2023 Liv Mjcsantos
2023 Liv Mjcsantos
2023 Liv Mjcsantos
GTERCOA
Vol. 4
Grupo de Estudos e pesquisas Tecendo
Redes Cognitivas de Aprendizagem
COLEÇÃO PUBLICAÇÕES
GTERCOA
Vol. 4
SUMÁRIO
PREFÁCIO................................................................................................ 6
PREFÁCIO
Luis Radford
Laurentian University, Canada
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
pedagógica‖, que nos ofrecen Maria José Costa dos Santos, Wendel Melo
Andrade y Glessiane Coeli Freitas Batista Prata.
En su primera parte, los lectores encontrarán discusiones sobre el
currículo y la evaluación, con reflexiones sobre las políticas externas, los
contenidos de las evaluaciones en contextos específicos y con un énfasis en
las matemáticas.
En la segunda parte, el foco de atención gira en torno a los procesos de
enseñanza y aprendizaje, trayendo a un primer plano esfuerzos de articulación
entre la secuencia fedathi y la teoría de la objetivación, así como problemáticas
de organización del aula, el papel del juego en la enseñanza de las
matemáticas y cuestiones sobre la notación semiótica de Leibniz en el
aprendizaje del cálculo.
La tercera parte se centra en el problema de la formación de profesores,
con un interés marcado por comprenderla en cursos de extensión.
No cabe duda de que el libro abarca tres de los grandes temas de
actualidad y que los lectores y lectoras encontrarán en él un material valioso
para proseguir sus reflexiones críticas con el fin de mejorar su práctica docente
dentro de un proyecto de emancipación y transformación de la escuela. La
pregunta frente a nosotros ya no es ¿a dónde vamos?, sino ¿a dónde
queremos ir juntos?
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
REFERENCIAS
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Lawrence Erlbaum.
Baldino, R., & Cabral, T. (1998). Lacan and the school‘s credit system. In A.
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Baldino, R. y Cabral, T. (2011). The productivity of students‘ schoolwork: An
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9(2), 70-84.
Bresson, A. (2016). The making of the ancient Greek economy: Institutions,
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University of Toronto Press.
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Universitaire.
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Gallimard.
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cognitivas na aprendizagem. Livraria da Física.
Moreira, A. y da Silva, T. (2009). Currículo, cultura e sociedade. Cortez editora.
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1ª PARTE
CURRÍCULO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
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1 INTRODUÇÃO
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[...] uma teoria sobre o currículo deve ser entendida como uma
explicação sobre sua essência numa determinada perspectiva e
considerando sua interpretação e compreensão sobre esse objeto.
Uma teoria sobre currículo precisa ser percebida não como algo
engessado e pré-determinado, mas como algo de expressão
subjetiva, ontológica, política, econômica, sociocultural e determinada
em certo contexto e tempo histórico. [...] Portanto, ao se estabelecer
uma teoria sobre currículo, estamos realizando uma interpretação
desse objeto, relacionando-o com os aspectos culturais e sociais de
quem a estuda. (ANDRADE, 2021, p. 28-29).
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3 CAMINHOS METODOLÓGICOS
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que tem sido denominado pelas autoras de currículo no cotidiano das escolas,
na qual os conteúdos e programas de ensino têm se apresentando com muita
frequência associados ao conceito de currículo. Esse entendimento limitado de
currículo abrange os guias curriculares propostos pelas redes de ensino e
aquilo que acontece em sala de aula.
Na visão de Lopes e Macedo (2011), essa concepção é o currículo
tomando o significado de ―grade curricular‖, com suas disciplinas, carga
horárias, conteúdos e atividades, isto sem falar dos planos de ensino dos
professores com suas expectativas de aprendizagem, muitas vezes retratadas
pelas habilidades a serem adquiridas pelos alunos. Para as autoras, esse
entendimento, embora muito comum entre alguns profissionais da educação,
apresenta-se limitado por não considerar diversos outros sentidos e
significados que o currículo pode ter, sobretudo aqueles que se relacionam
com as instâncias de poder.
No entanto, essa compreensão que Lopes e Macedo (2011) apontam
como limitada ainda foi percebida entre os sujeitos investigados, conforme
podemos observar nas narrativas abaixo:
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REFERÊNCIAS
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3 METODOLOGIA
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Quadro 1 – Resposta dos Professores à questão - Qual a influência das políticas de avaliação
externa no currículo escolar?
Professores Respostas
P1 Atualmente as avaliações externas são o que direcionam o currículo, tendo em
vista que a escola é pensada para atingir a meta ou índice especificado. Desse
modo, a avaliação externa é a mola motriz que direciona o trabalho docente.
Todas as escolas desejam melhorar seus índices, e para isso o aluno deve treinar
e desenvolver estratégias de resolução de problemas.
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P10 A avaliação externa pode, por exemplo, seguir o paradigma curricular tradicional,
tendo como características a classificação e a quantificação de saberes, ou visar
à reflexão da realidade pelo indivíduo e seu papel como ser social, com o intuito
emancipatório do educando. Além de trazer uma visão reducionista aos saberes
que os estudantes podem ter desenvolvido. Dessa forma, avaliação externa tem
impactado a configuração do currículo escolar e induzido ao treinamento, em
demasia, para os testes, comprometendo, desta forma, a qualidade da educação.
P11 Acredito que seja imprescindível olhar de forma mais ampla, e não reduzir as
avaliações externas a uma ideia unicamente negativa. Embora muitas escolas
usem as matrizes de referência para induzir um treinamento, essas avaliações
precedem políticas públicas que são muito importantes para a qualidade da
educação do nosso país.
P12 Concordo com você. Alguns casos as Avaliações Externas são encaradas de
modo negativo, na verdade elas são de suma importância para que as instituições
escolares possam continuar evoluindo.
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dos estudantes vai muito além das matrizes de referência dessas avaliações.
P18 Sua reflexão é bem pertinente. De fato o currículo sofre influências de diversos
fatores, principalmente das políticas públicas de avaliação, pois como você
mesmo enfatiza, elas acabam tencionando as escolas a priorizarem alguns
conteúdos em detrimento de outros. Isto tem ocasionado um estreitamento
curricular e um reducionismo do conhecimento, tanto no que se refere à
abrangência quanto à profundidade do saber, pois há uma limitação do que se é
estudado, e também aprofundado, aos assuntos abordados nas avaliações
externas [...].
P20 Percebemos que as avaliações externas tem sido foco das escolas e tem sido
confrontada com o currículo, enchendo os professores de incertezas no
movimento de buscar entender a relação entre os conteúdos e o que se deve
ensinar é evidenciado, nas práticas educativas, que por sua vez, giram em torno
das avaliações externas, em apresentar melhores índices.
P23 [...] As políticas públicas se bem estruturadas podem sim obter um currículo que
atenda a necessidade de formação do cidadão, com uma educação de qualidade.
Onde o sujeito seja capaz de atuar como um ser que entende e tem a capacidade
de transformar efetivamente em favor do crescimento do país. Quando as
avaliações estiverem o acompanhamento de profissionais que entendam o
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verdadeiro sentido e motivo de avaliar. Como professora vejo que nos bastidores
da educação estão mais preocupados com números do que com o que realmente
importa que é o aprendizado e o ensino de qualidade, [...] querem apenas ver os
números sem nenhuma intervenção para atuar nas dificuldades que podem ser
notadas mediante os números.
P24 [...] são muitas, pois está relacionada com todas as intervenções pedagógicas que
são tomadas dentro do ambiente escolar e fora também. Pois será a partir dessas
informações que as secretarias de educação farão as suas intervenções para a
melhoria da aprendizagem dos alunos e capacitação e/ou formação dos
docentes.
P25 Concordamos com Candau (1996) quando aponta que para refletir sobre o
desenvolvimento do processo ensino aprendizagem é fundamental a
consideração das multidimensões: humana, técnica e político-social, nos
aspectos implícitos e explícitos, e que o desafio é superar a visão reducionista
dissociada da relação entre as dimensões. Partindo dessa premissa
identificamos a importância de um currículo que dê a devida importância à
formação do estudante para a participação crítica na sociedade de forma
democrática.
P26 A avaliação de aprendizagem traz benefícios para os alunos e até mesmo para os
educadores. No caso dos estudantes, há a possibilidade de verificar o andamento
do seu aprendizado e buscar métodos para impulsionar o seu desenvolvimento.
Fonte: os autores/2022
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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1 INTRODUÇÃO
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Fazer um currículo único para todo o Brasil é uma tarefa difícil e isso
traz serias implicações para a grade curricular de matemática no
Brasil. O Brasil é um país de grandes proporções e fazer o currículo
único para dar igualdade de condições pode causar implicações
contrarias no aprendizado, pois tem as questões sociais nesse
processo de aprendizagem. Muitos alunos não conseguem seguir os
conteúdos que estão descritos na BNCC por falta de estrutura familiar
e isso pode frustrar muitos professores (P5).
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REFERÊNCIAS
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SANTOS, Maria José Costa dos. O currículo de matemática dos anos iniciais
do ensino fundamental na base nacional comum curricular (BNCC): os
subalternos falam? Revista Horizontes, v. 36, n. 1, p. 132-143, jan./abr. 2018.
Disponível em:
<https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/571/265> Acesso
em: 30 jun. 2019.
SANTOS, Maria José Costa dos; ORTIGÃO, Maria Isabel Ramalho. Tecendo
redes intelectivas na Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental:
relações entre currículo e avaliação externa (SPAECE). REMATEC/
Universidade Federal do Rio Grande do Norte-Natal, RN: EDUFRN-Editora da
UFRN, n. 22, 2016. p. 59-72. Disponível em:
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2.2 Uma breve reflexão sobre o item e a Teoria de Resposta ao Item (TRI)
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(c) a chance de acertar por acaso. Ao examinar esses parâmetros a partir das
respostas oferecidas pelos alunos no teste, a TRI estima o nível da habilidade
do estudante utilizando modelos matemáticos denominados de Estimadores de
Máxima Verossimilhança (EMV). Isso ocorre porque a TRI postula que quanto
maior a habilidade de um sujeito, maior a probabilidade de ele acertar itens
relacionados ao seu nível de aprendizagem ou inferior. Por exemplo, se um
aluno possui uma determinada habilidade, então ele terá mais facilidade de
acertar itens com nível igual ou inferior, por sua vez, terá dificuldade em acertar
itens com nível de dificuldade superior a sua habilidade.
Conforme Andrade, Tavares, Valle (2000), uma das grandes vantagens
de se usar a TRI é poder fazer comparações entre os resultados de indivíduos
de diferentes populações quando submetidos a testes que possuem alguns
itens em comum, e também permite comparações de indivíduos de uma
mesma população submetidos a testes completamente diferentes. Isso é
possível porque a TRI tem como elemento central de suas análises os itens e
não o teste como um todo.
Além disso, outra importante vantagem é que a TRI permite identificar as
habilidades já consolidadas e aquelas ainda em desenvolvimento, o que
possibilita identificar possíveis lacunas de aprendizado. Com isso os
professores podem adequar suas práticas de ensino buscando superar as
dificuldades dos estudantes, para que estes possam alcançar os níveis de
aprendizado desejáveis.
3 PERCURSO METODOLÓGICO
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São vários fatores que levam um item ser considerado bom, esse
deverá ser planejado de acordo com os conteúdos trabalhados, é
necessário que o professor (a) use uma linguagem clara, que não
apresente dúvidas e o texto deve ser o enxuto, sem informações
desnecessárias, pois o objetivo é avaliar o que o aluno aprendeu, ou
precisa aprender mais (P2).
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Para que um item seja considerado bom, ele deve atender a uma
série de situações, dentre elas, ser inédito, estar adequado as
matrizes de referência, avaliar uma única habilidade, ser adequado à
série a que se destina, ter uma linguagem clara e precisa, estar com
a estrutura perfeita, além de ter um enunciado coerente, sem abordar
questões negativas, nem tampouco induzir o aluno ao erro. (P3).
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[...] elaborar um item é muito difícil, ainda mais quando não temos
prática. Na maioria das vezes, e eu me incluo nesse grupo, é bem
mais prático, pesquisar questões já prontas em sites ou livros e
utilizarmos nos exercícios em sala de aula ou avaliações, do que
elaborarmos itens. Enfim, é um hábito que deve ser mudado, pois a
prática ao elaborar itens, nos faz aprender bem mais (P25).
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REFERÊNCIAS
GIL. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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1 INTRODUÇÃO
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notas, mas ser capaz de utilizar os mesmos para uma perspectiva formativa,
em que os discentes desenvolvam encaminhamentos no sentido de avançarem
em seu processo de aprendizagem, de modo que se construam os melhores
resultados possíveis numa perspectiva de cidadania.
Em se tratando da atuação do Professor-Pesquisador como um sujeito
capaz de utilizar a pesquisa como via para aperfeiçoamento de sua prática
profissional, bem como as diferentes dimensões que a avaliação pode
apresentar (diagnóstica, somativa e formativa), compreendem-se possíveis
convergências e retroalimentação entre ambas, uma vez que a avaliação da
prática docente permite diagnosticar os pontos fortes e aquilo que precisa ser
melhorado na ação pedagógica, conduzindo à aquisição de novas
competências profissionais pelo professor (FERREIRA; OLIVEIRA, 2015), bem
como a investigação da própria prática como um importante instrumento para
avaliar o trabalho do professor, os resultados de suas práticas pedagógicas e
indicação de caminhos para melhorias que conduzam a um processo de ensino
e aprendizagem de qualidade (KAMINSKI; BOSCARIOLI, 2019).
Em tal cenário habitual, acredita-se que haja indícios de que a formação
docente apresenta deficiências teóricas e práticas que englobam o como
empregar a avaliação e seus resultados, no sentido de investigar como ocorre
o desenvolvimento da ação docente, bem como quais são os pontos fortes e
frágeis do trabalho pedagógico do professor que estejam afetando o
rendimento dos estudantes ( SILVA NETA; MAGALHÃES JÚNIOR; BESSA,
2019; FONTES; ROSA, 2016; LEITE; GONZAGA, ARAUJO, 2018; SILVA
NETA et al, 2020 ).
Assim, partindo do contexto citado em que os professores apresentam
deficiências de formação docente em matemática, no que trata da utilização da
avaliação educacional para fins de investigação da própria prática, bem como
inspirando-se principalmente na proposta de formação docente investigativa de
Carvalho e Gil-Pérez (2006), desenvolveu-se uma pesquisa por meio do curso
de extensão para a formação continuada de professores que lecionam
matemática no ensino fundamental, intitulado: Professor-Pesquisador: teoria e
prática, no âmbito do conjunto de ações do Grupo de Pesquisa Tecendo Redes
Cognitivas de Aprendizagem (G-TERCOA), o qual é alocado na Faculdade de
Educação da Universidade Federal do Ceará (FACED/UFC). O objetivo do
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citado curso foi formar docentes para que pudessem empreender sua prática
como uma proposta investigativa.
No desenrolar do curso, um dos módulos trabalhados destinou-se a
abordar a temática da avaliação em matemática dentro de uma perspectiva
formativa, resultando em discussões e reflexões sobre o assunto. Assim,
mediante as perspectivas de uso da avaliação como ferramenta para aprimorar
o ensino da matemática, bem como as possibilidades de inovação da prática
por meio da investigação, levantou-se o seguinte questionamento: quais as
ideias relativas à avaliação, debatidas ao longo deste curso, poderiam estar
relacionadas com o empreendimento de uma educação matemática numa
perspectiva investigativa?
Para responder à pergunta de pesquisa lançada, o objetivo deste artigo
consistiu em mapear as discussões sobre o uso da avaliação numa proposta
de investigação da prática docente em matemática no contexto do curso
Professor-Pesquisador. Para cumprir com o objetivo traçado, as etapas de
ações empreendidas foram as seguintes: inicialmente, executou-se um estudo
teórico sobre o conceito de avaliação e suas dimensões, as possibilidades de
uso da avaliação para investigação da prática de matemática e suas
correspondências com a atuação do professor como pesquisador de sua
própria prática.
Numa segunda etapa, descreveu-se o contexto e a metodologia
empregada na pesquisa, em que se destacam os aspectos de sua
classificação, o contexto na qual ela foi organizada e executada, os
procedimentos técnicos de investigação adotados, os tipos de dados coletados,
bem como as técnicas utilizadas para analisar estes mesmos dados.
De forma prévia, adianta-se que foram utilizados como procedimentos
técnicos de investigação elementos da Pesquisa-Participante segundo Demo
(2004), visto que este tipo de investigação consiste em diagnosticar uma
determinada realidade e desenvolver estratégias para poder intervir na mesma
com o intuito de resolver um problema de interesse de forma conjunta. Quanto
à coleta e análise de dados, uma vez que estes consistiram em textos, os quais
são frutos de diálogos gravados e postagens publicadas ao longo do modulo
VIII do curso Professor-Pesquisador, voltado para o tema da avaliação na
educação matemática, utilizaram-se os princípios da Análise Textual Discursiva
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
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3 METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO
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5 CONCLUSÕES
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REFERÊNCIAS
COSTA, M.J.C.; OLIVEIRA NETO, J.B. de; SANTOS, M.J.C. dos. Professor-
pesquisador e o ensino por projetos: reflexões para desenvolver o ensino de
matemática numa proposta investigativa. Revista Conjecturas, v 22, n 10, p
110 – 127, 2022.
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voltado para profissionais dos anos iniciais do ensino fundamental, que estejam
atuando em turmas de 1º ao 5 º ano em escolas públicas. Cujo objetivo
principal foi proporcionar uma formação continuada de professores que
ensinam matemática a partir da construção do pensamento algébrico e o
letramento matemático.
Diante disso algumas reflexões surgiram, dentre elas destacam-se:
Como a formação docente contribui para a práxis docente a partir dessas
novas exigências por ranqueamento do fazer pedagógico? Quais os limites e
possibilidades da formação docente diante dessas novas demandas ditadas
pelas avaliações externas?
Assim, esse estudo teve como objetivo refletir sobre o impacto das
avaliações externas na prática docente, a partir da possível construção de um
currículo oculto em que tenha como foco a melhoria das notas dos alunos e,
consequentemente, a melhoria dos resultados nas avaliações externas.
De natureza qualitativa e interpretativa esta pesquisa buscará por meio
de uma ação participativa e de observação às práticas de professoras que
ensinam matemática do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental destacar quais os
aspectos negativos que indiretamente envolvem a prática do professor no
período que antecede a realização das avaliações externas. Como forma de
obtenção destas informações foi utilizado a execução da técnica de grupo focal
descritos por Ressel et al (2008) e Gatti (2012) em diálogos com professoras
tendo como objeto da discussão o planejamento realizado pela escola e
professores em relação às práticas realizadas no período que antecede a
realização das avaliações externas.
Como conclusão no que envolve o contato com as professoras, fora
realizado uma enquete com as participantes como modo de comparar tais
resultados ao que fora discutido nos grupos focais.
A estrutura deste trabalho é composta por elementos introdutórios
seguido do desenvolvimento do tema tendo por destaque a metodologia
utilizada e a apresentação e análise dos resultados seguido das considerações
finais.
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Como dito por Arroyo (2011) as avaliações como executadas mais que
prejudicam do que ajudam, a rigidez no conteúdo, o excesso de práticas que
por vezes privilegiam mais a memorização do que a compreensão e a rigidez
ao permitir que o professor possa modificar o conteúdo às suas necessidades
são alguns dos elementos que destacam o viés negativo que as avaliações
externas podem tomar.
Nesta direção, Santos (2016) ressalta a repercussão da avaliação
externa sobre a organização do trabalho pedagógico e o impacto sobre o
currículo escolar em algumas escolas, pois:
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3 CURRÍCULO OCULTO
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4 METODOLOGIA
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Plataforma criada pelo NIED – UNICAMP e gerenciada pelo laboratório Multimeios da Faculdade de
Educação – Universidade Federal do Ceará.
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
SANTOS, Maria José Costa dos; ORTIGÃO, Maria Isabel Ramalho. Tecendo
redes intelectivas na Matemática nos anos iniciais do ensino
fundamental: relações entre currículo e avaliação externa (SPAECE).
REMATEC: Revista de Matemática, ensino e Cultura/ Universidade Federal do
Rio Grande do Norte-Natal, RN: EDUFRN-Editora da UFRN, n. 22, p. 59-72,
2016.
119
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
120
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
121
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
Becker (1997, p. 146) também corrobora que esta postura presente no tipo de
ensino tradicional pode reverberar nos diversos sistemas de ensino:
122
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
2 REFERENCIAL
123
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
124
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
125
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
126
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
3 METODOLOGIA
A pesquisa para este artigo se utiliza de duas principais bases que são
encontradas na pesquisa qualitativa, a primeira é a pesquisa bibliográfica. Para
Bogdan e Bilken (1994, p. 215) a leitura de uma bibliografia deve ser
substantiva para o campo que se quer estudar, é com uma boa bibliografia que
o pesquisador poderá elaborar, significativamente, suas análises. É a partir da
escolha pela bibliografia que trata assunto que o pesquisador organiza seu
material, observando alguns aspectos:
127
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
128
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
129
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
5 CONCLUSÃO
135
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
136
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2001.
137
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
138
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
2ª PARTE
TEORIAS E PROCESSOS DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
139
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
Acerca disto, o autor afirma ser estético por se tratar de uma proposta de
educação que é constantemente e continuamente transformada pelos
indivíduos, sendo, ao mesmo tempo, social também é individual, uma vez que
contém raízes históricas e culturais, sempre oportunizando o novo. A postura
ética ocorre do envolvimento dos indivíduos com outros seres, na relação
140
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
141
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
2 REFERENCIAL TEÓRICO
142
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
143
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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148
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
3 METODOLOGIA
149
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
possa compreender as ideias dos autores que estão sendo discutidos. Nesta
perspectiva, Medeiros (2005) afirma que o êxito, em grande parte na pesquisa,
depende da leitura que o pesquisador realiza dos textos.
Neste contexto, a fim de compreender os princípios e fundamentos da
TO, os autores debruçaram-se, e ainda o fazem, constantemente e
continuamente nas publicações primárias acerca da temática, bem como dos
textos atuais, tendo em vista que a TO se encontra em fase de aprimoramento
quanto às suas perspectivas metodológicas e operacionais.
Na sessão seguinte, será apresentado um resultado sucinto dos dados
coletados nesta pesquisa bibliográfica com o intuito de identificar bases
conceituais e concepções que fundamentam e que giram em torno da Teoria
da Objetivação.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
150
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
151
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
REFERÊNCIAS
153
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
154
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
2
O software GeoGebra é um recurso tecnológico que tem um grande potencial no auxílio à prática do
professor, facilitando, também, o entendimento da geometria. Sousa, Azevedo e Alves (2021)
155
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
156
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
2 TEORIA DA OBJETIVAÇÃO
158
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
2014b). Diante do exposto, busca-se fazer uma relação com o modelo VARK,
que será apresentado no decorrer deste texto.
O desenvolvimento do conceito de atividade de acordo com Leontiev
deve acontecer de forma coletiva, no contexto da TO, numa ética comunitária,
quando os sujeitos, imersos no contexto proposto, estabelecem regras de
convívio sobre o que o professor espera do aluno e o que o aluno espera do
professor (SANTOS; ALMEIDA NETO, 2021), enunciados em três tripés da
ética comunitária, a saber: responsabilidade, compromisso e cuidado com o
outro.
Segundo Radford (2021), a responsabilidade é o momento em que se
oferece conhecimentos para a resolução de desafios; o compromisso se refere
a ―combinado‖ de realizar um trabalho coletivo, zelando pelo outro para que
possa aprender, na promessa de cumprir os combinados, trabalhando lado a
lado no labor conjunto e o cuidar do outro está relacionado ao reconhecer as
necessidades do outro, a posicionar-se no lugar do outro.
Desta forma, a TO se situa num projeto educativo diferenciado visando a
criação de sujeitos conscientes e éticos, dentro de um processo reflexivo-
construtivo-reflexivo e que possuem uma postura crítica do saber de forma
histórica e social, abertos às novas possibilidades de agir e ser, dentro de um
contexto dialético (RADFORD,2021).
159
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
4 PERCURSO METODOLÓGICO
161
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
Fonte:autores
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
SF TO Modelo VARK
Avaliação: o professor deve refletir sobre esse momento como um ato reflexivo, inclusivo e
inovador, visando a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem
163
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
164
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
Fonte: Geogebra
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Fonte: autores
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6 CONCLUSÕES
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REFERENCIAIS
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
4
APAEIVE é um analisador que irá detectar qual é o seu perfil de aprendizagem. (APA) significa Análise
do Perfil de Aprendizagem e (EIVE) é um software que busca entender quais os pontos fortes e as
oportunidades de melhoria para promover a aprendizagem por meio dos Estilos cognitivos, Inteligências
múltiplas, modelo Vark e Estilo de aprendizagem de Kolb (MENEZES, 2022).
176
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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4 PERCURSO METODOLÓGICO
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
Figura 1: Resultados
Figura 1: autores
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
atividades práticas, nas quais são envolvidos todos os sentidos: visão, tato,
paladar, audição, aprendem melhor realizando atividades práticas. E, tendo
como pontos que precisam ser melhorados; aguardar o momento de iniciar as
atividades, quando tiver o domínio teórico e reforçar as memórias de curto e
longo prazo
Com o objetivo de maximizar a performance de suas aprendizagens, o
estudante precisará utilizar resumos, estudos de caso e aplicações para
facilitar a compreensão dos princípios e conceitos abstratos. Também, realizar
atividades coletivas, em equipe, assim como fazer uso de imagens e consultar
manuais. Tendo em vista o fortalecimento do sistema oposto, este aluno
poderá escrever respostas práticas, realizando sínteses de conteúdos,
realizando atividades lúdicas e ter uma participação ativa.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
185
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
REFERÊNCIAS
LEITE, Carla Alessandra Ruiz; LEITE, Elaine Campos Ruiz; PRANDI, Luiz
Roberto. A aprendizagem na concepção histórico cultural. Akrópolis
Umuarama, v. 17, n. 4, p. 203-210, 2009.
187
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
para estilos cognitivos mais estudados, nota-se entre eles um contraste que se
opõe ao outro, conforme Fernandes (2015), são eles:
● Reflexibilidade X Impulsividade;
● Holista X Serialista;
● Convergente X Divergente;
● Dependência de campo X Interdependência de Campo.
5 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
196
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
detectar, por meio das preferências individuais do ser humano, qual forma ele
quer usar para estudar utilizando dois eixos: o eixo dos processos usuais e o
eixo da percepção. O primeiro eixo diz respeito a forma que cada indivíduo
realiza alguma terra, como se desenvolve e os meios que utiliza para
desenvolver. O segundo se refere a maneira que cada um percebe o mundo a
sua volta, seus pensamentos e pontos de referência. Por isso, a teoria de Kolb
se mostra através de pontos conflituais, sendo necessário encontrar um meio
termo para se manter o equilíbrio. Exemplo: no estilo de aprendizagem onde a
pessoa apresenta que aprende melhor através de experiências ativas é
necessário que haja um equilíbrio com o reflexivo, pois dessa forma ele poderá
ter uma compreensão maior do todo, misturando teoria e prática. Sobre isso,
Pena, Cavalcante e Mioni, (2015, p. 66). relatam que:
7 MODELO VARK
197
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
8 METODOLOGIA
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
9 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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200
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
201
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
Quadro 1: Testes realizados com alunos do ensino médio em escola pública do estado de São
Paulo
Inteligências
Teste/Site Inventário de Kolb Vark
múltiplas
Fonte: a autora.
Fonte: a autora.
202
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
203
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
12 CONCLUSÃO
204
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
205
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
REFERÊNCIAS
DUARTE, Iria Helena; ALMEIDA, Maria Paula Silva Lima; ALIAS, Priscila
Ribeiro. Organizadora: FILVOCK, Solange Freundel. Fundamentos da
educação e Políticas Públicas. Recife: Telesapiens e Grupo Ser Educacional,
2022.
206
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
https://www.scielo.br/j/aval/a/CgyjHL3TRXbgwRdWphLbcks/?format=pdf&lang=
pt acesso em 21 de fevereiro de 2023.
207
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
2 REFERENCIAL TEÓRICO
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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3 CONTEXTO E METODOLOGIA
213
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
Fonte: OBMEP-2017.
215
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
5 CONCLUSÕES
221
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
REFERÊNCIAS
COSTA, M.J.C.; OLIVEIRA NETO, J.B. de; SANTOS, M.J.C. dos. Professor-
pesquisador e o ensino por projetos: reflexões para desenvolver o ensino de
matemática numa proposta investigativa. Conjecturas, v 22, n 10, p 110 – 127,
2022.
222
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
conhecimentos aos alunos. Ele exerce, portanto, uma profissão que exige
formação em nível de graduação na lei brasileira.
A partir desse contexto, percebemos que o docente deve compreender a
estrutura do componente curricular, o sequenciamento progressivo dessas
unidades curriculares, uma vez que a Base Nacional Comum Curricular
(BNCC) (BRASIL, 2018) apresenta uma série de habilidades necessárias para
cada etapa de ensino, as ideias, habilidades e competências que o
componente curricular exige.
Logo, a segunda fonte para base de conhecimento de ensino do
professor são as estruturas e os materiais educacionais (2). Nesse contexto, o
docente precisa criar a estrutura para ensinar e aprender, incluindo-se aí os
currículos com sua estrutura organizacional e suas sequências didáticas.
Young (2010) evidencia que a escola (representada pelos professores), quando
seleciona as unidades curriculares, deve refletir se de fato está contribuindo
para uma aprendizagem significativa.
Ball (2005), ao implementar, de forma eficaz, padrões e currículos, indica
que é necessário que o sistema escolar conte com o trabalho de professores
qualificados que dominam o assunto. A compreensão da matemática pelos
professores, então, é crítica no sentido de que conhecem e observam suas
capacidades diferentes metodologias de ensino com sabedoria e avaliam o
progresso dos estudantes, realizando julgamentos corretos sobre as
declarações, prioridades e sequências.
Incluímos, nesse segundo ponto, as avaliações de aprendizagem,
sobretudo aquelas realizadas dentro da sala de aula e colocadas aqui a partir
de três pressupostos: a verificação da pertinência dos currículos; o método de
aula para a avaliação; e o processo avaliativo como construção do professor-
pesquisador. Tal divisão das avaliações tem a finalidade de perceber o que
leva o aluno a cometer determinados erros.
Vale destacar que, apesar de a pesquisa ser realizada com professores
que lecionam matemática nos anos finais do ensino fundamental, os dados e
as evidências serão constituídos a partir de avaliações diagnósticas/formativas
realizadas com seus respectivos alunos, por meio do Sistema de Avaliação e
Acompanhamento Educacional (SISEDU) (CEARÁ, 2021), uma plataforma da
Secretaria de Educação do Estado do Ceará.
226
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
3 CAMINHOS METODOLÓGICOS
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5 CONCLUSÕES
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
REFERÊNCIAS
235
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
2 METODOLOGIA
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
242
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
ensinado. Porém, uma boa gestão de sala de aula vai além que investir apenas
em melhorias no ambiente físico, que são sobremodo importantes para
viabilizar um cenário de aprendizagem ativa, mas também nas relações
positivas entre professor e aluno e entre os próprios estudantes, demonstrando
cuidado e respeito por eles, para que se sintam acolhidos.
Outrossim, compreender como o professor organiza o espaço físico da
sala de aula e como ele administra as mais diversas situações surgidas da
prática pedagógica com o objetivo da concretização de seu dever profissional é
fundamental para melhorar a qualidade do ensino, uma vez que a realidade ao
qual a sociedade integra-se abrange a utilização dos preceitos educacionais
para a viabilidade de cidadãos cientes de sua responsabilidade. Portanto, essa
prática pedagógica de organização deve ser um exercício constante, diante das
dificuldades encontradas diariamente na sala de aula. Por conseguinte, esse
processo de construir ou reconstruir favorece a prática pedagógica, incentiva a
participação e a melhoria do aprendizado. Além disso, o exemplo observado do
que é organizado pela figura de autoridade máxima daquele espaço, ou seja, o
professor, é um fator positivo para o estudante na formação do seu caráter.
Assim, o exemplo configura-se como uma forma de ensinar ativamente.
Segundo Weinstein e Novodvorsky (2015), ―[…] para cada uma dessas
tarefas você precisa considerar as necessidades físicas de planejamento‖. As
aulas, no período que se sucedeu à pandemia SARS-CoV-2 (COVID-19), foram
ministradas remotamente, o que dificultou a análise realizada presencialmente.
Neste momento, com a retomada das atividades presenciais, os docentes
puderam voltar a análise do planejamento e da quantidade de interações que
objetiva alcançar com o plano de aula, dessa forma, quando há a aplicação das
avaliações disponibilizadas pela Secretaria Municipal de Ensino (SME) de
Fortaleza, dispõe-se as cadeiras das crianças em fileiras, como uma estratégia
para evitar fraudes. Em outras situações, trabalha-se com agrupamento
produtivo, objetivando que os estudantes possam compartilhar materiais e
conhecimentos, colocando-os em grupos de trios ou quartetos, dependendo do
nível no qual se encontram.
Tais estratégias de ensino motivam não somente as relações
interpessoais necessárias para a sobrevivência social, como também
impulsionam a criação de laços entre os estudantes e o professor. O
243
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
244
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
Figura 2: Ábaco
Figura 3: Boliche
[...] é a escola que tem que mudar, e não os alunos, para terem
direito a ela! O direito à educação é indisponível e, por ser um direito
245
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
natura, não faço acordos quando me proponho a lutar por uma escola
de todos, sem discriminação, sem ensino à parte para os mais e para
os menos privilegiados.
246
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
REFERÊNCIAS
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
251
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
2 REFERENCIAL TEÓRICO
252
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
253
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
Deste modo, Barreto e Gava (2019) afirmam que os jogos vêm sendo
reconhecidos como um recurso didático importante no ensino da Matemática.
Eles podem facilitar o aprendizado, principalmente quando os estudantes
apresentam dificuldades de aprendizagem. Tais recreações despertam o
interesse dos estudantes, o raciocínio lógico, a autonomia, o pensamento
crítico, além de desenvolver suas capacidades intelectuais.
254
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
como dados iniciais (pistas do jogo) e com uma única regra restritiva: ―Não
repetir elementos nas linhas, colunas e blocos‖. Nesse jogo precisamos apenas
verificar se o elemento em questão já foi ou não utilizado (na linha, coluna ou
bloco), o que nos permite substituir os 9 dígitos (algarismos de 1 a 9) por 9
letras ou 9 símbolos. Um dos objetivos de tais atividades é que sirvam para
desafiar os alunos na construção do conhecimento, formalização de conceitos
matemáticos e desenvolvimento do raciocínio lógico e na concentração
(SANTOS; VASCONCELLOS, 2018, p. 2).
Ao se utilizar apenas um único Sudoku é possível gerar diversos outros
jogos Sudoku, utilizando apenas algumas operações simples, como por
exemplo uma rotação no sentido horário, podendo assim ser gerado um novo
jogo, que à primeira vista é diferente do original, no entanto tem sua solução
simétrica ao primeiro jogo (SOUSA, 2020, p. 22).
3 METODOLOGIA
255
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
256
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
258
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
5 CONCLUSÕES
259
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
REFERÊNCIAS
260
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
ano do Ensino Médio. Revista Principia, João Pessoa, n. 38, p. 105 - 119,
2018.
261
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
(1)
(2)
262
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
2 METODOLOGIA
263
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
(3)
(4)
(5)
(6)
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
Relacionando-os:
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
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Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
(14)
4 A ANÁLISE NÃO-STANDARD
266
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
(16)
Ou ainda:
(17)
(18)
267
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
(19)
(20)
( ) (21)
(22)
Onde e portanto:
(23)
(24)
(25)
268
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
6 A LIMITAÇÃO
(26)
(27)
(28)
Ou seja:
(29)
269
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
(30)
(31)
( ) (32)
( ) (33)
Portanto:
( ) (34)
(35)
270
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
(36)
(37)
( ) (38)
( )
( )
∑ ∏ ( ) (39)
(40)
271
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
(41)
(42)
Teremos:
(43)
Fatorando temos:
( ) (44)
(45)
( ) (46)
272
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
Resultando em:
(47)
(48)
(49)
(50)
Logo é evidente que não podemos tratar derivadas parciais como meros
quocientes.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
273
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
REFERÊNCIAS
274
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
3ª PARTE
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
275
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
1 INTRODUÇÃO
276
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
277
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
278
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
279
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
280
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
281
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
3 METODOLOGIA
282
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
283
Ações extensionistas como espaço de formação docente: teoria e prática pedagógica
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
PROFESSOR RESPOSTAS
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
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A sala de aula, que muitas vezes era vislumbrada como aquele ambiente
retangular, composto por cadeiras para os estudantes, a mesa e cadeira do (a)
professor (a), uma lousa (ou quadro) e janelas, tem perdido cada vez mais
essas características à medida que é substituída por outros espaços, como os
quartos, salas e outros cômodos dos lares de muitos alunos, onde discentes e
docentes, não necessariamente precisam estar conectados no mesmo
ambiente ou ao mesmo tempo.
Este novo cenário, ainda em construção e adaptação, tanto para alunos
como para professores, vem se delineando à medida que estes atores têm se
permitido fazer esta mediação e construção de novos saberes, utilizando as
ferramentas digitais que estão disponíveis, como as plataformas de web
conferências e vídeos, aplicativos e softwares que facilitam a comunicação, a
manipulação e a criatividade.
Alguns desafios aparecem com frequência, como por exemplo, o local
de fala de alunos e professores, onde até bem pouco tempo era essa sala de
aula convencional que citamos. Devido às mudanças impelidas pelo novo
paradigma impactado pela COVID-19, esse local tem migrado para escritórios,
salas ou outros cômodos dos nossos lares, que tem sido compartilhado com os
membros dessas famílias e vêm se transformando em partes dessa nova sala
de aula que agora ultrapassa os limites físicos da sala de aula convencional.
Corroborando com as reflexões acima levantadas, Mesquita (2009) fala
sobre a sala de aula como um espaço multidimensional, onde a compreensão
do conceito de sala de aula vai muito além dos aspectos físicos observados,
pois estão envolvidos o contexto e uma grande diversidade de papéis sociais.
É necessária, portanto, para uma aproximação da definição do espaço
multidimensional, uma análise de todas essas ideias e elementos,
caracterizando, assim, tal prática como uma atividade complexa e intrigante.
Continuando as reflexões sobre esse espaço formativo que é a sala de
aula, Camargo (2018) realiza uma analogia entre a sala de aula convencional e
a sala de aula inovadora, enquanto uma utiliza como método de ensino a aula
expositiva, a outra utiliza a proposta das metodologias ativas como método de
ensino. Assim, temos sujeitos ativos em sua aprendizagem e, na outra, alunos
passivos que recebem uma enorme quantidade de informações, porém
possuem uma falsa sensação de que aprenderam bastante, ou seja, é a
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2 A TEORIA DA OBJETIVAÇÃO
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subjetivação, isto é, dados a partir das ações dos seres envolvidos na atividade
para aprendizagem de matemática.
Percebemos, inicialmente, que a Teoria da Objetivação se entrelaça
entre três perspectivas pedagógicas: o saber, o conhecimento e a
aprendizagem. Essa relação determina os processos de objetivação e de
subjetivação que fundamenta toda a teoria de Radford (2020) e envolve
estruturas cognitivas relacionadas ao saber, ou seja, ao conhecimento bem
como estruturas dialéticas ontológicas entre professor e alunos, considerando a
fortaleza do ser.
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Ética comunitária
Cuidado com o
Responsabilidade Compromisso
outro
3 CAMINHOS METODOLÓGICOS
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Fonte: Teleduc
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5 CONCLUSÕES
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REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra. 2016. 253p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2002. 176p.
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1 INTRODUÇÃO
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Para mais informações sobre o G-Tercoa acesse o Link: https://gtercoa.ufc.br/pt/
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O termo ―labor conjunto‖ utilizado pela TO, realizada na atividade entre professor e aluno,
significa uma situação de ensino e aprendizagem que desvaloriza o ensino transmissivo.
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3 METODOLOGIA
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Fonte: G-Tercoa.
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Para mais informações sobre os Perfis de Aprendizagem, acessar o link:
https://apaeive.com.br/estilos-cognitivos/
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Formação
Outro
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
SANTOS, Maria José Costa dos; ALMEIDA NETO, Carlos Alves de. Teoria da
Objetivação: reflexões sobre o engajamento nas aulas de matemática para
uma aprendizagem colaborativa. REMATEC, [S. l.], v. 16, n. 39, p. 101–118,
2021. DOI: 10.37084/REMATEC. 1980-3141.2021, n39. p. 101-118. id490.
Disponível em: < https://www.rematec.net.br/index.php/rematec/article/view/27>
Acesso em: 10 de março de 2023.
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1 INTRODUÇÃO
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
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3 METODOLOGIA
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Disponível em: https://netnature.wordpress.com/2019/03/07/10-mulheres-matematicas-que-
mudaram-o-mundo/
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Jo Boaler é uma autora britânica de educação e Professora Nomellini-Olivier de Educação
Matemática na Stanford Graduate School of Education. Disponível em: Wikipedia
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entender como ele aprende e trazer estratégias para isso‖, para Emmy Noether
o papel do professor pedagogo é de ―professor alfabetizador‖ e Jo Boaler
declarou que é ―auxiliar no processo de ensino aprendizagem‖.
Percebe-se nas respostas de Hipátia que formar cidadãos é papel
preponderante do professor, principalmente do sujeito crítico. Sophie Germain
assevera a identidade do professor organizador da rotina pedagógica ao falar
de inovação e transformação. Caroline Herschel reafirma a identidade do
professor mediador em seu discurso quando destaca a relevância do
entendimento de como o aluno aprende e a adoção de estratégias para o
ensino, os quais constituem processos fundamentais na teoria de Vigotsky
(1998), importante teórico que trata do conceito de mediação. Jo Boaler, por
sua vez, reitera em seu discurso o papel do professor como mediador ao trazer
novamente a figura do professor que auxilia os processos de ensino e de
aprendizagem.
Ao ser perguntada especificamente sobre os anos iniciais Emmy
Noether destaca o importante papel do professor alfabetizador, ou seja, aquele
que proporciona experiências significativas com a língua materna (componente
curricular de Língua Portuguesa) para a aquisição e desenvolvimento da leitura
e da escrita, reafirmando a identidade do professor oportunizador de
aprendizagem, contudo, não faz referência alguma sobre experiências com o
sistema de numeração ou outras vivências que proporcionem o processo de
alfabetização matemática, indo ao encontro do que Tardif (2014) expressa
sobre os docentes ensinantes de matérias fundamentais e que já questionamos
neste trabalho quanto a supremacia do ensino da língua materna no processo
de alfabetização.
Quanto à última pergunta, a mesma interrogava: o professor pedagogo
que leciona em turmas de primeiro ao quinto anos do ensino fundamental se
reconhece como professor de matemática? Justifique. Hipátia assegurou que
―sim, pois a matemática é tão fundamental quanto o português para se formar
um cidadão‖, Sophie Germain asseverou que ―sim. O professor pedagogo é o
responsável por inserir esse trajeto matemático na vida do aluno e assim se ver
tendo que analisar suas práticas e encontrar a melhor forma de preparar a
turma para o mundo matemático‖, Caroline Herschel confessou que ―não. Pelo
menos não me reconhecia‖.
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REFERÊNCIAS
LIMA, Ivoneide Pinheiro de; SANTOS, Maria José Costa dos; BORGES NETO,
Hermínio. Matemático, o licenciado em matemática e o pedagogo: três
concepções diferentes na abordagem matemática. REMATEC - Revista de
Matemática, Ensino e Cultura, Natal, ano n. 5, v. 6, p. 42-52, jan. 2010.
SANTOS, Maria José Costa dos. Reaprender frações por meio de oficinas
pedagógicas: desafio para a formação inicial. 2007. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação,
Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2007.
Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br /bitstream/riufc/6617/1/2007_DIS_
MJCSANTOS.pdf. Acesso em 28 jan. 2019.
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SOBRE OS ORGANIZADORES
Professora no Curso de
Pedagogia (Faced/UFC).
Pesquisadora e orientadora no
Programa de Pós-graduação em
Educação (PPGE/UFC),
Coordenadora do Mestrado
Profissional em ensino de
Ciências e Matemática
(Encima/UFC). Coordenadora do
Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação à Docência (Pibid).
Coordena o Programa de Apoio
e Acompanhamento Pedagógico (PAAP/UFC). Desenvolve projetos de
pesquisas com bolsistas Pibic e Pibiti, financiadas pelo CNPq, Funcap e UFC,
na área da matemática e da Pedagogia. Os projetos de pesquisas têm foco na
inovação pedagógica e tecnologias educacionais professores. Tem projetos de
monitoria para a Iniciação à Docência – PID e Extensão, visando sempre a
formação inicial e continuada para a docência sob à égide da inovação
pedagógica. Desenvolve pesquisa em redes intelectivas entre o Brasil e outros
países, em especial, Moçambique. É líder do Grupo de Pesquisa Tecendo
Redes Cognitivas de Aprendizagem (G-TERCOA/CNPq/UFC). Participa do
grupo de pesquisa Políticas de Avaliação, Desigualdade e Educação
Matemática-ProPed/Uerj.
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SOBRE OS AUTORES
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Doutorando em Ensino-RENOEN/UFC.
Mestre em Tecnologia Educacional/UFC.
Professor da Educação Básica e professor
formador de Matemática e Ciência do
Programa de Alfabetização na Idade Certa
(MAISPAIC), eixo Ensino Fundamental Anos
Finais.
E-mail: [email protected]
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