Dbrancaouconquis 00 Alme
Dbrancaouconquis 00 Alme
Dbrancaouconquis 00 Alme
ll-L.DA TRINDADE-13
TELEF. 3699 51
LISBOA Jil
SEBâST í^<í>lêq,S^Í
CENTEÍ
I
ARBOR I
Presented to the
LIBRARYo/í/ie
UNIVERSITY OF TORONTO
by
Professor
Ralph G. Stanton
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Xfe
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iBonã Mtãncã
a^^ . MM^^
NA IMPRENSA DE H. FOURNIER,
RUE DE SEINEj V° 1
4-
^.Mtãncãr
ov
A CONQUISTA DO ALGARVE,
PARIS,
£M (ASA DE J. P. AILLAL'D,QLáI VOLl AlP.K, V» ii.
M DCCC XXTL
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in 2009 with funding from
University of Toronto
http://www.archive.org/details/dbrancaouconquisOOalme
PROTESTAÇÃO.
F. E.
de sua morte
O EDITOR.
o assumpto d'este romance é tirado da chronica
de D. Afonso III. de Duarte Nunes do Leão.
^,v^»'%.»**-v»*-w*'^-v^ •«.•*.»*
ou
A CONQUISTA DO ALGARVE.
CANTO PRIMEIRO.
I.
I
2 D. BRAJÍCA, Canto I.
II.
*
Veja nota a este verso, no fim
Canto I. D. BRA>'CA.
III.
IV.
V.
De nobres partes ,
per elrei mandado
A infante fora a accompanbá-la a Holgas,
VI.
•
Raro é o veo , alva a touca ; e transparecera
— Bentas reliquias ,
perdoae-me o verso —
É mais fervente. Oh l sahem d'esses olhos
Amor virgem do
l altar não sabe amores.
YII.
Mas o sol ,
que declina IKe poz termo
,
costumada.
Princeza a tanto andar não
rico
Que a poucas léguas jaz convento
De monges negros.
« Monges negros ! » — disse
flor e nata
Dos monges brancos honra
,
,
Me desculpe ,
porem uma so noute
E frei Lopo ,
que ahi 'stá ,
que me desminta ;
VIII.
INFANTE.
Da excommunhão que ,
viu sobre a cabeça ,
Fulminada cabíra. —
« O que lhes falta ? »
IX.
'*
E em caso de mais polpa ^ um bom jiiilagre;
— Tempo sancto ,
que nós não mais veremos
'
Veja nota a estes rersos , no fim.
12 D. BRANCA. Canto I.
X.
XT.
FR. LOPO.
« Sem ceia ,
padre mestre I »
FR. SOEIRO.
« E sem tremenda ,
Caríssimo ! »
FR. LOPO.
« Assim é ;
j>orèm mais vale
FR. SOZIRO.
*t E a regra ? »>
FR. LOPO.
F?i, SOEIRO.
FR. LOPO.
FR. SOEIRO.
E nem assim. »
FR. LOPO.
« Mas padre , ,
se mandássemos
Alguém adiante a ver se concertava
FR. SOEIRO.
Sim ,
padre , sim , va vossa charidade ,
XII.
XIII.
Surdiu , desapparece ,
— outra vez brilha ,
XV.
xvr.
1
i8 D. BRA>'CA. Canto I.
« Aben-Afan ! » repetem
Em coro a comitiva espavorida
'
Neja noia a este verse. nr. fim.
Cinto I. D. BRANCA. ^g
XVII.
INFANTE.
XVIII.
XTX.
XX.
XXI.
Refectorio.
^4 D. BRAJSCA Caato I.
Olhos ,
por quem amor dera o seu throno
XXII.
'
Veja nota a este vei-so, no fim.
fc^.^-vv»*»^-^»'^'*»''*^»'*^*"»^»''*''**'*^*'*^*-'*^**^*^* **•'**** *'*'*'
D^na Brani^a.
CAKTO SEGUIDO.
I.
Enlevo d'alma ,
para quê no mundo
Te debuxou a mão da natureza ?
II.
Mas homem
, , — In , misérrimo dos entes
Insecto de um so dia ,
que nasceste
Comtiso, ja mesquinlia ,
generosa,
III.
IV
— Dogma fatal ,
preverso , injurioso
Devota ,
pia , timorata e fraca
Tredos baixos ,
procellas tempestuosas :
De tentações ,
podeste recordar-te
VI.
CÔRO.
UMA VOZ.
CORO.
Levantae-vos ,
que a hora é chegada.
OUTRA voz.
CORO.
VII.
YIII.
— «Como?
38 D. BRANCA. Canlo II.
De zelo e rigidez.
— « Esta SC noute.
Oh meu bom
! patriarcha san' Bernardo
Tu o sabes , se eu posso ! »
FR. SOEIRO.
« Embora embora, :
Da ordem. »
INFANTE.
a Mas . . .
FR. SOEIRO.
INFAXTE.
Oh não me excommungueis.
! Um porco vivo
Uma idosa
FR. SOEIRO.
Bronco pedaço ,
que o brutal bernardo
IX.
Escasso-allumiado dormitoriq^j^
Erguido ,
que descobre a face angélica ,
Na mão tremenda ,
posta de toucinho,
X.
Figura 5
pois que fallo a lingua d'arte ;
Mestre Gilvaz ,
que acode ao arruído
Em que se viu ,
qual Tântalo inter dopes
XI.
Ptisanas , infusões ,
purgantes , tónicos ,
XII.
Intermittente ,
— vivo , e com seu tanto
—Vejamos lingua. —E
De... a de appettite
INF-àNTE.
M Vede
46 D. BRATsXA. Caolo II.
MESTRE GIL.
« Se é urgente I — Biltres
De Pádua ,
que três dias successivos
Desmontava do arção ,
prostrava em terra
xm.
Frei Soeiro , emtanto , co'a tremenda em punho,
XIV.
Que eu. . .
» —Não bem proferira estas palavra s,
3
5o D. BRANCA. Caatoll.
XV.
•Claustro.
Csnto n. D. BRANCA. 5,
x\i.
XVII.
Irás pois tu ,
que os thalamos dourados
Dos principes da terra desprezaste,
XVIII.
Para um so coração
j
é muita máooa.
o
— Chora , linda princcza , o teu destino ,
Candura de innocencia — Oh !
Mas na face
Angélica , divina ,
que o desprezo
Justo ,
que as saneias iras não souberam
XIX.
XX.
Correi ,
que atrás de vós vingTinça corre.
CAKTO TERCEIRO.
I.
II.
IIT.
E ai ! se o gallo cantou ,
que á fatal hora
IV.
'
Pequena quinta que foi da minha casa , na qual passei os
primeiros annos da infância, e ouvia as biilorias da boa Brí-
gida , Tcllia creada que tinha todo o geilo e traça de bruxa,
• em chrouista moi* de feitiços e milagres.
Canto m. D. BRANCA.
Do frígido^Thamisa passeiando ?
3.
01 D. BRANCA. Canto III,
VI.
Pcrdoae-me ,
que eu volto ao meu assumpto ,
VII.
VIII.
IX.
Da nação ,
que a primeira foi no mundo
X."
Cardo lanoso ,
çarças espinhosas ;
XT.
Ja se ve que de clássicos,
românticos —
Guelphos das lettras , gibelinos d'artes —
Fallar intendo : paz seja com elles,
XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
XVII.
Porém ,
se amor ou mágoa lh'o embrandece,
Quem poderá saber. —Suas longas vestes
Alvas de neve , sua touca airosa
XVIII.
Gavalharices ,
que reluzem d'ouray
E sâo mais ricas do que salas régias
Fatidicas ; e a mão ,
que ora apertava
No chão ,
parece meditar profundo ,
XIX.
D0tia Mtàncã.
CANTO QUARTO.
I.
No avelludado ,
pérsico tapete
II.
Queaseuspésjaz,queasniveasmãoslheapperta,
m.
IV.
Que a mudez ,
que o silencio dos amantes.
V,
Para a fe verdadeira. »
Um ai profundo
Do mais íntimo peito lhe responde
u Que disseste
4.
oo D. BRANCA. Canto IV.
VI.
*
Veja noia a este verso, no fim.
,
,
As lagrymas que ,
os olhos lhe arrasavam.
Vil.
Por um abysmo ,
que entre nós cavaram
— «A minha >•
VIII.
I.
Desabrocha ,
que amor te bafeja :
n.
Apressae-vos ,
que o tempo não poisa,
m.
Bem fadada , mal fadada
O mancebo e a donzella !
94 D. BRANCA. CanJo IV.
Sanctiago de Compostella.
E do frade do condão ,
Se acaba o contentamento.
O mancebo e a donzella ,
Sanctiago de Compostella !
IX.
X.
— « Tudo perdeste ,
5
,^ D, BRA>'CA. Canto l\
De i»eu peito
XI.
xn.
A FADA.
E so a perderás , se hallucinado ,
De nada receeis ;
gosae tranq^uillos
As entranhas da terra ,
quanto as aguas
xin.
XIV.
XV.
XVI.
Da vida ,
que tam cheia de prazeres
Se me antolhava , e que ora tam insipida
Me appareceu. Travaram n'isto as guerras
XVII.
O ouvido ,
que velava, os reflectia
De amigos ,
— talvez filhos ,
que no berço
XVIII.
XIX.
XX.
E ao coração ,
que ja desanimava ,
XXI.
CanlolV. D. BRA^'GA. ii
XXII.
Emprego ;
— não se move o corcel fixo
No solo ,
qual se fora brônzea estatua
XXIIi.
XXIV.
5.
ii4 B. BRANC.4. Canlo IV.
« Quem mefalia ?
( Tornei eu )
quem aqui n^ esta gelada
Habitação de mortos me conhece? »
XXV.
XXVI.
XXVII.
*
E discorrer d'uni mahonietaao.
CaDto lY. D. BRA>XA.
XXVIIT.
— u Tu » — interrompendo-o,
Branca lhe diz — « tu eras o eremita ,
ca
Na oração ? »
— ((Era eu mesmo .
XIX.
Montei ,
partimos trouxe-me ; a estes paços.
XXX.
«^^^^^%^^VWW^V'%%V'WV-V^V^'V%'*/V«-«^%'«.-V*^'%V-V'V«.-«.*.'W^-<
D0tia Utãttcã.
CANTO QUINTO.
I.
6
1^2 D. BRAIiCA. Canto T.
Rezam em coro ;
— ámanhan , quem sabe?jBai^
Correrão aventuras liaraoradas
TI.
Oh quem
! ve hoje na ponteada casa
De patriotismo e glória ,
que pendera
Pendão de glória ,
que guiou no Oriente
*
Pelas libres da infâmia e da injustiça ;
III.
\.
124 D. BRA>'GA. Canto V.
IV.
Senão verieis. »
Foram-se ao mestre
V.
VI.
VII.
Da ethymologia ; e desafio
r-*
128 D. BRANCA. Canto V.
VIII.
IX.
E o falcão ,
que ficou , como la dizem ,
*
Torre feimosisima no Porto.
»3o D BRANCA. Canto \.
X.
— «Ir-lhe-hei no alcance »
XI.
A
,
A várzea ,
que \im arroio dividia
XIT.
XIII.
XIV.
XV.
E eu christão cavalleiro ,
que hei jurado
De defender a fe e a formosura
i36 D. BRANCA. Canto V.
XVI.
Somos nós ,
quebradiços e achacados
*
Diminutivo necessário.
, ., , ^,
XVIL
6.
i38 D. ERAJ^CA, Canto V
XVIII.
Do somno ainda ,
que pensar não sabe
XIX.
Canto V. D. BRAi^CÃ. i
Revel esp'rito ,
que venceu nos plainos
XX.
Certeza foi ,
que de prazer celeste
Elembranças ,
por fim ,
peccaminosas ,
XXI.
XXII.
Mas é ja tarde ,
ja reconhecida
XXIII.
XXIV.
XXV.
É a tranqueira , e a tempo ;
que os cavallos
XXVI.
Ao joven ; e a paixão ,
que lhe escondiam
7
i45 D. BRANCA, Canto V
XXVII.
XXVIII.
Este o crime ,
que os bárbaros imputam
— « Tu irman d'elle ! »
XXIX.
XXX.
Escutae-me um instante. »
A inesperada
XXXI.
Mas essa ,
por quem hoje b^is combatido
Não é ja vossa , não : Oriana , a bella
Sanguentos ,
golpeados ,
parecia
No cadáver de Mem ,
que jaz per terra ,
xxxn.
Em nossas veias ,
pouco é . porém corra
i52 D. BRA>XA. Caato V.
XXXIII.
Dos combatentes ,
gritos dos feridos
Terras vizinhas ,
grande accumulàra
 christan fe ,
por muitos rogos d'ella
XXXI Y.
XXXV.
Canto V. D. BRA>"CA.
XXXVI.
D0na Urancã.
<:anto sexto.
Acubertados couros ,
protectores
11.
D. PAIO.
HOMEM d'aRMAS.
D. PAIO.
« Embora venha :
m.
ARAUTO.
Segundo usança é.
D. NUNO.
IV
D. PAIO.
De leito
D. NUNO.
- i>abeis? »
B. NUNO.
Sim SCI. »
E elle so ,
per estranho caso , a vida
Salvara , e liberdade ;
— que escomlido
Na cerca do convento , deparando
VI.
D. NUXO.
Vir.
'
Veja nola a este verso, no fira.
,66 D. BRANCA. Canto VI.
VIII.
Na subterrânea estrada ,
que ja longa
IX.
X.
Às falias ja.
— «Amigos!
(Bradou Nuno ) á uma os ferros, eia !
XI.
Cobre-a , de pejo ,
— o seio encobrem vestes ;
8
ijo D. BRANCA Canto V
XII.
Um suor frio
Cobria o mouro ; os dentes lhe batiam ,
XIII.
T). NUNO.
Do culto e religião.... »
D. NUNO.
DAMA.
D. NUNO.
« E portuguez —
DAMA
CaoloVI. D. BRANCA.
Encontrar possa. »
XIV.
Doce affabilidade ,
que os monarchas
REI.
FR. GIL.
« Tem confiança
REI.
« Muito ha padre ,
FR. GIL,
«t Rei , és homem :
REI.
FR. GIL.
REI.
FR. GIL.
Reis da terra ,
que fora o vosso throno,
REI.
FR. GIL
REI.-
« O qué ? »
,^8 D. BRANCA. Canto VI.
TR. GIL.
« Tres gottas
Do roubador. »
REI.
« De Aben-Afan ? Burlais— me ^
FR. GIL.
REI.
« E então ? »
FR. GIL.
XVI.
E d'ella o sabereis. »»
REI.
« Formosa dama.
Justiça vos farei ; tende bom ânimo.
E se de vossa afFronta é tal o caso
DAMA.
XVII.
e
REI.
« Ide. »
D. NUNO.
XYIII.
REI.
A DAMA.
REI.
<
Frei Soeiro I o confessor de minha filha?
XIX.
R£i.
Mudo
Canto VI. D. BRA^CA. i83
REI.
Executada
FR. GIL.
« Es tu frei Soeiro? »
MOURO.
uNão...
1^4 D. BRANCA. Canto VI
REI.
Quem és tu pois? »
FR. GIL.
« Responde. «
3I0UR(J
REI.
FR. GIL.
E não me interrompais. »
Tira da manga ,
XX.
Immunda creatura ,
que declares
8.
,8^ b. ÊfiANCA. Canto VI.
xxr.
DIAEO.
E que nós... »
FR. GIL.
DIABO.
— Corou a bel la
XXIT.
DIABO.
A alma tinha ,
quando eu lhe entrei no corpo.
XXIII.
FR. GIL.
DIABO.
« E outro caso
FR. GIL.
i Ali da
DIABO.
«Sim. '>
?R. GIL.
« E quando
Se lhe acaba o incanlo? »
DIABO.
« A meianoute
FR. GIL.
DIABO.
««Sangue.
FR. GIL.
Um estoiro
Canto VI. D. BRANCA. '91
XXIV.
B^na Mtãncã.
CAÍíTO SEPTIMO.
I.
III.
J
;
IV.
O sol ,
que tam benéfico despende
VL
Vil.
YIII.
Que amante ha hi ,
que os resfriados ósculos.
No triste peito ,
que no peito affoga ;
IX.
Do faxo se exhalou ,
que amor o accende ?
Na phantasia : acodem ,
pouco e pouco ,
XI.
III.
XIII.
XIV.
xv.
A linda infante ;
— elle os tormentos todos
Do inferno padecia.
4JRANCA.
r
« O doce amado
Esta noite I »
ABEN-AFAN.
« Esta noite ! . . . »
BRANCA.
« Tu receias!
^Nossos temores. »
ABEN-AFAN.
BRANCA.
AREN-AFAV.
H Mas promessas
Tam seguras nos fez ! »
BRANCA.
X Se OS teus desejos
ABEN-AFAN.
BRANCA.
« De què? »
ABEN-AFAN.
« Perguntas?
BRANCA.
ABEN-AFAN.
XVI.
XVII.
XVIII.
XIX.
XX.
9-
210 D. BRANCA. CanloVll.
XXÍ.
XXII.
SPECTRO.
FR. GIL.
SPECTRO.
FPv. GIL-
« Isso. ''
SPECTRO.
FR. GIL.
SPECTRO.
<( Pereça. »
FR. GIL.
La saberás. »
SPECTRO.
FR. GIL.
A lento passo
XXIII.
XXVI.
Sanctiago! »
Subindo chegam; ja bradar : «
,
Os sitiados ,
que despertos sempre
Prestes estão, à defensão acodem.
XXV.
— Bate
Dura pancada n'esse instante á porta
XXVI.
UMA VOZ.
Segue-me : o Deus ,
que desleal trahiste ,
Vem ,
— ou n*este momento has pronunciado
Sobre tua cabeça criminosa
Condemnai^ão eterna. »
BRANCA.
M Mis*ricordia
voz.
« Cega I
Emraudece , blasphema. »
10
2i8 D. BRANCA. Canto VIL
— Da mSp trava
A donzella iníeliz mão ruda e áspera.
Per devezas ,
per bosques ,
per silvados
XXVII.
Lusitano cahiu ;
precipitado
De enferrujadas armas ,
que parecem
De morto cavalleiro ,
— é elle : o escudo
XXVIII.
E a seu rei ,
que Ília traz , ledos saúdam.
Porta de Azoia ,
que sabir o viste
Do — abre-te agora
vacillante império , ,
XXIX.,
Braceletes desprendem ,
ja partido
XXX.
XXXI.
XXXII.
De remorsos e amor ja ri ,
ja chora ,
Oriana ,
que deixar um triste mundo
Onde tudo perdeu, ao ceo votara.
XXXIII.
AO CANTO PRIMEIRO.
PAGINA I .
PAGINA 2.
PAGINA 4-
PAGINA 4*
O castelhano rei...
PAGINA 5.
NOtAS. 227
De Burgos teem
A mais subido,
Mais alto grau na hierarchia
PAGINA 5.
PAGINA 6.
PAGINA 6.
PAGINA 6.
PAGINA 9.
De monges negros...
PAGINA II.
poique em Lisboa ,
por exemplo, muita gente o não
sabia, como o sabemos nós provincianos, que mais
de perto lidamos com aquelles padres , e lhes sabe-
mos das..., virtudes.
applica :
PAGINA 1 I .
PAGI.VA l6.
PAGINA 16.
palavras.
Quanto a insolúvel, auctorizar-me-hei com as
PAGINA 18.
- PAGINA 18.
PAGINA 19.
Gomo as sette
10.
234 3'OTAS.
PAGINA 20.
E a bora a costumada
PAGINA 20.
A pergunta costumada
De — « Por qaem , cavalleiro? »
PAGIXA 20.
AO CANTO SEGUNDO.
PAGIXA 3l.
PAGINA 33.
PAGINA 57.
Basta ,
padre, á ordem.
PAGINA 39.
PAGINA 40'
Pinta-me o escuro
Fundo dos quadros teus.
PAGIXA 48-
todo poderoso.
238 >"OTAS.
PAGWA 5l.
PAGINA 57.
AO CANTO TERCEIRO.
PAGINA 61.
Áureas trancas
PAGJNA 62.
E ai ! se o gallo cantou ,
que á meia noute
Incantos quebram, e o poder Ib' acaba.
PAGLVA 62.
Não gosto de Irminsulfs , nem de Theutates.
PAGIXA 62.
ras!
(c IVa distancia de mil passos andantes do nordeste
da praça fica uma pequena lagoa.... As plantas que
crescem dentro daqucUe recinto são a mor parte de
fragaria, alguns ranunculos aquáticos, alguns jun-
cos , e poucos* almeir es, azedas, e grama.... ale-
crim , rosmarinho , tojos, e carqueja.... w
PAGIXA 71.
PAGINA 72.
PAGINA 75.
Os leões de incanto
Os olhos, quando dormem, arregalam.
PAGLVA 77.
Ja em Cacella ,
preço ofFerecido
Por Estombar, e Alvor.
PAGINA 78.
Abre-te ,
porta
Porta d'Azoia.
TÂGINA 81.
AO CANTO QUARTO.
PAGINA 90.
diz:
Os theologos sabem mil respostas. . .
PAGI.VA 95.
PAGINA lo5.
PAGINA lO-y.
PAGINA 109.
PAGINA II 5.
O burel do santão.
PAGINA 1 l6.
PAGINA I20.
Eramendára o Koran.
AO CANTO QUINTO.
PAGINA 120.
PAGINA l53.
PAGINA l44-
Seccos troncos
De figueiras que ahi jazem , encastellam.
AO CANTO SEXTO.
PAGINA 160.
Do reino...
PAGINA 161.
Investi-lo do Algarve
PAGINA l65.
supersti-
este ponto muita
.rabi que não haja sobre
n'aquelles séculos
sobre tudo
ção entre o vulgo, e
piedade nos
ignorantes Além de quê a
bem intendida
PAGINA 176.
Té os mouros na mourama
Festejam a san* João.
—
V. Dupuis. O. des G.
NOTAS
PAGINA 187.
AO CANTO SEPTIMO.
PAGINA 199.
PAGINA 208.
PAGINA 20q.
PAGINA 210.
FIM.
it.
^^ífv