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Universidade Aberta Isced (UnISCED)

Faculdade de Ciências de Educação


Curso de Licenciatura em Ensino de Geografia

O uso de meios ilustrativos como factor motivador nas aulas de geografia

Nome do estudante: Zito Omar Patua; Código: 81231785

Nampula, Maio de 2023

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Universidade Aberta Isced (UnISCED)
Faculdade de Ciências de Educação
Curso de Licenciatura em Ensino de Geografia

O uso de meios ilustrativos como factor motivador nas aulas de geografia

Trabalho de Campo a ser


submetido na Coordenação do
Curso de Licenciatura em Ensino
de Geografia, disciplina de
Didáctica Geral Iº Ano.

Tutor: Dr. Aurélio Creva

Nome do estudante: Zito Omar Patua; Código: 81231785

Nampula, Maio de 2023


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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 4
2. Contextualização da motivação no ensino e aprendizagem ................................................... 5
3. O uso de meios ilustrativos como factor motivador nas aulas de geografia........................... 7
4. Conclusão ............................................................................................................................. 12
5. Referências bibliográficas .................................................................................................... 13

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1. Introdução

O presente trabalho sobre o tema “O uso de meios ilustrativos como factor motivador
nas aulas de geografia” foi concebido no âmbito da realização das actividades curriculares
obrigatórias da disciplina de Didáctica Geral da UniSCED, Curso de Licenciatura em Ensino
de Geografia do 1º ano em regime à distância.

Este trabalho tem como percurso desenvolver os seguintes subtemas: psicologia de


desenvolvimento – conceito; factores do desenvolvimento humano; o inatismo; o meio como
factor de desenvolvimento humano; conceitos chaves na teoria ambientalista: estimulo,
reforço e extinção e; desenvolvimento como fruto da interacção entre o organismo e o meio.
Para o efeito foram norteados os seguintes objectivos:

Objectivo geral: o presente artigo tem como objectivo reflectir sobre a importância do
ensino de Geografia e o uso de recursos didácticos com enfoque motivador na construção do
saber geográfico dos alunos.

Objectivos específicos:

Descrever a relação do professor com as metodologias de ensino de geografia;


Explicar a importância do uso dos meios ilustrativos como factor da motivação
no ensino de geografia.

Metodologia

A metodologia abordada é a pesquisa bibliográfica que segundo Gil (2008) é feita sob
consulta de materiais existentes sobre determinado assunto, tendo como prioridade livros e
artigos científicos.

Não obstante, o presente trabalho está organizado em três elementos a saber, pré-
textuais: capa, folha de rosto e índice; textuais: introdução, desenvolvimento, considerações
finais e; pós-textuais: referências bibliográficas.

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2. Contextualização da motivação no ensino e aprendizagem

A desmotivação dos alunos no processo de ensino e aprendizagem das disciplinas que


compõem a Educação Básica vem se constituindo em um dos principais desafios dos
professores e das instituições escolares na actualidade. Na visão de Bzuneck (2009) a
motivação tem importância fundamental na aprendizagem, pois os alunos desmotivados
estudam muito pouco ou nada e, consequentemente, aprendem muito pouco, o que dificulta a
formação de pessoas capacitadas para exercerem a cidadania.

Para os alunos, que vivem em um mundo dinâmico e em constantes transformações, a


escola é vista, na maioria das vezes, como um local desinteressante, entediante e não
prazeroso, como coloca Lara (2003, p. 30), “a escola liga-se, pois, a disciplina, silêncio,
estudo. Estudo em latim significa esforço. E aqui já começa o perigo dos alunos não se
sentirem tão eufóricos”. O que acaba dificultando o processo de aprendizagem na perspectiva
da construção do conhecimento.

Isso mostra que as escolas precisam ser transformadas em lugares de acolhimento,


perdendo a condição de única detentora do conhecimento, e reconhecendo que os educandos
possuem experiências de vida a partir das quais constroem novos conhecimentos, habilidades
e competências sistematizadas na escola.

Na maioria das vezes a Geografia ensinada nas escolas geralmente não


acompanha as novas descobertas, passando um conhecimento sem
significado para o aluno, pois “mantém, ainda, uma prática tradicional, tanto
no Ensino Fundamental quanto no Médio. Para a maioria dos alunos, a
aprendizagem da Geografia na escola se reduz somente à memorização, sem
fazer referência às experiências socioespaciais” (BOMFIM, 2006, p. 107).

Segundo Callai (2001, p. 13) “as formas tradicionais de ensino estão se esgotando em
si mesmas. Os alunos em geral estão muito distanciados daquilo que a escola faz. O prazer de
poder aprender e de aprender de fato foi a muito sendo substituídos pela obrigação, pelo dever
de ir à escola”. Desinteresse que também contribui para a evasão escolar, para a reprovação e
a falta de compromisso com a actividade pelo corpo docente.

Diante dessa realidade, o professor de Geografia deve contribuir para a superação das
dificuldades no ensino de uma ciência em constante movimento, fazendo com que o aluno
adquira um entendimento crítico do espaço, das sociedades e do ambiente; reconhecendo e
compreendendo o papel da dinâmica da natureza, através de conceitos e categorias

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geográficas, assim possibilitando uma aproximação dos educandos à realidade vivida, sua
compreensão e diferentes formas de intervenção no espaço em que atuam (CAVALCANTE,
2014).

Na actual conjuntura da educação brasileira, não existem mais espaços para o


desenvolvimento de aulas expositivas centradas apenas no quadro e no livro didáctico. Os
professores devem lançar mão de outros recursos pedagógicos para tornar o ensino mais
motivador, atraente e prazeroso, por meios de situações contextualizadas e relacionadas ao
quotidiano dos alunos, valorizando o conhecimento prévio como ponto de partida para a
construção de novos conhecimentos.

Contribuindo para a ampliação desse entendimento, Pontuschka, Paganelli e Cacete


(2009, p. 339) afirmam que, “a variação de usos em sala de aula depende da relação existente
entre vários factores: formação geográfica e pedagógica do professor, o tipo de escola, o
público que a frequenta e as classes sociais a que atende”.

Com o objectivo de demonstrar a importância do uso de recursos didácticos


diferenciados para o ensino de Geografia, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs),
afirma que,

Ao pretender o estudo das paisagens, territórios, lugares e regiões, a


Geografia tem buscado um trabalho interdisciplinar, lançando mão de outras
fontes de informação. [...] com a literatura, por exemplo, tem sido
redescoberta, proporcionando um trabalho que provoca interesse e
curiosidade sobre a leitura desse espaço. É possível aprender geografia com a
Literatura [...] também as produções musicais, a fotografia e até mesmo o
cinema são fontes que podem ser utilizadas por professores e alunos para
obter informações, comparar e inspirar-se para interpretar as paisagens e
construir conhecimentos sobre o espaço geográfico. [...] A geografia trabalha
com imagens, recorre a diferentes linguagens na busca de informações e
como forma de expressar suas interpretações, hipóteses e conceitos
(BRASIL, 1998, p. 33).

De acordo com os objectivos propostos acima para o ensino de Geografia, com relação
à linguagem, o educador deve utilizar as diferentes linguagens verbais, musical, matemática,
gráfica, plástica e corporal como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias,
interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a
diferentes intenções e situações de comunicação (BRASIL, 1998, p.7).

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Assim, a utilização de recursos didácticos pedagógicos alternativos com enfoque
motivador, constitui-se numa poderosa ferramenta, que permite trabalhar os conteúdos
geográficos de modo crítico, criativo e lúdico.

Diante do exposto, o presente artigo tem como objectivo reflectir sobre a importância
do ensino de Geografia e o uso de recursos didácticos com enfoque motivador na construção
do saber geográfico dos alunos.

3. O uso de meios ilustrativos como factor motivador nas aulas de geografia

A motivação no âmbito do ensino é um fenómeno bastante complexo, o qual envolve


perspectivas emocionais, sociais, educacionais e culturais. A aprendizagem é resultante do
desenvolvimento de aptidões e de conhecimentos, bem como do modo de transferência destes
para novas situações. O processo de organização das informações e de integração do material
à estrutura social e educacional é o que os educadores denominam aprendizagem, é necessário
reflectir que cada indivíduo apresenta um conjunto de estratégias perceptivas que mobilizam o
processo de aprendizagem (OLIVEIRA FILHO, 2009).

Tapia e Fita (2012, p. 77), conceituam a motivação como um conjunto de variáveis


que activam a conduta e a orientam em determinado sentido para poder alcançar um
objectivo.

De acordo com Lourenço e Paiva (2010), no contexto educacional a motivação dos


alunos é um importante desafio a defrontar, pois tem implicações directas na qualidade do
envolvimento do aluno com o processo de ensino e aprendizagem. Para o professor de
Geografia este é um desafio ainda mais complexo, uma vez que durante o desenvolvimento
das aulas ele tem a incumbência de desenvolver no aluno a visão de totalidade da sociedade
na qual está inserido e ao mesmo tempo despertar no discente uma visão crítica sobre o seu
quotidiano.

No caso do ensino de Geografia, o desafio do educador está em transmitir o


conhecimento de forma integrada, inserindo o aluno dentro do contexto geográfico local e
territorial. Desta forma, imagens, vídeos, animações, textos, charges etc. podem motivar o
aluno da aula de forma participativa.

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Na aula, os professores devem buscar despertar o interesse dos alunos para o
conteúdo, desde o início da mesma. Tapia e Fita (2012) assinalam como uma atitude
motivadora, os professores iniciarem as aulas considerando o que os alunos já sabem sobre o
tema. Isso, aliado a um discurso expositivo claro e de fácil correlação entre as ideias,
exemplos e conexões que o aluno possa fazer auxiliam muito a motivação dos alunos. Outra
atitude que o professor pode ter sobre a motivação de seus alunos é a de destacar a
importância dos conteúdos. Deixar claro pra que serve é um incentivo para o aluno
acompanhar a explicação.

Segundo Santos, Costa e Kinn (2010, p.43),

O ensino de Geografia, como o de outras disciplinas, depara-se hoje com uma


imensa oferta de produtos da indústria cultural (filmes, fotografias, músicas,
charges, dentre outros), em virtude das novas tecnologias e do acesso a
muitas informações. Cada vez mais, os saberes escolares são associados às
mudanças da modernidade e têm de dialogar com inúmeras orientações
pedagógicas contemporâneas, a fim de desenvolver nos alunos a cooperação,
a sociabilidade, a apropriação dos conteúdos e a construção do
conhecimento.

Essas diferentes linguagens podem ser utilizadas nas aulas de Geografia, como forma
de facilitar a aprendizagem e a motivação dos alunos, viabilizando a construção do
conhecimento no momento das aulas. Percebe-se que o aluno motivado consegue relacionar
sua realidade quotidiana com os conteúdos apresentados em sala de aula.

No que se refere ao Ensino Fundamental, umas das actividades que podem motivar o
aluno é a confecção de desenhos que dizem respeito à Geografia.

O educador pode-se utilizar o desenho que se relacionem com a Geografia, como


mapas, para motivar o aluno o uso de desenhos nas aulas de geografia, onde se constata,
inclusive com o relato de alunos, ser esta uma estratégia eficaz à apreensão de certos
conteúdos, principalmente por aqueles que têm na memória visual o ponto forte de sua
aprendizagem (SILVA; OLIVEIRA, 2008, p. 08).

Outras actividades que pode ser propostas são os desenhos ou croquis, como
“a elaboração de mapas do percurso que os alunos fazem diariamente da
escola para sua casa, do seu bairro, da sua cidade, etc.” (CALADO, 2012, p.
02).

Nessa actividade, o aluno será capaz de compreender, criticar, questionar, propor


soluções, entre outros aspectos diante das relações sociais e seus reflexos na construção e

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transformação do espaço geográfico, porque “[...] por onde andamos vemos nossa criação:
casas, ruas, plantações, máquinas. Nossa espécie, capaz de criar a riqueza e a pobreza, pode
lutar por um espaço geográfico com menos contrastes sociais” (KAERCHER, 2001, p. 56).

As imagens estáticas (fotos, mapas etc.) ou em movimento (vídeos) no ensino de


Geografia são de extrema importância para motivar o aluno assimilar o conteúdo proposto
pelo educador.

A Geografia trabalha com imagens, recorre a diferentes linguagens na busca


de informações e como forma de expressar suas interpretações, hipóteses e
conceitos. Pede uma cartografia conceitual, apoiada em fusão de múltiplos
tempos e em linguagem específica, que faça da localização e da
espacialização uma referência da leitura das paisagens e seus movimentos
(BRASIL, 1998, p. 33).

No ensino de Geografia, as representações desempenham um papel importante na


representação do espaço geográfico através dos recursos didácticos, como cartas topográficas,
plantas, croquis, mapas, globos, fotografias, imagens de satélites, gráficos, perfis
topográficos, textos, maquetes geográficas e outros meios que facilitam a aprendizagem dos
alunos.

A linguagem cartográfica é um instrumento essencial para a Geografia, pois


“a habilidade de ler um mapa e um gráfico, descodificar os símbolos e a
competência para extrair informações nelas contidas são imprescindíveis para
a conquista da autonomia do aluno” (PASSINI, 2012, p. 39).

Dessa forma, a construção de maquetes é considerada uma alternativa


metodologicamente muito eficaz na ciência geográfica. Segundo Santos (2009, p. 14) “por
meio de uma maquete é possível ter o domínio visual de todo conjunto espacial; por ser um
modelo tridimensional, favorece a relação entre o que é observado no terreno e no mapa”.

Sendo assim, a confecção de maquete no ensino da Geografia tem como finalidade


geográfica auxiliar em algumas dificuldades metodológicas iniciais de aprendizagem espacial
dos alunos. Assim, o professor de Geografia utiliza a construção de maquete como algo
concreto nas aulas práticas, a fim de realizar uma leitura didáctica dos elementos naturais e
sociais que formam o espaço geográfico (CAVALCANTE, 2014).

A maquete, por ser uma forma de visualizar tridimensionalmente informações que no


papel aparecem de forma bidimensional, facilita a compreensão das informações cartográficas
pelos alunos, pois embora seja uma representação, traz em si uma concretude que os mapas

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não têm, e sua construção com os alunos surge dentro das representações cartográficas como
um dos primeiros passos para um trabalho mais sistemático, pois na sua elaboração há uma
série de conhecimentos básicos da cartografia (SIMIELLI, 2006), tais como escala,
localização, distância, curva de nível, hipsometria, entre outros.

A maquete deve então ser utilizada com um procedimento didáctico para


compreender a passagem do tridimensional para o bidimensional, do concreto
ao abstracto, e não o contrário para que o ensino seja adequado ao modo
como o aluno aprende (ALMEIDA, 1995 apud ALMEIDA; ZACHARIAS,
2004, p. 55).

Nesse sentido, na construção da maquete acontecem às acções concretas dos alunos,


representando as transformações realizadas pelos indivíduos que habitam, vivem e
transformam o espaço geográfico, além de possibilitar o entendimento das relações
quotidianas existentes na sociedade. Ignorar a natureza social, histórica e dialógica das
representações cartográficas é desconsiderar seu valor comunicativo, sua importância na
relação, no processo de evolução do homem e na interpretação do mundo.

A informática, como ferramenta de apoio ao processo ensino e aprendizagem,


é um recurso que permite trabalhar com os conteúdos da Geografia utilizando
programas computacionais, que vão ao encontro da necessidade do educador
(MACHADO e SAUSEN, 2004 Apud CAVALCANTE, 2011).

Com base nessa nova realidade, ferramentas de geoprocessamento, como o Spring


desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Google Earth e o
Sistema de Posicionamento Global (GPS) permitem fazer a interacção e análise do espaço
geográfico através de sensoriamento remoto, visão aérea da superfície do planeta e a
localização precisa de determinado ambiente (CAVALCANTE, 2011).

Deve considerar a forma de ensino do conteúdo a ser desenvolvido em sala de aula a


partir do momento em que se compreendem os motivos que geram o desinteresse dos alunos e
a ausência de uma maneira de se abordar os conteúdos de forma a aguçar a curiosidade e a
criatividade, fazendo com que o aluno seja capaz de construir o conhecimento de maneira
independente.

Dentro desta perspectiva, a pesquisa escolar visa dinamizar a construção/reconstrução


de conhecimentos proporcionando ao aluno uma formação política, crítica e social plena,
fazendo-o actuante.

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Desta forma, a linguagem adequada para o ensino de Geografia deve estar relacionada
à realidade que permeia os fatos e acontecimentos quotidianos e as mudanças que ocorrem no
mundo, buscando sempre fazer um paralelo entre a história passada e os acontecimentos do
presente, deixando de lado aquela metodologia na qual se enfatizava a memorização, tendo
como consequência o desinteresse dos alunos pela disciplina.

Por outro lado, é importante que a Geografia seja vista como um instrumento para
entender as mudanças locais e globais, através de um novo enfoque que priorize a reflexão do
espaço vivido.

O ensino da Geografia deve dar a oportunidade uma visão crítica do conteúdo


apresentado para comparar a linguagem abordada com a realidade do mundo moderno,
diferenciando a compreensão e os benefícios que o conhecimento geográfico pode transmitir,
como o uso de mapas e sua interpretação, além da leitura dos fatos que transformam a
sociedade.

É importante frisar que no ensino de Geografia motivador deve ser levada em


consideração uma linguagem didáctica com aspectos relacionados à interacção do aluno com
o lugar e o mundo, inserindo o cidadão neste universo.

Dessa maneira, conclui-se que a motivação nas aulas tem um carácter estratégico que
busca além de transmitir conhecimento ao cidadão, ajuda-o a compreender a estruturação e a
organização do espaço geográfico em que ele vive e (re) constrói.

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4. Conclusão

Na percepção visual, a pessoa vivencia uma interpretação directa daquilo que vê.
Todas as unidades individuais dos estímulos visuais interagem, criando um mosaico de forças
saturadas de significado, exclusivo do alfabetismo visual e passível de ser directamente
absorvido com muito pouco esforço, se comparado à lenta decodificação da linguagem verbal.

As ilustrações facilitam o processo da formação de conceitos pelas funções superiores


do indivíduo, caracterizadas por capacidades humanas como a atenção, memória e percepção.

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5. Referências bibliográficas

BOMFIM, N. R. A imagem da Geografia e do ensino da Geografia pelos professores das


séries iniciam. Estudos Geográficos, Rio Claro, v. 4, n. 1, jun. 2006, p. 107-116.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:


Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CAVALCANTE, M. B. As Geotecnologias no ensino da Geografia no século XXI. Saber


Académico, Presidente Prudente, v. 12, Junho 2011, p. 37-40.

CAVALCANTE, M. B. Projecto Viagens à Natureza: o uso da maquete na construção do


saber geográfico. Revista de Ensino de Geografia, Uberlândia, v. 5, n. 9, jul./dez.
2014, p. 197-207.

CAVALCANTE, M. B. Nos caminhos da Geografia: a importância do Trabalho de Campo no


processo de ensino-aprendizagem. In: CANANÉA, F. A. C. (Org.). Educação: Olhares
diversos. 1ed. João Pessoa: Editora Imprell, 2016.

CAVALCANTI, L. S. Geografia, Escola e Construção do Conhecimento. 20. ed. Campi-nas:


Papirus, 2014.

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