Uma Família Inesperada para o Mafioso - Aline Pádua
Uma Família Inesperada para o Mafioso - Aline Pádua
Uma Família Inesperada para o Mafioso - Aline Pádua
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leitura.
Boa leitura!
Aline
Playlist
uma família poderosa, que viram a família ser morta por dinheiro e
que salvaram, àqueles que não conseguiam ver nada além da dor
deixar de fora.
chefes tão bons quanto Cha Kang o foi. Era até mesmo estranho
saber que ele seria substituído, contudo, ele tinha escolhido uma
vida mais calma pela sua idade, e o certo era que um de nós
— Porque eles gostam de discutir até pelo que não lhes diz
respeito.
aquilo ali, não chegava nem perto do que eu era. Nem no mínimo
do mínimo.
conhecem.
tivesse sido dito, era claro que a forma como chamavam Kalel,
muitas vezes, o atingia. Ele não demonstrava, mas eu conseguia
analisá-lo muito bem.
esperava?
que Kalel levava tal fama. Mesmo sendo o melhor torturador entre
nós, com toda certeza, ele não era o mais cruel.
— Vou fingir que não ouvi isso, para não ter que te bater —
não seja eleito. E bom, ele é como uma sombra. Não sabemos
surpreso.
cansado.
— Qual a piada?
acompanharam.
“Tenho um nó na garganta
Anos depois...
SARA
eu não o obedecesse.
E agora, ele sangrava diante de mim.
descobriram quem ele era. O que ele fazia, enquanto fingia ser
— Sara...
porque aquele não era o meu sobrenome. Nunca deveria ter sido.
— Senhora Hernández?
— Sim, Ramon?
um se abrisse.
cada implorar.
negou ao mínimo.
CHAE
Era um dia qualquer.
Nada de novo.
Droga
— Hyung?
— Gosto de como consigo surpreender, o mais esperto dos
Kang — falou e fui para perto dele, dando-lhe um forte abraço,
que o tirou do chão. — E o mais forte também.
bem, para saber que a Mansão Kang não era um lar para ele há
anos. Então, arqueei uma sobrancelha, e vi que ele me analisava.
— Parece que te ouvia esses dias, por esses corredores
Do mesmo jeito que ele tinha feito muitos anos atrás. Para
ser mais exato, quinze anos. Quando eu era apenas um
adolescente, sem qualquer destino, que não fosse sujar minhas
confio isso.
que não esperava. Não depois de tanto tempo sem vê-lo, e agora,
o fez. Sem nunca ter almejado ser o próprio chefe dos Kang,
como eu, apenas o mais esforçado, poderia ser um chefe de
Cartel?
Porém, se Cha Kang acreditava em mim. Então, eu teria de
acreditar.
Capítulo 02
CHAE
próprio povo que já não mais admitia o que ele fazia. Revoluções
são necessárias – era algo que sempre pensei. Era apenas uma
boné, para que ela ainda não conseguisse ver por completo meu
ela teve que aprender muito cedo, partes sobre aquele lugar.
— Matê!
por vender a própria irmã virgem, de dezoito anos, por uma dívida
de jogo, e para a pior pessoa possível – Guillermo Ottis. Ottis
para...
momento.
esse não?
que veio e ficar longe dela... — fiz um sinal com a cabeça para a
garotinha. — E longe da sua irmã. — Ele me encarou perplexo, e
desse morro.
momento, o faria.
viver.
E eu era aquele que teria que dar um jeito de colocar
razão.
— Com quantos anos começou a ser parte da máfia? —
nós. Para ser mais exato – em mim. — Acho que ninguém aqui
esperava um Kang.
— Matê!
antes de prosseguirmos.
— Os boatos se espalham?
tristeza parecia espalhada por cada canto dela, mesmo que não
entre nós.
SARA
Segui pelo corredor, para a sala que ele estava parado, ou onde
— Por que não está na sala que lhe dissemos para estar?
ele.
saiu chorando.
braços, e notei a forma como seus olhos apenas ficavam fixos nos
meus, e em mais nada. — Algum questionamento?
Pode parecer uma, para um homem que vai se casar para tomar
conta de um Cartel, mas eu tenho uma filha, e quero você longe
passo.
casa.
honesto?
sobre o que ele sabia, mas ele pareceu facilmente me ler. — Sei o
que acontecia nessa casa, e sei o que ele fazia. — Fiquei
paralisada. — Não vai voltar para aquilo, nunca mais. Nem você,
nem sua filha. Não enquanto eu estiver aqui, e quando eu me for,
vou garantir de que não aconteça também.
não meu.
— Eu...
ajudar, mas...
uma explicação racional para aquilo. Contudo, não tinha como ser
CHAE
— Já a conheci, hyung — falei, sabendo da clara
era, ou melhor, de quem um dia fui. Eles sempre estavam lá, para
me dar a mão e nunca duvidar do que fazia. Sabia que não era o
melhor, mas eu tentava, sempre ser. Mesmo que a melhor parte
sobrecarregada, e quase sem vida. E que vida ela teria tido ali?
Naqueles anos, presa a Ottis, e tendo que acertar apenas o pior.
ajude.
chefe do Cartel.
dirá.
sala, torcendo para que tivesse qualquer lugar que fosse melhor
do que aquele.
Grades na janela.
sentido de Guillermo.
poderosa, mas aquilo ali, parecia apenas uma prisão feita para
amaciar o ego de um homem que se achava no controle. E que
ter visto nela, uma criança como meu sobrinho, me dava uma
nova tarefa.
herdeira dele. Mas, sim ser um homem que pode mostrar que a
anos. E de alguma forma, pensei sem Sara, que era oito anos
mais nova, e não tinha sequer vivido por todo aquele tempo. Ela
Na parede”[8]
SARA
protegeu de Roberto.
ou chorar.
pudesse arruinar.
com quatro anos, por mais que eu tenha tentado protegê-la, ela
odiava a cor deles. — Por que Chae está aqui?
— Chae?
— O senhor Kang me pediu para chamá-lo assim — falou
baixinho. — Mas só vou chamá-lo assim para você, mamá.
filha, porém, eu sabia que a mentira nunca era uma parte boa, de
dessa vida.
— Mamá...
coisas.
— Por quê?
— Eu deixei cair o que está terminando, quando Roberto
— Sempre, mamá.
que com tudo que houve, nos protegeu e nos salvou do massacre
que foi instaurado por ali. Ao mesmo tempo que deixou claro, de
o próximo chefe.
que agora, vai ser meu marido, para que eu possa ser livre de
também.
chamado assim?
está bom.
realidade é que hoje eu sei o que um filho pode fazer por uma
para ela. Era tão bom vê-la assim, usando o que gostava, sem ter
que esconder ou fingir que não tinha qualquer gosto, para nada.
atingiram.
mão com ainda mais força, mostrando que ela estava ali. Sempre
ali.
Ottis tentou fazer durante aquele tempo, ali era onde o poder se
concentrava.
que eu atenda?
— Eu...
novamente, era eu, ali, o centro de uma atenção que nunca quis.
CHAE
— Sim, amanhã vou sair para ver casas com Matê e Sara,
algo que elas gostem — comentei, e ela assentiu. — Quanto mais
todos, Oppa[10].
meus irmãos poderiam dizer algo assim sobre mim. — Agora vai
para casa?
ideia, já que com certeza ela sabe como lidar com o medo que
sente.
sequer sabia – eu sabia o que era viver com medo. Mesmo que o
meu, fosse um medo guardado a sete chaves, em meu âmago.
SARA
minha realidade.
— Com medo?
medo, eu estarei aqui. E pode passar isso para Matê. Ela, com
certeza, vai adorar aprender com a mãe.
— Parece ter certezas sobre minha vida e minha filha,
estar estampada em meu rosto. — Tente ter uma boa noite, Sara.
por mais que fosse corrompido, ainda tinha uma parte boa. Existia
algo assim?
Capítulo 06
CHAE
tranquilo, em saber que ela estava bem, que meu hyung também
pedido específico que ele me fez, anos atrás, e que nunca mais
Talvez eu fosse para ser como Cha hyung, que era um dos
máfia, que se afastou após muitos anos e pela sua idade, e curtia
poltrona. Era um quarto que parecia nunca usado, mas cada parte
de mim, não duvidaria se descobrisse que foi um dos utilizados
que era algo que eu sabia que ele fez, com ela.
chão.
claramente incomodada.
nada de mim.
— Mamá!
Cartel.
de sua fama, diria que tem uma vida comum. — Foi honesta, e
— E modesto, claro.
— Desc...
algo naquela casa, que não merecia ser um lar, mas que me fazia
sentir bem, eram as surpresas que vinham acompanhadas das
moradoras dela.
Eu tento voar
SARA
um longo tempo.
tinha como ter esbarrado ali sem querer. Ele estava avisando que
estava se aproximando?
para a televisão.
poderia fazê-lo, mas ainda era uma trava que não consegui
retirar. — Por que esse olhar divertido?
coisas chatas.
CHAE
com isso.
— Economize para sempre ter dinheiro para comprar um
entregou-lhe um sorvete.
soou tão baixa, que quase não ouvi. — Por isso está surpresa...
— Vamos indo...
fundo.
antiga...
cá, mamá.
checado mais cedo. Nunca as traria para um lugar, sem antes ter
a certeza de que era seguro. Porém, essa parte não precisava ser
levantada.
— A sala de música...
— Lembra-se disso?
para ser mais exato, mais de sete anos. Por que está aqui?
— Eu ouvi que...
Roberto.
estrangeiro?
nada mais.
Ele então se arrastou pelo corredor, até se levantar, chegar
dele, que acabou sujando minimamente o chão, mas que tive que
me segurar para não arrancar sua mão fora e fazer uma cena
pior.
— Sara? Matê?
Chamei, então dei passos para onde ela foi com a filha e
Com medo, porém, com mais coragem, porque sua filha também
estava ali.
— Ele já foi.
autorização.
momento é Roberto.
meu irmão mais velho, contudo, eu sabia que Cha estava fora
daquela vida há muito. Por que ele viria ao casamento? Por que
eles pareciam tão preocupados comigo?
Kang representavam.
O barulho de uma tecla de piano sendo tocada, dispersou-
baixinho para ela. Uma música que eu não conhecia, mas que
pareceu tão íntima, que me mantive longe, apenas as deixando
naquele momento.
SARA
Matê corria pelo jardim. Meus dedos sentindo falta do piano, como
Sem música.
Sem barulho.
Sem ruídos.
rasgadas. Fazia pouco tempo desde que Ottis foi morto, mas
ainda era estranho imaginar que existia uma vida realmente após
ele.
ele veio.
pessoa que eu sabia estar ali, porque ele tinha pisado em folhas
secas. Começava a entender que aquilo, sim era proposital. — Se
não sabia se para ele, ou para mim. Talvez para os dois. Talvez
mafioso imagina.
Já sabia?
— Vou deixar tudo certo com a casa, para que possam passar a
viver aqui a partir dessa noite.
traziam.
— Acho que sei o que quer perguntar, mas não pode dizer
perto de Matê — sussurrou, e eu assenti, talvez envergonhada
— Eu as obedeço, mamá.
da forma direta que minha filha era, e me virei para Chae, que
caminhava com um sorriso até nós. Eles pareciam tão fáceis para
ela tivesse perdido, assim como eu. Porém, não, ali estava,
mamá?
a me machucar.
Capítulo 10
Me prendeu à razão”[15]
CHAE
que mesmo que tentasse, existia alguém, além das babás, que
uma leve reverência e ela fez uma careta, com um quase sorriso
em seu rosto. — Pronta? — indaguei, no momento em que Sara
confiar desconfiando.
Meireles.
— Meireles, não.
— Entrem.
encontradas.
convidado.
— É uma honra — falei, dando passos para perto de Sara,
parando apenas o suficiente para que não a assustasse, mas de
pé, ao seu lado. — Me chamaram, certo?
outras organizações?
— Seu...
deixando o seu voto, que sequer sabia que era válido. — Eu voto
— Senhorita...
— Eu sou a herdeira, não sou? — rebateu, olhando
durar semanas, para que eu colocasse para fora. E então, ele fez
palavras?
passei a notar que aquele lado seu, só aparecia ali. — Todos nós
temos que saber quando ceder à ajuda, e esse é o momento, A
fome cega por poder, por qualquer meio, tornou tudo isso apenas
uma piada.
— Senhorita Hernández?
— Sim, Martin. — Virou-se para um dos homens que ainda
próprio poder?
conseguisse ler ali, que ela precisava sair daquela reunião o mais
rápido possível. Tudo parecia ser demais para ela. E naquele
admitisse.
Capítulo 11
SARA
opções. Disse que vai pintar, cada dia, as unhas de uma cor.
mulheres que eram dez e vinte anos mais velhas do que eu,
assentiram, como se entendessem. — Obrigada mesmo, por
tempo.
no dia seguinte.
meus irmãos.
ouvidos.
passado.
— Não vai me perguntar nada? — indagou, como se me
Não mesmo.
possível. Porém, aos trinta, eu sabia que sim. Eu sabia que eu era
mais do que o meu sobrenome, no passado, me marcava.
sempre.
Vi que ela queria indagar algo, como se a pergunta
estivesse na ponta da língua, mas ela a segurou. E eu a respeitei,
sabendo que existia um longo caminho para percorrermos.
— Como assim?
— Não sabe?
apagando.
— Sara?
pensando e repensando.
me mostrar?
— Comeback?
poderiam entender.
Soltei o ar aliviado.
eles falam...
invasivo.
— Por quê?
Anos atrás, acho que deve ter sido o álbum RED, o último que eu
assentiu.
cem por cento por ela. E algo dentro de mim gritava, de que ela
Vai perdendo a fé
Perdendo a voz”[17]
SARA
estava.
O barulho alto podendo ser identificado como música e
Ela...
de desapontamento.
— Senhor Chae — ela corrigiu e ele deu um sinal positivo
com a mão, voltando para a frigideira.
até Sarita.
tempo.
grata.
E eu esperava que não estivesse errada em imaginar como
seria, se Chae Kang não fosse apenas meu marido por contrato
por um ano, mas quem sabe, um amigo.
CHAE
reunião? — debochei.
cabeça.
pensando.
se sentir parte de algo, mesmo que não fosse o seu lugar favorito.
O pertencimento era necessário, e eu sabia bem daquilo.
entrou?
— Porque eu estava esperando a mamá chamar.
começar?
moveu, e seu soco acertou minha palma com força, de forma que
era algo que eu conhecia. Não era dor. Não sabia o que era
aquilo.
— Então?
Com um nó na garganta
SARA
dia foi meu, anos atrás, e agora, parecia com brilho novamente.
Ela estava deitada na cama, dormindo, mesmo que ainda fosse a
tarde. Só nós sabíamos o quanto aquilo era importante. O fato de
não temê-lo ao encarar sua foto. O que tinha de mais nele? O que
envolveu, não ser algo ruim. Que ela fosse apenas os meus
sentimentos sendo expostos, como no passado. Como quem eu
— “É doloroso saber
E nunca me abandonou
O medo me domina...”
Dentro de mim
Me ensine
Me ensine
Longe de pensar
Preciso reconhecer
Que tudo isso deu errado pra mim
Dentro de mim
jeito. Mostrar a Matê que eu era mais do que uma mãe que ela viu
sofrer.
coisa.
Em quinze minutos.
meu.
CHAE
Ignorei os olhares.
mentiroso nato.
confissão sincera.
enganar alguém.
Não a mim.
Nunca a mim.
cabeça.
sobre.
— Por que ter acesso ao que é dela por direito seria uma
— É por isso que temos que cortar cada mal, pela raiz... —
peguei então o canivete que carregava em minha calça, ainda
segurando o pescoço de Martin, que estava prestes a perder a
consciência. Mas não permiti que o fizesse, ele tinha que estar
bem acordado para o que viria. — Ou nesse caso, uma língua
mentirosa.
ali, e fazê-lo tentar implorar. Ele tinha tirado algo delas. Depois de
tudo que lhes aconteceu, e de tanto jurarem que seriam fiéis ao
Cartel, e fariam diferente, um deles, agora tirava o que era delas
— Senhor Kang...
pertencia.
— O que, Kang?
— Como quiser.
poder.
elas pelo resto de suas vidas, mesmo que não tivéssemos mais
para morrer.
Capítulo 15
SARA
tinha ideia.
parado.
— O que quer dizer?
— Que sua mãe abriu uma conta para você, quando ainda
que tem nela, gerou muito nos últimos anos. E pode deixar
gerando, para usar quando quiser, até mesmo fora do México.
olhos brilharem.
que é por direito de vocês, por serem parte do Cartel, a parte mais
alta — Chae falou, com um sorriso no canto da boca.
mais perto.
de vocês.
viu?
compreenda.
pescoço.
sabia que ele mentia. — Chae, aquele que não vai contar o
enquanto notava que ele não procurava nada a mais em mim. Ele
— Vamos, cariño.
— Mas...
feição.
Euzinha?
novamente a Chae de onde ele tirou tudo aquilo. Era muito para
não era sobre o que ele faria contra alguém, era sobre se ele
CHAE
Solzinho?
— Com certeza.
vezes.
— Pronta, mamá?
— Tenta esses.
assentiu. — Obrigada.
SARA
Não era como se Chae Kang não fosse uma imposição. Ele
que por alguns segundos, de que era possível viver algo parecido
com o amor irreal. Já era o suficiente para mim, saber que estaria
confidenciou. Não era como se tudo entre nós pudesse ser dito.
Eu deveria correr.
dele.
você e Matê.
saco de areia.
uma de quatro.
Ele tinha reparado que ela era maior, e que agia diferente
— Como assim?
em completo choque.
alguns de nós.
Eu concordava em número, gênero e grau.
para mim.
atormentava.
Algo o atormentava?
em poucos dias.
Kang. Talvez o clássico dos clássicos, mas direi que Matê gosta
de cores, e eles vão aparecer como um arco-íris.
CHAE
me esperando de longe.
delas.
notei que existia mais por trás da sua leve preocupação. — Qual
o real problema?
família.
esse ano, não as tratará apenas como uma moeda de troca pelo
Cartel.
— Existiam outras opções levantadas para o casamento,
certo?
um Kang.
encarregado.
no mínimo dez anos mais velho do que eu, mudar. — Mas estou
me vendo tentar um pouco, a cada dia. Apenas pelo fato de que
pedaço.
SARA
rosto.
meu colo.
— Sim, cariño.
era uma opção em minha mente. Eu, de alguma forma, sabia que
podia confiar nele, como se aquele passo fosse uma
ainda era uma bagunça. — Ele te trata bem, ele nos respeita, ele
tenta nos proteger... É o bastante para mim, cariño.
ela, quando agia apenas como a garotinha que era, que apenas
deveria conhecer aquele lado.
— E depois?
todo ambiente.
Nada mais.
meus. Quem sabe depois, como ela mesmo disso. Sorri para ela,
“Invisível como o ar
CHAE
irmã — rebateu.
— Posso, quando começa toda uma discussão sem
— Nossa, Noona.
depois, prometo.
— Oppa?
Olhei surpreso para sua pergunta, mas a campainha tocou
nem os conhecerem.
meu corpo ser jogado para trás, no momento em que Jae e Saron
pularam sobre mim. A surpresa se espalhando por todo meu ser,
Em coreano.
o que surpreendeu ainda mais, porque ela não era tão aberta
assim, nem de longe.
me, ela passou por nós e parou à frente dos meus irmãos e
sobrinhos.
frente, com Saron logo atrás dela, e Jae totalmente animado junto
a elas.
indo para perto de Kalel, e dando um leve abraço, mas meu olhar
preso em Jeon. — Aconteceu algo, hyung’s?
— Mas...
cena.
forma com ela era alta, deveria usar roupas no tamanho seis,
assim como Jae. — Isso me intrigou, irmão.
— Por quê?
— Então...
que a família dela foi assassinada, e logo depois, ela foi vendida.
anos.
— E a certidão de Matê?
mim.
Não dentro daquela casa. Não quando via Matê e ela sorrirem
SARA
todas.
Meu olhar então vagou para a sua barriga, que tinha uma
pegou.
palavras.
Ele confiava?
oferecer aquilo. — Por que não pede para ele tocar algo?
— Ele pode?
genuinamente animada.
alta.
piano.
— Sobre?
estranho estar assim — admiti. — Fico grata por ter sido você, o
Kang que veio até nós.
Sarita?
com o meu.
Existia isso?
fazia sentir. Não era justo me culpar por querer estar perto de
alguém. Não mesmo.
desde o princípio.
Capítulo 20
SARA
mas existia uma rivalidade criada por Ottis com eles. — Faremos
então ele foi até ela. Quando a abriu, pude ver o semblante
Hernández.
sei o peso que está sentindo, nesse exato momento. O qual você
casamento.
Hernández.
nós se casa.
— Que seria?
— Atrapalho?
também estivesse pronto para correr dali, por não saber lidar com
o que acontecia.
— Sim — respondi, tocando a porta, como se ela fosse ele.
— Nos vemos no altar.
CHAE
— Sabe, não quero ter que olhar para a cara das novas
gerações e ouvir boatos infundados — falou, e eu assenti,
sabendo o quanto ele tentava fugir de todos as especulações que
faziam sobre ele. — Eu vi a senhorita Hernández de longe, e
também, a pequena Matê.
enorme.
todos os dias.
batidas na porta.
— Para que Matê não vá, e eu possa dizer a ela, com toda
— Obrigado, hyung.
— Só um pedido, irmão.
de um cartel.
— Sei que você consegue fazer isso, mais do que você mesmo
deve acreditar... O que me preocupa, é se vai se cuidar.
México?
não desconfiem.
você?
— Há alguém que discorda — rebateu, e apenas se
SARA
de um dia.
— Pronta, senhora?
— Eu...
meia-irmã de merda.
alguma voz. Ottis a poderia ter tirado, mas Ottis agora apenas
— Sarita?
CHAE
segui as luzes todas acesas, e sabia que era o que Sara fazia,
cotidianamente, antes mesmo de começar a escurecer. Vi que ela
fugindo também.
— Sara?
— Eu...
— Sara?
salto. Para que ela não caísse, vi-me segurando a sua cintura, da
— Sara...
— Por favor...
a coberta se movia.
— Sara...
desceram por seus olhos. Vi-a dar passos para trás, como se
dela.
— Eu sinto muito.
Porém, o era.
— Sara...
deveria poder sentir o seu toque, mesmo que seja uma mentira,
poder escolher que seja meu. — Sua dor era clara em cada
pedaços novamente.
me deles, de uma forma que os faria padecer pelo resto dos dias,
minha dor mais profunda, mesmo que ela não possa ser sua. E
— Apenas nós.
Capítulo 22
Desconheço o impossível
SARA
Eu tinha flashes.
folha ser passada por debaixo dela. Tive que usar tudo de mim, o
Com carinho,
Chae.”
Agarrei-me àquele papel, deixando que as lágrimas
que vivi.
em alguém, porém, não era justo. Não era justo passar o resto da
minha vida, sem poder dar a chance de acreditar que alguém
pudesse ser bom comigo. Apenas bom, porque era bom. Nada
mais.
— Mamá...
Eu prometo.
CHAE
alguém também.
como eu poderia pedir algo assim para ela. Como alguém ousava
pedir? Tudo o que ela passou de pior, foi justamente por culpa
mesmo que ela nunca tivesse me dito. Ela deixou uma casa, um
verdadeiro lar, completamente obrigada, para apenas servir em
uma prisão, que o chefe do Cartel que era dela por direito e que
qualquer mal.
“Eu sei que não devo sentir muito pelo que aconteceu.
Com carinho,
Sarita”
fio.
tinha deixado aberta para ela, sem perceber, uma porta que a
CHAE
— Oito da manhã?
— Sete e meia — Vincenzo corrigiu, e eu assenti. — Cha já
adentrarem o assunto.
hyung?
ela.
tem, mas sei que é por minha culpa que o Cartel de Ottis foi
desmantelado, e está nessa posição — disse, e todos nós
Kalel facilmente.
SARA
Matê ainda dormia ao meu lado, mas era possível ver pela parte
debaixo da porta, que estava bem claro. Levantei-me com
cuidado para não a acordar, e corri para olhar meu celular,
— Seus irmãos?
seus produtos.
sorriso de lado, que dizia muito mais, mas não conseguia definir o
quê, porém, era um mais que eu gostaria de estar.
simples, estar assim com ele. Entregar partes minhas que nem eu
frente.
Nós.
SARA
discutido em uma reunião de três horas, mas que era mais sobre
como sede.
isso, por gostar, eu tenha sido colocado para não estar tanto
assim.
irmãos estão.
uma líder é algo natural para você, mesmo que não queira isso.
CHAE
apaixonado?
lado.
Ottis. Tanto que vejo sempre alguém aleatório, subir até onde o
corpo dele está exposto, e passar produtos para fazê-lo durar
mais ali.
— Eu estava pensando sobre isso, se tem algo para nos
— Obrigado, Serena.
ela estava.
algumas semanas, mas pareciam valer por uma vida toda. A cada
Ra-tatata, ra-tatata
Ra-tatata, ra-tatata...”[32]
em seu ouvido.
como o rosto de Sara tomou mais cor, além do que já estava pelo
que suou.
gargalhei alto.
mil.
e...
sabia que existia alguma vontade ali. Uma que ela ainda não
três.
Capítulo 25
A, finalmente, te esquecer
Dias depois...
SARA
numa escola?
— Jae disse que é algo muito legal. — Olhei-a surpresa. —
Mamá...
quarto, não é?
— Sério, mamá?
uma semana.
tudo.
— Tudo bem para você, cariño?
o seu...
— Promessa, mamá.
— Sim, cariño.
O meu quarto.
— Sim?
— Algo novo?
— Ter alguém que eu possa confiar isso, sem... sem ser julgada.
Absolutamente nada.
que criei.
quarto?
supor aquilo, e notei, pela primeira vez, a forma como ele levou as
novamente.
— Sarita...
Eu também, ursinho.
sentido.
CHAE
mesmo?
— Hina...
— Sim?
assim?
sabemos disso.
muito do que passou, com toda certeza, Sara sempre deixou que
o muito apenas fosse a ponta do iceberg. — Quer que eu faça as
suas?
sempre. — Por que não faz a sua unha favorita nas minhas? —
sugeri. — Eu nunca as pintei antes, não sei o que escolher.
animada.
apenas a deixei fazer todo seu processo. Ela cantava junto com a
música, e depois de talvez meia hora ali sentados, eu já estava
— Mas o que...
— Certo....
eu estava.
— Isso é até relaxante — admiti, olhando-a de relance. —
coração.
encantada.
um pouco tremida. — Sei que não deveria pensar assim, mas ele
parece.
las, e tentando dar passos atrás para que não soubessem que eu
ouvi. E evitando ouvir ainda mais, de algo que era apenas delas.
Contudo, aquela confissão de Matê, girava em torno de minha
CHAE
— Duvido que não tenha sido uma criança como eu, que
sabia mais do que as outras por conta da criação? — Parecia me
falar daquela maneira, e ela era uma adolescente. Quer parte pior
do ensino do que essa época? — Por que eles não podem morar
perto da gente?
demoraria muito.
Eu era um Kang.
Ele não iria, de forma alguma, deixá-la triste, por algo que
ele fazia, como se tentando acertar meu ego. Mal sabendo ele,
que meu ego nunca seria tocado por aquilo. Nada que ele
de que Sara nos encontraria lá, após uma conversa que teria com
Ramon. Coloquei um sorriso inocente no rosto, e notei de relance,
estou arrependido.
explicar. — E ele...
motivo.
ela revirou os seus. — Por que não vamos ver a escola de Matê,
então? Já que era nosso plano inicial?
gosta?
SARA
Brasil.
ele fazia.
riu de lado.
— Quando se trata de ser visto assim por você, tudo vai
para outro patamar. — Piscou um olho. — Mas sem querer falar
sobre estudos?
simples assim.
uma.
mais carinhoso. — Parece tanta coisa, que não sei se dou conta.
hyung não passa todos os dias sendo o chefe da família, ele tem
seus momentos de apenas respirar um pouco fora dessa
responsabilidade. E mais do que ninguém, você merece isso. E
aprender, Sarita.
contrato?
memória. — Tem alguma coisa no Brasil, que ele ainda vai ter dor
de cabeça.
— Está dizendo que tem dor de cabeça no nosso
casamento por contrato? — perguntei perplexa, e ele deu uma
risadinha.
coreano. Ele abriu o forno, uma fumaça subiu e torci para que não
tivéssemos perdido o nosso jantar. Rapidamente, eu corri para
cabeça.
possa me causar.
O que era querer estar em um, e não ver qualquer fim para
mesmo.
Capítulo 29
CHAE
ali. Vendo se não existia nada que o Cartel pudesse fazer, para
— O que houve?
chamava.
Um bipe: Vincenzo.
para não deixar que o poder passasse à frente por gerações, mas
nunca conseguiram pegá-los. Os pais dos atuais Hansen
antigo antes de ser julgado pelo nosso povo — afirmei, para o que
Ramon complementava. — Roberto chegou perto de algum deles,
então?
problema maior é que eles vão e vêm, sem sabermos quem pode
ter sido, mas... Aconteceu no nosso território, então, os Hansen
rapidamente dali.
Ottis, que quase não existiam mais. — E agora, eles estão aqui e
não podem mais me assombrar no presente. Mesmo que ainda
me assombrem no passado.
e suspirei fundo.
encarava Ottis. E ela me contou, que você falou que não é bom
encarar os mortos.
Roberto.
com os Hansen.
— Obrigada, Chae.
respiração.
Só de te ver
CHAE
reconhecer.
— Poderia ter mentido, não é? — indaguei, mordendo os
lábios, e não conseguindo olhá-la. — Não sou muito bom
foto há anos?
você?
mas não quer dizer que posso anular quem realmente sou. Sou
um Kang, sou de uma família que faz a justiça com as próprias
mãos.
mim, que eu tinha que parar. O lado que buscava justiça. Mas por
que parar, se a falta dela, acabou destruindo quem eu era? —
— Sara...
— Então por que achou que eu teria medo por uma foto?
o mesmo?
verdade.
depois de muito tempo, e não era pela letra. Hoje é por ela. —
Olhou-me profundamente. — Espero que goste... — soltou, e
amava.
Era um fato.
Eu amava.
banquinho.
momento.
SARA
Nunca pensei que uma música que eu tocava, porque
como me sentia. Eu não era tão boa com as palavras, mas tê-las
praticamente prontas, contando tudo o que se passava dentro de
No nosso amor
Nosso amor
Mas hoje
No nosso amor
Tudo só vai acontecendo
meu lado e sabendo que estava mais do que segura, uma certeza
que me assustava, mas que eu estava prestes a enfrentar.
como seria, ter o meu primeiro beijo de verdade, por vontade, com
ele.
— Mamá!
em seu semblante.
nada.
impossível, para que ela não sofresse nada do que eu tive que
enfrentar.
O destino é assim
CHAE
nunca busquei.
apenas amor, mas era amor. Era tudo o que ela fazia se contorcer
sabia, que os passos que ela dava, dali a algum tempo, seriam
que passava, sabendo que ela e eu, não éramos para sempre.
Um lar que eu não sabia que buscava, mas estava ali. Com
— Sara...
— Sara...
nem sabia que precisava, mas era como a droga mais viciante
que existia. Sua presença. Seu toque. Seu olhar. Tudo que era
seu, e eu gostaria, de que de alguma forma, fosse meu,
pode descrever.
leve toque, que fez meu coração acelerar. Ela tocou a outra, e a
trouxe para sua cintura, fazendo-me puxá-la para perto, e eu o fiz.
dela.
mim.
diminuir. Porém, era ela. Desde lá, até aquele momento. Era para
E nunca me abandonou
O medo me domina.”[42]
Tempos depois...
agora era seu lar. Ele poderia viajar, sair dali e ir até mesmo à
Mansão Kang, mas ele sabia que o seu lugar era ali. E algo
Ela entendeu que ela tinha poder. Que podia exercê-lo. Ela
o seu, descobriu que ele era outro. O que ela passou, o que ela
teve de sobreviver, não tinha nada a ver com o destino. Tinha a
ver com a mais pura maldade do ser humano, e não com quem
ela era. Ela era mais do que os abusos que sofreu, das dores que
teve que esconder, da vida que lhe foi roubada. Ela era Sara
mundo todo, bem ali, juntas, em um dia comum, que apenas por
a realidade.
rosto, mas que se tornou aliviado, ao ver que ele parecia prestes
a chorar. E ela nunca o tinha visto de uma forma tão frágil como
aquela.
sempre quis ser forte. Quem diria que não seria para ser o mais
violento dos seus irmãos, mas sim, para carregar sua filha até a
cama?
— Então...
— Como assim?
Ela o olhou, e ele lhe esticou uma folha de papel, como
aquela que ele colocou debaixo da porta, no dia em que ele viu o
pior de si, e mesmo assim, ficou. E ela teve a certeza, de que ele
sempre ficaria.
seus irmãos do outro lado. Porém, ele percebeu que não tinha o
bipe de Vincenzo.
— Algum problema?
MAFIOSO
conta nas redes sociais que estão listadas abaixo, ou até mesmo,
aqui na avaliação. Vai ser uma honra saber que está curiosa por
mais deles!
Aline
Redes Sociais
Instagram: @alineapadua
Tiktok: @autoralinepadua
Twitter: @alineapadua
SINOPSE
Se no meio do caminho de algumas pessoas tem uma pedra, no meio do
caminho de Maria Beatriz, sempre teve Inácio. O herdeiro da fazenda que fica ao
lado das antigas terras de sua família, tornou-se um homem bruto e fechado, que
quando aparece na sua frente, ela já sabe que só pode ser problema ou alguma
proposta indecorosa. Maldito peão velho!
No meio das voltas que a vida dá, uma noite de prazer os marca. E a
SINOPSE
Se nem tudo que reluz é ouro, Júlio é apenas a melhor imitação de pedra
Júlio Torres sabe que deixou uma parte de si para trás. Sua ex-melhor amiga o
odeia e ele, muitas vezes, teve o mesmo sentimento por si. Maldita sombra!
Júlio sabe que não pode mais ignorar, porque ele não quer apenas a sua melhor
amiga de volta, ele a quer como sua.
Babi foge dele como o diabo foge da cruz. Entretanto, como fugir se depois do
SINOPSE
Se existe amor à primeira vista, Abigail Alencar e Bruno Torres
Assim, quando Abi o encontra como babá da sua filha de apenas um ano, ela só
consegue pensar que ele quer algo. Bruno jura que está ali apenas para tirá-la do sério,
como sempre, mas tudo acaba por mudar, naquele exato instante.
Existe uma linha tênue entre o amor e o ódio... eles estarão dispostos a
cruzá-la?
FELIZ NATAL, TORRES
SINOPSE
O Natal parou de ser uma data festiva, e tornou-se dolorosa, assim que Maria
Beatriz perdeu os pais. No entanto, nesse ano, tudo mudou e ela vai lutar para que essa
data seja ressignificada. Que ela possa sorrir, o tanto quanto, um dia fez, no passado.
Uma árvore de Natal destruída, enfeites perdidos pela casa, a ceia que não vai
chegar a tempo, um desmaio...
Será que ela terá o seu Feliz Natal ao lado dos Torres?
Esse é um conto natalino, narrado na visão de Mabi e Inácio (do livro Uma
Gravidez Inesperada), onde você poderá passar essa data tão especial ao lado da
Família Torres.
UMA FAMÍLIA INESPERADA PARA O VIÚVO
SINOPSE
Olívia Torres sempre teve em mente que para bom entendedor meia palavra
Contudo, com Murilo, ela nunca pôde parar de olhar. Ainda mais, quando
descobriu que estava grávida.
Murilo Reis perdeu tudo. Nunca pensou, que em algum momento, poderia voltar
a sentir algo. Entretanto, bastou um olhar para Olívia, para ele compreender que ainda
existia uma chance. Chance essa, que se perdeu por completo, quando ela o deixou.
Anos depois e uma coincidência do destino, Murilo descobre que não apenas as
lembranças daquele amor de verão permaneceram, mas sim, que ele tem uma filha.
SINOPSE
O triste é que aquele velho ditado se tornou real em sua vida: Valéria que
amava Tadeu, que amava Bianca, que amava Murilo, que não amava ninguém.
Desde que seus olhos pousaram em Tadeu Reis, Valéria se apaixonou. Não sabia dizer
se era pelo olhar escuro enigmático, o sorriso que ela queria tirar daqueles lábios
Porém, Tadeu apenas tinha olhos para outra mulher, e Valéria escondeu aquele
sentimento no fundo de sua alma, tentando matá-lo durante os anos que se passaram.
Uma coincidência do destino, os coloca frente a frente. Ela sabe que ele é errado, mais
do que isso, uma grande mentira, porém, seu corpo não resiste.
Para ela, tornou-se um outro começo, já que terá uma parte dele consigo, para
sempre. Valéria está grávida do homem que não a ama. E não pretende deixá-lo
descobrir.
O CASAMENTO DO CEO POR UM BEBÊ
SINOPSE
mais.
SINOPSE
Os opostos se atraem.
Carolina Reis queria jurar que isso estava errado, mas não
pôde evitar a forma como seu corpo reagiu ao cowboy bruto e
grosso que, literalmente, atravessou o seu caminho. Franco era
este parecesse ser no mínimo uma década mais novo, com olhos
claros penetrantes e um sorriso zombeteiro. Diacho de madame!
podem evitar.
SINOPSE
matriarca dos Reis era uma mulher que intimidava a qualquer um,
SINOPSE
Nas voltas que a vida dá, Talita e Gael se encontram dizendo “sim” no altar.
A rejeição à frente de várias pessoas foi o que Talita Kang vivenciou aos
Porém, como o carma nunca falha, tudo o que o herdeiro dos Fontes necessita
quinze anos depois, quando retorna para recuperar a empresa da família, é justamente
um casamento por contrato.
O que ele não esperava era que justamente a mulher que quebrou seu coração
seria a candidata perfeita, e mais, que ela o escolheria novamente.
homem que estará preso nessa mentira com ela. Entre o carma, uma rede de mentiras
e corações partidos, até que ponto um casamento por contrato significará apenas isso?
GRÁVIDA DO COWBOY QUE NÃO ME AMA
SINOPSE
Ter um ditado como aquele sendo uma realidade, depois de tanto tempo,
apenas fazia Guta duvidar se realmente queria tal casamento. Augusta que amava
Juan, que amava Pâmela, que amava Franco, que amava Carolina, que felizmente,
o amava de volta.
Deixada sozinha em casa, após finalmente ter o homem que amava da forma que
sempre desejou, Guta parou de se questionar do que era necessário para que aquele
casamento fosse real, e aceitou que o amor de Juan Esteves nunca seria seu.
Ela então o deixa para trás, e com ele, todo o sonho do primeiro amor que agora
ela jurou que esqueceria. Contudo, o que ela não esperava, depois de tanto tempo, era
que criaria algum laço real com ele.
SINOPSE
Júlia Medeiros sempre pensou que para bom entendedor, meia palavra
bastava. Entretanto, ela não sabia o que entender, quando o homem para o qual se
declarou, a abandonou na cama, na companhia de um chapéu. Ela só não tinha ideia do
Oscar Esteves sempre lutou por sua família, e seus irmãos eram seu mundo,
contudo, os olhos bonitos da mulher que o encantou desde que a encarou pela primeira
vez, sempre vagavam em suas memórias.
Anos depois e uma coincidência do destino, Oscar descobre que aquele amor
não resultou em apenas lembranças que ele não conseguia tirar da mente, mas
também, em uma filha.
UMA FILHA INESPERADA NA MÁFIA
SINOPSE
Se no meio do caminho de algumas pessoas tem uma pedra, no meio do
O que nenhum deles imaginou é que no meio desse caminho que os une,
SINOPSE
O ditado que ela não queria ter como uma realidade, mas era: Hari que
Ele, se apaixona por outra, mas acaba na cama dela no fim da noite.
Ela, acorda sozinha na cama, com a notícia de que ele abandonou a máfia.
Hari apenas quer seguir em frente após ser usada, porém se descobre grávida
SINOPSE
E quando você se apaixona por um mafioso?
Hinata se apaixona por um mafioso, só não esperava que seria rejeitada por ele.
[1]
Brother - Kodaline
[2]
Oppa e Unnie são usados pelas mulheres para se referir a homens e mulheres
mais velhos, enquanto Hyung e Noona são utilizados com o mesmo propósito, mas
pelos homens. Utilizado com pessoas que você tem intimidade, esses honoríficos
coreanos podem ser usados para se referir à sua irmã ou irmão mais velho, assim como
a um(a) amigo(a) ou namorado(a) mais velho(a). Fonte:
<https://hallyubrasil.com/blog/lingua-coreana/honorificos-coreanos>
[3]
Oppa e Unnie são usados pelas mulheres para se referir a homens e mulheres
mais velhos, enquanto Hyung e Noona são utilizados com o mesmo propósito, mas
pelos homens. Utilizado com pessoas que você tem intimidade, esses honoríficos
coreanos podem ser usados para se referir à sua irmã ou irmão mais velho, assim como
a um(a) amigo(a) ou namorado(a) mais velho(a). Fonte:
<https://hallyubrasil.com/blog/lingua-coreana/honorificos-coreanos>
[4]
Oppa e Unnie são usados pelas mulheres para se referir a homens e mulheres
mais velhos, enquanto Hyung e Noona são utilizados com o mesmo propósito, mas
pelos homens. Utilizado com pessoas que você tem intimidade, esses honoríficos
coreanos podem ser usados para se referir à sua irmã ou irmão mais velho, assim como
a um(a) amigo(a) ou namorado(a) mais velho(a). Fonte:
<https://hallyubrasil.com/blog/lingua-coreana/honorificos-coreanos>
[5]
Tras de Mí – RBD
[6]
¿Qué Hay Detrás? – RBD
[7]
A Tu Lado - RBD
[8]
No Pares – RBD
[9]
Otro Día Que Va – RBD
[10]
Oppa e Unnie são usados pelas mulheres para se referir a homens e
mulheres mais velhos, enquanto Hyung e Noona são utilizados com o mesmo propósito,
mas pelos homens. Utilizado com pessoas que você tem intimidade, esses honoríficos
coreanos podem ser usados para se referir à sua irmã ou irmão mais velho, assim como
a um(a) amigo(a) ou namorado(a) mais velho(a). Fonte:
<https://hallyubrasil.com/blog/lingua-coreana/honorificos-coreanos>
[11]
Santa No Soy – RBD
[12]
Otro Día Que Va – RBD
[13]
A Tu Lado – RBD
[14]
Te Daría Todo – RBD
[15]
Te Daría Todo – RBD
[16]
Solo Quédate En Silencio – RBD
[17]
Sálvame – RBD
[18]
Sálvame – RBD
[19]
Enséñame – RBD
[20]
Tras de Mí – RBD
[21]
No Pares – RBD
[22]
Un Poco De Tu Amor – RBD
[23]
Daechwita – August D.
[24]
I¿Qué Hay Detrás? – RBD
[25]
Inalcanzable- RBD
[26]
Otro Día Que Va- RBD
[27]
Un Poco de Tu Amor - RBD
[28]
Inalcanzable - RBD
[29]
A Tu Lado – RBD
[30]
Tu Amor - RBD
[31]
Una Canción – RBD
[32]
Pink Venom – BlackPink
[33]
¿Qué Hay Detrás? – RBD
[34]
Un Poco de Tu Amor - RBD
[35]
Solo Quédate En Silencio – RBD
[36]
Solo Para Ti – RBD
[37]
Liso, Sensual – RBD
[38]
Fuego – RBD
[39]
Nuestro Amor – RBD
[40]
Nuestro Amor – RBD
[41]
Bésame Sin Miedo – RBD
[42]
Enséñame – RBD