REVISÃO
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Aluno(a): __________________________________________________
Orientações:
1ª questão: O sistema decimal é muito usado no cotidiano, pois nos oferece uma forma mais
simples de manipular os números em determinadas situações matemáticas, é composto por dez
números: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Estes algarismos dão origem aos conjuntos numéricos,
organizados em naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Além destes, podemos ainda
dizer que existe um conjunto denominado conjunto dos números complexos, onde 𝑖 2 = −1.
Podemos representar estes conjuntos no diagrama abaixo,
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Conjunto dos números naturais.
É indicado pela letra ℕ, inicia no zero acrescentando sempre uma unidade para o elemento
seguinte. É um conjunto infinito. Caso queira representar o conjunto dos números naturais não-
nulos (excluindo o zero), deve-se colocar um * ao lado do N:
São todos os números que pertencem ao conjunto dos Naturais mais os seus respectivos opostos
(negativos). São representados pela letra ℤ :
O conjunto dos inteiros possui alguns subconjuntos (parte do conjunto), eles são:
Inteiros não negativos: São todos os números inteiros que não são negativos. Logo percebemos
que este conjunto é igual ao conjunto dos números naturais.
É representado por ℤ +:
ℤ + = {0,1,2,3,4,5,6, ...}
Inteiros não positivos: São todos os números inteiros que não são positivos. É representado por
ℤ -:
ℤ *+ = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, ...}
Z*+ = N*
Inteiros não positivos e não nulos: São todos os números do conjunto Z- excluindo o zero.
Representa-se por ℤ *-.
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ℤ *- = {... -4, -3, -2, -1}
Conjunto dos números racionais: Os números racionais é um conjunto que engloba os números
inteiros (ℤ), números decimais finitos (por exemplo: 7,25) e os números decimais infinitos
periódicos (que repete uma sequencia de algarismos da parte decimal infinitamente), como
"12,0303030...", são também conhecidas como dízimas periódicas.
Os racionais são representados pela letra ℚ.
𝑎
Dizemos ainda: ℚ = { 𝑥 / 𝑥 = 𝑏
, 𝑐𝑜𝑚 𝑎 ∈ ℤ 𝑒 𝑏 ∈ ℤ 𝑒 𝑏 ≠ 0}
Observe:
Entre dois números racionais distintos existe sempre outro número racional.
Conjunto dos números irracionais: É formado pelos números decimais infinitos não-periódicos.
Um bom exemplo de número irracional é o número 𝜋 (resultado da divisão do perímetro de uma
circunferência pelo seu diâmetro), que vale 3,14159265 .... Atualmente, supercomputadores já
conseguiram calcular bilhões de casas decimais para o 𝜋 .
Também são irracionais todas as raízes não exatas, como a raiz quadrada de 2 (1,4142135 ....)
Conjunto dos Reais: É formado por todos os conjuntos citados anteriormente (união do
conjunto dos racionais com os irracionais). Representado pela letra ℝ.
Qual o total gasto na aquisição de cada tipo, considerando o preço da etiqueta, para pagamento
à vista com um desconto oferecido pela loja de 7% aplicado sobre o preço da etiqueta?
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2ª questão: O uso da Matemática em situações diversas não diz respeito somente ao homem,
os computadores utilizam números para efetuar cálculos complexos com uma maior rapidez e
praticidade. O sistema binário é usado pelos computadores é e constituído de dois dígitos o 0 e
o 1. A combinação desses dígitos leva o computador a criar várias informações: letras, palavras,
textos, cálculos. A criação do sistema de numeração binária é atribuída ao matemático alemão
Leibniz. O número 24, por extenso: vinte e quatro - O que ele significa, exatamente? Por que
está escrito desta forma? "24 = vinte e quatro" é um número escrito na base decimal. Isso
significa que, dentro dessa forma de representação, existem dez símbolos diferentes que,
combinados, formam todos os números possíveis, a partir de potências do número dez. Você
deve ter adivinhado: esses símbolos são 0,1,2,3,4,5,6,7,8 e 9. A base decimal é a forma como
interpretamos números em praticamente todas as ocasiões de nossas vidas, mas não é a única.
Outra muito importante, é claro, é a base binária. A base binária, assim como a decimal, é capaz
de simbolizar todos os números possíveis e imagináveis. No entanto, ao contrário da forma mais
comum, utiliza apenas os símbolos 0 e 1. No caso de "vinte e quatro", por exemplo, se escreve
11000. E "vinte e cinco"? 11001. "Vinte e seis?" 11010. Talvez você já tenha percebido um
padrão aí. Na base decimal, vinte e quatro é escrito da seguinte forma: 24 = 2x101 + 4x100 = 2x10
+ 4x1 = 24. Se o número fosse 124, seria: 1x102 + 2x101 + 4x100 = 1x100 + 2x10 + 4x1 = 124.
3124? 3x103 + 1x102 + 2x101 + 4x100 = 3x1000 + 1x100 + 2x10 + 4x1 = 3124. E assim
sucessivamente. Todos os números são escritos a partir de potências do número 10. A base é o
número dez, logo, é decimal. No caso da base binária, é semelhante: 11000 = 1x24 + 1x23 + 0x22
+ 0x21 + 0x20 = 1x16 + 1x8 + 0x4 + 0x2 + 0x1 = 24 (em decimal). 111000 = 1x25 + 1x24 + 1x23 +
0x22 + 0x21 + 0x20 = 1x32 + 1x16 + 1x8 + 0x4 + 0x2 + 0x1 = 56 (em decimal). A base é o número
dois, e todos os números são escritos a partir de potências do número dois.
Então, já vimos como números são transformados da base decimal (a que nós, humanos,
utilizamos para quase tudo) para a base binária (como computadores os veem). Agora resta
explicar por que computadores foram criados para funcionar desta forma e como isso acontece.
O mais importante de tudo é lembrar que computadores nem sempre foram da forma como são
hoje. Isso é meio óbvio, é claro. Acontece que hoje, em meio a smartphones, notebooks e
desktops, é difícil pensar que, nos anos 1940, computadores não eram uma caixinha conectada
a um monitor, mouse e teclado (entre outros). Eles estavam mais para caixas gigantescas (do
tamanho de salas) cheias de cabos, capacitores e resistores:
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E como essa máquina gigante que aparentemente faz pouco sentido (este é um Eniac, de 1945)
faz qualquer coisa? Como faz cálculos? Como guarda dados? Simples: com instruções de "sim"
e "não". Ou, basicamente 0 (não) e 1 (sim), desligado (não) e ligado (sim). Programar uma
belezinha dessas não era simplesmente escrever algumas linhas de código, compilar e torcer
pelo melhor: o programador tinha que ligar cada cabo correto em cada entrada correta para
que, ao final de tudo, a combinação de cabos ligados e desligados correspondesse à instrução
que ele queria. Como é de se esperar, era um trabalho enorme. Por sorte nossa, computadores
hoje são MUITO mais simples de operar, e a maior parte do trabalho é feita por programadores,
restando ao usuário apenas clicar, arrastar e digitar. Mas não se engane: não é porque você não
vê, que esse tipo de trabalho - ligado desligado ligado desligado - não está lá. Em nível mais
baixo, o seu processador continua funcionando com instruções desse tipo. Cabe ao sistema
operacional traduzir tudo o que você faz para essa linguagem binária que é passada para o
computador, que por sua vez pode fazer o que você quer. E para você ter uma noção de tamanho
e quantidade de instruções, apenas tenha essa tabela em mente: 1 bit = 1 unidade binária (0 ou
1); 1 byte = 8 bits; 1 kilobyte = 1.024 bytes; 1 gigabyte = 1.000.000.000 bytes (1 bilhão). Em
termos de computação dos anos 1940, 1GB de RAM (que é pouco hoje em dia para um desktop
ou notebook) equivale a oito BILHÕES de lâmpadas ligadas ou desligadas que, juntas, guardam
as instruções do seu computador e as repassam para o processador. Qual a moral disso tudo?
Agradeça a gerações e gerações de engenheiros e programadores por tudo o que temos hoje
em dia. Se não fosse por eles, estaríamos agora andando de um lado para o outro ligando e
desligando cabos apenas para ler essa matéria. (https://canaltech.com.br/produtos/como-
funciona-o-sistema-binario/, acesso em 18_04_2018).
(𝑥 2 −𝑦 2 ).(𝑧 2 −𝑤 2 )
𝐸= (𝑥−𝑦).(𝑤+𝑧)
.
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Dica: transforme os números em decimais e simplifique a expressão 𝐸.
Foi com o francês Viète que o método resolutivo das equações do 2º grau ganharam como
símbolos, as letras. Viète é o responsável pela modernização da álgebra. Seus trabalhos foram
desenvolvidos por outro francês, denominado René Descartes.
Podemos observar que a expressão matemática utilizada atualmente para a resolução de uma
equação do 2º grau não deve ser atribuída somente a uma pessoa, mas a vários pesquisadores
que através de inúmeros trabalhos, desenvolveram a seguinte expressão:
Observe que o desenvolvimento da Matemática está ligado a uma sequência de fatos que estão
correlacionados entre si. Por mais que temos uma expressão definitiva para a resolução de
equações do 2º grau, seria contundente dizermos que muitos ainda pesquisam e trabalham
nessa expressão, no intuito de descobrirem novas maneiras de encontrar as raízes de uma
equação do 2º grau.
Por outro lado, denomina-se equação polinomial ou equação algébrica de grau “n”, na variável
“x”, toda equação que pode ser escrita na forma:
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Assim,
Lembre-se ainda que raiz ou zero de uma equação todo o valor que substituído na variável
torna o polinômio igual a zero, ou seja 𝑷(𝜶) = 𝟎.
O conjunto solução será formado pelos valores de 𝛼. Resolver uma equação significa encontrar
o conjunto solução.
Desta forma podemos dizer que 2 é solução para a equação 3𝑥 − 6 = 0, logo 𝑆 = {2}.
Pelo Teorema Fundamental da Álgebra: Toda equação algébrica 𝑃(𝑥) = 0, de grau n (𝑛 ≥ 1),
tem pelo menos uma rais real ou complexa.
Você poderá testar as possíveis raízes efetuando a divisão de um polinômio P(x) por um binômio
da forma (𝒙 − 𝜶), utilizando o dispositivo prático de Briot-Ruffini.
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3º. Multiplicamos a raiz do divisor pelo coeficiente repetido e somamos o produto com o
segundo coeficiente do dividendo, colocando o resultado abaixo deste:
4º. Multiplicamos a raiz do divisor pelo número colocado abaixo do 2º coeficiente e somamos o
produto com o 3º coeficiente, colocando o resultado abaixo deste, e assim sucessivamente:
5º. Fazemos um traço entre o último e o penúltimo número obtido. O último número é igual ao
resto da divisão e os números que ficam à esquerda deste são os coeficientes do quociente.
Neste exemplo, como o resto é 77, significa que 2 não é raiz deste polinômio.
Com base nestas informações, e o polinômio informado acima, qual seja, 𝑷(𝒙) = 𝒙𝟓 − 𝟒. 𝒙𝟒 −
𝟑𝟔. 𝒙𝟑 + 𝟖𝟔. 𝒙𝟐 + 𝟏𝟔𝟑. 𝒙 − 𝟐𝟏𝟎, resolva:
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4ª questão: RAZÃO – A razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo. Desta
𝑎
forma, a razão entre os dois números “a” e “b”, nesta ordem, é o quociente: 𝑏
(𝑙ê −
𝑠𝑒: "a" 𝑒𝑠𝑡á𝑝𝑎𝑟𝑎 "b"). Chamamos ainda: “a” – antecedente e “b” – conseqüente, com b ≠ 0.
Exemplo: A velocidade é a razão entre a distância percorrida e o tempo. PROPORÇÃO:
𝑎 𝑐
Denomina-se proporção a igualdade entre duas ou mais razões. A igualdade 𝑏
= 𝑑
é uma
proporção. Os termos: “a” e “c” são chamados de antecedentes e os termos: “b” e “d” são
conseqüentes. Outra denominação usual é termos “extremos”: “a” e “d” e “meios”: “b” e “c”.
Isto porque, a proporção pode ser escrita na forma 𝑎: 𝑏 = 𝑐: 𝑑. Daí segue a propriedade: Em
𝑎 𝑐
uma proporção, o produto dos meios é igual ao produto dos extremos. Ou seja: Se 𝑏 = 𝑑
então:
𝑎. 𝑑 = 𝑏. 𝑐 . Quando trabalhamos com grandezas elas podem ser proporcionais ou não
proporcionais. Exemplo: Se um taxista cobra em determinado trajeto “x” o valor de R$ 3,00 para
largada e mais R$ 2,00 por km, o preço será pago dada a expressão 𝑉(𝑥) = 2 + 3. 𝑥, onde 𝑉(𝑥)
é o valor pago na distância “x”. Assim caso 𝑥 = 6 𝑘𝑚 o valor pago será de R$ 20,00. Observe
que se você dobrar a distância 𝑥 = 12 𝑘𝑚 ou reduzi-la na metade 𝑥 = 3 𝑘𝑚, o valor final não
sofre aumento ou redução na mesma proporção. Podemos dizer que, a relação entre o preço e
a distância percorrida não são proporcionais. Agora, se você compra batatas no supermercado
(desconsidere promoções) e o preço é de R$ 3,50 o quilo, a expressão que fornece o preço final
será dada por 𝑝(𝑥) = 3,50. 𝑥, onde 𝑝(𝑥) é o preço pago para “x” quilos de batatas. Assim, se
𝑥 = 4 𝑘𝑔 o valor pago será de R$ 14,00. Observe que neste caso se você dobrar a quantidade
de batatas para 𝑥 = 8 𝑘𝑔 o preço dobra para R$ 28,00, ou então, se você reduzir para metade,
𝑥 = 2 𝑘𝑔, o preço será, também a metade, ou seja R$ 7,00. Estas grandezas são diretamente
proporcionais. Contudo, num último exemplo, considere que você precise percorrer uma
distância de 100 km. Com velocidade de 50 km/h levará duas hora, mas se a velocidade é de 25
km/h, levará quatro horas; portanto reduzindo a velocidade há um aumento no tempo de
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎
maneira inversamente proporcional. Isto ocorre porque, neste caso, 𝑡 = 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 ; assim
mantendo a distância constante, e reduzindo a velocidade pela metade, temos, no primeiro
𝑑 𝑑 𝑑
momento, 𝑡 = 𝑣 e, depois, 𝑡2 = 𝑣 = 2. 𝑣 = 2. 𝑡; ou seja, reduzindo a velocidade pela metade o
2
tempo dobrou. Nestes casos diremos que as grandezas são inversamente proporcionais.
GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS: Duas ou mais grandezas são classificadas como
diretamente proporcionais quando, aumentando (ou diminuindo) uma delas, a outra (outras)
aumenta (diminui) na mesma proporção. GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS: Duas
ou mais grandezas são classificadas como inversamente proporcionais quando, aumentando (ou
diminuindo) uma delas, a outra (outras) diminui (aumenta) na proporção inversa. Este
raciocínio é muito útil na resolução de regras de três simples e composta e regras de divisão
proporcional. REGRA DE TRÊS SIMPLES: A regra de três simples é um processo prático para
resolver problemas que envolvem grandezas diretamente ou inversamente proporcionais. Este
processo consiste dos seguintes passos: Reunir em uma coluna as grandezas de igual espécie e
com a mesma unidade de medida; analisar as grandezas e classificá-las como diretamente ou
inversamente proporcionais e bbter a proporção correspondente e solucioná-la. REGRA DE TRÊS
COMPOSTA: A regra de três composta é um processo prático utilizado na resolução de
problemas que envolvem mais de duas grandezas, inversa ou diretamente proporcionais. Este
processo consiste nos seguintes passos: Reunir em colunas as grandezas de igual espécie e com
a mesma unidade; analisar as grandezas duas a duas, (em relação a que possui a incógnita) a fim
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de verificar se são diretas ou inversamente proporcionais e obter a proporção correspondente
e solucioná-la.
Agora, considerando que uma fabrica monta x computadores, em y dias, com z funcionários
trabalhando k horas por dia. Precisando montar o dobro de computadores, na metade do
número de dias, com aumento da jornada de trabalho em 25%, quantos funcionários seriam
necessários?
PROPOSIÇÃO SIMPLES E COMPOSTA: Uma proposição é simples se, e somente se, contiver uma
única afirmação. Uma proposição é composta quando for constituída por uma sequência finita
de pelo menos duas proposições simples.
Conjunção: É o resultado de duas ou mais proposições ligadas por e (mas, todavia, contudo, no
entanto, visto que, enquanto, além disso, embora), que será substituída pelo símbolo ^. Dá ideia
de simultaneidade. Uma conjunção p ^ q é verdadeira apenas quando p e q são verdadeiras.
Caso uma das proposições seja falsa ou as duas sejam falsas, a proposição composta p ^ q será
falsa.
Disjunção: É o resultado da combinação de duas proposições ligadas pela palavra ou, que será
substituída pelo símbolo v. Uma disjunção p v q será falsa apenas no caso de p e q serem ambas
falsas. Caso uma das proposições simples seja verdadeira ou as duas sejam verdadeiras, a
proposição composta será verdadeira.
Condicional: Duas proposições formam uma condicional quando for possível colocá-las na
seguinte forma: Uma condicional 𝑝 → 𝑞 será falsa apenas no caso de p ser verdadeira e q ser
falsa. Nos demais casos, 𝑝 → 𝑞 terá sempre valor lógico verdadeiro.
Bicondicional: Toda proposição composta, formada por duas proposições, que podem ser
colocadas na forma: 19 (proposição 1) se, e somente se, (proposição 2) é chamada de
bicondicional e seu conectivo de ligação é representado pelo símbolo ↔ Podemos definir uma
proposição bicondicional (𝑝 ↔ 𝑞) como sendo uma conjunção entre a proposição condicional
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associada (𝑝 → 𝑞) e sua correspondente recíproca (𝑞 → 𝑝).
Em símbolos: (𝑝 → 𝑞) ∧ (𝑞 → 𝑝) ≡ (𝑝 ↔ 𝑞). Uma bicondicional 𝑝 ↔ 𝑞 terá valor lógico V, se p e
q forem ambas verdadeiras ou ambas falsas. Caso p e q tenham valores diferentes – uma V e
outra F – o valor lógico de 𝑝 ↔ 𝑞 será F.
CONCLUINDO, temos:
9ª questão: DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO. Produto Cartesiano: Dados dois conjuntos não vazios A e
B, denomina-se produto cartesiano de A por B o conjunto formado por todos os pares ordenados
nos quais o primeiro elemento pertence a A e o segundo elemento pertence a B.
𝐴 𝑋 𝐵 = {(𝑥, 𝑦) ∈ 𝐴 𝑋 𝐵/ 𝑥 ∈ 𝐴 𝑒 𝑦 ∈ 𝐵}
𝑓(1)−𝑔(𝑥) 𝑔(𝑓(𝑥))
Dadas as funções 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 − 5𝑥 + 6 e 𝑔(𝑥) = 2𝑥 + 1, resolva a equação 𝑓(𝑔(2))
= 𝑓−1 (𝑥)
.
10ª questão: Uma empresa possui 500 toneladas de grãos em seu armazém e precisa
transportá-las ao porto de Santos, que fica a 300 km de distância. O transporte pode ser feito
de caminhão ou de trem. Para cada caminhão utilizado paga-se R$ 125,00 de custo fixo, além
de R$ 0,50 por quilômetro rodado. Cada caminhão tem capacidade para transportar 20
toneladas de grãos. Para cada tonelada transportada por trem paga-se R$ 8,00 de custo fixo,
além de R$ 0,015 por quilômetro rodado. Nestas condições qual o custo do transporte para
caminhão e trem? Para as mesmas 500 toneladas de grãos, qual a distância mínima do armazém
ao Porto de Santos para que o transporte de trem seja mais vantajoso que o transporte de
caminhão?
11ª questão: A temperatura de uma estufa, em graus Celsius, é regulada em função do tempo
t, de acordo com a lei dada pela função “f” definida pela sentença 𝑓(𝑡) = 𝑡 2 + 4𝑡 + 10, sendo
𝑡 ≥ 0.
É correto afirmar:
a) A estufa nunca atinge zero graus.
b) A temperatura é sempre positiva
c) A temperatura mais alta é atingida para t = 2
d) O valor da temperatura máxima é 18o C
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e) A temperatura é positiva só para 1 < 𝑡 < 5. 6-
12ª questão: O lucro mensal de uma fábrica é dado por 𝐿(𝑥) = −𝑥 2 + 60𝑥 − 10, em que “x” é
a quantidade mensal de unidades fabricadas e vendidas de um certo bem produzido por esta
empresa e L é expresso em reais. Determine o valor do maior lucro obtido.
13ª questão: Um biólogo, estudando determinada colônia de bactérias, observou que o número
de bactérias, inicialmente igual a 67, duplicava a cada três horas. Utilizando conceitos
matemáticos, o biólogo modelou a população dessa bactéria em função do tempo, obtendo a
𝑡
seguinte equação: 𝑃(𝑡) = 67. 23 , qual a função inversa de P(t)?
𝑇 = 𝑇𝑜 + 𝑘. 𝑒 −𝑐.𝑡
Nesta relação, T é medida na escala Celsius, t é o tempo medido em horas, a partir do instante
em que o corpo foi colocado no ambiente, e k e c são constantes a serem determinadas.
Considere uma xícara contendo café, inicialmente a 100°C, colocada numa sala de temperatura
20°C. Vinte minutos depois, a temperatura do café passa a ser de 40°C.
Calcule a temperatura do café 50 minutos após a xícara ter sido colocada na sala.
BOM TRABALHO.
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