, uma nova janela será aberta
 Copiar link
Você também pode gostar
 Aula 1 - O Objeto Do Saber Ético e As Normas Morais

Documento24 páginas
Aula 1 - O Objeto Do Saber Ético e As Normas Morais
Pother Dilcele
Ainda não há avaliações
 Ética Profissional guia
Documento7 páginas
Ética Profissional guia
Comisao UP
100% (1)
 A Pessoa como Sujeito Moral: As Etapas do Desenvolvimento da Consciência
Moral

Documento8 páginas
A Pessoa como Sujeito Moral: As Etapas do Desenvolvimento da
Consciência Moral
Xavier Paulino Xavier
100% (1)

Revistas

Podcasts

Partituras

 Responsabilidade Social no Ato Humano


Documento14 páginas
Responsabilidade Social no Ato Humano
William Francisco
Ainda não há avaliações
 Pessoa como ser de relações
Erro! Nome de ficheiro não especificado.
Documento5 páginas
Pessoa como ser de relações
Ivanildo Celso
Ainda não há avaliações
 Desenvolvimento Psíquico em Jean Piaget
Erro! Nome de ficheiro não especificado.
Documento14 páginas
Desenvolvimento Psíquico em Jean Piaget
SeventhEclipse
Ainda não há avaliações
 Teoria Psicossexual Freudiana
Erro! Nome de ficheiro não especificado.
Documento12 páginas
Teoria Psicossexual Freudiana
Ernesto Manuel
0% (1)
 Aptidões e interesses profissionais
Erro! Nome de ficheiro não especificado.
Documento20 páginas
Aptidões e interesses profissionais
Edilson Rodolfo
100% (1)
 Deveres Profissionais na Licenciatura em Ensino de Química
Erro! Nome de ficheiro não especificado.
Documento16 páginas
Deveres Profissionais na Licenciatura em Ensino de Química
Jose Jorge Madeira
Ainda não há avaliações
 A Pessoa como Sujeito Moral
Erro! Nome de ficheiro não especificado.
Documento13 páginas
A Pessoa como Sujeito Moral
Calton17
Ainda não há avaliações
 5Grupo-Fundamentos 2020
Erro! Nome de ficheiro não especificado.
Documento21 páginas
5Grupo-Fundamentos 2020
Aniceto Amisse Amisse
50% (2)
 Etica Social
Erro! Nome de ficheiro não especificado.
Documento12 páginas
Etica Social
Joaquim Saldeira Manuel
100% (1)
Mostrar mais
1. Documentos
2. Ciências Sociais
3. Crime e violência

Baixar
Menu inferior
Voltar para o topo
Sobre

 Sobre o Scribd
 Everand: e-books e audiolivros
 SlideShare
 Imprensa
 Faça parte de nossa equipe!
 Fale conosco
 Convidar amigos
 Scribd para empresas

Jurídico

 Termos
 Privacidade
 Direitos Autorais
 Preferências de cookies
 Não vender ou compartilhar minhas informações pessoais

Suporte

 Ajuda / Perguntas frequentes


 Acessibilidade
 Ajuda para comprar
 AdChoices

Social

 InstagramInstagram
 TwitterTwitter
 FacebookFacebook
 PinterestPinterest

Faça o download gratuito de nossos aplicativos

Erro! Nome de ficheiro não especificado.

Erro! Nome de ficheiro não especificado.

 Documentos

Idioma:

Português

Copyright © 2024 Scribd Inc.

Você também pode gostar