Facmat - Icms - 2020
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• O Carga Média é o percentual do ICMS devido por cada CNAE mato-grossense nas
aquisições de mercadorias ou bens de outros Estados.
Ressalvas:
Assinado com o
Certificado
digital
do Contribuinte
Contribuinte: Lei 7.098, de 30 de Dezembro de 1998.
Art. 17-K A inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS será nula, a partir da data de sua
concessão ou de sua alteração, nas situações em que, mediante procedimento administrativo,
for constatada, uma ou mais dentre as seguintes ocorrências: (Acrescentado pela Lei 10.978/19)
I - simulação de existência do estabelecimento ou da empresa;
II - simulação do quadro societário da empresa;
III - inexistência de estabelecimento para o qual foi efetuada a inscrição ou indicação incorreta de
sua localização;
IV - indicação de dado cadastral falso;
V - apresentação de documento falso para fins cadastrais.
§ 1º Considera-se simulada a existência do estabelecimento, ainda que inscrito, ou da empresa quando,
alternativa ou cumulativamente:
I - a atividade relativa a seu objeto social, segundo declaração do contribuinte, não tiver sido ali
efetivamente exercida;
II - não tiverem ocorrido as operações ou prestações de serviços declaradas nos registros contábeis.
§ 2º Considera-se simulado o quadro societário para o qual sejam indicadas pessoas interpostas.
§ 3º Nas hipóteses previstas neste artigo, a inscrição estadual poderá, em medida preventiva, ser suspensa,
de ofício, devendo o contribuinte ser notificado imediatamente após a suspensão, com a motivação do ato.
§ 4º Aqueles que tenham se relacionado comercialmente com os supostos estabelecimentos de que trata
o caput deste artigo terão assegurado o contraditório e a ampla defesa no âmbito do processo administrativo
tributário.
Responsável ou Substituto Lei 7.098, de 30 de Dezembro de 1998.
Art. 18 Fica atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto e acréscimos legais devidos pelo
sujeito passivo, pelos atos e omissões que praticarem e que concorrerem para o não cumprimento da
obrigação tributária:
I - ao leiloeiro, em relação ao imposto devido sobre a saída de mercadoria decorrente de arrematação em
leilão, excetuado o referente a mercadoria importada a apreendida;
II - ao síndico, comissário, inventariante ou liquidante, em relação ao imposto devido sobre a saída de
mercadoria decorrente de sua alienação em falência, concordata, inventário ou dissolução de sociedade,
respectivamente;
III - ao armazém geral, depositário e demais encarregados da guarda ou comercialização de mercadorias:
a) na saída de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado;
b) na transmissão de propriedade de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado;
c) no recebimento para depósito ou na saída de mercadoria sem documentação fiscal ou com documentação
fiscal inidônea.
IV - ao transportador, em relação à mercadoria:
a) proveniente de outro Estado para entrega a destinatário não designado no território mato-grossense;
b) que for negociada no território mato-grossense durante o transporte;
c) que aceitar para despacho ou transportar sem documento fiscal, ou acompanhada de documento fiscal inidôneo
ou com destino a contribuinte não identificado ou baixado no Cadastro de Contribuintes do ICMS; (Nova redação
dada pela Lei 10.978/19)
d)...
X - ao intermediador das operações relativas à circulação de mercadorias que promova arranjos de pagamento ou
que desenvolva atividades de marketplace, desde que o contribuinte do ICMS não tenha emitido documento fiscal
para acobertar a operação; (Acrescentado pela Lei 10.978/19)
Devedor Contumaz: Lei 7.098, de 30 de Dezembro de 1998.
• Art. 47-L O sujeito passivo que, mediante Ato Declaratório do Secretário Adjunto da Receita Pública da
Secretaria de Estado de Fazenda, for considerado devedor contumaz poderá ser submetido a sistema especial de
controle, fiscalização e arrecadação. (Acrescentado pela Lei 10.978/19)§ 1º Considera-se como devedor contumaz
o sujeito passivo que, após notificado dos efeitos desta condição, alternativamente:
I - deixar de recolher o ICMS declarado em documento que formalizar o cumprimento de obrigação acessória,
comunicando a existência de crédito tributário, por 4 (quatro) meses consecutivos ou 8 (oito) meses intercalados,
nos 12 (doze) meses anteriores ao último inadimplemento;
II - tiver crédito tributário inscrito em dívida ativa, relativo ao ICMS declarado e não recolhido no prazo legal,
abrangendo mais de 4 (quatro) períodos de apuração, em valor e/ou percentual que exceder aos critérios mínimos
fixados no regulamento desta lei.
• § 2º O disposto no inciso I do § 1º deste artigo somente se aplica quando o valor total do imposto e respectivos
acréscimos legais excederem o valor equivalente a 750 (setecentos e cinquenta) UPF/MT.
• § 3º O Ato Declaratório pelo qual for determinado o enquadramento do contribuinte como devedor contumaz,
incluindo-o no sistema especial de controle, fiscalização, apuração e arrecadação, estabelecerá, além de outros, isolada ou
conjuntamente, os seguintes efeitos:
I - obrigação de efetuar o pagamento antecipado do ICMS na entrada de bem, mercadoria e/ou serviço em seu estabelecimento;
II - obrigação de efetuar o pagamento antecipado do ICMS devido pela saída de bem ou mercadoria do seu estabelecimento
ou pela prestação de serviço que realizar.
• § 4º Para efeitos de aferição da inadimplência contumaz prevista no § 1º deste artigo, não será computado o crédito tributário,
alternativamente:
I - que esteja com sua exigibilidade suspensa ou em relação ao qual tenha sido efetivada a penhora de bens suficientes para o
pagamento total da dívida;
II - quando o sujeito passivo esteja submetido a recuperação judicial.
Crédito Outorgado (desconto para os adimplentes) Lei Complementar 631/2019.
Art. 1° Os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS, cuja atividade econômica principal esteja
enquadrada na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE como estabelecimento comercial atacadista
ou distribuidor ou estabelecimento comercial varejista, ficam submetidos ao regime de apuração normal do ICMS,
previsto no artigo 131 das disposições permanentes. (efeitos a partir de 1° de janeiro de 2020)Parágrafo único O disposto
neste capítulo:
I - não afasta a aplicação do regime de substituição tributária quando prevista na legislação do ICMS para a operação com
o bem ou mercadoria;
II - não se aplica aos contribuintes optantes pelo Simples Nacional.
Art. 2° Aos contribuintes referidos no caput do artigo 1° deste anexo ficam concedidos os benefícios fiscais adiante arrolados,
conforme a respectiva CNAE principal: (efeitos a partir de 1° de janeiro de 2020)
I - estabelecimento comercial varejista: crédito outorgado correspondente a 12% (doze por cento) do saldo devedor do ICMS
apurado, nos termos do artigo 131 das disposições permanentes, em cada período de referência;
II - estabelecimento comercial atacadista:
a) nas operações internas, crédito outorgado correspondente a 18% (dezoito por cento) calculado sobre o valor do débito do
ICMS apurado pelas operações de saídas realizadas em cada período de referência;
b) nas operações interestaduais, os benefícios fiscais previstos no artigo 7° deste anexo.
§ 1° Na hipótese da alínea a do inciso II do caput deste artigo o total do crédito outorgado do período de referência não poderá ser
superior ao valor do saldo devedor do mesmo período de referência.
§ 2° A fruição do crédito outorgado previsto nos incisos I e II do caput deste artigo fica condicionada a que:
I - em relação às aquisições interestaduais de bens e mercadorias para revenda, o valor do imposto creditado não seja superior a 7% (sete por
cento) do valor da operação, constante do documento fiscal que acobertou a entrada da mercadoria no estabelecimento, inclusive sobre o
estoque a ser apurado em 31 de dezembro de 2019;
II - em qualquer caso, o valor do imposto creditado não seja superior ao montante do ICMS destacado na Nota Fiscal que acobertou a respectiva
aquisição;
III - em relação às mercadorias submetidas ao regime de substituição tributária, o estabelecimento faça a opção pelo Regime Optativo de
Tributação da Substituição
Tributária, nos termos do § 5° do artigo 14 das disposições permanentes.
Crédito Outorgado (desconto para os adimplentes) Lei Complementar 631/2019.
Art. 41
Crédito Outorgado (desconto para os adimplentes) Lei Complementar 631/2019.
Crédito Outorgado (desconto para os adimplentes) Lei Complementar 631/2019.
Decreto Nº 273, de 24 de Outubro de 2019;
§ 3° Os créditos outorgados previstos no inciso I e na alínea a do inciso II do caput deste artigo não se aplicam
às operações com:
I - cervejas e chope, classificados no código 2203.00.00 da NCM;
II - petróleo, combustível, lubrificante e energia elétrica;
III - embarcações de esporte e de recreação, classificadas no código 89.03 da NCM;
IV - joias, classificadas nos códigos 71.13 a 71.16 da NCM;
V - armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no Capítulo 93 da NCM;
VI - veículos automotores novos e usados, bem como com semirreboques;
VII - cigarros, fumo e seus derivados;
VIII - bens e mercadorias arrolados nos Anexos do Convênio ICMS 52/91.
§ 4° Mediante a edição de normas complementares, a Secretaria de Estado de Fazenda poderá ajustar a base de cálculo
do ICMS devido por substituição tributária, para fins de aplicação dos benefícios fiscais previstos neste artigo.
§ 5° Os benefícios fiscais previstos no inciso I e na alínea a do inciso II do caput deste artigo vigorarão até 31 de
dezembro de 2022. (cf. Convênio ICMS 190/2017)
I – para os contribuintes sujeitos ao regime de apuração mensal, inclusive aqueles enquadrados nas
disposições do artigo 132 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 2.212, de 20 de março
de 2014, ressalvado o disposto nos incisos seguintes: até o 6° (sexto) dia do mês subsequente ao
da apuração; (Nova redação dada ao inc. I pela Port. 284/14 , para adequação ao texto do
Regulamento do ICMS, aprovado pelo Dec. 2.212/14)
Cálculos disponibilizados pelos técnicos da
Secretaria de Fazenda – MT
em 12-12-2019
Cálculos disponibilizados pelos técnicos da
Secretaria de Fazenda – MT
em 12-12-2019
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Cálculos disponibilizados pelos técnicos da
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Cálculos disponibilizados pelos técnicos da
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em 12-12-2019
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em 12-12-2019
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em 12-12-2019
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em 12-12-2019
• Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
ST – Substituição Tributária
• Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019.
Art. 1° Ficam divulgados os percentuais de Margem de Valor Agregado (MVA) a serem utilizados nas operações com
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, constantes nas tabelas II, III, IV, VI, IX, X, XI, XII, XIII, XV,
XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII e XXVI do Apêndice do Anexo X do Regulamento do ICMS, aprovado
pelo Decreto n° 2.212, de 20 de março de 2014, fixados conforme tabelas I a XIX publicadas em anexo a esta portaria.
Art. 2° Para fins de definição da base de cálculo do imposto devido por substituição tributária, serão utilizados os critérios adiante
arrolados, respeitada a seguinte ordem sucessiva:
I - preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por órgão público competente;
II - Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF);
III - preço final a consumidor sugerido pelo remetente, fabricante ou importador, assim entendido aquele constante em catálogo
ou lista de preços de sua emissão, acrescido do valor do frete quando este não estiver incluído no preço;
IV - preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos
transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de MVA
estabelecido pelo Estado de Mato Grosso, ou, na sua falta, o previsto em convênio ou protocolo, para a mercadoria submetida ao regime
de substituição tributária.
Art. 3° Os percentuais de MVA ora divulgados serão aplicados, independentemente da unidade da Federação da localização do remetente.
Parágrafo único Nos termos do disposto no caput deste artigo, não se fará uso da MVA original ajustada, nas hipóteses de operações
interestaduais com aplicação de alíquotas diferentes, ainda que prevista em convênio ou protocolo.
Art. 4° Os percentuais de MVA e o PMPF, com a finalidade de determinar a base de cálculo do ICMS incidente nas operações subsequentes
com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, serão revisados periodicamente, nos termos das cláusulas vigésima terceira a
vigésima sétima do Convênio ICMS 142, de 19 de dezembro de 2018.
Art. 5° Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2020.
Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
ST – Substituição Tributária
Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019.
Exemplo:
Assinado
com o
Certificado
digital
Do
Contribuinte
• Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
ST – Substituição Tributária
• Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019
Art. 5° A base de cálculo para fins de retenção do imposto devido por substituição tributária em relação às operações
subsequentes será o valor correspondente ao preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por órgão público
competente.
Art. 6° Inexistindo o valor de que trata o artigo 5° deste anexo, a base de cálculo para fins de retenção do imposto
devido por substituição tributária em relação às operações subsequentes, corresponderá, sucessivamente ao:
I - Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF); ou,
II - preço final a consumidor sugerido pelo remetente, fabricante ou importador, assim entendido aquele constante em
catálogo ou lista de preços de sua emissão, acrescido do valor do frete quando este não estiver incluído no preço; ou,
III - preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e
outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido
montante do percentual de Margem de Valor Agregado (MVA) estabelecida pelo Estado de Mato Grosso, ou, inexistindo
esta, a prevista em convênio ou protocolo, para a mercadoria submetida ao regime de substituição tributária, observado o
disposto nos §§ 1° e 2° deste artigo.
§ 1° Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o
recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos
percentuais de MVA, observado o inciso III do caput deste artigo.
§ 2° Não se aplica o disposto no § 1° deste artigo, quando o Estado de Mato Grosso estabelecer MVA específica, na hipótese
dos valores de frete, seguro e outros encargos serem desconhecidos pelo substituto tributário.
§ 3° Portaria da Secretaria de Estado de Fazenda estabelecerá listas de Preços Médios Ponderados a Consumidor Final (PMPF) e
percentuais de Margem de Valor Agregado (MVA), aplicáveis às mercadorias e bens submetidos a tais sistemáticas de determinação
da base de cálculo para fins de substituição tributária.
• Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
ST – Substituição Tributária
• Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019.
Art. 7° O imposto a recolher por substituição tributária será, em relação às operações subsequentes, o valor da diferença
entre o imposto calculado mediante aplicação da alíquota estabelecida para as operações internas no Estado de Mato Grosso
sobre a base de cálculo definida para a substituição e o devido pela operação própria do contribuinte remetente ou substituto.
§ 1° Para efeitos do disposto neste artigo, na hipótese em que o remetente for optante pelo Simples Nacional, deverá ser
deduzido, a título de ICMS da operação própria:
I - nas operações interestaduais, o resultado da aplicação da alíquota interestadual estabelecida pelo Senado Federal, nos termos
do § 5° do artigo 13 da Lei Complementar n° 123/2006, sobre a base de cálculo da operação própria;
II - nas operações internas, o resultado da aplicação da alíquota interna relativa ao bem ou mercadoria, nos termos do inciso II
do § 2° do artigo 28 da Resolução n° 140, de 22 de maio de 2018 do Comitê Gestor do Simples Nacional, sobre a base de cálculo
da operação própria.
§ 2° A alíquota interna será acrescida do adicional destinado ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza nas hipóteses
em que preceitua o inciso IV do artigo 5° da Lei Complementar n° 144, de 22 de dezembro de 2003, e o § 9° do artigo 14 da
Lei n° 7.098, de 30 de dezembro de 1998.
§ 3° Nos termos do § 3° do artigo 11 da Lei Complementar n° 631, de 31 de julho de 2019, nas operações internas, para fins de apuração
do imposto devido por substituição tributária, em relação às demais operações a ocorrerem no território deste Estado, sem prejuízo da
apuração e do recolhimento do ICMS devido pelas operações próprias, na forma disciplinada na legislação específica, o estabelecimento
industrial beneficiário de programa de desenvolvimento setorial deverá, também, observar o disposto neste parágrafo:
I - calcular o montante correspondente à margem de valor agregado relativa à operação subsequente a ocorrer no território mato-grossense,
mediante a aplicação do percentual de margem de valor agregado, fixado na legislação tributária, sobre o valor total da operação própria;
II - calcular o montante correspondente à diferença entre o valor do Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF), quando houver
e o valor da operação própria;
III - o valor do ICMS devido por substituição tributária, relativo à operação subsequente, corresponderá ao que resultar da aplicação da alíquota prevista
para a operação interna com o bem ou mercadoria, sobre o maior valor apurado de acordo com os incisos I e II deste parágrafo, sem prejuízo do
recolhimento do adicional do ICMS devido ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza, quando for o caso, vedada a dedução de
qualquer crédito.
• Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
ST – Substituição Tributária
• Decreto nº 271, de 21 de Outubro de 2019.
DO CÁLCULO DO IMPOSTO RETIDO
Art. 8° Tratando-se de operação interestadual com bens e mercadorias submetidos ao regime de substituição
tributária, destinados a uso, consumo ou ativo imobilizado do adquirente, a base de cálculo do imposto devido será
o valor da operação interestadual adicionado do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna a
consumidor final estabelecida no Estado de Mato Grosso para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual.
§ 1° O imposto a recolher será o valor resultante da aplicação do percentual equivalente à diferença entre a
alíquota interna e a interestadual, sobre a base de cálculo prevista no caput deste artigo.
§ 2° Para efeitos do disposto neste artigo, na hipótese em que o remetente for optante pelo Simples Nacional, deverá
ser deduzido, a título de ICMS da operação própria, o resultado da aplicação da alíquota interestadual estabelecida
pelo Senado Federal, nos termos do § 5° do artigo 13 da Lei Complementar n° 123/2006.
§ 3° A alíquota interna será acrescida do adicional destinado ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da
Pobreza nas hipóteses em que preceitua o inciso IV do artigo 5° da Lei Complementar n° 144, de 22 de dezembro de
2003, e o § 9° do artigo 14 da Lei n° 7.098, de 30 de dezembro de 1998.
Obrigatoriedade
A DeSTDA deverá ser apresentada relativamente a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro
de 2016, pelos contribuintes optantes pelo Simples Nacional, exceto:
I – os Microempreendedores Individuais – MEI;
II – os estabelecimentos impedidos de recolher o ICMS pelo Simples Nacional em virtude de a empresa ter
ultrapassado o sublimite estadual, nos termos do § 1º do art. 20 da LC n. 123/2006.
A obrigatoriedade aplica-se a todos os estabelecimentos do contribuinte, para a UF de origem e para cada UF
em que o contribuinte possua inscrição como substituto tributário - IE Substituta ou obtida na forma da cláusula
quinta do Convênio ICMS 93/15, de 17 de setembro de 2015.
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
• Art. 8° Tratando-se de operação interestadual com bens e mercadorias submetidos ao regime de substituição
tributária, destinados a uso, consumo ou ativo imobilizado do adquirente, a base de cálculo do imposto devido será
o valor da operação interestadual adicionado do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna a
consumidor final estabelecida no Estado de Mato Grosso para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual.
• § 1° O imposto a recolher será o valor resultante da aplicação do percentual equivalente à diferença entre a
alíquota interna e a interestadual, sobre a base de cálculo prevista no caput deste artigo.
• § 2° Para efeitos do disposto neste artigo, na hipótese em que o remetente for optante pelo Simples Nacional,
deverá ser deduzido, a título de ICMS da operação própria, o resultado da aplicação da alíquota interestadual estabelecida
pelo Senado Federal, nos termos do § 5° do artigo 13 da Lei Complementar n° 123/2006.
• § 3° A alíquota interna será acrescida do adicional destinado ao Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza
nas hipóteses em que preceitua o inciso IV do artigo 5° da Lei Complementar n° 144, de 22 de dezembro de 2003, e o
§ 9° do artigo 14 da Lei n° 7.098, de 30 de dezembro de 1998.
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E
PRESTAÇÕES – CFOP
O Contribuinte deve ficar atento tanto no levantamento de Inventário de Estoque
(para apuração dos crédito de ICMS)
Quanto para operações a partir de 2020.
• 1.401 – Compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária (cf. Ajuste SINIEF 5/2005)
• 1.403 – Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
• 1.408 – Transferência para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária (cf. Ajuste SINIEF 5/2005)
• 1.409 – Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
• 1.410 – Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao
regime de substituição tributária
• 1.411 – Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com
mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária
CEST - Código Especificador da Substituição Tributária, tanto na NF-e
quanto na NFC-e
Portaria n° 195/2019-SEFAZ – MVA - 02/12/2019
Lucro Presumido
Simples Nacional
A formatação do preço de venda é personalíssimo, e o
seu calculo depende de diversos fatores tais como:
estrutura de custos (fixos/variáveis); sistema de custeio;
se margem de contribuição; mark-up ou precificação a
partir do valor de mercado, em resumo, se o
contribuinte não souber precificar corretamente em
2020, levando em consideração ICMS (débito/crédito
e ou ST) terá o lucro liquido reduzido ou até mesmo
zerado.
Art. 54 - O regulamento desta Lei Complementar disporá sobre a forma para aproveitamento de crédito de ICMS do estoque,
a ser inventariado em 31 de dezembro de 2019, relativo às mercadorias submetidas à tributação pelo regime de estimativa
simplificado, consistente na aplicação de carga tributária média, apurada para a CNAE em que estiver enquadrado o contribuinte
mato-grossense, bem como àquelas amparadas por benefícios cuja fruição esteja condicionada à tributação pela entrada, mediante
aplicação de carga tributária previamente fixada, com encerramento da cadeia tributária.
• § 1º Relativamente ao estoque inventariado nos termos do caput deste artigo, será permitido o aproveitamento do crédito do
ICMS pelas entradas das mercadorias no montante de 7% (sete por cento) sobre o valor da última entrada, com exceção das seguintes
situações:
I - mercadorias isentas ou não tributadas;
II - mercadorias que tenham a base de cálculo do imposto reduzida de forma que a carga tributária seja menor que 7% (sete por cento),
mercadorias importadas adquiridas em operações interestaduais ou mercadorias que sejam oriundas de contribuintes optantes pelo
Simples Nacional, hipóteses em que será admitido o crédito de ICMS destacado na respectiva Nota Fiscal de entrada no estabelecimento.
• § 2º Ainda em relação ao estoque inventariado nos termos do caput deste artigo, também será permitido o aproveitamento do crédito
• do ICMS efetivamente pago pelo contribuinte inventariante, tomando por base o valor da última entrada, calculado com base nos
regimes de antecipação do imposto em vigor até 31 de dezembro de 2019.
• § 3º O aproveitamento do crédito pertinente ao estoque inventariado em consonância com as disposições deste artigo será parcelado
em 8 (oito) meses, a partir da escrituração fiscal do mês de fevereiro de 2020, obedecendo ao seguinte:
I - a parcela correspondente a 1/8 (um oitavo) do crédito apurado nos termos do § 1º deste artigo será lançada na escrituração fiscal juntamente
com os créditos de ICMS do respectivo mês, antes da apuração do crédito outorgado previsto no artigo 40 desta Lei Complementar;
II - a parcela correspondente a 1/8 (um oitavo) do crédito apurado nos termos do § 2º deste artigo será lançada na escrituração fiscal
após a apuração do crédito
outorgado previsto no artigo 40 desta Lei Complementar.
• § 4º Não se aplica o disposto neste artigo quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária.
Decreto Nº 273, de 24 de Outubro de 2019;
DAS DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AOS ESTOQUES EXISTENTES EM 31/12/2019 NOS ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS ATACADISTAS E DISTRIBUIDORES E NOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS VAREJISTAS
Art. 8° Os contribuintes referidos no caput do artigo 1° deste anexo, independentemente de terem optado pela fruição de benefício fiscal
previsto neste anexo, deverão efetuar o inventário do estoque mantido no estabelecimento em 31 de dezembro de 2019, das mercadorias
cujas entradas no estabelecimento tenham sido tributadas pelo regime de estimativa simplificado, em vigor até aquela data.§ 1° No
arrolamento das mercadorias inventariadas nos termos do caput deste artigo, deverão ser segregadas em rubrica específica, aquelas que forem
submetidas à tributação pelo regime de estimativa simplificado, bem como aquelas amparadas por benefícios cuja fruição esteja condicionada
à tributação pela entrada, mediante aplicação de carga tributária previamente fixada, com encerramento da cadeia tributária.
• § 2° Sobre o estoque existente no estabelecimento, em 31 de dezembro de 2019, inventariado conforme § 1° deste artigo, será permitido o
aproveitamento do crédito do ICMS pelas entradas das mercadorias no montante de 7% (sete por cento) sobre o valor da última entrada, exceto
nas seguintes situações:
I - mercadorias isentas ou não tributadas;
II - mercadorias que tenham a base de cálculo do imposto reduzida de forma que a carga tributária seja menor que 7% (sete por cento), mercadoria
importadas adquiridas em operações interestaduais ou mercadorias que sejam oriundas de contribuintes optantes pelo Simples Nacional, hipóteses
em que será admitido o crédito de ICMS destacado na respectiva Nota Fiscal de entrada no estabelecimento.
• § 3° Ainda em relação ao estoque inventariado nos termos do § 1° deste artigo, também será permitido o aproveitamento do crédito do ICMS
efetivamente pago pelo contribuinte inventariante, tomando por base o valor da última entrada, calculado com base nos regimes de antecipação
do imposto em vigor até 31 de dezembro de 2019.
• § 4° O aproveitamento do crédito pertinente ao estoque inventariado em consonância com as disposições do caput e dos §§ 1° a 3° deste artigo será
parcelado em 8 (oito) meses, a partir da escrituração fiscal do mês de fevereiro de 2020, obedecendo ao seguinte:
I - a parcela correspondente a 1/8 (um oitavo) do crédito apurado nos termos do § 2° deste artigo será lançada na escrituração fiscal juntamente com os
créditos de ICMS do respectivo mês, antes da apuração do crédito outorgado previsto neste anexo;
II - a parcela correspondente a 1/8 (um oitavo) do crédito apurado nos termos do § 3° deste artigo será lançada na escrituração fiscal após a apuração do
crédito outorgado previsto neste anexo.
Destaca-se que são duas possibilidade de crédito sendo: a) 7% (veja se o fornecedor está no SN-neste caso será menor); b) valor recolhido na carga média.
Destaca-se que para os contribuintes que estão no sistema tributário SN – não está claro a maneira pela qual deverá declarar os créditos oriundos
do levantamento do inventário de estoque a Fazenda Púbica.
Decreto Nº 273, de 24 de Outubro de 2019;
DAS DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AOS ESTOQUES EXISTENTES EM 31/12/2019 NOS ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS ATACADISTAS E DISTRIBUIDORES E NOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS VAREJISTAS
CONT...
Art. 8° Os contribuintes referidos no caput do artigo 1° deste anexo, independentemente de terem optado pela fruição de benefício fiscal
previsto neste anexo, deverão efetuar o inventário do estoque mantido no estabelecimento em 31 de dezembro de 2019, das mercadorias
cujas entradas no estabelecimento tenham sido tributadas pelo regime de estimativa simplificado, em vigor até aquela data.§ 1° No
arrolamento das mercadorias inventariadas nos termos do caput deste artigo, deverão ser segregadas em rubrica específica, aquelas que
forem submetidas à tributação pelo regime de estimativa simplificado, bem como aquelas amparadas por benefícios cuja fruição esteja
condicionada à tributação pela entrada, mediante aplicação de carga tributária previamente fixada, com encerramento da cadeia tributária.
• § 5° Para fins de compensação da antecipação do recolhimento do ICMS de que trata o § 4° deste artigo, incidente sobre os estoques das
mercadorias inventariadas, em 31 de dezembro de 2019, na forma do § 3° deste preceito, os contribuintes optantes pelo Simples Nacional
deverão observar o que segue:
I - será permitido o ajuste no PGDAS, em 8 (oito) parcelas mensais e iguais, correspondente ao ICMS efetivamente pago pelo contribuinte
inventariante, tomando por base o valor da última entrada, calculado com base nos regimes de antecipação do imposto em vigor até 31 de
dezembro de 2019;
II - o ajuste a que se refere o inciso I deste parágrafo será efetuado a partir do registro no PGDAS relativo ao mês de fevereiro até o relativo ao
mês de setembro de 2020.
III - nos termos da legislação do Simples Nacional, não será objeto de compensação o ICMS destacado na Nota Fiscal que acobertou a entrada
da mercadoria inventariada, nos termos do § 2° deste artigo.
• § 6° Não se aplica o disposto nos §§ 1° a 5° deste artigo quando o produto estiver sujeito ao regime de substituição tributária.
• § 7° Ficam mantidas as datas de vencimento para recolhimento do ICMS relativas aos regimes de antecipação do ICMS referentes às aquisições
efetuadas até 31 de dezembro de 2019."
Destaca-se que são duas possibilidade de crédito sendo: a) 7% (veja se o fornecedor está no SN-neste caso será menor); b) valor recolhido na carga média.
Destaca-se que para os contribuintes que estão no sistema tributário SN – não está claro a maneira pela qual deverá declarar os créditos oriundos
do levantamento do inventário de estoque a Fazenda Púbica.
Lei nº 10.978, de 29 de Outubro de 2019- Redução das Multas;
Resumo:
Art. 17-K A inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS será nula, a partir da data de sua concessão ou de
sua alteração, nas situações em que, mediante procedimento administrativo, for constatada, uma ou mais dentre
as seguintes ocorrências:
I - simulação de existência do estabelecimento ou da empresa;
II - simulação do quadro societário da empresa;
III - inexistência de estabelecimento para o qual foi efetuada a inscrição ou indicação incorreta de sua localização;
IV - indicação de dado cadastral falso;
V - apresentação de documento falso para fins cadastrais.
§ 1º Considera-se simulada a existência do estabelecimento, ainda que inscrito, ou da empresa quando, alternativa ou
cumulativamente:
I - a atividade relativa a seu objeto social, segundo declaração do contribuinte, não tiver sido ali efetivamente exercida;
II - não tiverem ocorrido as operações ou prestações de serviços declaradas nos registros contábeis.
§ 2º Considera-se simulado o quadro societário para o qual sejam indicadas pessoas interpostas.
§ 3º Nas hipóteses previstas neste artigo, a inscrição estadual poderá, em medida preventiva, ser suspensa, de ofício,
devendo o contribuinte ser notificado imediatamente após a suspensão, com a motivação do ato.
§ 4º Aqueles que tenham se relacionado comercialmente com os supostos estabelecimentos de que trata o caput deste artigo
terão assegurado o contraditório e a ampla defesa no âmbito do processo administrativo tributário ."
Lei nº 10.978, de 29 de Outubro de 2019- Redução das Multas;
Resumo:
DAS PENALIDADES
Art. 47-E O descumprimento das obrigações principal e acessórias, instituídas pela legislação do imposto, fica
sujeito às seguintes penalidades:
I - infrações relativas ao recolhimento do imposto:
a) falta de recolhimento do imposto, apurada por meio de levantamento fiscal - multa equivalente a 60%
(sessenta por cento) do valor do imposto;
Art. 47-K Poderão ser retidos os bens ou mercadorias que se encontrarem desacompanhados de documentação fiscal ou
acompanhados de documentação inidônea, para fins de comprovação da legitimidade de sua posse e/ou da respectiva
regularidade fiscal, conforme o caso.§ 1º Serão considerados abandonados os bens e mercadorias retidos que, no prazo
de 90 (noventa) dias, contados da data da retenção, não forem retirados dos depósitos fazendários, mediante comprovação
da respectiva posse e/ou regularidade fiscal, bem como em relação aos quais não houver a efetivação da respectiva
regularização, inclusive, quando for o caso, com o pagamento do crédito tributário correspondente.
Lei nº 10.982, de 31 de Outubro de 2019. Restaurante;
• § 2º Ato da Secretaria de Estado de Fazenda estipulará os códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -
CNAE passíveis de opção pelo regime.
• § 3º O disposto neste artigo aplica-se também a estabelecimento hoteleiro, tal como hotel, apart-hotel, motel, pensão e
congêneres, exclusivamente quanto ao fornecimento de alimentação e bebidas sujeitas à incidência do ICMS, não se aplicando
o disposto no § 1º, inciso I, deste artigo.
Decreto nº 1.730, de 12 de Dezembro de 2018.
• Art. 1° O Decreto n° 1.432, de 29 de setembro de 2003, que regulamenta a Lei n° 7.958,
de 25 de setembro de 2003, que define o Plano de Desenvolvimento de Mato Grosso, cria
Fundos e dá outras providências, passa a vigorar com as seguintes alterações:
• Art. 9° O módulo Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso
PRODEIC terá como objetivo estratégico promover o desenvolvimento econômico e social,
considerando a relevância e a importância das cadeias produtivas para o Estado de Mato Grosso,
a verticalização do processo industrial e o alcance social mediante a implantação dos seguintes
submódulos:
I - PRODEIC Investe Mato Grosso, com o objetivo de promover o desenvolvimento industrial por
meio de investimentos na forma de ampliação, revitalização e modernização de unidades existentes ou
criação de plantas industriais;
II - PRODEIC Investe Confecção Mato Grosso, com o objetivo de promover o desenvolvimento
industrial, a agregação de valor às matérias-primas oriundas da cadeia produtiva do algodão, de origem
mato-grossense;
Resolução n.º 021/2019 - 06 de dezembro de 2019.
Rafael Furman
Advogado inscrito na OAB-MT, Assessor Jurídico da ACC - Associação Comercial e
Empresarial de Cuiabá-MT e da FACMAT - Federação das Associações Comerciais e
Empresariais do Estado de Mato Grosso, membro do Comitê Jurídico da CACB -
Confederação das Associações Comercias do Brasil, Mediador com capacitação pela
CBMAE – Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial e pela Escola dos
Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso. Contato: 65-99938-6804
jurí[email protected] - rafaelfurman.