Manual DM-32 Rev14
Manual DM-32 Rev14
Manual DM-32 Rev14
Medidor de laboratório
DM-32
ÍNDICE
Certificado de garantia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Características . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Teoria da condutividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Instalação do equipamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Instalação do braço articulado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Composição do produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Operação do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Operação do equipamento Condutividade - Setagem . . . . . . . .E.s. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
c
Operação do equipamento Condutividade - Check . . . . . . . . . . . . a.p.e. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Operação do equipamento Condutividade - Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Operação do equipamento Condutividade - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S. e. . . . . . . . . . . . . . . . 19
l
Operação do equipamento Resistividade - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e.ç.ã.o . . . . . . . . . . . . 20
Operação do equipamento Resistividade - Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Operação do equipamento Resistividade - Leitura. . . . . E. n. t.ra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Operação do equipamento Concentração - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Operação do equipamento Concentração - Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Operação do equipamento Concentração - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Operação do equipamento STD - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Operação do equipamento STD - Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Operação do equipamento STD - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Operação do equipamento Cinzas - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Operação do equipamento Cinzas - Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Operação do equipamento Cinzas - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Operação do equipamento Salinidade - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Operação do equipamento Salinidade - Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Operação do equipamento Salinidade - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Utilização do Hyper Terminal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Células . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Manutenção das células . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Cabos de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Protocolo de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Prováveis defeitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
SOFT.2.1
MAN. 089
REV. 14
1. Certificado de garantia
A Digimed assegura ao primeiro proprietário deste produto, garantia de 36 meses contra defeitos de fabricação
comprovada pela nota fiscal DIGICROM ou revenda autorizada.
A Digimed declara a garantia nula, sem efeito, se este equipamento sofrer qualquer dano por motivo de acidente
de qualquer natureza, por produtos químicos ou corrossivos, uso abusivo ou em desacordo com o manual de
instruções, no caso de apresentar sinais de violação do(s) lacre(s) de componente(s) da placa eletrônica ou de
conserto por pessoa não autorizada.
A utilização do equipamento de forma não especificada neste manual, poderá prejudicar a segurança oferecida
pelo mesmo.
Nota: O conteúdo informativo deste manual, está sujeito a alterações a qualquer momento sem prévio aviso.
Declaração de Conformidade
Certificamos e declaramos sob nossa responsabilidade que o equipamento, escopo deste certificado, está em
conformidade com as características propostas em projeto e aplicação a que se destina.
Abaixo assinado
2
2. Características
! Condutividade / Resistividade / Concentração / STD
Cinzas / Salinidade
! Apenas três teclas
! Seleção de Resolução Automática
! Check automático do Eletrodos
! Leituras Contínuas ou Congeladas
! Memória não-volátil (EEPROM)
! Calibração Automática de todos os parâmetros
! Compensação de Temp. Manual ou Automática
! Alarme Sonoro de Máximo e Mínimo para titulações
! Troca de escalas em Auto Range
! Medições de Sólidos Totais Dissolvidos
! Medições diretas em Álcool
! Ajuste Automático da constante da Célula
! Leitura direta em % de Cinzas (Rafinometria)
! Leitura de ppm (STD) em NaCl ou CaCO3
! Unidade cm -¹ ou m-¹ e ppt para Salinidade
! Saída RS485. Para computador ou impressora
! Saída RS232 (opcional)
Opcionais
Impressora Serial DM-IMP
Maleta de Transporte
3
3. Especificações
4
4. Teoria da Condutividade
A Condutividade Eletrolítica também chamada de condutância específica, é a capacidade de uma
solução conduzir corrente elétrica em soluções eletrolíticas difere da dos metais, nos metais a corrente
elétrica é composta unicamente de "elétrons livres", já nos líquidos a condução é feita por "íons".
A condutância específica resulta da soma das contribuições de todos os íons presentes. Contudo a
fração de corrente transportada depende da concentração relativa e da facilidade com que se
movimenta no meio, de onde concluímos que a condutância específica de um eletrólito varia com a
concentração dos íons presentes.
A Condutividade não especifica uma medida qualitativa, pois depende de todos os íons presentes na
solução.
A Condutância Específica é definida como o recíproco da Resistência Específica de um elemento, em
Siemens / cm na temperatura de 25°C.
Serão normalmente utilizados seus submúltiplos: µS = 0,0000015 e o mS = 0,0015.
A medida da Condutância requer o uso da corrente alternada a fim de minimizar os efeitos da eletrólise,
que ocasionam modificações na composição da solução. A frequência da corrente, para leituras
otimizadas, deverá situar-se entre certos limites.
cm
100M 10M 1M 100K 10K 1K 100 10 1
ppm
10000 9
1000
8
7 NaCl (25°C)
6
5 5 ppm
4 4
3 3
2 2
1000 9 9
100
8 8
7 7
6 6
5 5
4 4
3 3
NaCl (25°C)
2 2
100 9 10
8 9
8
7
6
6 7 89 2 3 4 5 6 7 89 2 3 4 5
10 100 1000
µS/cm
5
4. Teoria da Condutividade
SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS
Com respeito a tratamento de água, é importante a medida dos S.T.D. ou Ionizáveis na água. A
condutividade testa acuradamento tanto a pureza do vapor como o simple controle dos sólidos nas
caldeiras.
Conforme "STANDARD METHODS FOR EXAMINATION OF WATER AND WASTEWATER", a
quantidade de S.T.D. pode ser estimado multiplicando-se a condutividade por um favor empírico. Este
fator, depende da qualidade de Sólidos Dissolvidos e pode variar 0,55 a 0,9.
O fator 0,9 será adotado para caldeiras e sistemas de resfriamento e o fator 0,55 para amostras isentas
de tratamento.
SOLUÇÃO PADRÃO
A medida de condutividade não é seletiva e sim quantitativa da Concentração dos Sais Totais. Sendo
assim, para que cada usuário obtenha uma maior precisão, a solução padrão deverá ser preparada com
o seu sal predominante da solução a ser medida.
Segue abaixo o procedimento usado para o preparo da solução padrão de CLORETO DE POTÁSSIO.
Desseca-se CLORETO DE POTÁSSIO durante uma noite a 80°C. Dissolve-se o,7455g do mesmo em
água duplamento destilada, recentemente fervida e a 25°C. Completa-se esta amostra, com a mesma
água, até obter-se 1 litro da solução. Esta solução padrão de referência possui uma condutância
específica de 1412µS/cm a 25°C. Deve ser conservada em frascos "PYREX" de tampa esmerilhada.
A condutância de uma solução resulta da soma das contribuições de todos os íons presentes. Embora
todos os íons presentes contribuam para a condução da corrente, a fração da corrente transportada por
uma dada espécie iônica depende de sua concentração relativa e da facilidade com que se movimenta
no meio. A condutância específica de um eletrólito varia com a concentração. No caso de um eletrólito
forte, a condutância específica aumenta marcadamente com a concentração, como se pode ver com os
dados abaixo referentes a solução de CLORETO DE POTÁSSIO a 25°C.
Em condutância, as condutâncias específicas de eletrólitos fracos aumentam muito gradualmente. Em
ambos os casos, o aumento da condutância é devido ao incremento do número de íons por unidade de
volume da solução. Com os eletrólitos fortes, o número de íons por unidade de volume aumenta na
proporção da concentração.
A variação gradual da condutância específica no caso das soluções dos eletrólitos fracos se relaciona
com a ionização parcial do soluto e a diminuição do grau de ionização com o aumento da concentração,
sendo assim no caso de eletrólitos fracos, não é possível obtermos padrões, provenientes da diluição de
outros de maior concentração.
6
5. Composição
3. do produto
Instalação do equipamento
1 - Posicione o equipamento de modo que não possibilite a sua desconexão da alimentação elétrica;
2 - Deverá ser incluída na alimentação elétrica do(s) equipamento(s), um disjuntor compatível à carga;
3 - Este disjuntor deverá ser posicionado próximo ao(s) equipamentos e de fácil acesso ao operador;
4 - Este disjuntor deverá ser identificado como dispositivo de proteção ao(s) equipamento (s) e deverá estar de
acordo com as normas IEC 60947-1 e IEC 60947-3 (ítem 6.11.3.1 da norma geral). O disjuntor não deverá
interromper o condutor “terra”.
5- Use a tomada correta (3 pinos), conforme desenho abaixo:
6-Não utilizar adaptadores "T" para ligar o equipamento. Esse dispositivo não possui o 3º pino (terra) que é
fundamental ao bom funcionamento do equipamento.
Neutro Fase
Terra
7
5.1 Composição
3. do produto
Instalação do braço articulado
90º
8
6. Composição
3. Composição dodo produto
produto
3 3
Es
cap
e
Se
leç
ão
Certifique-se de que
En
tra 1 o conector esteja
bem conectado
Cél.
4 5
Simbologia
9
7. Composição
3. do produto
Operação do equipamento
Procedimentos para setagem
Ao ser apresentado o Menu Principal SELECIONE com a aplicação no modo piscante, pressione a tecla
<Seleção> para a aplicação desejada e em seguida pressione a tecla <Entra>; para acessar o Menu de Funções
Leitura/ Setagem /Check selecione a opção Setagem, pressionando <Seleção> e <Entra>. Será solicitado,
senha de entrada, pressione na sequência <Seleção>, <Entra>, <Escape> e observe passo a passo as
indicações no display o qual mostrará as várias funções e opções a cada 3 segundos. Caso deseje parar ou
alterar alguma opção para a função desejada, pressione a tecla <Escape> e refaça a opção seguindo os
comandos pelo display, pressionando em seguida a tecla <Entra>. O Menu de Setagem é estrurado por diferen -
tes ítens de menus,para ajustes de parâmetros e adequação do equipamento às características do processo.
Procedimentos para check
A opção Check Sensor é muito útil, pois permite ao usuário averiguar as condições do sensor (célula). A operação
é auto-explicativa, bastando pressionar as teclas <Seleção> até a opção Check ficar piscando e <Entra>.
Através do display, serão visualizadas todas as informações do menu.
1 20mS a 25,0 ºC 2
1 - O "Prompt" é um sinal que piscará a cada leitura efetuada no tempo que foi setado. Não se esqueça que na
opção "Setagem" (no Modo de Leitura), onde se determina este tempo.
2 - O Valor Medido, Unidade e Temperatura de Referência.
3 - Temperatura da Amostra.
4 - Sensibilidade da célula.
5 - Bargraph - Barra gráfica que indica os valores mínimo e máximo da leitura da aplicação selecionada. Esta
opção é programada no Menu de Setagem.
10
7. Operação do equipamento
Operações básicas
1 - O programa de análise é dotado de menus auto-explicativos de fácil interação com o usuário. O menu ativo é indicado na
forma piscante. Utilize a tecla <Seleção> para alternar entre as opções do menu e a tecla <Entra> para acioná-lo.
2 - Em caso de erro, troca de dados ou para retornar ao menu anterior pressione a tecla <Escape>.
3 - O equipamento armazena todas as configurações em uma memória não volátil (EEPROM). Mesmo sendo desligado,
serão mantidas as últimas configurações estabelecidas para o trabalho.
4 -Para desligar o equipamento pressione a tecla <Escape> por alguns segundos até aparecer a mensagem "Deseja
Desligar? Sim / Nao" selecione com a tecla <Seleção> e confirme com a tecla <Entra>.
Ligando o equipamento
Se
leç
ão
En
tra
L i ga aparelho e confirma
opções selecionadas
11
7.1 Operação do equipamento Condutividade - Setagem
Os passos de configuração e ajustes de parâmetros em que o equipamento irá operar, são atributos da Estrutura
do Menu de Setagem. Para acessar o Menu, selecione Setagem e confirme com a tecla <Entra> seguindo e
executando as solicitações indicadas nas telas .
12
7.1 Operação do equipamento Condutividade - Setagem
Define o ponto de ajuste da curva de trabalho, através do Padrão de Condutividade
adotado. No exemplo, o padrão utilizado é de 146,9 µS/cm a 25°C Modelo DIGIMED
DM-S6B.
Para alterar esse valor com a tecla <Seleção> selecione a seta "<" (decrementa) ou ">"
(incrementa) Pressione <Entra> para confirmar a seleção e com a tecla <Seleção>
pressione continuamente até o valor adotado. O valor será acrescido ou decrementado
de uma unidade a cada toque.
Pressione <Entra> para confirmar o valor desejado.
A Para pág. 13
13
7.1 Operação do equipamento Condutividade - Setagem
Da pág. 12
A
C
Para pág. 14
14
7.1 Operação do equipamento Condutividade - Setagem
Da pág. 13
C
Permite inserir a data em que está iniciando o trabalho com uma nova
célula. Pressionar <Seleção> para alterar a data e hora.
D E
Para Para
pág. 15 pág. 15
15
7.1 Operação do equipamento Condutividade - Setagem
Da pág. 14
D
Quando PC
selecionado Quando Impressora
selecionada
D Da pág. 14
F
Para o Menu Principal
pág. 11
16
7.2 Operação do equipamento Condutividade - Check
Por meio do Menu Check, o Programa de Análise do equipamento realiza um severo diagnóstico da
Célula empregada nas medições da amostra. Isto é possível pela monitoração contínua da compen-
sação da temperatura em conjunto com a impedância da Célula. E por meio do valor obtido da impe-
dância se obtem o diagnóstico da Célula( Platinas sujas, vidro trincado, quebrado ou envelhecido).
Para verificar as condições de funcionalidade da Célula acesse o Menu de Check abaixo.
Pressione
<Entra>
17
7.3 Operação do equipamento Condutividade - Calibrar
O equipamento de condutividade Digimed possui auto calibração, para verificação da constante da
célula.
18
7.4 Operação do equipamento Condutividade - Leitura
Uma vez programados todos os parâmetros para a aplicação desejada, o Condutivímetro está prepa-
rado para realizar leituras da amostra. Abaixo a sequência de telas do Menu de Leitura para efetuar
a leitura da amostra..
19
7.5 Operação do equipamento Resistividade - Setagem
Os passos de configuração e ajustes de parâmetros em que o equipamento irá operar, são atributos da Estrutura
do Menu de Setagem. Para acessar o Menu, selecione Setagem e confirme com a tecla <Entra> seguindo e
executando as solicitações indicadas nas telas .
Pressione <Seleção>
para acessar a opção
de Resistividade
Pressione <Seleção>
para acessar a opção
de Resistividade.Con-
firme com <Entra>.
Pressione <Seleção>
Da pág. 23 H para acessar o Menu
de Setagem.Confirme
com <Entra>.
Nesta tela o Programa de Análise solicita a senha. A senha é utilizada
como fator de segurança para impedir que o operador não autorizado,
insira dados indevidos ou altere os armazenados.
Para acessar a senha, que sai de fábrica, pressione sequêncialmente as
teclas <Seleção>, <Entra> e <Escape>.
Esta tela exibe o range de trabalho conforme a constante (K) da célula utilizada.
20
7.5 Operação do equipamento Resistividade - Setagem
B Para pág. 21
Permite o ajuste da Temperatura de Referência.
C
Para pág. 21
21
7.5 Operação do equipamento Resistividade - Setagem
Da pág. 21 C
D Para pág. 22
Permite habilitar o modo Bargraph de exibição do display.
Para pág. 22
22
7.5 Operação do equipamento Resistividade - Setagem
Da pág. 21
E
D Da pág. 21
G
Para pág. 23
23
7.5 Operação do equipamento Resistividade - Setagem
Da pág. 22
G
Loop
Célula Ruim Célula Boa
Pressione
<Entra>
Pressione
<Entra>
H
Para pág. 19
24
7.6 Operação do equipamento Resistividade - Calibrar
Os Medidores de Laboratório Digimed, precisam ser adequadamente calibrados por meio de seu
Padrão pelo, qual será calculado a eficiência da Célula de Condutividade, sendo este o padrão para
leitura. O Equipamento sai de fábrica com a calibração automática, a qual faz o reconhecimento
automático do Padrão utilizado. Para maior precisão, a Célula deverá ser padronizada na amostra
após cada calibração, com a Solução Padrão de valor conhecido. Abaixo encontra- se o Menu de Ca-
librar, para acessar o procedimento de calibração da Célula de Condutividade.
Pressionando
<Entra>
25
7.7 Operação do equipamento Resistividade - Leitura
Uma vez programados todos os parâmetros para a aplicação desejada, o Condutivímetro está prepa-
rado para realizar leituras da amostra. Abaixo a sequência de telas do Menu de Leitura para efetuar
a leitura da amostra..
26
7.8 Operação do equipamento Concentração - Setagem
Os passos de configuração e ajustes de parâmetros em que o equipamento irá operar, são atributos da Estrutura
do Menu de Setagem. Para acessar o Menu, selecione Setagem e confirme com a tecla <Entra> seguindo e
executando as solicitações indicadas nas telas .
F
Da pág. 29
Nesta tela, pode-se ajustar o range de trabalho por meio das setas < e >
-
Define o ponto de ajuste da curva de trabalho, por meio das setas “<” ou
“>”. Pressione <Entra> para confirmar o valor desejado.
Manual: Esta opção permite que o usuário entre com o valor da solução.
Auto: o equipamento faz a leitura automática da temperatura da solução
B Para pág. 27
A
Para pág. 27
27
7.8 Operação do equipamento Concentração - Setagem
Da pág. 26 A
B Da pág. 26
Permite o ajuste doTempo de Leitura por meio das setas “<” e“>”. Confirme
pressionando a tecla <Entra> no valor desejado.
Para pág. 28 C
Permite habilitar o acionamento do Alarme Máximo.
D Para pág. 28
Permite o ajuste do valor mínimo para o acionamento do Alarme Mínimo.
28
7.8 Operação do equipamento Concentração - Setagem
Da pág. 27
C
E Para a pág. 29
29
7.8 Operação do equipamento Concentração - Setagem
Da pág. 28
E
F
Ao menu inicial
pág. 26
30
7.9 Operação do equipamento Concentração - Calibrar
Os Medidores de Laboratório Digimed, precisam ser adequadamente calibrados por meio de seu
Padrão pelo, qual será calculado a eficiência da Célula de Condutividade, sendo este o padrão para
leitura. O Equipamento sai de fábrica com a calibração automática, a qual faz o reconhecimento
automático do Padrão utilizado. Para maior precisão, a Célula deverá ser padronizada na amostra
após cada calibração, com a Solução Padrão de valor conhecido. Abaixo encontra- se o Menu de Ca-
librar, para acessar o procedimento de calibração da Célula de Condutividade.
Pressionando
<Entra>
31
7.10 Operação do equipamento Concentração - Leitura
Uma vez programados todos os parâmetros para a aplicação desejada, o Condutivímetro está prepa-
rado para realizar leituras da amostra. Abaixo a sequência de telas do Menu de Leitura para efetuar
a leitura da amostra..
Pressionando
<Entra>
32
7.11 Operação do equipamento STD - Setagem
Os passos de configuração e ajustes de parâmetros em que o equipamento irá operar, são atributos da Estrutura
do Menu de Setagem. Para acessar o Menu, selecione Setagem e confirme com a tecla <Entra> seguindo e
executando as solicitações indicadas nas telas .
Da pág. 35 F
Define o ponto de ajuste da curva de trabalho, por meio das setas “<” ou
“>”. Pressione <Entra> para confirmar o valor desejado.
Manual: Esta opção permite que o usuário entre com o valor da solução.
Auto: o equipamento faz a leitura automática da temperatura da solução
B
A
Para pág. 33
Para pág. 33
33
7.11 Operação do equipamento STD - Setagem
Da pág. 32 A
B Da pág. 32
Permite o ajuste doTempo de Leitura por meio das setas “<” e“>”. Confirme
pressionando a tecla <Entra> no valor desejado.
Para pág. 34 C
D Para pág. 34
Permite o ajuste do valor mínimo para o acionamento do Alarme Mínimo.
34
7.11 Operação do equipamento STD - Setagem
Permite habilitar o modo Bargraph de
exibição do display. Da pág. 33 C
Permite inserir a data em que está iniciando o trabalho com uma nova
célula. Pressionar <Seleção> para alterar a data e hora.
Para pág. 35 E
35
7.11 Operação do equipamento STD - Setagem
Da pág. 34 E
F
Para o Menu Principal
Pág. 32
36
7.12 Operação do equipamento STD - Calibrar
Os Medidores de Laboratório Digimed, precisam ser adequadamente calibrados por meio de seu
Padrão pelo, qual será calculado a eficiência da Célula de Condutividade, sendo este o padrão para
leitura. O Equipamento sai de fábrica com a calibração automática, a qual faz o reconhecimento
automático do Padrão utilizado. Para maior precisão, a Célula deverá ser padronizada na amostra
após cada calibração, com a Solução Padrão de valor conhecido. Abaixo encontra- se o Menu de Ca-
librar, para acessar o procedimento de calibração da Célula de Condutividade.
Pressionando
<Entra>
37
7.13 Operação do equipamento STD - Leitura
Uma vez programados todos os parâmetros para a aplicação desejada, o Condutivímetro está prepa-
rado para realizar leituras da amostra. Abaixo a sequência de telas do Menu de Leitura para efetuar
a leitura da amostra..
Pressionando
<Entra>
38
7.14 Operação do equipamento Cinzas - Setagem
Os passos de configuração e ajustes de parâmetros em que o equipamento irá operar, são atributos da Estrutura
do Menu de Setagem. Para acessar o Menu, selecione Setagem e confirme com a tecla <Entra> seguindo e
executando as solicitações indicadas nas telas .
Da pág. 40 A
Define o ponto de ajuste da curva de trabalho, por meio das setas “<” ou
“>”. Pressione <Entra> para confirmar o valor desejado.
Manual: Esta opção permite que o usuário entre com o valor da solução.
Auto: o equipamento faz a leitura automática da temperatura da solução
B Para a pág. 39
A
Para a pág. 39
39
7.14 Operação do equipamento Cinzas - Setagem
Da pág. 38 A
Permite o ajuste doTempo de Leitura por meio das setas “<” e“>”. Confirme
pressionando a tecla <Entra> no valor desejado.
Para a pág. 40 C
D Para pág. 40
Permite o ajuste do valor mínimo para o acionamento do Alarme Mínimo.
40
7.14 Operação do equipamento Cinzas - Setagem
Da pág. 39 C
E
Ao menu Principal
Pág. 38
41
7.15 Operação do equipamento Cinzas - Calibrar
Os Medidores de Laboratório Digimed, precisam ser adequadamente calibrados por meio de seu
Padrão pelo, qual será calculado a eficiência da Célula de Condutividade, sendo este o padrão para
leitura. O Equipamento sai de fábrica com a calibração automática, a qual faz o reconhecimento
automático do Padrão utilizado. Para maior precisão, a Célula deverá ser padronizada na amostra
após cada calibração, com a Solução Padrão de valor conhecido. Abaixo encontra- se o Menu de Ca-
librar, para acessar o procedimento de calibração da Célula de Condutividade.
Pressionando
<Entra>
42
7.16 Operação do equipamento Cinzas - Leitura
Uma vez programados todos os parâmetros para a aplicação desejada, o Condutivímetro está prepa-
rado para realizar leituras da amostra. Abaixo a sequência de telas do Menu de Leitura para efetuar
a leitura da amostra..
Pressionando
<Entra>
Pressionando Pressionando
<Entra> <Escape>
43
7.17 Operação do equipamento Salinidade - Setagem
A Salinidade é uma medida determinada através da relação de concentrações de KcI de 0,001 a1,0M com suas respectivas condutividades, conforme a
tabela abaixo.
A calibração do equipamento (em Salinidade), deve ser feita na unidade de ppt. Para que as medidas sejam feitas com maior precisão e exatidão, a
calibração deve ser feita nos pontos correspondentes a faixa de trabalho.
Tabela de Concentração KCI (gramas por litro), relacionada a sua condutividade
Da pág. 46 F
Define o ponto de ajuste da curva de trabalho, por meio das setas “<” ou
“>”. Pressione <Entra> para confirmar o valor desejado.
Manual: Esta opção permite que o usuário entre com o valor da solução.
Auto: o equipamento faz a leitura automática da temperatura da solução
A Para pág. 44
Permite o ajuste da Temperatura de Referência
44
7.17 Operação do equipamento Salinidade - Setagem
Da pág. 43 Da pág. 43
B C
A Da pág. 43
Permite o ajuste doTempo de Leitura por meio das setas “<” e“>”. Confirme
pressionando a tecla <Entra> no valor desejado.
Para pág. 45 C
D
Permite habilitar o acionamento do Alarme Máximo.
E Para pág. 45
Permite o ajuste do valor mínimo para o acionamento do Alarme Mínimo.
45
7.17 Operação do equipamento Salinidade - Setagem
Permite habilitar o modo Bargraph de exibição
do display. Da pág. 44 D
Permite inserir a data em que está iniciando o trabalho com uma nova
célula. Pressionar <Seleção> para alterar a data e hora.
E Para pág. 46
Permite o ajuste do valor mínimo para o acionamento do Alarme Mínimo.
46
7.17 Operação do equipamento Salinidade - Setagem
Da pág. 45
E
F
Para o Menu Principal
Pág. 43
47
7.18 Operação do equipamento Salinidade - Calibrar
Os Medidores de Laboratório Digimed, precisam ser adequadamente calibrados por meio de seu
Padrão pelo, qual será calculado a eficiência da Célula de Condutividade, sendo este o padrão para
leitura. O Equipamento sai de fábrica com a calibração automática, a qual faz o reconhecimento
automático do Padrão utilizado. Para maior precisão, a Célula deverá ser padronizada na amostra
após cada calibração, com a Solução Padrão de valor conhecido. Abaixo encontra- se o Menu de Ca-
librar, para acessar o procedimento de calibração da Célula de Condutividade.
Ao Pressionar
<Entra>
48
7.19 Operação do equipamento Salinidade - Leitura
Uma vez programados todos os parâmetros para a aplicação desejada, o Condutivímetro está prepa-
rado para realizar leituras da amostra. Abaixo a sequência de telas do Menu de Leitura para efetuar
a leitura da amostra..
49
8. Utilização do HyperTerminal
Operações básicas
1 - Conecte a saída serial do equipamento à saída serial do computador
2 - Configure a saída do equipamento para IMPRESSORA
3 - Abra o HyperTerminal (Iniciar > Todos os programas > acessórios > Comunicações > HyperTerminal. Ou clique em Iniciar >
Executar e digite hypertrm.exe
7 - Coloque o equipamento em modo de leitura, os dados serão exibidos automaticamente no HyperTerminal e poderão ser
impressos se necessário.
50
9. Células
A célula consiste tipicamente em duas placas ou em dois cilindros concêntricos (eletrodos), com geometria bem
definida. A separação entre as placas forma uma coluna de solução, portanto a medida é independente do volume
total da solução.
O tipo de geometria utilizada será em função da concentração da solução, variando a distância e ou a secção das
placas.
A relação "distância" sobre "secção" determinará a CONSTANTE DA CÉLULA.
Para obtermos bons resultados é necessário que se escolha a célula específica para a aplicação desejada. Três
fatores são primordiais para a escolha: o Elétrico, o Mecânico e o Químico.
ELÉTRICO
Ao ler uma amostra de alta resistência devido a pouca presença de íons, a maior sensibilidade será obtida com
eletrodos com placas grandes e com pequena distância entre elas.
Será necessário o inverso quando a amostra for muito concentrada: eletrodos pequenos e com longas distâncias
para evitar a saturação.
Em resumo, a célula será "K" baixa para eletrólitos de baixa condutividade e de "K" alta para os de alta
condutividade, levando em conta que o equipamento deverá ter a troca automática da frequência adequada.
Abaixo encontra-se imagens ilustrativas das células mais utilizadas em laboratório.
100µS/cm a Discos de
DMC-010 1 cm-1 0 a 100 ºC 100mS/cm Platina NTC Vidro Para uso geral
100µS/cm a Discos de
DMC-010 1 cm-1 0 a 100 ºC 100mS/cm Platina NTC Epoxi Para uso geral
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9. Células
Medições de baixa condutividade em soluções alcoólicas
Em medições de baixa condutividade (abaixo de 100uS/cm e K=0,1) é possível utilizar tanto a célula desplatinizada como a
platinizada, de acordo com a norma ABNT NBR 10547:2012. Entretanto, recomenda-se a utilização da célula desplatinizada
para se obter maior estabilidade. Segue abaixo um gráfico ilustrativo de ensaios de leituras de condutividade em padrão de
5uS/cm, em função do tempo de leitura, utilizando-se células desplatinizadas e platinizadas por períodos diferentes.
6,900
6,850
6,800
6,750
6,700
6,650
6,600
6,550
6,500
6,450
6,400
6,350
6,300
6,250
6,200
52
10. Manutenção das células
1. Após cada leitura a célula deverá ser limpa. Para isto, utilize uma piceta com água destilada,
introduzindo a água apenas nos orifícios laterais da célula.
2. Nunca passe nada nos eletrodos da célula, pois eles contém NEGRO de PLATINA que ao menor contato
com superfície sólida é extraído, acarretando danos à célula.
3. Quando o equipamento não estiver sendo utilizado, deixe a célula sempre preenchida com água
deionizada. Usar a capa de transporte para esse fim.
4. Para limpeza de maiores sujeiras, mergulhe a célula em água a 50°C por 15 minutos.
4.1. Preparar uma solução de água destilada e detergente (50% : 50%) e mergulhar a célula por 15 minutos;
4.2. Aquecer etanol a 50 ºC em chapa aquecedora, e mergular a célula por 15 minutos.
CUIDADO: deixe a célula resfriar naturalmente para evitar choque térmico.
Usa-se como agente limpador adequado para as partes internas e externas do Condutivímetro DM-32 um
limpador instantâneo de ingrediente ativo: Tensoativo Aniônico Biodegradável. Após removida a camada de
sujeira “grossa”, aplica-se lustra-móveis.
Qualquer duvida que surgir a respeito dos serviços de Assistência Técnica ligue para:
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11. Cabo de comunicação
5 4 3 2 1 Conector Conector 5 4 3 2 1
Cabo Digimed
VERMELHO 3 2 VERMELHO
PRETO 2 3 PRETO
MALHA 5 5 MALHA
OU
6
CURTO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 2 VERMELHO
20 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 3 PRETO
Conector
7 MALHA
DB- 25 Femea
RX 2 3 2 PRETO
TX 3 2 3 VERMELHO
GND 5 5 7 MALHA
Entrada RS485
3 (+)
2 (-)
1(malha)
Ligar na porta RS232
do computador
Conector
DB9 fêmea +
conversor RS485
- /RS232
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12. Protocolo de comunicação
1) Comunicação PC:
Pedido:
ESC P CR LF
0x1B 0x50 0x0D 0x0A Hexadecimal
Onde:
vvvvvv = Valor da leitura de condutividade
ttt = Temperatura de referência
Onde:
vvvvvv = Valor da leitura de cinzas
ttt = Temperatura de referência
Obs: O “pedido” através da RS232 é também válida para as outras funções do equipamento.
2) RS232 – É o “meio físico”, que será “transportado” o protocolo de comunicação PC. Como
default de fábrica esta comunicação vem configurada da seguinte maneira:
Velocidade = 9600
Paridade = nenhuma
Número de bits = 8
Bit de parada = 1
ID = 1
55
13. Prováveis defeitos
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