Lingustica Descritiva
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Índice
Capitulo I:...................................................................................................................................4
1.1 Introdução....................................................................................................................................4
1.2 Objectivos....................................................................................................................................4
2.2 Virgula..........................................................................................................................................6
Capitulo III:..............................................................................................................................10
3.1 Conclusão..................................................................................................................................10
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Capitulo I:
1.1 Introdução
1.2 Objectivos
Para a elaboração deste trabalho usou se, o método de Pesquisa bibliográfica, onde se
fez uma série de recola de informações pertinentes para o efeito do trabalho científico em
abordagem. Que é aquela que pode ser elaborada através de material já existente como livros,
artigos científicos, entre outros meios, seguida de uma pesquisa do tipo discretiva.
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Capitulo II: Fundamentação Teórica
“Sendo a frase a mais pequena unidade comunicativa, é normal que em cada frase o
falante tenha uma intenção bem definida: qualquer frase incorpora necessariamente uma certa
função comunicativa, um determinado objectivo. De acordo com a intenção do falante, há
determinados tipos de frase.” (VILELA, 1999).
A gramática de MATEUS (2000), faz uma ligação entre os termos “frase” e “acto
ilocutório”, utilizando a designação “tipo de frase” com o intuito de classificar “actos
ilocutórios”.
Chamamos de frase todo enunciado que não apresente um núcleo verbal, mas que
atenda a uma necessidade comunicativa, sobretudo em situações específicas.
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A ausência do núcleo verbal não impede que a comunicação seja realizada, prova
disso são as frases que exprimem um acontecimento, sentimento etc. O principal objetivo da
linguagem é estabelecer comunicação, sendo assim, as frases, ao contrário das orações, não
são proferidas em um contexto comunicacional mais elaborado, mas em situações
específicas, embora sejam dotadas de elementos que permitem seu entendimento. (MATEUS,
2000).
2.2 Virgula
No geral
COSTA (s/d) diz-nos que a pontuação é formada por um conjunto de sinais, que
quando acrescentados às palavras fazem com que o texto se torne mais claro. Este autor diz-
nos ainda que a pontuação não ocorre só no discurso escrito, mas também no discurso oral,
dando-lhe coesão e coerência, e refletindo a sua expressividade. A pontuação indica-nos,
ainda, o ritmo com que devemos ler.
COSTA (s/d, p.24) diz-nos “A descoberta da pontuação tem sido movida pela
necessidade de exprimir mais e melhor, isto é, de tornar a escrita cada vez mais significativa.”
Aceitando esta ideia como válida e tendo também em mente que, como nos diz
PINTO (2000), o primeiro objetivo de quem escreve tem de ser fazê-lo com clareza,
utilizando, para tal, a pontuação, é necessário e obrigatório falar e explicitar dois conceitos
que estão intimamente ligados com a clareza dos textos: a coesão e a coerência textual.
Funções específicas
CUNHA & CINTRA (2002) dão-nos outra divisão – sinais pausais e sinais melódicos.
Para estes autores, a vírgula insere-se nos sinais pausais pois representa um momento de
silêncio no discurso.
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No que diz respeito à função expressiva VASCONCELOS (2010) diz-nos que um dos
grandes argumentos utilizados para justificar a utilização da vírgula está relacionado com a
prosódia, no entanto, se seguirmos apenas a prosódia corremos o risco de numa frase utilizar
a vírgula em excesso e de a colocar em sítios onde o seu uso é proibido, pois utilizaríamos a
vírgula cada vez que na leitura realizássemos uma pausa. O mesmo autor adverte-nos ainda
para a subjetividade da prosódia, pois cada indivíduo lê e fala de forma diferente.
Já no que diz respeito à sua função gramatical, VASCONCELOS (2010) diznos que
em contexto de sala de aula, a vírgula é dos aspetos menos trabalhados, embora seja o sinal
de pontuação que mais utilizado.
Isolar o vocativo;
Para isolar elementos repetidos;
Nas datas, para separar o nome da localidade;
Para isolar o adjunto adverbial antecipado;
Para separar orações coordenadas assindéticas;
Para isolar as orações subordinadas adjetivas explicativas.
Para separar os elementos paralelos de um proverbio;
Separar elementos de uma numeração;
Separar o complemento pleonástico antecipado;
Marcar a omissão de um termo (normalmente o verbo).
CHOMSKY (1987) defendeu que “uma gramática é uma teoria de uma língua particular e a
GU1 é a teoria geral das línguas naturais”. Esta descrição faz-nos afirmar que o sentido
particular da gramática é conferido à norma de uma língua onde há um conjunto de sistemas
de ordem linguística pertencente a um grupo de indivíduos, ao passo que a dimensão da
gramática universal é mais alargada por focar o modo comum da organização estrutural de
frases nas línguas.
ELISEU (2008), num estudo que efectuou sobre a gramaticalidade, afirmou que sempre que
uma construção não obedecer às regras gramaticais do falante, esta torna-se agramatical. Por
exemplo, a frase “Eu te toquei” é gramatical para o falante do português brasileiro e
agramatical para o falante do português europeu. De acordo com a norma europeia, a
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agramaticalidade, sem dúvidas, prende-se com a presença do pronome clítico te na posição
proclítica sem que haja na frase um elemento a sustentar a atração do clítico para esta
posição.
Para tornar a frase gramatical devia colocar-se o clítico na posição enclítica, tomando a frase
a estrutura “Eu toquei-te”.
Muitas frases gramaticais são sentidas como pouco «naturais», apresenta-se a seguinte
comparação:
a) É agramatical por possuir uma preposição que está sendo regida pelo verbo ver, a
preposição na frase antecede o pronome relativo quem. Não deve haver preposição porque o
verbo ver é transitivo directo, embora em alguns caso possa ocorrer como intransitivo como
em ele já viu, mas nunca como transitivo indirecto.
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encontram, aqueles versos, podem receber interpretações que correspondem a um contínuo de
aceitabilidade.
Capitulo III:
3.1 Conclusão
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3.2 Referências bibliográficas
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