Aula 1 SFN Jan24

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CURSO PREPARATÓRIO PROVA ABECIP

MÓDULO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN)

PROF. DR. GUILHERME RICARDO DOS SANTOS SOUZA E SILVA


MÓDULO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN)

1. O QUE É O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN) ?

Agentes Intermediários Agentes


Superavitários Financeiros Deficitários

Supervisores

Órgãos Normativos
MÓDULO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN)
Agentes Superavitários: Empresas, Famílias, Governos com recursos
financeiros em excesso

Agentes Deficitários: Empresas, Famílias, Governos com necessidade de


recursos financeiros

Intermediários Financeiros: Guarda de valores, Promovem o encontro entre


agentes superavitários e deficitários e a distribuição de recursos financeiros

Supervisores e Órgãos Normativos: Instituições que desenvolvem


mecanismos (leis) a fim de sistematizar o funcionamento das demais
instituições financeiras, públicas e privadas, que servem como intermediárias
de captação, distribuição e transferência de recursos financeiros de toda a
sociedade (Assaf Neto, 2014).
Estrutura do SFN
Moeda, Crédito, Capitais e Câmbio Seguros Privados Previdência Fechada

Conselho Nacional de
Normativos

Conselho Monetário Nacional Conselho Nacional de


Órgãos

Seguros Privados Previdência


CNSP Complementar
CMN CNPC
Comissão de Superintendência de Superintendência
Supervisores

Banco Central do
Valores Seguros Privados Nacional de Previdência
Brasil
Mobiliários SUSEP Complementar
BC
CVM Previc

Bancos e Corretoras e Entidades Fechadas de


Corretoras de Bolsas de Valores Seguradoras e
Caixas Distribuidoras Previdência
Câmbio Resseguradoras
Econômicas de Valores** Complementar

Entidades
Operadores

Bolsas de
Administradoras Cooperativas de Fintechs Abertas de
Mercadorias e
de Consórcios Crédito Previdência
Futuros

Demais Sociedades de
Instituições de Capitalização
Instituições Não
Pagamentos***
Bancárias*

Fonte: Elaboração Própria a partir do Banco Central do Brasil


*Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI), Companhias Hipotecárias (CH), Associações de Poupança e Empréstimo (APE), entre outras.
** Dependendo de suas atividades corretoras e distribuidoras também são fiscalizadas pela CVM.
***As Instituições de Pagamento não compõem o SFN, mas são reguladas e fiscalizadas pelo BCB, conforme diretrizes estabelecidas pelo CMN.
2. ÓRGÃOS REGULADORES DO SFN

2.1. CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN)

Ministro da Fazenda (Presidente do Conselho)


Ministra do Planejamento
Presidente do BACEN

O CMN foi criado pela LEI Nº 4.595, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964, que sofre importantes modificações por
diversas leis complementares, inclusive pela LEI COMPLEMENTAR Nº 179, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2021.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão superior do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e tem a
responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito. Seu objetivo é a estabilidade da moeda e
o desenvolvimento econômico e social do país.

As reuniões do CMN acontecem uma vez por mês.


A política do Conselho Monetário Nacional objetivará:

Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública, interna e


externa;
Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com
vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de movimentação de recursos;
Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;
Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras, quer públicas, quer privadas; tendo
em vista propiciar, nas diferentes regiões do País, condições favoráveis ao desenvolvimento
harmônico da economia nacional;
Compete ao Conselho Monetário Nacional, segundo diretrizes estabelecidas pelo Presidente da
República:
Aprovar os orçamentos monetários, preparados pelo Banco Central do Brasil, por meio dos quais
se estimarão as necessidades globais de moeda e crédito;
Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades e as operações creditícias em todas as suas
formas, inclusive prestações de quaisquer garantias por parte das instituições financeiras;

Regular a constituição, funcionamento e fiscalização dos que exercerem atividades subordinadas


a esta lei, bem como a aplicação das penalidades previstas

Estipular índices e outras condições técnicas sobre encaixes, mobilizações e outras relações
patrimoniais a serem observadas pelas instituições financeiras;

Expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas instituições


financeiras;
Principais atribuições do CMN revogadas pela Lei Complementar 179 de 2021:

• Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia nacional e seu
processo de desenvolvimento;
• Regular o valor interno e externo da moeda
• Autorizar as emissões de papel-moeda
• Estabelecer condições para que o Banco Central da República do Brasil emita moeda-papel
2.2. CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP)

O Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP é órgão responsável por fixar as diretrizes e
normas da política de seguros privados.

Representante do Ministério da Economia/Fazenda

Representante do Ministério da Justiça

Representante do Ministério do Trabalho e Previdência

Superintendente da SUSEP

Representante do Banco Central do Brasil

Representante da Comissão de Valores Mobiliários


3. SUPERVISORES DO SFN

3.1. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BC OU BACEN)

O Banco Central é uma autarquia de natureza especial, criado pela Lei nº 4.595/1964 e
com autonomia estabelecida pela Lei Complementar nº 179/2021, que tem como
missão garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema
financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da
sociedade. A instituição é responsável por executar a estratégia estabelecida pelo
Conselho Monetário Nacional (CMN) para manter a inflação sob controle e atua como
secretaria executiva desse órgão.
LEI COMPLEMENTAR Nº 179, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2021)

Art. 1º O Banco Central do Brasil tem por objetivo fundamental assegurar a estabilidade de
preços.

Parágrafo único. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental, o Banco Central do Brasil
também tem por objetivos zelar pela estabilidade e pela eficiência do sistema financeiro,
suavizar as flutuações do nível de atividade econômica e fomentar o pleno emprego.

Art. 2º As metas de política monetária serão estabelecidas pelo Conselho Monetário


Nacional, competindo privativamente ao Banco Central do Brasil conduzir a política
monetária necessária para cumprimento das metas estabelecidas.
Fonte: Banco Central do Brasil (site)
COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA DO BANCO CENTRAL DO BRASIL:
1 PRESIDENTE E 8 DIRETORES

Todos os membros da diretoria colegiada são nomeados pelo presidente da


República, entre brasileiros de reputação ilibada e notória capacidade em
assuntos econômico-financeiros, após aprovação pelo Senado Federal.
O mandato do presidente e dos diretores do BC terá duração de quatro anos,
não coincidentes com o do Presidente da República.
• O presidente do BACEN inicia seu mandato no início do terceiro ano de
mandato do presidente da República.
• A cada ano do mandato do presidente da República, dois diretores iniciam seus
mandatos no primeiro dia do ano.
O presidente e os diretores do BACEN podem ser exonerados, se:
• alguma enfermidade impossibilitá-lo de exercer a função;
• for realizado pedido pelo próprio diretor para deixar a função;
• existir a comprovação recorrente de desempenho insuficiente para alcançar os
objetivos do BACEN;
• algum crime for cometido que o impeça de exercer cargos públicos.
LEI COMPLEMENTAR Nº 179, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2021

Art. 6º O Banco Central do Brasil é autarquia de natureza especial


caracterizada pela ausência de vinculação a Ministério, de tutela ou de
subordinação hierárquica, pela autonomia técnica, operacional, administrativa
e financeira, pela investidura a termo de seus dirigentes e pela estabilidade
durante seus mandatos, bem como pelas demais disposições constantes desta
Lei Complementar ou de leis específicas destinadas à sua implementação.
Principais atribuições do Banco Central do Brasil:

• Emitir papel-moeda, com autonomia para decidir o volume e o momento da


emissão;
• Executar os serviços do meio-circulante;
• Determinar o recolhimento de até cem por cento do total dos depósitos à
vista e de até sessenta por cento de outros títulos contábeis das instituições
financeiras;
• Realizar operações de redesconto e empréstimo com instituições financeiras
públicas e privadas
Principais atribuições do Banco Central do Brasil:

• Exercer o controle do crédito sob todas as suas formas;


• Efetuar o controle dos capitais estrangeiros, nos termos da lei;
• Ser depositário das reservas oficiais de ouro e moeda estrangeira e de Direitos
Especiais de Saque;
• Exercer a fiscalização das instituições financeiras e aplicar as penalidades previstas;
• Efetuar, como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de
títulos públicos federais
• Conceder autorização de funcionamento às instituições financeiras
3.2. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM)

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi criada em 07/12/1976 pela Lei 6.385/76,
com o objetivo de fiscalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valores
mobiliários no Brasil.

A CVM é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da


Economia, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade
administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e
estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária.
3.2. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM)
Principais atribuições da CVM:

• Estimular a formação de poupança e a sua aplicação em valores mobiliários;

• promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações, e


estimular as aplicações permanentes em ações do capital social de companhias
abertas sob controle de capitais privados nacionais;

• assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados da bolsa e de balcão;

• proteger os titulares de valores mobiliários e os investidores do mercado;

• evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições


artificiais de demanda, oferta ou preço dos valores mobiliários negociados no
mercado;
3.2. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM)
Principais atribuições da CVM:

• assegurar o acesso do público a informações sobre os valores mobiliários


negociados e as companhias que os tenham emitido;

• assegurar a observância de práticas comerciais equitativas no mercado de valores


mobiliários;

• assegurar a observância, no mercado, das condições de utilização de crédito fixadas


pelo Conselho Monetário Nacional.

Em resumo, o principal objetivo da CVM é a garantia de um ambiente saudável,


organizado e seguro para a realização de investimentos em ativos financeiros (ações,
debêntures, ...)
4. OPERADORES DO SFN

4.1 BANCOS COMERCIAIS, BANCOS DE INVESTIMENTO, BANCOS


MÚLTIPLOS E CAIXAS ECONÔMICAS

4.2 ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO (APE)

4.3 COMPANHIAS HIPOTECÁRIAS

4.4 SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (SCI)

4.5 COOPERATIVAS DE CRÉDITO

Diretamente ligados ao financiamento imobiliário


4. OPERADORES DO SFN

4.1 BANCOS COMERCIAIS, BANCOS DE INVESTIMENTO, BANCOS


MÚLTIPLOS E CAIXAS ECONÔMICAS

Banco é a instituição financeira especializada em intermediar o dinheiro entre


poupadores e aqueles que precisam de empréstimos, além de custodiar (guardar)
esse dinheiro. Ele providencia serviços financeiros para os clientes (saques,
empréstimos, investimentos, entre outros).

Os bancos são supervisionados pelo Banco Central (BC), que trabalha para que as
regras e regulações do Sistema Financeiro Nacional (SFN) sejam seguidas por eles.

Fonte: Banco Central do Brasil


Os Bancos Comerciais:

- Fazem parte do sistema monetário, isto é, são responsáveis por uma parte da
oferta de moeda na economia (moeda escritural – depósitos à vista)

- Captam recursos principalmente através dos depósitos à vista (conta-corrente) e


dos depósitos a prazo (CDBs, RDBs,...)

- Fornecem crédito principalmente de curto e médio prazo para os agentes


econômicos, incluindo o comércio, a indústria, empresas prestadoras de serviços,
pessoas físicas, ...

- Fornecem crédito rural

- Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima e em sua denominação


social deve constar a expressão “banco”.
Os Bancos de Investimento:

- Captam recursos através dos depósitos a prazo e interfinanceiros;

- Fornecem crédito principalmente de médio e longo prazo para os agentes


econômicos;

- Auxiliam nos processos de Abertura de Capital de Empresas, Emissões de Ações e


Debêntures;

- Administram Fundos de Investimentos;

- Participam do processo de distribuição de valores mobiliários.


Fonte: Banco Central do Brasil
Caixas econômicas são empresas públicas que exercem atividades típicas de
banco comercial, com prioridade institucional para concessão de empréstimos e
financiamentos de programas e projetos de natureza social.

Atualmente, a única instituição desse segmento em atividade é a Caixa Econômica


Federal (CEF), vinculada ao Ministério da Fazenda. A CEF integra o Sistema
Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), é gestora dos recursos do Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e de outros fundos do Sistema Financeiro
de Habitação (SFH).

Também é responsável pelo Programa de Integração Social (PIS) e pelo Seguro-


Desemprego e detém o monopólio de venda da loteria federal. A CEF prioriza a
concessão de empréstimos e financiamentos de programas e projetos nas áreas
de assistência social, saúde, educação, trabalho e esporte.

Fonte: Banco Central do Brasil


4.2 ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO (APE)

Associação de Poupança e Empréstimo (APE) é uma instituição criada para facilitar aos
associados a aquisição da casa própria e captar, incentivar e disseminar a poupança. Os
depositantes tornam-se associados da instituição.

Os associados podem participar da APE de duas formas básicas: ao adquirir financiamento


imobiliário ou ao depositar seu dinheiro para formar poupança.

APE compõe o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Sistema Financeiro de


Habitação, atua sob a forma de sociedade civil, sendo supervisionada pelo Banco Central.

O Decreto-Lei nº 70, de 21 de novembro de 1966, estabeleceu a atuação regional das APEs. Ao


longo do tempo perderam representatividade no Sistema Financeiro, restando apenas a
Poupex - Associação de Poupança e Empréstimo, única APE em pleno funcionamento, criada
com o amparo da Lei 6.855, de 18 de novembro de 1980 (Fonte: BCB)
4.3 COMPANHIAS HIPOTECÁRIAS

Companhia hipotecária (CH) tem por objetivo a concessão de financiamentos imobiliários


residenciais ou comerciais, empréstimos garantidos por hipotecas ou alienação fiduciária de
imóveis e repasses de recursos relacionados a programas imobiliários, além da administração
de fundos de investimento imobiliário.

Foi criada pela Resolução 2.122, de 30 de novembro de 1994, para fomentar o financiamento
imobiliário além dos limites do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Com a publicação da
Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, que instituiu o Programa Minha Casa, Minha Vida, a
Companhia Hipotecária passou a fazer parte do SFH.

Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima e a expressão “Companhia


Hipotecária” deve constar de sua denominação social.

Fonte: Banco Central do Brasil (site)


4.4 SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (SCI)

A Sociedade de Crédito Imobiliário (SCI) é um tipo de instituição financeira especializada no


financiamento habitacional, integrante do Sistema Financeiro da Habitação (SFH- 1964).

A SCI é constituída na forma de sociedade anônima e é supervisionada pelo Banco Central.


Deve constar de sua denominação social a expressão crédito imobiliário.

O foco da SCI consiste no financiamento para construção de habitações, na abertura de crédito


para compra ou construção de casa própria e no financiamento de capital de giro a empresas
incorporadoras, produtoras e distribuidoras de material de construção. Atualmente, em
decorrência da sua condição de repassadora, as SCIs têm atuado de forma mais limitada,
voltando-se para operações específicas, como o programa “Minha Casa, Minha Vida”.

Fonte: Banco Central do Brasil

Foi publicada a Resolução CMN n. 5.000/2022, que trata da constituição e do funcionamento


das sociedades de crédito imobiliário. A Resolução entrou em vigor em 2 de maio de 2022.
TIPOS DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS QUE ATUAM NO RAMO IMOBILIÁRIO

Fonte: Banco Central do Brasil (site)


4.5 COOPERATIVAS DE CRÉDITO
• Cooperativa de crédito é uma instituição financeira formada pela associação de pessoas para prestar
serviços financeiros exclusivamente aos seus associados.

• Os cooperados são ao mesmo tempo donos e usuários da cooperativa, participando de sua gestão e
usufruindo de seus produtos e serviços.

• Nas cooperativas de crédito, os associados encontram os principais serviços disponíveis nos bancos,
como conta-corrente, aplicações financeiras, cartão de crédito, empréstimos e financiamentos.

• Os associados têm poder igual de voto independentemente da sua cota de participação no capital
social da cooperativa. O cooperativismo não visa lucros, os direitos e deveres de todos são iguais e a
adesão é livre e voluntária.

• As cooperativas de crédito são autorizadas e supervisionadas pelo Banco Central, ao contrário dos
outros ramos do cooperativismo, tais como transporte, educação e agropecuária.

• As cooperativas de crédito, a partir de novembro de 2018, passaram a fazer parte do sistema emissor
de moeda (M1) – Nota Técnica 48 do Banco Central
Fonte: Banco Central do Brasil (site)

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