Projeto e Especificação CGH - Rev4
Projeto e Especificação CGH - Rev4
Projeto e Especificação CGH - Rev4
Itajubá - MG
julho / 2023
UNIFEI/IEM Trabalho Final de Graduação
Dedicatória
Dedico este trabalho a Deus como forma para nosso crescimento, pois sem ele não
teríamos a capacidade para o desenvolver deste trabalho.
As nossos pais, pois graças aos seus esforços podemos concluir o trabalho. As nossas
famílias por estarem sempre acompanhando nossa jornada e nós apoiando.
Ao nosso orientador, por ter aceitado acompanhar-nos neste projeto.
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Agradecimentos
Agradecemos a Deus por nós guiar durante este período ao longo da graduação e
iluminar nossas decisões.
A todo suporte que nossas famílias deram durante este período de estudo, para
proporcionar o nosso crescimento como pessoas, como profissionais e as próximas jornadas
que teremos.
E por fim, ao Professor Ramiro G. Ramirez Camacho pelo acompanhamento e
orientação durante este estudo e trabalho para finalizar mais uma etapa.
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Resumo
Abstract
Lista de Figuras
Lista de Tabelas
Sumário
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
Na antiguidade a energia hidráulica tenha sido usada para geração de energia mecânica,
como por exemplo nas instalações de moagem de grãos. No século XX passou a ser aplicada,
quase integralmente, como matéria-prima da eletricidade. (MINISTÉRIO DE MINAS E
ENERGIA (MME), 2021)
A água, segundo (MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME), 2021) além de ser
um recurso abundante e essencial, é uma fonte de energia renovável: pelos efeitos da energia
solar e da força da gravidade, de líquido transforma-se em vapor que se condensa em nuvens,
que retornam à superfície terrestre sob a forma de chuva.
No Brasil aproveitamento do potencial hidráulico é da ordem de 30 %. A geração de
energia elétrica é gerada pelo aproveitamento do fluxo das águas em uma usina na qual as obras
civis envolvendo a construção e desvio dos rios.
A energia hidráulica é a principal fonte de energia elétrica, segundo o Balanço
Energético Nacional (MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME), 2021) como mostra a
Erro! Fonte de referência não encontrada..
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1.2 Motivação.
Na cidade de Cabo Verde-MG, existe a CGH Cabo Verde, que foi instalada na década
de 1950 e reformada em 2010. Próximo a essa hidrelétrica existe uma cachoeira com
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características parecidas de queda e vazão no rio, diante disso surgiu a ideia de se estudar a
viabilidade de se instalar uma central de capacidade reduzida nessa cachoeira e definir seus
parâmetros básicos, elaborando um estudo hidrológico, energético e definição das principais
características para o empreendimento.
1.3 Objetivos
o Propor a alternativa para motorização da usina com base nas dimensões da turbina
(Francis).
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HIDRELÉTRICAS
Este capítulo aborda a classificação de centrais hidrelétricas (CH) a partir da REN 875
estabelecida pela ANEEL no ano de 2020. A classificação de centrais hidrelétricas pode ser
feita por diferentes abordagens, sendo pela potência instalada, queda de projeto, tipo de
reservatório, arranjo e função no sistema elétrico. Cada um dos itens é discutido a seguir.
Segundo a REN 875, as centrais hidrelétricas são divididas em três grupos apresentados
a seguir, com suas respectivas definições (ANEEL, 2020)
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Figura 2.1: Planta esquemática de uma usina com trecho de Vazão Reduzida.
Fonte: (BUENAGA, ESPIG, et al., 2017, p. 14)
Estes tipos de aproveitamentos podem criar um trecho de rio com vazão reduzida, que
é o trecho que fica entre o barramento e o canal de fuga da usina. Muitas usinas foram
construídas no Brasil com vazão nula para o trecho de vazão reduzida, devido à falta de
regulação sobre o assunto. Atualmente, por meio de regulação estadual e federal, é exigido uma
vazão ecológica nesse trecho para garantir a disponibilidade dos demais usos d’água no trecho
e as condições de sobrevivência hídrica e ambiental neste trecho de rio. A Tabela 2.1 apresenta
o valor da vazão ecológica para alguns estados do Brasil.
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o Fio d’água
As unidades a fio d’água geram energia com o fluxo de água do rio, ou seja, pela vazão
natural realizando o mínimo ou nenhum armazenamento de água. Nesse caso a geração de
energia é variável e dependente totalmente do regime fluviométrico do local do
empreendimento.
o Acumulação
Geralmente se localizam na cabeceira dos rios, em locais de altas quedas d’água. Dado
o seu grande porte permitem o acúmulo de grande quantidade de água e funcionam como
estoques a serem utilizados em períodos de estiagem. Além disso, como estão localizados a
montante das demais hidrelétricas, regulam a vazão da água que irá fluir para elas, de forma a
permitirem a operação integrada do conjunto de usinas. A Figura 2.3 apresenta o diagrama
esquemático das usinas hidrelétricas do Rio São Francisco.
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o Centrais de Ponta ou de Pico: aquelas que operam apenas nos horários de pico.
O despacho das centrais elétricas no SIN ocorre de acordo com determinações do ONS,
sob fiscalização da ANEEL.
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HIDRELÉTRICAS
Neste capítulo será feita uma breve apresentação dos principais componentes
encontrados no empreendimento de CHs, seguindo de montante a jusante, focando em
empreendimentos de pequeno porte (PCHs). Nesse sentido, são apresentadas algumas
referências bibliográficas que tem como objetivo a fundamentação teórica para
dimensionamento das pequenas ou minicentrais hidrelétricas, como:
3.1 Barragem
É a estrutura que tem por objetivo interromper o curso normal do rio e permitir a
formação do reservatório. Outras funções é o desnível necessário para queda d’agua, a captação
da água e a regulação durante os períodos de cheias e seca. A barragem é a estrutura que tem a
função de represar a água, visando, com a elevação do nível d’água do rio, possibilitar a
alimentação da tomada d’água. No caso de locais de baixa queda, a barragem tem também a
função de criar o desnível necessário à produção da energia desejada. (ELETROBRÁS, 2000)
Atualmente os projetos seguem basicamente os seguintes tipos de barragem:
o De terra:
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o De enrocamento;
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Figura 3.3: Vista aérea da Barragem da CGH Aparecida em Jardinópolis – Santa Catarina.
3.2 Vertedouro
o Por um canal lateral, em cota elevada em relação ao leito natural do rio, com soleira
vertedora a jusante;
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Trata-se da estrutura responsável pela captação no rio da vazão de água necessária para
movimentação das turbinas, os tipos empregados são tomados d’água de superfície e submersa.
Os arranjos são localizados junto à margem do reservatório, nos trechos retos. Nos
trechos em curva, a tomada d’água deve ser posicionada do lado côncavo, pois os sedimentos
transportados pelo escoamento, na maior parte, se depositam na parte convexa.
Dentre seus equipamentos importantes para seu funcionamento adequado, podemos
destacar a grade de proteção, que evita a passagem de detritos que podem danificar os
equipamentos da usina. A Figura 3.5 temos uma tomada d’agua do tipo superfície da PCH são
domingos II, localizada em Goiás, com Potência instalada de 27MW.
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Tem por finalidade interligar a tomada d’água até a câmara de carga, este pode ter
diversos arranjos, a depender da topografia local. Seu traçado deve ser feito objetivando a maior
eficiência e segurança das obras de menor custo.
o Adução em baixa pressão com escoamento livre em canal / alta pressão em conduto
forçado;
Os canais abertos podem ser feitos de diversos materiais, os mais comuns são os
escavados em rocha; escavados no terreno natural, com a colocação de mantas ou não; concreto
ou alvenaria.
Na Figura 3.6 tem-se a vista do canal adutor da CGH Ilha Grande, localizada em
Varginha MG, com potência instalada de 1,8MW.
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o Adução em baixa pressão por meio de tubulação / alta pressão em conduto forçado.
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o Fornece água ao conduto forçado quando ocorre uma abertura brusca desse mesmo
dispositivo, até que se estabeleça, no canal de adução, o regime permanente de
escoamento.
A Figura 3.8 apresenta a câmara de carga da CGH Bom Jesus, localizada em Caçador
Santa Catarina, com potência instalada de 1,45MW.
Quando o sistema de adução em baixa pressão é feito por meio de condutos, a câmara de
carga é substituída por uma chaminé de equilíbrio, sendo este um reservatório de eixo vertical
e tem as seguintes finalidades: (ELETROBRÁS, 2000)
o Amortecer as variações de pressão, que se propagam pelo conduto forçado, golpe
de aríete, decorrente do fechamento rápido da turbina; e
o Armazenar água para fornecer ao conduto forçado o fluxo inicial provocado pela
nova abertura da turbina, até que se estabeleça o regime contínuo.
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Quando necessário, a chaminé de equilíbrio deve ser instalada o mais próximo possível
da casa de força, para reduzir o comprimento do conduto forçado e diminuir os efeitos do golpe
de aríete.
Na Figura 3.9 temos uma foto da chaminé de equilíbrio da PCH Nova Fátima em Santa
Catarina, de potência instalada 4,1MW.
A Casa de máquina ou casa de força podem ser do tipo exterior e abrigada ou do tipo
subterrânea. Seu arranjo convencional consiste são determinados pela escolha do tipo de turbina
e do gerador sendo prevista área para equipamentos auxiliares e para o centro de operação da
usina. Sua finalidade é abrigar os equipamentos eletromecânicos, eletrônicos e a sala de
operação da usina.
A Figura 3.10 temos a foto da casa de máquinas, a subestação e duto da PCH Ninho da
Águia em Delfim Moreira – MG, de potência instalada 10MW.
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A descarga da turbina ou canal de fuga tem como função devolver a água utilizada na
geração ao corpo hídrico. Pode ser um canal de fuga, galeria de fuga ou túnel de fuga sendo que
estes três são semelhantes ao canal de adução, galeria e túnel do sistema de adução de baixa
pressão.
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3.10 Subestação
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3.11 Layout
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A referida CGH localiza-se no rio do Peixe, o qual é afluente do rio Muzambo e este do
rio Grande da bacia 61 do rio Paraná.
As coordenadas geográficas do local da barragem são:
o Latitude: 21°33’37” S
o Longitude: 46º20’49” W
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HB = NM + Hbar - NJ (4.1)
HB = 854,82 + 1,00 - 822,00 (4.2)
HB = 33,82 m (4.3)
Onde:
HB = Altura de queda bruta em metros.
NM = Altura a montante em relação ao nível do mar em metros
Hbar = Altura com interferência da calha natural do rio em metros
NJ = Altura a jusante em relação ao nível do mar em metros
Sendo:
Hd = Altura de queda líquida ou disponível em metros.
HB = Altura de queda bruta em metros.
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Para o levantamento da área de bacia de drenagem foi traçado, partindo do eixo da local
de instalação da barragem do empreendimento em estudo, o contorno sobre os divisores de água
a montante a fim de delimitar e calcular a sua área.
Foi utilizado para tanto o sistema IDE-Sistema da Secretaria Mineira de Meio Ambiente,
que contém os dados Geoespaciais e Hídricos do Estado de Minas Gerais. A Figura 4.4
apresenta a delimitação final da área que foi de 414,5 km².
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Hidrelétricas, para aplicação desse método, as bacias hidrográficas devem estar próximas uma
da outra e terem área de drenagem de até 4:1. (ELETROBRÁS, 2000)
A partir disso foi pesquisado nos rios próximos a existência de postos fluviométricos,
de onde foram baixados seus dados hidrológicos para um estudo regionalizado. A Tabela 4.1
apresenta as estações selecionadas, com as quais foram definidas as curvas de permanência de
cada posto.
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ADlocal (4.5)
=r
ADposto
Onde:
ADlocal = Área da bacia de drenagem no local da barragem.
ADposto = Área da bacia de drenagem no local do posto fluviométrico selecionado
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60,000 m³/s
50,000 m³/s
40,000 m³/s
30,000 m³/s
20,000 m³/s
10,000 m³/s
0,000 m³/s
7,50%
65,00%
80,00%
2,50%
5,00%
10,00%
12,50%
15,00%
17,50%
20,00%
22,50%
25,00%
27,50%
30,00%
32,50%
35,00%
37,50%
40,00%
42,50%
45,00%
47,50%
50,00%
52,50%
55,00%
57,50%
60,00%
62,50%
67,50%
70,00%
72,50%
75,00%
77,50%
82,50%
85,00%
87,50%
90,00%
92,50%
95,00%
97,50%
100,00%
Posto Fluviométrico CGH Rio do Peixe
A partir do software disponibilizado pela ANA Hidro 1.4 foi encontrado as vazões
máximas anuais para o posto fluviométrico selecionado e utilizando o método estatístico de
Gumbel, recomendado nas Diretrizes para estudos e projetos de pequenas centrais hidrelétricas
(ELETROBRÁS, 2000, p. 53), que é definido por:
1 (4.7)
xT = μ − α (ln (−ln (1 − )))
T
α = 0,78 ⋅ s (4.8)
n 0,5 (4.9)
1
s=[ ∙ ∑(xi − x̅)2 ]
n−1
i=1
μ = x̅ − 0,577 ⋅ α (4.10)
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n
1 (4.11)
x̅ = . ∑ xi
n
i=1
Onde:
α e μ são os parâmetros da distribuição.
T = Tempo de recorrência
xT = Vazão máxima para o tempo de recorrência definido
Foi utilizado o tempo de recorrência de 500 anos Eq. (4.12), assim a vazão de cheia para
a CGH calculado é de:
A vazão sanitária, ou ecológica, ou ainda residual, é a vazão mínima que deve ser
mantida no trecho de desvio de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) ou Centrais Geradoras
Hidráulicas (CGHs) (APROER, 2023). A vazão ecológica é a demanda necessária de água a
manter num rio de forma a assegurar a manutenção e conservação dos ecossistemas aquáticos
naturais, aspectos da paisagem de outros de interesse científico ou cultural. (J. GONDIM, 2006)
A vazão ecologia para o Estado de Minas Gerais é calculada utilizando como referência
a vazão Q7/10, que é a vazão mínima de 7 dias de duração e 10 anos de tempo de recorrência, a
razão de áreas determinado na Eq. (4.6) e 50% do Q7/10.
Do site da ANA, utilizando o posto fluviométrico de referência e o software da ANA
Hidro 1.4, foi calculado a vazão Q7/10 do posto, sendo ela 5,370m³/s.
Com a vazão Q7/10 do posto fluviométrico em mãos, esta foi transposta para o local do
empreendimento utilizando o fator de transposição de bacias calculado anteriormente e foi
calculada a vazão ecológica para a CGH Rio do Peixe.
Sendo,
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Tabela 4.4: Energia gerada pelo aproveitamento hidráulico no Rio do Peixe durante um ano.
Intervalo (%) Vazão no rio Máquina 1 Máquina 2 Máquina 3 Vertedouro Energia Gerada
00,00 - 02,50 30,30 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 24,47 m³/s 328500,00 kWh
02,50 - 05,00 23,26 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 17,43 m³/s 328500,00 kWh
05,00 - 07,50 19,20 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 13,36 m³/s 328500,00 kWh
07,50 - 10,00 16,70 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 10,87 m³/s 328500,00 kWh
10,00 - 12,50 15,05 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 9,22 m³/s 328500,00 kWh
12,50 - 15,00 13,56 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 7,73 m³/s 328500,00 kWh
15,00 - 17,50 12,63 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 6,80 m³/s 328500,00 kWh
17,50 - 20,00 11,92 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 6,09 m³/s 328500,00 kWh
20,00 - 22,50 11,22 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 5,39 m³/s 328500,00 kWh
22,50 - 25,00 10,53 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 4,70 m³/s 328500,00 kWh
25,00 - 27,50 10,08 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 4,25 m³/s 328500,00 kWh
27,50 - 30,00 9,65 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 3,82 m³/s 328500,00 kWh
30,00 - 32,50 9,23 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 3,40 m³/s 328500,00 kWh
32,50 - 35,00 8,89 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 3,06 m³/s 328500,00 kWh
35,00 - 37,50 8,61 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 2,78 m³/s 328500,00 kWh
37,50 - 40,00 8,26 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 2,43 m³/s 328500,00 kWh
40,00 - 42,50 8,04 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 2,21 m³/s 328500,00 kWh
42,50 - 45,00 7,82 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 1,99 m³/s 328500,00 kWh
45,00 - 47,50 7,56 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 1,73 m³/s 328500,00 kWh
47,50 - 50,00 7,37 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 1,54 m³/s 328500,00 kWh
50,00 - 52,50 7,17 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 1,33 m³/s 328500,00 kWh
52,50 - 53,48 7,09 m³/s 2,92 m³/s 2,92 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 128794,81 kWh
53,48 - 55,00 6,98 m³/s 2,92 m³/s 2,80 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 195726,93 kWh
55,00 - 57,50 6,82 m³/s 2,92 m³/s 2,64 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 312993,31 kWh
57,50 - 60,00 6,58 m³/s 2,92 m³/s 2,40 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 299692,57 kWh
60,00 - 62,50 6,42 m³/s 2,92 m³/s 2,24 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 290586,41 kWh
62,50 - 65,00 6,26 m³/s 2,92 m³/s 2,08 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 281623,65 kWh
65,00 - 67,50 6,08 m³/s 2,92 m³/s 1,90 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 271406,10 kWh
67,50 - 70,00 5,91 m³/s 2,92 m³/s 1,73 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 261732,30 kWh
70,00 - 72,50 5,72 m³/s 2,92 m³/s 1,55 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 251508,78 kWh
72,50 - 75,00 5,51 m³/s 2,92 m³/s 1,34 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 239582,33 kWh
75,00 - 77,50 5,32 m³/s 2,89 m³/s 1,17 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 228623,87 kWh
77,50 - 80,00 5,18 m³/s 2,76 m³/s 1,17 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 220927,84 kWh
80,00 - 82,50 4,97 m³/s 2,54 m³/s 1,17 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 208875,92 kWh
82,50 - 85,00 4,79 m³/s 2,37 m³/s 1,17 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 199046,76 kWh
85,00 - 87,50 4,53 m³/s 2,11 m³/s 1,17 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 184377,71 kWh
87,50 - 90,00 4,30 m³/s 1,88 m³/s 1,17 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 171560,96 kWh
90,00 - 92,50 4,03 m³/s 0,00 m³/s 2,77 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 156264,52 kWh
92,50 - 95,00 3,73 m³/s 0,00 m³/s 2,47 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 139193,45 kWh
95,00 - 97,50 3,11 m³/s 0,00 m³/s 1,85 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 103993,70 kWh
97,50 - 98,23 2,43 m³/s 0,00 m³/s 1,17 m³/s 0,00 m³/s 1,26 m³/s 19111,22 kWh
98,23 - 100,00 0,77 m³/s 0,00 m³/s 0,00 m³/s 0,00 m³/s 0,77 m³/s 0,00 kWh
Energia Total Anual = 11064123,15 kWh
Energia Total - Indisponibilidade (3%) = 10732199,45 kWh
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4.5.1 Desvio
4.5.1.1 Vertedouro
2⁄ (4.15)
Q500 3
h=( )
1,6 ∙ b
Onde:
h = Altura da lâmina d’água vertida
Q500 = Vazão de cheia no empreendimento, com tempo de recorrência de 500 anos
b = Largura do Vertedouro
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A Figura 4.6 apresenta a planta baixa com ênfase na tomada d’água e comporta de
fundo. Em seguida temos a Figura 4.7 o detalhamento da Barragem do projeto.
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Na ombreira direita da barragem será instalada a tomada d’água com grade, comporta
desarenadora da barragem e comporta de acesso ao sistema de adução.
A grade grossa, construída de lâmina de ferro chato de 38,10 x 4,76 mm (1 ½” x 3/16”)
terá largura de 1,80 m e comprimento aproximado de 1,80 m, ficando inclinada 75° em relação
a horizontal (Veja a Figura 4.8).
A comporta de acesso ao sistema de adução deverá ter aproximadamente largura de
1,80m e altura de 1,60m.
A comporta desarenadora da barragem será de 1x1m.
A Figura 4.8 apresenta um corte longitudinal com ênfase na tomada d’água e comporta
de fundo.
51
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Como ambas as fórmulas levam em conta o raio hidráulico e com todas as premissas
anteriormente elencadas, a única variável a se definir é a largura do canal que atenda os
parâmetros selecionados. Na Tabela 4.5 são apresentados os cálculos e fórmulas utilizadas:
Coeficiente de Bazin:
87√R (4.16)
C=
y + √R
Coeficiente de Manning:
1 1 (4.17)
C= (R6 )
n
52
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V = C √R ∙ J (4.18)
Com esses dados, considerou-se que a largura do canal seria de 3,56 m seguindo o
coeficiente de Bazin.
53
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μ. l. 𝑉 2 . ρ. g (4.20)
∆p =
2∙D
Onde:
Q = Vazão volumétrica no conduto adutor (m³/s)
V = Velocidade no conduto adutor (m/s)
D = Diâmetro do conduto adutor (m)
Δp = Variação da pressão no conduto adutor (N/m²)
μ = Coeficiente de viscosidade (kg/m.s)
l = comprimento do conduto adutor (m)
ρ ≅ 998 kg/m³ (massa específica da água a 20°C)
Temos que o diâmetro interno é de 1986 mm, sendo adotado o diâmetro de 2,00 m.
Com as duas opções, optou-se por implantar o conduto adutor em detrimento do canal
adutor, por esse apresentar algumas vantagens sobre o canal, como exemplo a maior velocidade
para a implantação, pois diminui muito a mão de obra para obras civis. Além disso, devido a
característica local, o conduto pode ser enterrado em alguns trechos para diminuir a escavação,
opção que não pode ser feita em um canal aberto.
Selecionado a utilização de um conduto adutor, então deve-se verificar a necessidade de
uma chaminé de equilíbrio.
54
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Onde:
L = comprimento total do sistema adutor (conduto adutor + conduto forçado), no caso
670m + 70m = 740m
HB = queda bruta = 33,82m
Substituindo,
L (4.22)
= 21,88
HB
V2 Lc ∙ A t (4.23)
Ac ≥ ∙
2g (Hm − Ht ) ∙ Ht
Onde:
Ac= Área interna da seção transversal da chaminé de equilíbrio, em m²;
V = Velocidade na tubulação adutora, em m/s, no caso 1,28 m/s;
g = Aceleração da gravidade: 9,81m/s²;
Lc = Comprimento da tubulação adutora, no caso 670,00m;
At = Área interna da seção transversal da tubulação adutora, em m², no caso 2,66 m²;
Hm = queda mínima, em m, onde foi considerado a queda bruta de 33,82m
Ht = perda de carga do sistema adutor, em m, no caso tomamos como 3% da queda
bruta, ou seja 1,015m
Ac ≥ 4,60 m2 (4.24)
D = 2,42 m (4.25)
55
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Calculado seu diâmetro, é necessário o cálculo de sua altura, determinada na Eq. (4.26):
Hc = Ye + R e + Yd + R d + h + df (4.26)
(4.27)
A t ∙ Lc
Ye = Yd = V√
g ∙ Ac
Onde:
Ye = Elevação máxima do nível d’água considerando-se a partir do nível estático, em
m;
Yd = Depleção máxima do nível d’água considerando-se a partir do nível estático, em
m;
Ac= Área interna da seção transversal da chaminé de equilíbrio, em m², no caso 4,60m²;
V = Velocidade na tubulação adutora, em m/s, no caso 1,28 m/s;
g = Constante da aceleração da gravidade: 9,81m/s²;
Lc= Comprimento da tubulação adutora, no caso 670,00m;
At = Área interna da seção transversal da tubulação adutora, em m², no caso 2,66 m²;
Substituindo os valores, temos que:
Ye = Yd = 8,04 m (4.28)
56
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Q0,4286 (4.30)
D = 127 ∙
(Hb . hs )0,1429
Onde:
D = Diâmetro econômico do conduto, em [cm];
Q = Vazão turbinada de projeto, em [m³/s], no caso 5,83 m³/s;
Hb = Altura de queda bruta, em [m], no caso 33,82 m
hs = Sobrecarga hidráulica causada pela sobre pressão devido ao golpe de aríete, sendo
considerado de 20%.
57
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58
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Sob o piso existirão dois canais de fuga, um para cada turbina. A subestação elétrica
ficará externa ao tempo, próxima à casa de máquinas. A Figura 4.11 apresenta a planta baixa
da casa de máquinas, vale ressaltar que para uma melhor identificação as pranchas em tamanho
A3 no Anexo 3.
Onde:
59
UNIFEI/IEM Trabalho Final de Graduação
Os resultados das Eq. (4.31) e Eq. (4.32), estão compilados na Tabela 4.6.
Destes resultados (Tabela 4.6) optou-se pela escolha de uma máquina com rotação de
600rpm com uma altura de sucção de +3,53 m entre o NJ e o eixo da turbina, facilitando a
instalação do canal de fuga e manutenções na casa de máquina, que pela classificação proposta
por (HENN, 2006), apresentada no capitulo 3.7 (Turbinas hidráulicas) na Tabela 3.1 leva a uma
turbina Francis do tipo normal.
60
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As dimensões da turbina que será aplicada no projeto serão calculadas seguindo o roteiro
com base na rotação especifica (nqA) Equação (4.33), considerando os dados de projeto
determinados da Eq. (4.4) até Eq. (4.14) e da Tabela 4.3, são dados: a vazão de projeto 2,91
m³/s,; altura de queda líquida de 32,5 m e rotação de 600 rpm, verificando na Figura 4.12 a
turbina com a faixa de trabalho a turbina Francis.
Para turbinas hidráulicas do tipo Francis, operando no ponto de projeto, segundo
Macintyre (HENN, 2006), o ângulo α4 deve ficar compreendido entre 15 e 55º, sendo tanto
maior quanto maior for a velocidade de rotação específica da máquina. Para (HENN, 2006) o
ângulo α4 > 90º, conforme já mencionado, não é recomendado para máquinas de fluxo motoras
radias.
Para Turbinas Francis, Macintyre indica valores de 45 a 135º para β4, os menores valores
correspondendo às turbinas rápidas (grande nqa) e os maiores, às turbinas lentas (pequena nqa).
Pfleiderer & Petermann, entretanto, recomendam não ultrapassar β4 = 90º, mesmo para alturas
de queda elevadas.
No caso de turbinas hidráulicas do tipo Francis, o valor do ângulo β5 influi sobre as
perdas hidráulicas (aumentam para ângulos pequenos) e sobre o risco de cavitação (cresce com
o aumento do ângulo). Seu valor costuma variar entre 15 e 45º, os valores maiores
correspondendo aos rotores lentos (pequena nqA), buscando satisfazer à condição de saída α5 =
90º (Cu5 = 0) para o ponto de projeto.
61
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Sendo,
Pe máx = Potência Mecânica máxima (kW)
Qr = Vazão (m³/s)
Hmáx = Queda (m)
ηi = Rendimento interno
ηm = Rendimento mecânico
=i m=h f al m
f= Rendimento por fugas
al= Rendimento por atrito lateral.
(4.40)
Pe máx
3
d = 118 . √( )
nr
(4.41)
3750
d = 118 . √( ) = 127,11 mm
600
Onde,
d – Diâmetro mínimo do eixo (m)
Pe máx = Potência Mecânica máxima (kW)
n – Rotação (rpm)
62
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H 0,5 Q0,5
r
(4.42)
D5e = 24,786 . + 0,685 . 0,25
nr H
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0,16 (4.44)
D3i = (0,7 + ) . D5e
2,11 . 10−3 . n qA + 0,08
• Traçado:
xi j xi j 3 (4.46)
Yi j = 1,54 . D3i . √ . (1 − )
Li Li
64
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Após as determinações acima podemos seguir o método igual a coroa interna dividindo
em partes iguais e determinando os pontos x e y para traçar a cinta externa. Conforme a equação
(4.51).
(4.51)
xej xej 3
Yej = 3,08 . yem . √ . (1 − )
Le Le
84,5 (4.52)
D4i = [0,5 + ( )] . D5e
nqA
D4e = (0,165 . 10−4 . n2qA − 0,835 . 10−2 . nqA + 2,017). D5e (4.53)
65
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L4i = (3,785 . 10−6 . n2qA − 1,673 . 10−3 . nqA + 0,436). D4e (4.55)
L4e = (3,713 . 10−6 . n2qA − 1,907 . 10−3 . nqA + 0,358). D4e (4.56)
π . D4m . n (4.58)
U4m =
60
9,81. ηi . H (4.60)
Cu4m =
U4m
Cm (4.61)
β4m = arc tg ( )
U4m − Cu4m
66
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O valor de β4m em primeira iteração não atingiu a condição proposta 70° < β4m ≤ 90ª
proposta por (SOUZA, 2011), sendo o valor calculado de β4m= 47,81°, com o resultado foi
necessário realizar novas iterações reduzindo de 5, 10, 15, ... (%) o valor de D5e = 0,674 m (1ª
interação) Eq. (4.42). Após a 3 iteração o valor encontrado resolvendo as Eqs. (4.37) até (4.61),
e mostrado nas Tabela 4.7, Tabela 4.8 e Tabela 4.9.
A Erro! Fonte de referência não encontrada. foi desenhada com auxílio do software
AUTOCAD e nas Tabela 4.7, Tabela 4.8, Tabela 4.9, traçando as coroas interna e externa e a
representação da superfície média da pá do rotor. (Anexo 4)
67
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ηG (4.62)
PG = PT ∙ ( )
cos Φ
0,96 (4.63)
PG = 750 ∙ ( )
0,95
Sendo,
PG = Potência do gerador (kVA);
PT = potência no eixo da turbina (kW);
68
UNIFEI/IEM Trabalho Final de Graduação
ηG = rendimento do gerador;
cos Φ = fator de potência do gerador.
Para a turbina Francis de 750kW, rendimento do gerador para o caso de potência menor
que 1 MVA são comumente utilizadas rendimento do gerador de 96% e fator de potência
nominal de 0,95.
Onde,
Pel = Potência elétrica ativa
ɳG = Eficiência do gerador síncrono
PT = Potência no eixo da turbina (kW)
Para a seleção da tensão através Diretrizes para estudos e projetos de pequenas centrais
hidrelétricas (ELETROBRÁS, 2000) são determinadas de acordo com a potência do gerador.
As tensões recomendadas são 220/380 ou 480 V. E recorrente a utilização da maior tensão
recomendada para os geradores elétricos, onde adotaremos a tensão de 480 V devido à redução
de custos com painéis e instalações elétricas.
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TRABALHOS FUTUROS
5.1 Conclusões
71
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• Refinamento de cálculo de perdas no sistema adutor, para prever de forma mais precisa
as perdas hidráulicas, resultando na altura de queda liquida.
72
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANA. SIN - Sistema interligado Nacional. Bacia do rio São Francisco, 2023. Disponível em:
<https://www.ana.gov.br/sar/sin/b_sao-francisco>. Acesso em: 15 de Março de 2023.
BEN. Balanço Energético Nacional: ano base 2020. Rio de Janeiro: EPE. 2021.
Buenaga, F. V. A. C.; Espig, S. A.; Castro, T. L. C.; Santos, M. A. Cadernos de Energia /PPE
– Programa de Planejamento Energético N° 4: Impactos ambientais do trecho de vazão
reduzida em hidrelétricas., Rio de Janeiro, Abril 2017.
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HENN, E. A. L. Máquinas de Fluido. 2ª. ed. Santa Maria: editora ufsm, 2006.
SOUZA, Z. Projeto de máquinas de fluxo: tomo III, turbinas Hidráulicas com rotores tipo
Francis. 1. ed. Rio de Janeiro: Acta, 2011.
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ANEXO 1
75
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UNIFEI/IEM Trabalho Final de Graduação
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ANEXO 2
1 1 1
Dn = 0,3 ∙ (Hd ) 8 ∙ Q 2 + ( )
Hd
Para obter as dimensões reais, multiplicar os valores da tabela pelo diâmetro do rotor Dn.
a b c d e f g h i k
1,5 1,9 1,7 2,0 1,3 1,05 2,9 1,4 2,0 3,8
a b c d e f g h i k
1,238 1,568 1,403 1,650 1,073 0,866 2,393 1,155 1,650 3,135
m m m m m m m m m m
a+b c+d
2,805 3,053
m m
86
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ANEXO 3
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COMPORTA DE FUNDO
TOMADA D'ÁGUA
10,00
88
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0.60
MURETA DE TIJOLOS
0.35
1.00
ALVENARIA DE
CONCRETO CICLÓPICO
0,6
1,0
2.00
1.00
CRISTA DA CACHOEIRA -
SOLEIRA DA BARRAGEM
1.20
DETALHE DA BARRAGEM
DIMENSÕES EM M
89
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GUARDA CORPO
DE PROTEÇÃO
COMPORTA TIPO
GAVETA
0.155
TUBO DE AERAÇÃO
1.42
GRADE METÁLICA
0.30
CONDUTO ADUTOR
1.50
3,50
3.88
2,00
V=1.8m/s
DESARENADOR
90
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RESGUARDO
Ø8.00
1.00
MÁXIMA DO VERTEDOURO
1,35 ALTURA DA LÂMINA
ESCADA TIPO MARINHEIRO
2.98
. NA ESTÁTICO
12.38
YD = 2.40
DRENO
SELO HIDRÁULICO
2.50
Ø2.00
0.30
Ø2,00
0.50
0.50
Ø9,00
CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO
DIMENSÕES EM M
91
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NA ESTÁTICO
67,75 CONDUTO
ADUTOR
Ø9,00
8,00
4,00
PERFIL DO
TERRENO
POÇODE
SUCÇÃO
1,00
92
ACESSO
UNIFEI/IEM Trabalho Final de Graduação
4,67
1,40
SUBESTAÇÃO ELEVADORA
EXTERNA
POSTE
SALA DO
OPERADOR
4,21
4,34
4,40
ÁREA DE MONTAGEM
Ø1.167
3,53
CANAL DE FUGA
824.5
2.60
RIO
15,80
1,00
2.61
2,67
BANHEIRO
824.4
Ø1.167
6,24
ALMOXARIFADO
824.4
3,81
3,29
RIO
2,06
93
CASA DE MÁQUINAS
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ANEXO 4
94