Apostila Iras 2023
Apostila Iras 2023
Apostila Iras 2023
INFECÇÕES
RELACIONADAS À
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
(IRAS)
Rio de Janeiro
2023
INFECÇÕES RELACIONADAS À
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
(IRAS)
Rio de Janeiro
2023
“O primeiro requisito de um Hospital é de que ele
jamais deveria fazer mal ao doente."
Florence Nightingale1
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Florence Nightingale (1820 - 1910) foi uma enfermeira britânica que ficou famosa por ser pioneira no tratamento a
feridos de guerra, durante a Guerra da Crimeia. Ficou conhecida na história pelo apelido de "A dama da lâmpada", pelo
fato de servir-se deste instrumento para auxiliar na iluminação ao auxiliar os feridos durante a noite.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES............................................................. 05
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a concepção das Infecções Relacionadas à Assistência a Saúde (IRAS) como um
problema de saúde pública e em 1988 foi instituído o Programa Nacional de Controle de
Infecção Hospitalar.
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para evitar a exposição do paciente ao risco. Da inserção de agulhas na veia até a sala
de cirurgia, ocorrem falhas que vão da higienização insuficiente até questões relacionadas
com o uso de equipamentos e antissepsia da área a ser operada. As infecções mais comuns
são as do trato urinário e do sítio cirúrgico (local do corpo que passa pela cirurgia). Em
seguida, vêm as infecções pulmonares, decorrentes de ventilação mecânica, e as da
corrente sanguínea, provocadas pelo uso de cateter na veia para administração de soro e
medicamentos.
2. ASPECTOS HISTÓRICOS
Desde a Idade Média, iniciaram suspeitas de que algo "sólido" pudesse transmitir
doenças de um indivíduo a outro. Francastorius, médico italiano de Verona, descreveu
doenças epidêmicas e fez referências ao contágio de doenças. Em 1546, Francastorius,
defende a teoria de que certas doenças se transmitiam através de corpúsculos que ele
denominou de semente da moléstia e declara que essas doenças podiam ser transmitidos
de pessoa a pessoa através de contato direto ou através de roupas e objeto (FONTANA,
2006).
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para inspecionar fibras e tecelagens de roupas, usava o microscópio rudimentar para
observar saliva, fezes e ficava impressionado com o que via em seus experimentos, cujos
achados foram relatados como sendo “animalículos”. Não sabia Leeuwenhoek que o
universo que descobrira era composto de inúmeros micro-organismos, cada qual com sua
peculiaridade e patogenia, ou seja, mecanismo de invasão e multiplicação no organismo
(MURRAY et al., 2004).
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2.2 Descoberta de condutas preventivas
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Ainda é válido ressaltar como contribuições desse período de descobertas para
prevenção de infecções a invenção da luva cirúrgica por William S. Halsted criada a partir
da constatação de que os desinfetantes eram irritantes para a pele, a separação doentes
sépticos e não sépticos instituída por Terrie, a utilização de máscaras cirúrgicas pela
primeira vez por Mickulicz em 1897 e Pean que criou instrumentos cirúrgicos, com
objetivo de evitar o contato dos dedos na cavidade abdominal, entre outros. Iniciando
assim a era da prevenção das infecções (FONTANA, 2006).
A partir dessa reflexão histórica torna-se evidente que muitas das descobertas
realizadas possuem uma grande contribuição na atualidade, sendo adotadas
rotineiramente. Podemos citar também que Semmewels deixou um legado fundamental
ao pregar a antissepsia e a lavagem das mãos com a substância adequada como forma
de evitar-se uma transmissão cruzada. Portanto, são medidas simples que devem ser
seguidas para que haja controle da disseminação de doenças, acarretando assim, melhoras
na saúde (FONTANA, 2006).
3. ASPECTOS LEGAIS
3.1.1 Definição
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3.1.2 Diagnóstico
Toda manifestação clínica que aparecer a partir de 72 (setenta e duas) horas após a
admissão será considerada IRAS, desde que se desconheça o período de incubação do
microrganismo e não houver evidência clínica e/ou dado laboratorial de infecção no
momento da internação.
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das profissões e ocupações técnicas e auxiliares diretamente relacionadas com a saúde.
Esse decreto marcou o início de uma discussão sobre a importância da prevenção
das infecções hospitalares no Brasil. Anos mais tarde, com o tema sendo mais discutido
e com a necessidade de normatizar e regulamentar as medidas de prevenção e controle
das infecções hospitalares o Ministério da Saúde criou as Portarias de Nº 196/83, 930/92
e 2.616/98.
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Programa Nacional de Controle de Infecção Hospitalar passou a ser de responsabilidade
da ANVISA.
- Definir junto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica as normas para o uso racional
de antimicrobianos - tanto para a terapêutica como para a profilaxia de infecções -
germicidas, antissépticos e materiais médico-hospitalares;
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- Criar um programa de prevenção e assistência aos funcionários que sofrem acidentes
com material contaminado com sangue ou secreções em até 24 horas.
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como indireta. Esta prevenção abrange tanto os pacientes quanto os profissionais de
saúde, pelo risco ocupacional em acidentes com materiais contaminados.
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9. Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando
movimento circular e vice-versa.
10. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabão. Evitar contato direto das mãos
ensaboadas com a torneira.
11. Secar as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo
pelos punhos. Desprezar o papel-toalha na lixeira para resíduos comuns.
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É composto por membros executores do Programa de Controle de Infecção
Hospitalar e todos os hospitais devem constituir e possuir nomeação formal realizada pelo
dirigente da instituição. A SCIH deve ter como um dos membros executores,
preferencialmente, um enfermeiro e no mínimo, deve haver dois técnicos de nível
superior da área da saúde para cada 200 leitos ou fração deste número, com carga horária
diária mínima de seis horas, para o enfermeiro - e quatro horas para o médico. Para cada
10 (dez) leitos destinados aos pacientes de alta gravidade (Terapia Intensiva, Berçário de
alto risco, Queimados, Transplante de órgãos, Pacientes hemato-oncológicos ou com
AIDS), isso porque a vigilância e as medidas de controle nessas unidades requerem
atenção diferenciada.
4. PRINCIPAIS MICRORGANISMOS
O paciente atingido é geralmente aquele que sofre com uma depressão do seu
sistema imunológico, aumentando as chances do organismo ser invadido pelos
microrganismos oportunistas. O trato respiratório e os locais de feridas cirúrgicas são os
sítios mais suscetíveis às infecções hospitalares.
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4.1 Bactérias Gram-positivas
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O Streptococcus pyogenes é o principal representante dos estreptococos β-
hemolíticos, são anaeróbios facultativos, crescem otimamente a 30°C e em meios
contendo glicose. A maioria das infecções causadas por essa bactéria tem início nas vias
aéreas superiores (faringe) ou na pele. As principais doenças que causam são faringites,
piodermites, erisipela e fascite necrosante.
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As Shigella sp. são todas patogênicas e apresentam a capacidade de invadir o
epitélio da mucosa do intestino grosso, causando intensa reação inflamatória. Essas
bactérias são altamente infecciosas e apresentam considerável resistência ao suco
gástrico. As doenças causadas por organismos do gênero Shigella provocam infecções
entéricas, como disenterias, principalmente do tipo bacteriana clássica. Sua transmissão
principal ocorre por via alimentar (falta de higiene na manipulação dos alimentos,
principalmente peixes, frutas e vegetais, frango e saladas), além de relação fecal-oral.
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Vale ressaltar que o uso indiscriminado dos quimioterápicos tem sido apontado
como fator principal na seleção de microrganismos resistentes em ambientes hospitalares
(GALES et al., 1997), o que, por conseguinte, agrega ao paciente um prognóstico
desfavorável.
Este perfil modificado do comportamento bacteriano frente aos antibióticos faz com
que sejam frequentemente revistas as listas de antimicrobianos utilizadas pelos
laboratórios de análises clínicas no teste das cepas, uma vez que estão sendo lançados
todos os anos no mercado novos antibióticos e os germes causadores dos mais diversos
tipos de infecções não respondem mais ao tratamento com os antibióticos clássicos
(ESMERINO, GONCALVES e SCHELESKY, 2003).
Torna-se necessário, portanto, um controle eficaz das Comissões de Controle de
Infecção Hospitalar (CCIH) no que diz respeito à disseminação destes germes pelos
pacientes internados, em especial nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), uma vez que
se trata de um problema emergente de saúde pública (MARTINS et al., 2004).
Todavia, convém ressaltar que a antibioticoterapia é o único tratamento médico no
qual a escolha inadequada da terapia para um paciente pode acarretar complicações a
outro indivíduo. Em outras palavras, a seleção de uma cepa resistente por meio da
antibioticoterapia permite sua disseminação pelos leitos hospitalares, tornando necessário
o uso de antibióticos de maior espectro (GUPTA et al., 2006).
Conforme Martin (2002), pesquisas no campo da química farmacêutica têm sido
realizadas no intuito de desenvolver não só novos agentes bactericidas, mas também no
sentido de aprimorar as classes de fármacos já existentes, tornando possível o uso
terapêutico de gerações mais potentes. Por outro lado, caracteriza a atualidade como a
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“era pós-antibiótica”, sendo assim denominada por se tratar de uma época em que não
são descobertos novos fármacos com mecanismos de ação distintos, à medida em que
novos mecanismos de resistência aos antimicrobianos do mercado são detectados.
A colonização por germes multirresistentes se deve à exposição a fatores de risco
relatados por Menashe e colaboradores (2001), tais como hospitalizações em UTI, sepse
intra-abdominal, inserção de cateter venoso central, ventilação mecânica, cirurgias,
antibioticoterapia e o tempo de permanência no ambiente hospitalar.
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este espaço para alcançarem seu alvo. Nas Gram-positivas, a ação das beta-lactamases é
desfavorecida, em virtude de serem secretadas para o meio extracelular (SILVA, 2000).
As cefalosporinas de terceira geração anteriormente mencionadas e o aztreonam
– agente monobactâmico – inserem-se na classe dos antibióticos beta-lactâmicos, agentes
bactericidas (TURNIDGE, 1998), que possuem como mecanismo de ação a inibição da
biossíntese dos peptideoglicanos, unidades essenciais à formação da parede celular
bacteriana (PERERA, GIL e SANTANA, 2001).
Mutações nos genes plasmidiais TEM-1, TEM-2 e SHV-1 foram reportados como
sendo responsáveis pela produção de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL),
sendo estes capazes de codificar uma beta-lactamase mutante, que se caracteriza pela
troca de aminoácidos no sítio ativo, potencializando sua afinidade pelo substrato. Podem
ocorrer também substituições na seqüência de aminoácidos das proteínas codificadas por
estes genes, sendo estas responsáveis pelo aumento do sítio ativo da beta-lactamase
sintetizada, o que confere a esta enzima a capacidade de interação com substratos de
cadeias maiores, como a ceftazidima, cefuroxima, cefotaxima e aztreonam (BELL et al.,
2002). Aplica-se ao mencionado as substituições na posição 164 das enzimas codificadas
pelo gene TEM, 179 das enzimas provenientes do gene SHV e posição 238 em enzimas
codificadas por ambos os genes. Frente a estas enzimas, as beta-lactamases TEM-1, TEM-
2 e SHV-1 reconhecem fracamente seus substratos (DALLMARCO, BLAT e
CÓRDOVA, 2006).
Conforme os resultados obtidos por Bell e colaboradores (2002), Escherichia coli,
Klebsiella pneumoniae e Proteus mirabilis são as espécies da família Enterobacteriaceae
com maior freqüência de produção de ESBL. Destas, destaca-se a Klebsiella pneumoniae
como maior produtora de ESBL, sendo alvo, portanto, de inúmeros estudos (CARON et
al., 1990; PIROTH et al., 1998; MARTINEZ-MARTINEZ et al., 1999). Conforme
Menashe e colaboradores (2001), a espécie K. pneumoniae é responsável por 75% das
bactérias produtoras de ESBL isoladas. Como estas enzimas são codificadas por genes
plasmidiais, e estes podem ser passados horizontalmente de uma espécie a outra, é
esperado que outros membros da família Entrobacteriaceae, além da E. coli e K.
pneumoniae, expressem o fenótipo ESBL (BELL et al., 2002).
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O Staphylococcus aureus faz parte da microbiota natural, principalmente da pele,
podendo tornar-se patogênico em condições como a quebra da barreira cutânea ou
diminuição da imunidade. Os traumas que comprometem a integridade da barreira
cutânea constituem-se na principal causa de mudança de comportamento deste micro-
organismo, para o agente etiológico mais comum de infecções cutâneas (GELATTI et
al.,2009).
Em seu estudo, Gelatti refere que os isolados de Staphylococcus aureus que
apresentam resistência à meticilina são denominados MRSA (Methicillin resistant
Staphylococcus aureus). A resistência à meticilina é determinada pelo staphylococcal
cassette chromosome MEC (SCCmec), que carreia o gene mecA, o qual apresenta baixa
afinidade por todos os antimicrobianos beta-lactâmicos
A terapia antimicrobiana para infecções por esse micro-organismo inicialmente
era simples. A primeira vez que um antimicrobiano foi utilizado clinicamente foi contra
uma amostra de S. aureus, a partir da descoberta da penicilina, que funcionou muito bem
até a década de 1960, quando começaram a aparecer isolados resistentes a esse
antimicrobiano. Entretanto, logo após o advento da meticilina (beta-lactâmico sintético
resistente à ação das beta-lactamases produzidas por S. aureus), surgiram relatos de
amostras resistentes também a esse antimicrobiano, além da expressão de
multirresistência, sendo resistente a todos os antimicrobianos beta-lactâmicos
(GELATTI, BONAMIGO e BECKER, 2009).
De acordo com a Sousa Junior e colaboradores (2009), a primeira cepa
de Staphylococcus spp resistente à meticilina foi detectada na Europa em 1961 e pertencia
à espécie Staphylococcus aureus. Nas décadas seguintes, os Staphylococcus
aureus resistentes à meticilina (MRSA) se tornaram um grave problema de saúde pública
mundial.
Anteriormente, as infecções causadas por esse micro-organismo eram apenas
descritas em hospitais, mas a partir do século passado, foi também observada em
comunidades sem que estivessem expostos a fatores de risco. Sendo assim, passou-se a
identificá-lo também como Staphylococcus aureus resistentes à meticilina associados ou
adquiridos na comunidade (CA-MRSA), as síndromes clínicas causadas por estes
isolados se estendem de infecções de pele e partes moles até pneumonia e sepse grave
(GELATTI et al,2009).
De acordo com Gelatti e colaboradores (2009), os isolados de Staphylococus
aureus resistentes à meticilina associados ou adquiridos na comunidade apresentam
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características fenotípicas e genéticas distintas quando comparadas às cepas típicas
isoladas nos hospitais. Duas importantes características genéticas estão associadas com
os isolados comunitários: a presença do SCCmec do tipo IV ou V, os quais são elementos
genéticos menores e na grande maioria carream apenas resistência aos antimicrobianos
beta-lactâmicos. No entanto, Staphylococcus aureus resistentes à meticilina isolados em
infecções hospitalares são na maioria multidrogas resistentes e apresentam SCCmec I, II
ou III. Ressalta ainda que a presença de genes codificadores da exotoxina leucocidina de
PantonValentine (PVL) é outra importante característica observada nos isolados
comunitários. A presença desta toxina causa necrose tecidual e destruição de leucócitos,
através da formação de poros na membrana celular. A maioria dos isolados portadores
deste gene está associada a infecções de pele, principalmente furúnculos e abscessos, mas
pode também causar pneumonia e sepse grave.
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perfil de sensibilidade à ampicilina, ao contrário do modelo norte-americano em que há
um número expressivo e crescente do E. faecium, com perfil de resistência bem mais
amplo (FURTADO et al., 2005).
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patógeno nosocomial oportunista que acomete pacientes imunocomprometidos. É capaz
de resistir ao dessecamento, a amplas faixas de temperatura e pH.
De acordo com Cirino e colaboradores (2008), Os sítios de infecção mais comuns
são trato respiratório, sangue, urina e, menos comumente, infecções cutâneas e líquido
cefalorraquidiano (LCR). Referem ainda que essa bactéria vem se tornando importante
patógeno nos últimos anos devido a surtos de infecção em unidades de grandes
queimados, imunodeprimidos e pacientes em uso de ventilação mecânica que estão
internados em UTI.
Infecções por Acinetobacter spp. apresentam-se cada vez mais graves com o
aparecimento de resistência aos antimicrobianos. Desde o início de 1970, isolados de
Acinetobacter spp., principalmente Acinetobacter baumannii, têm progressivamente
acumulado resistência às penicilinas, cefalosporinas, quinolonas e aminoglicosídeos
(GUSATTI et al., 2009).
O principal mecanismo de resistência a β-lactâmicos é a produção de β-lactamases
cromossomais ou plasmidiais, como a hiperexpressão do gene cefalosporinase
cromossomal do tipo C (AmpC). A resistência às penicilinas, cefalosporinas e aztreonam
é observada principalmente pela expressão de genes de β-lactamases de espectro
estendido (ESBL) e, muitas vezes, responsável pelo fenótipo de multirresistência
(GUSATTI et al., 2009).
Segundo Cirino e colaboradores (2008), foram descritas a presença de 12
genótipos diferentes do A. baumanni (A-L). Entre elas, estão as cepas que têm capacidade
de desenvolver resistência a múltiplas drogas, o que pode estar relacionada com a sua
persistência do micro-organismo nos hospitais.
Além da capacidade de multirresistência, foi relatada menor eficácia dos
antissépticos como PVP-iodine, clorexidine e propanol. Caso o tempo de exposição ao
antisséptico e sua concentração não sejam adequados, o antisséptico pode servir inclusive
como meio de cultura para cepas de A. baumanni (CIRINO, GUIMARÃES E
FOLLADOR, 2008).
6. ASPECTOS ATUAIS
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Pacientes foram removidos do local e estão estáveis, segundo a direção da unidade. Bactérias
encontradas são resistentes à maior parte dos antibióticos.
<https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2021/10/03/uti-do-hugo-e-interditada-apos-sete-casos-de-superbacterias.ghtmll>.
Acesso em: 08 mar. 2022, às 00:16 hs.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
29
FURTADO, Guilherme Henrique Campos et al. Incidência de Enterococcus resistente à
vancomicina em hospital universitário no Brasil. Rev. Saúde Pública, vol.39, n.1, pp.
41-46, 2005.
GALES, A. C., et al. Avaliação da atividade in vitro dos novos antimicrobianos da classe
das fluoroquinolonas, cefalosporinas e carbapenens contra 569 amostras clínicas de
bactérias gram-negativas. Ver. Ass. Med. Brasil., São Paulo, v. 43, n. 2, p. 137-144,
1997.
GELATTI, Luciane Cristina et al. Sepse por Staphylococus aureus resistente à meticilina
adquirida na comunidade no sul do Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 42, n. 4, pp.
458-460, 2009a.
GUPTA, Varsha, et al. Comparative in vitro activities of seven new b-lactams, alone and
in combination with b-lactamase inhibitors, against clinical isolates resistant to third
generation cephalosporins. Braz. J. Infect. Dis., v.10, no. 1, p. 22-25, fev. 2006.
30
MURRAY, Patrick R., et al. Microbiologia médica. 4. ed. Tradução Eiler Fritsch Toros.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
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