ELETROTERAPIA
ELETROTERAPIA
ELETROTERAPIA
CORRENTE GALVÂNICA
CONCEITO:
➢ Corrente contínua
➢ Fluxo de elétrons com direção e intensidade constantes
➢ Efeitos polares
CARACTERÍSTICAS DOS POLOS:
➢ Pólo positivo (ânodo) – cabo vermelho
o Reação ácida
o Analgésico
o Sedante
o Vasoconstrictor (detém sangramento/coagulação)
o Menor hiperemia (isquemia)
o Drenante (retém líquido – diminui edema)
o Mais germicida
➢ Pólo negativo (cátodo) – cabo preto
o Reação alcalina
o Estimulante
o Irritante
o Maior hiperemia (causa sangramento)
o Hidratante (atrai liquido)
o Menos germicida
EFEITOS FISIOLÓGICOS:
➢ Produção de calor (transporte da corrente elétrica através dos íons produz calor)
➢ Vasodilatação (provoca hiperemia ativa, favorecendo maior nutrição tecidual
profunda)
➢ Aumento da ação de defesa (aumento dos elementos fagocitários devido ao
aumento da irrigação sanguínea)
➢ Eletrólise (as moléculas se dividem em seus diferentes componentes químicos, pois
cada um tem a sua carga elétrica)
➢ Eletrotônus (altera a excitabilidade e a condutibilidade do tecido)
o Aneletrotônus (pólo positivo): depressão da excitabilidade, aliviando a dor
o Cateletrotônus (pólo negativo): aumento da excitabilidade, estimulando a atividade
nervosa
➢ Elestrosmose ou endosmose (transferência de liquido de um pólo para outro)
EFEITOS TERAPÊUTICOS:
➢ Analgesia
➢ Estimulação nervosa
➢ Antiinflamatório
➢ Transtornos circulatórios
➢ Iontoforese
INDICAÇÕES:
➢ Pólo positivo ➢ Pólo negativo
o Artrite crônica o Artrose
o Edemas o Contusões, distensões
o Lombalgia, ciatalgia o Fibrose
CONTRAINDICAÇÕES:
➢ Quando apresenta vertigens ou irritabilidade cutânea durante o tratamento
➢ Quando apresenta irritabilidade cutânea
➢ Marca-passo
➢ Implantações metálicas no campo de aplicação
➢ Zonas de hipoestesia
➢ Arritmia cardíaca
ELETRODOS
➢ Placas metálicas (recobertas por espojas)
➢ Placas de borracha de silicone ou autoadesivas
➢ Caneta eletroestimuladora
➢ Rolo
➢ Tubo ou bastão
➢ Máscara
TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO:
➢ Convencional
o Eletrodos são acoplados na superfície do corpo
o As esponjas devem ser umidificadas quando o eletrodo é metálica ou, quando de
silicones, deve ser colocado um gel condutor
➢ Máscara de Berginuere
o Material metálico flexível colocado na hemiface com chumaço de algodão
embebido
o Conecta-se um dos pólos e o outro em outra região do corpo, para fechar o circuito
➢ Eletroestimulação
o A corrente é utilizada de forma interrompida
o Um dos eletrodos é uma caneta que interrompe a caneta, estimulando as estruturas
mioneurais
➢ Banho Galvânico
o Recipiente com água onde é submergido o membro a ser tratado
o Colocam-se as placas na água, ou somente um pólo, ficando, o outro, sobre a pele
do paciente
o A água diminui a resistência da pele e permite um contato homogêneo
o A dosagem gira de 15 a 30 mA
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO:
➢ Verificar se o aparelho está desligado
➢ É importante a identificação dos pólos positivo e negativo
➢ Os eletrodos devem ser recobertos por esponjas, feltros ou algodões, embebidos em
água e região a ser aplicados, deve ter passado por uma assepsia (álcool)
➢ Ligar o aparelho e programar a freqüência e tempo de acordo com o tratamento
➢ Ativar a corrente e ir aumentando a intensidade de acordo com o paciente
➢ Quanto menor for à área, maior a concentração de energia
➢ O paciente deve experimentar uma sensação de formigamento ou ardência
agradável e essa sensação deve ser homogênea, não concentrando em um ponto só
➢ Se o paciente sentir dor ou incômodo, deve-se diminuir a intensidade
➢ O tempo de aplicação dura em torno de 15 a 30 minutos
➢ Zerar a intensidade e para desativar a corrente
DOSIMETRIA:
➢ A dosagem ideal gira em torno de 0,5 a 1 mA por cm² de área do eletrodo, ou 0,1 a
0,3 mA (intensidade segura)
➢ Em banho galvânico depende do tamanho do recipiente (em média 15 mA)
CUIDADOS:
➢ Colocar uma espoja sob os eletrodos metálicos
➢ Não aplicar em áreas com perda de sensibilidade
➢ Observar a polaridade e não cruzar os cabos
➢ Verificar implantes metálicos no local
VANTAGENS:
➢ Auxilia os processos inflamatórios
➢ Melhoras os processos álgicos, os transtornos circulatórios e as lesões nervosas
IONTOFORESE:
➢ Uso da corrente contínua para aumentar a administração transcutânea de
substâncias ionizáveis
➢ As substâncias são movimentadas de acordo com as suas polaridades, assim como
da polaridade do eletrodo ativo
➢ A determinação do polo negativo ou positivo é de acordo com a substância (deve ser
a mesma ionização) – (nas substâncias anfóteras, aplica-se primeiro uma polaridade
e depois a outra, com o mesmo tempo)
o Lei de Du Fay:
▪ Cargas de mesmo sinal de repelem e cargas de sinais diferentes se atraem
▪ Os íons da substância aplicados nos eletrodos de carga igual se movem para
dentro dos tecidos e, por isso, a substância utilizada na solução já introduzida no
local desejado
➢ Na iontoforese subaquática, os eletrodos são representados por recipientes
contendo soluções eletrolíticas
➢ A intensidade varia de acordo com a substância, calculando na fórmula de mA x min
➢ Intensidade máxima de 4mA e tempo máximo de 40 minutos
DESINCRUSTE:
➢ Retirar o excesso de sebo da pele
➢ Utiliza-se o eletrodo em gancho como o ativo e o eletrodo siliconado ou metálico
posicionado na região escapular
➢ O eletrodo ativo deve ser envolvido com algodão embebido em alguma substância
desincrustante
➢ Move-se o eletrodo ativo bem lentamente sobre a região da pele. Movimentos
retilíneos e ordenados
➢ A intensidade da corrente deve estar entre 0,2 a 1 mA, desde que promova um
formigamento leve (de acordo com paciente/pode estar acima de 1mA)
➢ O tempo deve estar entre 10 e 15 minutos
TENS
CONCEITO:
➢ Estimulação elétrica nervosa transcutânea
➢ Corrente de baixa frequência
➢ Alívio sintomático da dor
➢ Corrente despolarizada com impulsos bidirecionais (evita efeito galvânico) e
assimétricos (diminui o efeito de acomodação) compensados (fases com o mesmo
tempo de duração e intensidade)
MECANISMO DE AÇÃO:
➢ Estimula terminações nervosas livres para saturar os canais aferentes
➢ Estimula as fibras de grosso calibre inibindo as de fino calibre
➢ Estimula a liberação de substâncias endógenas
➢ Quebra do ciclo vicioso DOR x TENSÃO
ESTÍMULO ADEQUADO
➢ Pequenas durações de pulso – elevadas amplitudes
➢ Maiores durações de pulso – amplitudes mais baixas
SENSAÇÕES X FREQUÊNCIAS
➢ Baixa frequência (DOR CRÔNICA) – sensação de coceira (< 10Hz)
➢ Alta frequência (DOR AGUDA) – sensação de vibração (> 50Hz)
PARÂMETROS
➢ Frequência
o Entre 80 e 130 Hz = estímulos sensoriais
o Abaixo de 10 Hz = estímulos motores
➢ Largura do impulso elétrico
o Entre 20 e 50 microsegundos = inervação sensorial
o Entre 180 e 250 microsegundos = inervação motora
o RELAÇÃO INVERSA COM A FREQUÊNCIA
➢ Intensidade ou amplitude da corrente
o Formigamento intenso = inervação sensorial = freqüência alta = dor aguda
o Contração visível = inervação motora – freqüência baixa = dor crônica
o IR ATÉ O LIMIAR OU SUPRA-LIMIAR DO PACIENTE
➢ Tempo de estimulação
o Dor aguda = 20 a 120 minutos
o Dor crônica = 20 a 60 minutos
TENS CONVENCIONAL
➢ Dor aguda
o Freqüência: 80 a 130 Hz (alta)
o Largura: 20 a 50 microsegundos
o Intensidade: formigamento intenso
o Tempo: 20 a 120 minutos
➢ Dor crônica:
o Freqüência: 10 Hz (baixa)
o Largura: 180 a 250 microsegundos
o Intensidade: contração visível (desconfortável alta)
o Tempo: 30 a 120 minutos (início do alívio em 20 minutos)
BREVE INTENSO
➢ Bloqueio nocioceptivo local
➢ Remoção cirúrgica de pequenos tecidos
o Freqüência: 100 Hz (alta)
o Largura: 200 microsegundos (alta)
o Intensidade: forte, nível de tolerância
o Tempo: 10 a 15 minutos (início do alívio/alívio apenas durante a estimulação)
ACUPUNTURA
➢ Relaxamento muscular
➢ Melhoria do metabolismo local
o Freqüência: 1 à 4 Hz (baixa)
o Largura: 180 a 250 microssegundos (alta)
o Intensidade: contrações musculares de baixa freqüência, visíveis
BURST
o Freqüência: modulada entre 2 e 10 Hz
o Largura: 100 a 200 microssegundos
o Intensidade: contrações rítmicas, toleráveis
o Tempo: 10 a 30 minutos (início do alivio/duração de 20 minutos à 6 horas)
CONTRAINDICAÇÕES:
➢ Portadores de marcapasso
➢ Pacientes cardiopatas
➢ Nos 3 primeiros meses de gestação
➢ Pessoas com dor não diagnosticada
➢ Sob seios carotídeos
➢ Pele anestesiada
➢ Epilepsia
➢ Feridas abertas
CORRENTE RUSSA
CONCEITO:
➢ Corrente de média freqüência
➢ Usada para fortalecimento muscular
PARAMÊTROS:
➢ Frequência:
▪ Fibra tipo I – 35 Hz <
▪ Fibra tipo II - > 50 Hz até 120 Hz
▪ Intermediária – 35 Hz < F < 45 Hz
➢ Largura:
▪ A largura de pulso é fixa
➢ Ciclo ON/OFF
FES
CONCEITO:
➢ Estimulação elétrica funcional
➢ Corrente de baixa freqüência, estimulação pulsátil e onda regular
➢ Estimulação muscular (readquirir função) sem causar fadiga
➢ Contrações evocadas a partir de pulsos elétricos de pequena duração aplicados
sobre freqüência controlada (causa despolarização do nervo motor, desencadeando
resposta sincrônica em todas as unidades motoras do músculo)
ELETRODOS:
➢ Posicionado no ventre muscular/pontos motores
➢ Eletrodos bem fixados na pele
PARÂMETROS:
➢ Frequência:
▪ Fibra muscular tipo I (vermelha, lenta, tônica) – 30 a 35 Hz
▪ Fibra muscular tipo II (branca, rápida, fásica) – 50 Hz
▪ GERAL: 20 – 35 Hz
➢ Largura de Pulso:
▪ MMSS – 150 microssegundos
▪ Tronco – 200 microssegundos
▪ MMII – 250 microssegundos
➢ Intensidade
▪ Ver a contração efetiva
➢ Ciclo ON/OFF
▪ Ciclo OFF – tem que ser igual, o dobro ou triplo que o ciclo ON
▪ Quanto mais ativa a pessoa, mais próximo do tempo ON é o valor do tempo OFF
➢ Tempo
▪ Vai depender do cálculo do dos ciclos
▪ Geralmente, de 10 a 15 minutos
➢ Modo
▪ Sincrônico: trabalha a isometria (grupos musculares se contraem juntos)
▪ Recíproco: 2 eletrodos no agonista e 2 eletrodos no antagonista (um grupo
muscular se contraem e outro relaxa) – quando quer realizar alguma atividade
MICROCORRENTES
CONCEITO:
➢ Utilização de correntes contínuas, pulsadas ou alternadas de baixa freqüência e
intensidade em microamperes (1 miliamper = 1000 microamperes)
➢ O plano de atuação é profundo, apesar de apresentar características subsensoriais
EFEITOS FISIOLÓGICOS:
➢ Restabelecimento da bioeletricidade tecidual (cicatrização)
➢ Aumento da produção de ATP – 300 a 500 %
➢ Aumento do transporte de aminoácidos – 30 a 48%
➢ Aumento da síntese de proteína
➢ Aumento da mobilização do sistema linfático
➢ Crescimento de fibroblatos, alinhamento do colágeno
EFEITOS TERAPÊUTICOS:
➢ Analgesia
➢ Anti-inflamação
➢ Cicatrização
➢ Bactericida (corrente direta - pólo negativo)
➢ Edema
➢ Relaxamento muscular
INDICAÇÕES:
➢ Analgesia pelo restabelecimento da bioeletricidade tecidual
➢ Pós-operatório – hidratação, nutrição e aumento da elasticidade
➢ Pós-cirúrgico – acelera o processo de cicatrização
➢ Drenagem linfática
➢ Rejuvenescimento (com e sem agulha) e estrias (com e sem agulha)
➢ Iontoforese, caso o tipo de corrente seja contínua
CONTRA-INDICAÇÕES
➢ Alergia a corrente elétrica
➢ Gravidez
➢ Eixo cardíaco e marca-passo
APLICAÇÃO:
➢ Fixa (eletrodos convencionais)
➢ Móvel (eletrodos tipo sonda ou caneta)
▪ Canetas se movimentando de dentro para fora
▪ Canetas se movimentando de fora para dentro
▪ Uma caneta parada e outra indo para fora
▪ Uma caneta parada e outra indo para dentro
▪ Zigue-Zague
PARÂMETROS:
➢ Tempo:
▪ Movimentos com a caneta por 10 segundos
▪ 2 vezes na semana
➢ Intensidade
▪ Cicatrização – 50 a 100 microamperes
▪ Normalização – 500 microamperes ou até atingir a normalização
➢ Frequência - 300 Hz
ELETROLIPÓLISE
CONCEITO:
➢ Microcorrente de baixa freqüência
➢ Utiliza agulhas de acupuntura
➢ Campo elétrico formado pelos eletrodos, promove aumento do metabolismo a nível
local, favorecendo trocas metabólicas, principalmente lipólise (quebra o triglicerídeo
presente no adipócito, transformado em ácido graxo e glicerol e lançados na
corrente sanguínea)
➢ Estímulo elétrico aumenta calor local, favorecendo a produção de AMPc
EFEITOS:
➢ Joule: aumenta calor local, promovendo vasodilatação e incremento da circulação
➢ Eletrolítico: gasto energético celular, devido à tentativa de manutenção do potencial
elétrico da membrana
➢ Circulatório: devido ao efeito Joule
➢ Neuro-hormonal: estimulação do SN simpático, com conseqüência o estímulo da
lipólise
PARÂMETROS:
➢ Frequência
▪ 25 a 30 Hz (sikuto/tens - mais utilizado)
▪ 75 Hz (corrente russa)
▪ 10 Hz (corrente ausie)
➢ As agulhas devem estar de 4 a 10 cm de distância uma da outra
ULTRASSOM
CONCEITO:
➢ Vibrações acústicas inaudíveis de alta freqüência
➢ Produz efeitos térmicos e não-térmicos
corrente elétrica convencional – aparelho de ultrassom – corrente elétrica se
transforma em oscilações de alta frequência – transdutor (cabeçote) – cristal
piezelétrico – oscilações elétricas se transforma em ondas ultrassonoras
➢ Não é estritamente eletroterapia
FREQUÊNCIA:
➢ Expressa em MHz
➢ O número de oscilações produzidas pelo cristal de PZT (titanato zirconato de
chumbo) é que determina a freqüência do aparelho
▪ Audição humana (20 Hz – 20 KHz)
▪ Médica (5 – 20 MHz)
▪ Terapêutica (0,7 – 3 MHz)
ASPECTOS BIOFÍSICOS:
➢ Efeito Piezelétrico
▪ Transforma energia mecânica em elétrica ou elétrica em mecânoica
➢ Propagação
▪ A velocidade de propagação da onda ultrassonora é maior nos tecidos de maior
densidade. Ex: tecido ósseo (moléculas estão mais próximas)
➢ Impedância acústica
▪ Quanto maior a agregação molecular do meio, maior será a impedância
tecido ósseo > tecido muscular > tecido gorduroso
➢ Reflexão
▪ Para evitar reflexão, é necessário um perfeito acoplamento (contato + gel)
➢ Refração
▪ Onda é emitida passa para outro meio (cabeçote perpendicular à pele)
➢ Capacidade de retenção da energia
▪ Tecidos colágenos possuem alta absorção
➢ Tixotropia
▪ Capacidade em transformar colóide gel em sol, ou seja, amolecer substâncias
em maior estado de consistência
➢ Ondas estacionárias
▪ Sobreposição de ondas (ultraassom fica parado), há um superaquecimento do
tecido e dor
▪ Cabeçote deve ficar em movimento constante
➢ Cavitação
▪ Oscilações das células estimulam a formação de bolhas cheias de ar
▪ Cavitação estável – bolhas oscilam de lugar e de tamanho, mas permanecem
intactas
▪ Cavitação instável – alteração do volume da bolha ao ponto de se romper,
causando mudança na temperatura e possível dano tecidual
ULTRASSOM TERAPÊUTICO:
➢ ERA – área de superfície do cristal
▪ Às vezes o cabeçote é grande, mas a ERA é pequena, não abrangendo a área
do cabeçote
➢ Tipos (quanto à freqüência):
▪ 1 MHz (5-10cm): Músculos e Ossos
▪ 3 MHz (1,5-3cm): Epiderme e Derme (tecido subcutâneo)
▪ 5 MHz: Epiderme (superficial)
➢ Modos:
▪ Pulsado
❖ Efeito não-térmico ~ cavitação
❖ 50% - ½ ~~~~ 5,0ms ON/5,0ms OFF
❖ 20% - 1/5 ~~~~ 2,0ms ON/8,0ms OFF
❖ Casos agudos e subagudos; pós-operatório imediato; equimoses
▪ Contínuo
❖ Efeito térmico e mecânico
❖ Casos crônicos
❖ Quando se deseja efeito tixotrópico
❖ Vasodilatação
❖ Otimização do cosmético após a técnica
➢ Usos terapêuticos:
▪ Ulceras varicosas
▪ Alivio da dor (herpes-zoster)
▪ Lesão tecidual aguda
▪ Tecido cicatricial
▪ Fluxo sanguíneo
▪ Lesão óssea
➢ Aplicação:
▪ Movimento contínuo do cabeçote, pois nivela a dose e elimina os riscos de
danos
❖ Contato direto
❖ Imerso em água ou subaquático
❖ Bolsa de água
❖ Folha de gel sintético
➢ Técnica
▪ Preparo do paciente
▪ Exame da região tratada
▪ Preparo do equipamento (teste da fumaça)
▪ Alertas
▪ Cabeçote para baixo
➢ Dosagem:
▪ Tamanho da área
▪ Profundidade da lesão
▪ Natureza da lesão
➢ Parâmetros
▪ Intensidade
❖ Watts – W/cm2
❖ Perda de absorção
❖ Maior intesidade (2 W/cm2)
▪ Tempo:
❖ TEMPO = ÁREA/ERA
❖ Se o tempo passar de 15 minutos, deve dividir a área em quadrantes e
realizar um novo cálculo. Realizar um quadrante por vez
❖ Em tempo real para a rotina: TEMPO = ÁREA/ERA x 1,5
▪ Duração:
❖ 1-2 minutos – 10cm2
❖ Média de 5min
➢ Riscos:
▪ Queimaduras
▪ Destruição tecidual
▪ Estase das células sanguíneas
➢ Contra-indicações:
▪ Tecido maligno e pré-canceroso
▪ Gravidez
▪ Gônadas
▪ Infecções agudas
▪ Trombose
▪ Olhos e coração
▪ Implantes metálicos
SONOFORESE TRIDIMENCIONAL:
➢ Ultrassom de 3 MHz
➢ Cabeçote com 3 ERAs de 6cm, tendo uma área de 18cm e potencial de 54W