Apostila Eletroterapia - UNIJALES - PÓS GRADUAÇÃO - Maio 23

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Pós Graduação em Tecnologia

Estética

• Disciplina: Eletrotermoterapia aplicada à Tecnologia Estética


Prof. Marcos Sanches Rodrigues
Clínica de Fisioterapia Integrativa e Estética Avançada
Rua 12 n. 908 – Centro – Santa Fé do Sul - SP

17 – 98138-8050

[email protected]

@fisiosanches
Fundamentos de Eletroterapia
• Eletroterapia: consiste na aplicação da corrente elétrica com
finalidade terapêutica.

• Classificação
• Eletroterapia de Baixa Frequência – possui frequência abaixo de
1000Hz.
• Eletroterapia de Média Frequência - possui frequência entre
1.000 e 10.000Hz;
• Eletroterapia de Alta Frequência - possui frequência superior a
10.000Hz.
Efeitos da Corrente Elétrica
• Efeitos Fisiológicos:
• Vasodilatação (histamina);
• Ação Simpatolítica;
• Ação ionizante;
• Efeito excitomotor;
• Efeito analgésico

• Efeitos Físicos:
• Calor ao longo do circuito;
• Efeito eletromagnético;
• Efeito elétroquímico;
Tipos de correntes
Frequência
• Frequência (F): repetição dos pulsos produzidos durante um
segundo, expressa em Hz.

• Classificação:

Eletroterapia X Frequência
Baixa Até 150 Hz TENS, FES, NMES,
Diadinâmicas
Média Entre 1.000 e Russa, Aussie e
10.000 HZ Interferênciais
Alta Acima 250.000 Hz Radiofrequência,
Ultrassom, Ondas
curtas
Equipamentos Eletroestimulação
Eletroestimulação
Neuromuscular
• Tipos de correntes: Russa, Australiana (Aussie), Interferencial ,
Farádica e FES.

• Atualmente: corrente alternada de média frequência


modulada em burst (BMAC, do inglês burst-modulated
medium-frequency alternating current)

• Interferencial: 4000 Hz – analgesia


• 2500 Hz mais excitomotora
Tipos de Fibras Musculares
• Fibras tipo I
• Mais oxidativas (possui mais mitocôndrias e mioglobina) – maior captação de
gordura pelo processo da transformação do lipídeo em energia
• Maior capacidade de metabolismo aeróbico
• Contração estática e postural
• Velocidade de contração lenta
• Fibras vermelhas: são inervadas por motoneurônios de baixa velocidade de
condução, pequena amplitude de pulso e uma baixa frequência de 30 a 40 Hz

• Fibras tipo II
• Possui menor número de mitocôndrias, capta menos gordura do adipócito;
• Anaeróbio e pouca resistência à fadiga;
• Contração dinâmica e movimentos breves
• Velocidade de contração rápida
• Fibras Brancas: são inervadas por grandes motoneurônios, elevada velocidade de
condução, grandes amplitudes de pulsos e frequência de descarga elevada de 80 a
100Hz.
Objetivos da Eletroestimulação
• Restabelecimento da sensação de contração muscular;
• Aumentar a forma e a massa muscular
• Manter as condições funcionais do músculo
• Reduzir os níveis de gordura subcutânea
• Melhorar o contorno corporal
Modalidades
• Modo Contínuo: breves estímulos com frequência baixa (até
10 Hz) – aquecimento

• Modo Sincronizado: indicado para fortalecimento muscular,


ocorre o estímulo simultâneo em todos os canais utilizados do
equipamento

• Modo Recíproco: indicado para fortalecimento muscular,


estimula músculos antagonistas ou dois segmentos corporais
de lados opostos em momentos diferentes

• Modo Sequencial: drenagem – estimulo começa primeiro pelo


canal 1 e sucessivamente serão liberados outros canais até o
último
Parâmetros
• Rampas de Subida (RISE) e descida (DECAY): tempo que o
estímulo levará para produzir contração e relaxamento 2- 4
seg
• Tempo de contração (TON): tempo de quantos segundos
permanecerá a contração muscular pela corrente – 4 a 6 seg
• Pode associar pesos durante os movimentos ativos para reduzir a
sensação da corrente e aumentar o recrutamento muscular
• Tempo de repouso (TOFF): pausa de descanso para
oxigenação e recuperação das fibras. Costuma ser o dobro do
tempo de contração, porem dependera do profissional,
objetivos do tratamento e do paciente.

Fortalecimento
Novas Tecnologias
Novas Tecnologias
Novas tecnologias
Ultrassom
Onda ultrassônica

Classificação do espectro de emissão das ondas acústicas

20 Hz
Som
INFRASSOM ULTRASSOM
20.000
Hz

Som audível
Ultrassom Terapêutico
• Ultrassom (US) são oscilações cinéticas ou mecânicas
produzidas por um transdutor vibratório, que se aplica sobre a
pele, atravessando-a e penetrando no organismo em
diferentes profundidades.
Ultrassom Terapêutico
Mecânico

Cavitação Térmico

Químico

As frequências terapêuticas podem oscilar entre 0,7 MHz e 3 MHz


Tixotropia (efeito tixotrópíco)

• Propriedade que certos tecidos possuem cuja sua viscosidade


diminui quanto agitados mecanicamente.

• Diminui a consistência das estruturas teciduais endurecidas (


transforma colóides em estado sólido para o estado gel)

• Na prática temos este efeito relacionado ao “amolecimento”


de nódulos celulíticos, edemas enrijecidos de pós-operatório e
fibrosamento conjuntivo do tecido adiposo.
Cavitação
• A cavitação ocorre em toda aplicação de ultrassom.

• Consiste na formação de bolhas cheias de ar/gás.

• Tipos de cavitação:
• Cavitação Estável: bolhas oscilam de um lado para outro dentro
das ondas de pressão do US, aumentando e diminuindo o
volume, mas permanecendo intactas.
• Cavitação Instável: ocorre quando o volume da bolha se altera
rápida e violentamente, a bolha colapsa (implode) causando
mudanças de temperatura podendo resultar em dano tecidual.

• Teste de cavitação e prova da névoa.


Propriedades do US
• Área Efetiva de Radiação (ERA): a radiação ultrassônica
depende do tamanho da área de superficie do cristal
• Tamanho convencional: 3 cm2 - 4 cm2
• Emissão de ondas:
• Contínuo – predomínio de efeito térmico; sua produção ocorre por
chegada constante de eletricidade ao cristal piezoeletrico;
• Pulsado – predomínio de efeito mecânico; sua produção ocorre por
chegada interrompida de eletricidade ao cristal piezoeletrico;
Intensidade
Tempo de aplicação
terapêutica
• O cálculo do tempo ocorre em função da área a ser tratada
onde:

• Deve-se considerar que o tempo total por área não deve


ultrapassar de 15 minutos. No caso de ultrapassar este tempo
máximo, deve-se dividir a área em quadrantes para tratá-la de
forma segura.

Tempo: Área
ERA
Efeitos Fisiológicos
• Efeito Mecânico
• Aumento da permeabilidade de membrana;
• Efeito térmico;
• Vasodilatação;
• Aumento do metabolismo;
• Ação tixotrópica;
• Efeitos sobre os nervos periféricos;
• Estimulação da angiogênese;
• Aumento das propriedades viscoelásticas dos tecidos
conjuntivos ricos em colágeno;
• Aumento das atividades dos fibroblastos, da síntese de
colágeno e proteína e elevação dos níveis intracelulares de
cálcio
Efeito mecânico
Vibração
Vibração
Térmico
Efeitos Terapêuticos
• Regeneração tissular e reparação dos tecidos moles;
• Antiinflamatório
• Analgésico
• Fibrinolítico/ destrutivo;
• Antiedematoso
• Relaxamento muscular
Indicações
• Processos fibróticos e processo calcificados;
• Transtornos circulatórios;
• Tecidos em cicatrização;
• Pós-lipoaspiração;
• Lipodistrofia ginóide (celulite);
• Tratamento de gordura localizada
Contraindicações
• Áreas de hipoestesia; • Osteoporose
• Áreas de insuficiência • Implante metálico;
vascular; • Epífises férteis;
• Aplicações ao nível dos olhos; • Endopróteses;
• Útero gravídico; • Diabetes mellitus;
• Área cardíaca; • Seqüelas pós-traumática
• Tumores malignos; aguda;
• Testículos/ gônadas; • diretamente sobre
• Tromboflebites/ varizes; marcapasso ou área
• Inflamação séptica; precordial;
• Afecções localizadas no • Feridas abertas
tecido ósseo;
TERAPIA COMBINADAS
• Equipamentos que emitem simultaneamente duas energias
distintas ondas ultrassônicas e correntes elétricas.

• O ultrassom e a corrente elétrica produzirá seus próprios


efeitos fisiológicos.

• Alguns equipamentos possuem uma corrente bifásica ou


despolarizada (russa ou aussie..) e outra monofásica ou
polarizada (galvânica).

• Os equipamentos são dotados de aplicadores com 3


transdutores com ERA de 5 a 8 cm2.
Terapia combinada = US 3MHz +

Manthus correntes estereodinâmica +


eletroporação (melange – ativo para
celulite)

Cabeçote
tripolar
48 watts
Heccus

54 Watts – corrente Aussie


Classificação de Cavitação
• Prof. Fabio Borges classifica como:
• Cavitação Estável: Doses até 2W/cm2
• Cavitação Instável: Doses entre 2W/cm2 e
3W/cm2 –
• Ultracavitação: Doses locais acima de 3W/cm2
??
Equipamentos
• Como os equipamentos utilizam suas características
tecnológicas (frequência de ondas) para produzir a lesão:

• a) Baixa frequência (KHz) não focalizados: Efeito mecânico


cavitacional (atérmico) sobre a estrutura do adipócito.
• Paciente ouve um zumbido no ouvido devido ressonância
• 40 Kz – lesiona mecanicamente a membrana do adipócito

• b) Alta frequência (MHz) focalizados (HIFU) ou não: Efeito térmico


altamente lesivo numa área ou ponto específico.
• Não apresenta zumbido e lesiona o adipócito via efeito térmico.
Até 2W/cm² = Agitação no meio líquido Acima de 2W/cm² = lesivo
formando microbolhas, no qual comprime Ressonância que implodem as bolhas
e dilata (rompimento)
Lipocavitação
Formas de aplicação
• APLICAÇÃO DINÂMICA, PERPENDICULAR A PELE (Ultrassom de
alta e baixa potência, Ultracavitação não focalizada de alta
frequência)
Formas de Aplicação
• APLICAÇÃO PREGUEANDO PELE/GORDURA (Ultracavitação de
baixa frequência)
Forma de aplicação
• APLICAÇÃO ESTACIONADA, PERPENDICULAR A PELE
(Ultracavitação focalizada)
Contraindicações
• Doenças hepáticas (esteatose etc.)(o metabolismo da gordura
liberados adipócitos poderia ocasionar sobrecarga na
estrutura e assim, gerar complicações)
• Neoplasias e metástases
• Lesões na pele
• Insuficiência renal
• Doenças metabólicas que possam dificultar o metabolismo da
gordura liberada dos adipócitos;
• Patologias cocleares/auditivas (pode haver sofrimento
extremo com equipamentos de baixa frequência (kHz).
RADIOFREQUÊNCIA
Radiofrequência
• A radiofrequência é um radiação no espectro eletromagnético
que gera calor compreendida entre 30 KHz e 300 MHz.
• Uso de ondas eletromagnéticas (alta frequência) com o
objetivo de provocar um AQUECIMENTO vigoroso (“lesão”
térmica controlada) provocada pela corrente elétrica ao nível
da derme e consequente produção de maior nero de fibras de
colágeno e elastina.
• A onda eletromagnética de radiofreqüência atravessa os
tecidos adjacentes aos eletrodos e produz aumento de
temperatura de acordo com a Lei de Joule. De acordo com
esta lei, quanto maior a resistência elétrica do local, maior a
produção térmica.
• Considerada uma energia não-ablativa (não lesiva).
Efeitos Fisiológicos
• Contração imediata das fibras do colágeno, e DESNATURAÇÃO
(“quebra”) das fibras colágenas
• Remodelagem ou reorganização colágena (a longo prazo (4-6
meses) aumenta a espessura da pele
• “Lesão”térmica provoca efeito “inflamatório” (inflamação
controlada), estimula fibroblastos a produzirem colágeno
• Proteínas de Choque Térmico (HSP 47) estimulam a
neocolagenase
Efeitos Fisiológicos
• b) Vasodilatação e conseqüente aumento do fluxo sanguíneo e
linfático (drenagem de liquidos retidos e produtos catabólicos)

• c) Efeitos “anticogulantes” (reabsorção de equimoses e


hematoma)

• d)Aumento da taxa metabólica local

• e) Rompimento do tecido adiposo (Pino et al., 2006) - O


trauma térmico causa desintegração da membrana celular do
adipócito causando a liberação de trigliceridios e
encolhimento do adipócito.
Classificação dos Eletrodos
• Capacitiva:
• Eletrodo pintado
• eletrodo receptor ou ativo/receptivo
• 2 eletrodos
• Demora mais para aquecer

• Resistiva
• Eletrodo de metal
• Aquece mais rápido

• Alta gama
• Microprocessado
• Aquece muito
• Eletrodo de plástico
Tipos de aparelhos x Processo de Aquecimento

• Resistivo: Eletrodos são metálicos, e o metal está em contato


direto com a pele do paciente (acoplamento direto - resistivo).
• Bom resultados em peles pouco hidratadas e áreas fibróticas.

• Capacitivo: Eletrodos são metálicos e “isolados”, não


ocorrendo contato direto com a pele (acoplamento
capacitivo).
• Normalmente, estão em eletrodos monopolares!
Hertix - kld
Maxi shape
Effect - HTM
Spectra - Tonederm
Hooke - Ibramed
Orfeu - Skinner
Indicação das ponteiras
• Bipolar: Afecções na pele (2 a 6mm)
• Monopolar: Afecções na TCSC (15 a 20mm)
Tipos de eletrodos
• Monopolares
• Bipolares
• Tripolares
• Hexapolares
• Ponteira íntima
Temperatura
• 40º C
• Aumenta a proliferação da epiderme
• Tonifica colágeno
• Uso para flacidez
• Estimula o novo colageno através da HSP 47
• Bom para flacidez, gordura localizada

• Até 38º C
• Desorganiza o colágeno
• Desnaturação
• Estimulo da HSP46
• Não deixa hiperemia
• Bom para fibrose
Forma de aplicação
• Após indicação prévia
• Aplica até chegar na temperatura indicada e mantém de 2 a 5
minutos a cada 2 áreas do cabeçote de forma linear
Indicações
• Fibrose pós cirurgica
• Celulite
• Edema denso
• Cicatrizes pós acne
• Cicatrizes com fibroses
• Flacidez de pele
• Rugas
• Adiposidade localizada
• Rejuvenescimento facial
• Estética Íntima
Contra indicações

• Marcapasso • Globo ocular


• Câncer ou metástase • Preenchedores de derme
• Gravidez • Toxina botulínica
• Diabetes • Pele irritada ou com
• Infecções condições adversas
• Imunossupressão • Doenças vasculares
• Terapia com retinóides isquêmicas/ vasos calibrosos
• Osteossínteses • Isotretinoína
• Pós peelings abrasivos ou
lasers • Aparelhos auditivos
(remover)
Complicações
• Queimaduras
• Atrofia do tecido conjuntivo
Radiofrequência Fracionada
Carboxiterapia
EFEITOS FISIOLÓGICOS
ESTÍMULO CIRCULATÓRIO
 O CO2 atua, sobretudo na microcirculação vascular do tecido
conjuntivo, promovendo uma vasodilatação e um aumento da
drenagem venolinfática (microcirculação).
EFEITOS FISIOLÓGICOS
EFEITO BOHR
 A afinidade da hemoglobina pelo oxigênio depende do pH do
meio, a acidez estimula a liberação de oxigênio diminuindo assim
esta afinidade. Além disso, o aumento da concentração de
dióxido de carbono (CO2) no meio também abaixa a afinidade por
oxigênio. A presença de níveis mais altos de CO2 e prótons (H+)
nos capilares de tecidos em metabolismo ativo promove a
liberação de O2 da hemoglobina, o efeito recíproco ocorre nos
capilares dos alvéolos do pulmão, a alta concentração de O2
libera CO2 e H+ da hemoglobina.
EFEITOS FISIOLÓGICOS
 AÇÃO BIOQUÍMICA
 O CO2 é um potente vasodilatador, ocasionando aumento do fluxo sanguíneo no
local de sua aplicação. Com a infusão do gás, ocorre uma distensão tecidual, com
um importante aumento da concentração de oxigênio local. Além disso, provoca
ativação de barorreceptores, corpúsculos de Golgi e Paccini devido a esta
distensão tecidual e consequente liberação de substâncias “alógenas” quais sejam
a bradicinina, catecolamina, histamina e serotonina, no qual essas substâncias
atuam em receptores beta-adrenérgicos ativando a Adenilciclase, promovendo
assim aumento do AMPc tissular e consequente quebra dos triglicérides.
EFEITOS FISIOLÓGICOS
CARBOLIPÓLISE
 O tecido adiposo é constituído basicamente por lipídeos e que contém
ou são derivados de ácidos graxos sob a forma de triglicerídeos, onde
cada triglicerídeo é constituído por 3 moléculas de ácidos graxos
esterificados em glicerol. O adipócito recebe os ácidos graxos que foram
acondicionados em quilomícrons. Estes quilomícrons entram na
circulação venosa e são eliminados na periferia pela hidrólise do
triacilglicerol catalisado pela enzima lipoproteína lípase (LPL). A hidrólise
do triacilglicerol armazenado é ativada pelos hormônios lipolíticos
(Adrenalina e Noradrenalina) que por sua vez ativam a Adenil-ciclase,
para formar AMP cíclico (AMPc) que irá ativar a lípase-hormônio-sensível
na hidrólise do triacilglicerol para então liberar ácidos graxos livres e
glicerol do adipócito e caírem na circulação capilar.
EFEITOS FISIOLÓGICOS
AÇÃO NO TECIDO CONJUNTIVO
 A ação mecânica provocada pelo “trauma” da agulha e pela
introdução do gás, há a produção de um processo inflamatório e
consequente migração de fibroblastos para a região da agressão e
sua posterior proliferação estimulando a síntese de colágeno e de
outras moléculas do tecido conjuntivo, como a fibronectina,
glicoproteína encontrada no sangue, associada a vários processos
biológicos como adesão e diferenciação celular, reparação de
tecidos, servindo como substrato para enzimas fibrinolíticas e da
coagulação
INDICAÇÕES
 Exames Complementares;
 Arteriopatias, Psoríase, Feridas e úlceras;
 Celulite;
 Gordura localizada;
 Flacidez;
 Estrias;
 Rugas (Rejuvenescimento cutâneo);
 Olheiras;
 Alopécia.
 Pré e Pós Operatório de lipoaspiração;
 Cicatrização pós cirúrgicas.
CONTRA INDICAÇÕES
Patologias crônicas de pulmões ou coração;
Infecção no local da aplicação;
Gravidez;
Hipertensão crônica;
Anemia;
Colagenoses (lupus, esclerodermia,
dermatomiosite)
Epilepsia
EQUIPAMENTO
Volume por ponto: 5 a 200 ml
Velocidade de fluxo: 5 a 200 ml/min
Fluxo continuo ou intermitente
Gás aquecido
 Aumento do conforto
 Adesão do paciente à terapia
 Potencializa os efeitos fisiológicos do COZ
Sem aquecimento
 Hipotermia cutânea local - vasoconstrição
EQUIPAMENTO
 Equipamento de carboxiterapia;
 Cilindro de gás carbônico medicinal;
 Equipo com filtro biológico;
 Agulha 0,30 x 13 mm 30G ½,
 Álcool a 70% ou Cloroxedine 2%;
 Algodão, luva, touca e máscara descartável.
Efeitos Colaterais
Enfisema subcutâneo (duração: 20 min).
Eritema regional.
Sensação de calor local.
Dor local durante aplicação.
Queimação local durante aplicação.
Equimoses e/ou hematomas.
Edema.
Sensação de peso e aumento de volume local
Hidrolipoclasia
• Procedimento minimamente invasivo que visa reduzir a
gordura
• Aplicação de uma solução hipotônica (soro estéril 0,9%)
• Associado ao uso do ultrassom terapêutico
Associar ao uso do Ultrassom
- 3 MHz
- Tempo: 20 minutos
- Intensidade: 2 W/cm2

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