TCC Final Amanda 0202
TCC Final Amanda 0202
TCC Final Amanda 0202
SÃO CRISTÓVÃO
2024
AMANDA SILVA CARVALHO
Orientador:
SÃO CRISTÓVÃO
SERGIPE – BRASIL
2024
AMANDA SILVA CARVALHO
______________________________ _______________________________
Prof. Dr. Jodnes Sobreira Vieira Profª. Drª. Thais Pacheco Santana
__________________________________________
Profª. Drª. Ana Paula Del Vesco
(Orientadora)
DEDICO À TODAS
AS CIENTISTAS QUE
VIERAM ANTES DE
MIM.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço à Deus por estar comigo todos esses anos, me dando força e
sabedoria, e desde o momento em que decidi cursar Zootecnia em outro estado, mesmo
em meio a tantas turbulências, nunca me deixou e a Ele devo minha gratidão.
A minha mãe, minha maior incentivadora, a qual nunca mediu esforços para que eu
conseguisse ocupar lugares e realizar meus sonhos. Mesmo em meio a tantas
dificuldades e nossas diferenças, sempre estivemos juntas e espero que seja assim por
muitos anos.
Agradeço imensamente as pessoas que acreditaram em mim, me incentivaram
incansavelmente nesses anos, e sem o incentivo pessoal e profissional talvez não estaria
agora finalizando uma etapa tão importante.
Fiz muitos amigos durante a graduação, e sou grata a todos que passaram por mim, me
enxergaram e contribuíram com tudo que sou hoje. Aos que ficaram, eu sou ainda mais
grata, porque sei que minhas imperfeições são abraçadas e vocês despertam o melhor de
mim.
Ao Hugo, um irmão que eu encontrei na EMBRAPA e fez dos dias mais difíceis, os
mais fáceis e divertidos. Mesmo hoje distantes fisicamente, sinto que podemos contar
um com o outro. Sem você, esse trabalho não teria sido realizado, sua dedicação e
esforços para conduzir esse experimento foram fundamentais.
Ao Peterson, meu “Paizinho científico”, continuo a admirar a pessoa que você é, serei
eternamente grata por ter me escolhido como aluna, mesmo quando eu não tinha
experiência alguma. Agradeço por compartilhar tanto comigo e por tanta paciência
nesses anos, saiba que você me inspira como pessoa e pesquisadora também.
A Juliana por ser uma grande amiga desde a época do estágio, a qual eu nem imaginava
que teria. Obrigada por me acolher, dividir experiências, medos, piadas sem graça e
muitas risadas, que essa amizade seja longa. Nesses últimos meses, sua persistência e
companheirismo me impulsionaram a alcançar lugares que pareciam distantes. Tenho
enorme carinho por você e amigo Marcelo.
Ao meu orientador Rodrigo Fujimoto, por me ensinar tanto nos três anos de iniciação
científica, todo conhecimento partilhado foi fundamental para que eu estivesse pronta
para seguir na carreira acadêmica, e me permitir vivências que contribuíram para meu
aprendizado.
A minha orientadora Ana Paula por todo suporte possível e impossível, obrigada por me
acolher como sua orientada, é uma honra estar mais próxima da pessoa e profissional
que me inspirou nesses anos de graduação.
Ao professor Jodnes e a professora Thais que participaram na avaliação deste trabalho,
obrigada por aceitarem o desafio e pelas suas contribuições.
Minha família que foi minha base, em especial minha avó Morena, minhas tias Ediana,
Ednalva e Edileia, ao meu irmão Luiz Neto e minha cunhada Fernanda, e as minhas
duas sobrinhas lindas (Alice e Luiza). Mesmo com a distância se fazem presente,
sempre apoiaram meus sonhos e compreenderam as minhas ausências, e me deram
suporte em todo momento, muito obrigada.
Ao meu namorado Felipe, por ter sido um companheiro compreensivo, atencioso e
incentivador, e sempre me mostrando alegria nas coisas mais simples.
A minha psicóloga Larissa pelos últimos meses em terapia, foi extremamente necessária
para que eu pudesse lidar com meus traumas e seguir trilhando de pouco a pouco para
alcançar meus objetivos.
Gratidão a todos!
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................1
2. REVISÃO DE LITERATURA ..........................................................................................2
2.1 Piscicultura....................................................................................................................2
2.2 Imunonutrição ...............................................................................................................3
2.3 Óleo resina de copaíba ..................................................................................................5
3. MATERIAIS E MÉTODOS ..............................................................................................6
3.1 Animais e delineamento experimental ..........................................................................6
3.2 Desempenho zootécnico ...............................................................................................7
3.3 Coleta e análises sanguíneas .........................................................................................8
3.4 Análise estatística .........................................................................................................9
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................................................9
4.1 Desempenho zootécnico ...............................................................................................9
4.2 Parâmetros sanguíneos ................................................................................................15
5. CONCLUSÃO .................................................................................................................19
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................20
1. INTRODUÇÃO
1
deste óleo na dieta sobre o desempenho zootécnico e hematologia de juvenis de
Tilápias.
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Piscicultura
2.2 Imunonutrição
3. MATERIAIS E MÉTODOS
O experimento foi conduzido no Laboratório de Aquicultura (LAQUA) da
Unidade Experimental da Embrapa Tabuleiros Costeiros. O projeto foi aprovado pelo
Comitê de Ética em Experimentação Animal da Embrapa Tabuleiros Costeiros –
Aracaju/Sergipe (nº 21203.002848/2020-19).
T1 2g/kg
T2 4g/kg
T3 6g/kg
T4 8g/kg
T5 10g/kg
T6 Ração controle
*
OC: Óleo resina de copaíba
6
Para atender os tratamentos propostos, as quantidades do óleo resina de copaíba
foram pesadas em balança de precisão, posteriormente em um recipiente plástico foram
adicionadas e homogeneizadas manualmente na dieta comercial (controle) contendo
36% de proteína bruta e granulometria de 3 a 4mm.
O sistema de recirculação possuía entrada e saída de água individual promovida
por duas bombas d’água (Ocean Tech AC 20000), aeração forçada (compressor radial
1,5cv), filtro mecânico (perlon acrílico) e biológico (britas, bioballs e cerâmica de
quartzo), além de aquecimento de água por meio de termostatos.
Os peixes foram alimentados com 10% da biomassa ao dia, dividido em quatro
alimentações diárias por 90 dias, sendo realizadas biometrias mensais onde os peixes
foram retirados dos tanques e anestesiados com 20 mg/L de eugenol (INOUE et al.,
2011) para avaliação do desempenho produtivo e ajuste da quantidade de ração
fornecida.
Os parâmetros de qualidade de água como oxigênio dissolvido (7,5 ± 0,3 mg/L)
temperatura (28,5 ± 0,7 ºC), condutividade elétrica (256,8 ± 53,5 μs.cm²), pH (6,8 ± 0,4)
e amônia tóxica (0,03 ± 0,001 mg/L) foram monitorados ao longo do experimento com
auxílio de uma sonda multiparâmetros.
7
- Sobrevivência (S%) = (Número de peixes encontrados / Número de peixes da
biometria anterior) x 100
- Conversão Alimentar Aparente (CAA)
CAA= (Consumo de ração / Ganho de biomassa)
8
3.4 Análise estatística
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
9
Tabela 2. Parâmetros de desempenho zootécnico de Tilápias (Oreochromis niloticus) alimentadas com dietas contendo copaíba por 30
dias.
30 DIAS
T1† T2 T3 T4 T5 T6 p
GCT* 1.75±0.05 1.83±0.07 1.82±0.13 1.72±0.08 1.75±0.10 1.73±0.10 0.564
GPM 2.61±0.21 2.39±0.23 2.50±0.34 2.37±0.22 2.25±0.15 2.33±0.27 0.556
GBM 68.34±7.67 71.62±6.85 65.99±3.44 70.06±7.48 66.37±6.07 68.58±5.97 0.8805
CAA 5.76±0.64 5.54±0.51 5.93±0.27 5.60±0.52 5.92±0.49 5.77±0.47 0.8911
TCE 4.02±0.18 3.82±0.22 3.92±0.31 3.81±0.21 3.69±0.15 3.76±0.26 0.5497
UNI 35.56±5.09 45.56±24.11 38.89±9.62 38.89±7.70 26.67±23.33 33.33±8.82 0.7555
Kf 1.80±0.08 1.62±0.08 1.68±0.07 1.71±0.10 1.63±0.13 1.68±0.05 0.2534
S 91.11±1.92 100±0.00 92.22±8.39 98.89±1.92 98.89±1.92 98.89±1.92 0.0892
†
T1, 2g/kg de óleo de copaíba; T2, 4g/kg de óleo de copaíba; T3, 6g/kg de óleo de copaíba; T4, 8g/kg de óleo de copaíba; T5, 10g/kg de óleo de copaíba; T6, dieta basal
(0 g/kg de óleo de copaíba); *GCT – ganho de comprimento total (cm); GPM – ganho de peso médio (g); GBM – Ganho de biomassa (g); CAA – Conversão alimentar
aparente; TCEp – taxa de crescimento específico peso (%/dia); UNI – Uniformidade peso (%); Kr – fator de condição; S – Sobrevivência (%). As médias foram
submetidas ao teste de Tukey (p<0.05).
10
Com 60 dias de experimento, foi observado efeito significativo dos tratamentos
sobre as variáveis GPM (Ganho de Peso Médio), GBM (Ganho de Biomassa), CAA
(Conversão Alimentar Aparente), e TCE (Taxa de Crescimento Específico). A inclusão
de 6g/kg (T3) do óleo resina de copaíba proporcionou incremento no ganho de biomassa
e melhor índice de conversão alimentar. Assim como, a concentração posterior de 8g/kg
(T4) aumentou o ganho de peso médio e a taxa de crescimento específico (Tabela 3).
Efeito similar foi observado por ADEL et al. (2015) utilizando dieta enriquecida com
3% de Mentha piperita para alevinos de peixe branco do Cáspio. Parâmetros de ganho
de peso e taxa de crescimento (IBRAHEM et al., 2010) podem comumente refletir o
estado de saúde dos peixes, indicando o benefício do uso destes tratamentos.
11
Tabela 3. Parâmetros de desempenho zootécnico de Tilápias (Oreochromis niloticus) alimentadas com dietas contendo copaíba por 60 dias
60 DIAS
T1† T2 T3 T4 T5 T6 p
GCT* 3.29±0.22 3.16±0.28 3.53±0.22 3.63±0.27 3.20±0.33 3.21±0.19 0.1888
GPM 10.98±1.90ab 10.53±1.53b 12.85±0.87ab 12.99±1.08a 10.78±0.67ab 11.64±1.22ab 0.0108
GBM 286.14±54.13ab 293.67±56.04ab 354.53±21.22a 333.30±52.25ab 258.97±53.41b 330.20±41.55ab 0.0266
CAA 2.84±0.59ab 2.78±0.59ab 2.24±0.14a 2.41±0.40ab 3.15±0.72b 2.34±0.31ab 0.0475
TCE 4.69±0.30b 4.68±0.32b 5.14±0.22ab 5.28±0.41a 4.90±0.36b 5.07±0.15ab 0.0145
UNI 33.74±8.79 37.23±12.2 33.95±18.34 42.98±7.60 30.30±5.82 27.79±12.18 0.6753
Kf 1.86±0.24 1.81±0.08 1.89±0.05 1.90±0.12 1.86±0.17 1.97±0.17 0.8339
S 87.78±1.92 94.44±5.09 92.22±7.70 88.89±16.44 84.44±9.62 96.67±3.33 0.5721
†
T1, 2g/kg de óleo de copaíba; T2, 4g/kg de óleo de copaíba; T3, 6g/kg de óleo de copaíba; T4, 8g/kg de óleo de copaíba; T5, 10g/kg de óleo de copaíba; T6, dieta basal
(0 g/kg de óleo de copaíba); *GCT – ganho de comprimento total (cm); GPM – ganho de peso médio (g); GBM – Ganho de biomassa (g); CAA – Conversão alimentar
aparente; TCEp – taxa de crescimento específico peso (%/dia); UNI – Uniformidade peso (%); Kr – fator de condição; S – Sobrevivência (%). Letras distintas na mesma
linha diferem pelo teste de Tukey (p<0,05).
12
Após 90 dias de experimento, efeito de tratamento foi observado apenas sobre a
uniformidade (UNI); maior uniformidade foi observada nos tratamentos com 2g/kg (T1)
e 4g/kg (T2). Também verificamos que o aumento do nível de óleo resina de copaíba
não alterou o consumo de ração durante o período experimental (Tabela 4). Durante o
processo de alimentação, a aceitação ou rejeição da dieta envolve quimiorreceptores que
incluem a gustação e o olfato (HOULIHAN et al., 2001). Ao suplementar extrato de
orégano (Origanum vulgare) na dieta de Tilápias do Nilo, EL ARABY e EL-ARABEY
(2015) verificaram aumento no crescimento e consumo de ração, devido a capacidade
deste aditivo de aumentar o consumo de ração.
De acordo com LEE e GAO (2012), as ervas atuam inicialmente no sabor,
influenciando o hábito alimentar, as secreções digestivas e consequentemente o
consumo de ração. Somado a isso, a palatabilidade da ração normalmente é aferida
através do consumo (CARRASCHI et al., 2011), onde podemos verificar no estudo uma
boa aceitabilidade da adição do óleo de resina de copaíba na dieta de Tilápias do Nilo.
Corroborando com estudos que mostram que a adição de óleo resina de copaíba pode
melhorar alguns parâmetros do desempenho zootécnico como a conversão alimentar,
ingestão de alimentos e ganho de peso (BEZERRA et al., 2015; MOURA et al., 2017;
OLIVEIRA et al., 2020).
13
Tabela 4. Parâmetros de desempenho zootécnico de Tilápias (Oreochromis niloticus) alimentadas com dietas contendo copaíba por 90 dias
90 DIAS
T1† T2 T3 T4 T5 T6 p
GCT* 3.20±0.29 3.39±0.37 3.47±0.28 3.05±0.30 3.13±0.64 3.14±0.44 0.7807
GPM 24.21±2.44 24.57±0.43 25.79±4.26 23.48±3.01 22.59±8.31 22.80±2.52 0.9370
GBM 560.17±104.89 605.29±18.43 598.00±63.68 521.33±112.45 477.67±127.50 582.57±44.74 0.5157
CAA 2.11±0.43 1.91±0.05 1.96±0.21 2.31±0.57 2.55±0.80 1.99±0.16 0.5078
TCE 3.12±0.20 3.35±0.16 3.20±0.23 3.02±0.34 3.00±0.54 2.97±0.07 0.6468
c b c c
UNI 43.06±4.52ª 41.91±6.48ª 25.62±4.29 33.66±6.80 23.19±9.78 29.06±5.19 0.0107
Kf 2.09±0.13 1.97±0.07 1.95±0.04 2.03±0.04 1.95±0.04 2.05±0.14 0.2814
S 81.11±5.09 86.67±3.33 83.33±6.67 80.00±15.28 77.78±9.62 90.00±3.33 0.5242
†
T1, 2g/kg de óleo de copaíba; T2, 4g/kg de óleo de copaíba; T3, 6g/kg de óleo de copaíba; T4, 8g/kg de óleo de copaíba; T5, 10g/kg de óleo de copaíba; T6, dieta basal
(0 g/kg de óleo de copaíba); *GCT – ganho de comprimento total (cm); GPM – ganho de peso médio (g); GBM – Ganho de biomassa (g); CAA – Conversão alimentar
aparente; TCEp – taxa de crescimento específico peso (%/dia); UNI – Uniformidade peso (%); Kr – fator de condição; S – Sobrevivência (%). Letras distintas na mesma
linha diferem pelo teste de Tukey (p<0,05)
14
4.2 Parâmetros sanguíneos
15
Tabela 5. Parâmetros bioquímicos, células vermelhas e índices hematimétricos do sangue de Tilápias (Oreochromis niloticus) alimentadas
com dietas contendo copaíba por 90 dias
T1† T2 T3 T4 T5 T6 p
16
Para as células de defesa, na literatura é reportado que o efeito de
imunoestimulação pode causar aumento no número de células como leucócitos. Além
da função protetora, como principal componente do sistema imune inato a nível celular,
os leucócitos atuam na resposta imune adaptativa que antecede processos inflamatórios
ou reparação tecidual (VALLEJOS-VIDAL et al., 2016; VALLADÃO et al., 2019).
NAGASAWA et al. (2014) observaram que os trombócitos, são células atuantes
no processo da fagocitose como defesa, podem atuar de modo semelhante aos
neutrófilos como uma das primeiras linhas de defesa do sistema inato em peixes. No
presente trabalho (Tabela 6) foi observado que a concentração de 6g/kg (T3) estimulou
aumento do número dessas células de defesa, indicando que houve imunoestimulação
pelo sistema inato dos peixes ao utilizar o óleo resina de copaíba nesse nível.
17
Tabela 6. Diferencial de leucócitos e total de trombócitos do sangue de Tilápias (Oreochromis niloticus) alimentado com dietas contendo
copaíba por 90 dias.
T1† T2 T3 T4 T5 T6 p
18
5. CONCLUSÃO
19
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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