Guia Prático Par
Guia Prático Par
Guia Prático Par
PAR – CRE/CGE
2021
Francisco Ricardo Soares
Fr
Co
ontrolador-Geral do Estado
Marcio Romano
Coordena
nador de Prevenção da Corrupçã
ção
Rio de
d Janeiro, fevereiro de 2021
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............
....................................................................
........................3
1. Juízo de Admissibil
bilidade.....................................................
........................4
2. Instauração de Inve
vestigação Preliminar..........................
.......................10
3. Instauração de Pro
rocesso Administrativo de Responsa
sabilização..17
4. Oitivas de testemu
unhas, Diligências e Especificação de
d Provas.10
5. Indiciação ...............
....................................................................
......................50
8. Julgamento ............
....................................................................
......................76
9. Despachos e Manif
nifestações ..............................................
.....................81
Referência bibliográf
áfica...........................................................
.....................83
3
INTRODUÇÃO
A Lei nº 12.84
46, de 01 de agosto de 2013, dis
ispõe sobre a
responsabilização administrativa
ad e civil de pessoas ju
jurídicas pela
prática de atos co
contra a Administração Pública,, nacional ou
estrangeira. A referida
ida lei entrou em vigor em 29 de jan
neiro de 2014,
após vacatio legis de
eccento e oitenta dias.
O Estado do Rio
io de Janeiro regulamentou a referida
a lei
l através do
Decreto Estadual nº 4
46.366, de 19 de julho de 2018, após
ós a criação da
Controladoria Geral d
do Estado do Rio de Janeiro (CGE-RJ
RJ) que se deu
através da Lei Estad
adual nº 7.989 em 14 de junho de
e 2018, sendo
posteriormente altera
rado pelo Decreto Estadual nº 46.78
.788, de 14 de
outubro de 2019. Este
ste diploma de criação da CGE-RJ conferiu-lhe
c a
competência conco
corrente para apurar a resp
sponsabilidade
administrativa de pes
essoa jurídica que possa resultar na a
aplicação das
sanções previstas na Lei nº 12.846/2013 e competê
tência para a
celebração de Acord
rdo de Leniência no âmbito do Pod
oder Executivo
Estadual.
Baseado nessa
sas legislações e no “Manual Prátic
tico de PAR”,
confeccionado pelo Ministério
M da Transparência e Contro
roladoria-Geral
da União, dividimos
s a
as fases contidas no PAR contem
mplando suas
respectivas documen
entações, que serão utilizadas para
p todo o
processo.
4
As fases do PAR se
e dividem em:
1 - Juízo de admissibilid
ilidade;
2 - Instauração de Inve
vestigação Preliminar;
3 - Instauração de Pro
rocesso Administrativo de Responsabi
bilização;
4 - Oitivas de testemu
unhas, Diligências e Especificação de
e Provas;
5 - Indiciação;
6 - Defesa Escrita;
7 - Relatório Final;
8 - Julgamento.
1. Juízo de Admissibili
ilidade
5
1.b – Pela abertura
ura de investigação preliminar – Quando a
autoridade identificar
ar que tal juízo de admissibilidade não
n pode ser
descartável de plan
ano, mas, de outra forma, não se encontra
satisfatoriamente inst
struída para fins de imediata instauraç
ação do PAR.
O referido juízo
o de
d admissibilidade deve conter desc
scrição sucinta
do histórico dos fatos
fa e das irregularidades objeto
to de exame
(Relatório) e análise
e do processo e dos fatos objeto de
e apuração do
modo mais abrangen
ente possível, de modo a delimitarr o objeto da
investigação e trazer
er o maior volume de elementos
s previamente
existentes, de maneira
ira a subsidiar a decisão da autoridade
de competente
para decidir pela insta
tauração ou não de uma investigação
o preliminar ou
de um processo de res
sponsabilização (Análise). Por fim,, deverá
d conter
a conclusão do anal
alista pela instauração ou não de
e investigação
preliminar ou process
sso administrativo de responsabilizaç
ação. Em caso
de negativa, sugerir a providência a ser adotada ou o arqu
quivamento do
processo (Conclusão)
o).
6
1.1 - Modelo de
d Comunicação Interna de Juízo
Juí de
Admissibilidade
Órgão/Entidade
Interessado: (nome do
oóórgão ou entidade interessada)
RELATÓRIO
(Descrição sucinta
su do histórico dos fatos e das irregu
gularidades
objeto de exame).
ANÁLISE
(Analisar o processo e os
o fatos objeto de apuração do modo mais
ma abrangente
possível, de modo a d delimitar o objeto da investigação e ttrazer o maior
volume de elementos s previamente existentes, de maneira ra a subsidiar a
decisão da autoridadeec competente para decidir pela instauraç
ração ou não de
uma investigação prelim
liminar ou de um processo de responsabiliz
bilização.)
a) Identificação da (s)) pessoa (s) jurídica (s) envolvida (s) no caso, com o
registro de seu CNPJ;
7
b) Registro de consul
ultas efetivadas acerca das relações
s políticas dos
investigados na denú
núncia/processo administrativo (intern
ernet, sistemas
informatizados, etc.).
c) Registro de consulta
lta a sistemas de controle eventualment
nte, de modo a
verificar se já existe
te apuração em andamento no órgão/entidade
ó
supervisionada ou na CGE-RJ;
CG
CONCLUSÃO
À consideração sup
uperior.
NOME
Cargo do servidor/autoridade
8
D
DESPACHO DE APROVAÇÃO
NOME
Cargo do servidor/autoridade
9
2. Instauração de Inve
vestigação Preliminar
Conforme menc
ncionado no Juízo de Admissibilidad
ade, o mesmo
pode conter elemento
tos ainda insuficientes para a instau
auração de um
PAR, porém não pode
de ser desconsiderado um indício de
e rrelevância da
matéria, autoria e valores envolvidos, iniciando-s
se assim o
desenvolvimento de uma
u fase investigativa e inquisitorial
ial a anteceder
o processo, chamad
ada Investigação Preliminar (IP),, cujo escopo
destina-se à coleta de maiores elementos da ocorrên
ência de atos
lesivos à Administraçã
ção nacional e estrangeira.
Conforme Decre
creto Estadual 46.366/2018, em seu
eu artigo 3º, a
competência para a instauração do Processo Admin
inistrativo de
Responsabilização - PAR
P e de eventual investigação pre
reliminar, bem
como para o seu julga
lgamento, no âmbito da Administraçã
ção Pública do
Poder Executivo Estad
dual é concorrente entre o Controla
lador Geral do
Estado e a autoridade
de máxima do órgão ou entidade em
m face da qual
foi praticado o ato lesivo,
les ressalvada a hipótese tratada
a no parágrafo
1º deste artigo (§ 1º Em
E se tratando de ato lesivo à Procu
curadoria Geral
do Estado do Rio de Janeiro,
Ja a competência para a instaur
uração do PAR
e de eventual inves
estigação preliminar, bem como para o seu
julgamento, será do Procurador
Pr Geral do Estado).
10
A investigação
o preliminar
p terá caráter sigiloso e nã
não punitivo e
será conduzida por co
omissão composta por 2 (dois) ou ma
ais servidores
estáveis ou empregad
ados públicos investidos há mais de 5 (cinco) anos,
que não respondam e não tenham condenação em proce
cesso ético ou
administrativo discipl
plinar, em ação de improbidade ou
u em processo
penal por crime contra
tra a Administração Pública e deverão
rão observar as
hipóteses de impedim
imento e suspeição previstas nos artig
tigos 16 e 17 da
Lei Estadual nº 5.427
27/2009, conforme artigo 6º do Decr
creto Estadual
nº 46.366/2018, alte
lterado pelo Decreto Estadual nº 46.788/2019.
4
Ainda nesse artigo,, no
n § 2º, para fins de composição
o da comissão
prevista no caput des
este artigo, os servidores estáveis ou
u empregados
públicos poderão ser
er provenientes de outros órgãos ou
u entidade da
Administração, ainda
a que vinculados a entes federativ
tivos diversos,
desde que estejam re
regularmente cedidos e em exercício
io no órgão ou
entidade envolvida n
na ocorrência ou órgão compete
tente para a
condução da investiga
gação preliminar.
A investigação
o preliminar
p deverá ser concluída no
o prazo de 90
(noventa) dias, pod
dendo ser prorrogado por igual p
período pela
autoridade instaurado
dora, conforme artigo 8º do Decreto
to Estadual nº
46.366/2018.
Esgotadas as d
diligências ou vencido o prazo constante
c da
Investigação Prelimin
inar, a comissão responsável pel
ela condução
elaborará relatório con
onclusivo, conforme artigo 9º do Decr
creto Estadual
nº 46.366/2018, alte
terado pelo Decreto Estadual nº 46
6.788/2019, o
qual deverá conter:
III - Revogado;
11
IV - a sugestão de arquivamento
a ou de instauração d
de PAR para
apuração da respon
onsabilidade da pessoa jurídica, bem
be como o
encaminhamento par
ara outras autoridades competentes,
es, conforme o
caso.
Conforme artig
tigo 10 do Decreto Estadual nº 4
46.366/2018,
recebidos os autos na forma prevista no artigo anterior,
r, a autoridade
instauradora da inves
estigação, no prazo de 20 (vinte)) dias, poderá
determinar a realizaçã
ção de novas diligências, a instauraçã
ção do PAR, ou
o arquivamento da ma
atéria.
A decisão profer
erida pela autoridade instauradora da
a investigação
será comunicada à Co
ontroladoria Geral do Estado.
Em caso de fato
f novo e/ou novas provas, o
os autos da
investigação poderão
o ser desarquivados pela autoridade
de competente
para a sua instauraç
ração, de ofício ou mediante reque
uerimento, em
decisão fundamentad
da.
12
2.1 - Modelo de Despacho
De de Instauração de Inv
nvestigação
Preliminar
Órgão/Entidade
DE
DESPACHO Nº, DE DEDE 20..._.
Assunto: Instauração
o de Investigação Preliminar regulam
amentada pelo
Decreto Estadual nº 46
46.366, de 2018, alterado pelo Decreto
eto Estadual nº
46.788/2019.
Interessado: (Setor ond
nde se dará a Investigação Preliminar)
Referência: (Processo)
Tendo em vis
vistao disposto no (Juízo de Admissibilida
idade, denúncia,
ofício de outro órgão,, notificação do controle interno, etc...
...), data, cujos
fundamentos agrego a esta decisão, para dela tornar
arem-se parte,
independentemente de
e transcrição, nos termos do art. 48,, § 1º, da Lei nº
5.427, de 2009, e ainda
a nos termos da Lei nº 12.846, de 1º de ag
agosto de 2013,
regulamentada pelo De
Decreto Estadual nº 46.366, de 19 de julho
j de 2018,
alterado pelo Decreto
o Estadual nº 46.788, de 14 de outubro
ro de2019, que
dispõe sobre a responsa
sabilização de pessoas jurídicas, DECIDO:
O:
a) Designar (PRESIDE
IDENTE), (cargo), identidade funcional
al nº _____ e
(MEMBRO), (cargo), identidade
ide funcional nº, para, sob a p
presidência do
primeiro, constituírem Comissão de Investigação Prelimina
inar, visando à
apuração de eventuais
ais responsabilidades administrativas c
constantes do
Processo (numeração),
o), bem como proceder ao exame dos
os atos e fatos
conexos que emergirem
m no curso da investigação.
b) Estabelecer o prazo de
d 90 (noventa) dias para conclusão do
os trabalhos da
referida comissão.
NOME
Ca
Cargo da Autoridade competente
13
2.2 - Modelo
lo de Memorando de Solicitaçã
ção de
Prorrogação de
e Prazo/Recondução dos Traba
balhos da
In
Investigação Preliminar
Órgão/Entidade
MEMORANDO-CIP Nº
º ____/____
_ __ de ______.
Em __ de __________
1. Na condição de pre
presidente da Comissão de Investigaç
ação Preliminar
designada por V.Sa., por
po intermédio da Portaria nº ______, de
e ____ de _____ de
_____ (publicada no D.O
.O.E.RJ de ___/____/___), para apuração
o de eventuais
irregularidades constan
antes do Processo nº ___________, e com
om amparo no
prescrito no artigo 8º
º do Decreto Estadual nº 46.366/20
2018, solicito a
dilatação do prazo inici
icialmente estipulado para a conclusão
o dos trabalhos
desta comissão, pelos motivos
m que se expõem a seguir:
2.Diante do exposto, em
m benefício da elucidação dos fatos e da efetiva busca
da verdade, solicito a pr
prorrogação do prazo anteriormente est
stabelecido, por
igual período.
Atenciosame
mente,
NOME
Presidente da Comissão
14
2.3 - Modelo de Portaria
P de Prorrogação de Inv
vestigação
Preliminar
Órgão/Entidade
PORTARI
RIA Nº , DE DE JANEIRO DE 20___..
O (AUTORIDADE COMP
MPETENTE), no uso das atribuições que
qu lhe confere
o art. 8° do Decreto
o Estadual nº 46.366, de 19 de julho
o de 2018, que
regulamentou a Lei nº
º 12.846,
1 de 1º de agosto de 2013, que d
dispõe sobre a
responsabilização de pe
pessoas jurídicas, resolve:
NOME
Ca
Cargo da Autoridade competente
15
2.4 - Modelo de Relatório
Re Final de Investigação
o Preliminar
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR nº ______
_______
(Endereço)
(T
(Telefone e Endereço de Correio Eletrônico)
RELATÓRIO FINAL
Na condição de pres
esidente da Comissão de Investigaçã
ção Preliminar
designada por V.Sa., po
or intermédio da Portaria nº _____, de ___
__ de ____ de ____
(publicada no D.O.E.R
.RJ de ___/____/___), para apuração de eventuais
irregularidades constan
antes do Processo nº ________, e com
om amparo no
prescrito no artigo 9º do
d Decreto Estadual nº 46.366/2018,
8, alterado pelo
Decreto Estadual nº 46.788/2019,
46 venho apresentar o relatór
ório final com a
conclusão dos trabalhos
os desta comissão.
À consideração sup
uperior.
NOME
Cargo do servidor/autoridade
D
DESPACHO DE APROVAÇÃO
NOME
Cargo do servidor/autoridade
16
3. Instauração de Pro
rocesso Administrativo de Responsa
sabilização
Superado o exer
ercício do juízo de admissibilidade, de
e investigação
preliminar ou não, a instauração do processo administr
strativo é uma
fase estritamente pon
ontual, que se materializa por meio d
da publicação
da portaria inaugur
ural elaborada pela autoridade competente,
designando-se, no mesmo ato, os integrantes d
da comissão
processante.
Esta comissão p
processante, em atendimento ao disposto
dis artigo
12 do Decreto Estad
tadual nº 46.366/2018, alterado p
pelo Decreto
Estadual nº 46.788/2
/2019, deverá ser composta por 2 (dois)
(d ou mais
servidores estáveis ou empregados públicos investidos
s há
h mais de 5
(cinco) anos, que nã
não respondam e não tenham con
ndenação em
processo ético ou adm
dministrativo disciplinar, em ação de
e improbidade
ou em processo penal
al por crime contra a Administração Pública,
P e não
tenham participado
o da comissão responsável pela condução
c da
investigação prelimin
inar. Ainda nesse artigo, nos §1º e § 1º-A, os
membros da comissã
são processante deverão observar as
s hipóteses de
impedimento e suspe
eição previstas nos artigos 16 e 17 da
a Lei Estadual
nº 5.427/2009 e, par
ara fins de composição da comissão
ão prevista no
caput deste artigo, os
o servidores estáveis ou emprega
ados públicos
poderão ser proven
enientes de outros órgãos ou entidade
e da
Administração, ainda
a que vinculados a ente federativo d
diverso, desde
que estejam regularm
mente cedidos e em exercício no órgão
ão ou entidade
envolvida na ocorrênc
ncia ou no órgão competente para a condução do
PAR.
A instauração d
do processo com a publicação da p
portaria inicial
estabelece o início d
da contagem do prazo em que ele deverá ser
concluído, ou seja, 180
80 (cento e oitenta) dias, admitida pro
rorrogação por
igual período, nos termos artigo 14 do Decreto Estadual
E nº
46.366/2018.
17
Ademais, confor
forme o artigo 15 do Decreto n° 46.36
66/2018, uma
vez Instaurado o PAR
AR, a comissão processante notifica
icará a pessoa
jurídica para que tenh
nha ciência da abertura do feito e ac
acompanhe os
atos instrutórios.
18
3.1 - Modelo
lo de Portaria de Instauração do PAR
Órgão/Entidade
PORTARI
RIA Nº , DE DE JANEIRO DE 20XX
X.
O (AUTORIDADE COM
MPETENTE), no uso das atribuições que
ue lhe confere o
art. 3° do Decreto Estad
adual nº 46.366, de 19 de julho de 2018,
8, alterado pelo
Decreto Estadual nº 46.
6.788/2019, que regulamentou a Lei nº 12.846,
12 de 1º de
agosto de 2013, que dispõe
dis sobre a responsabilização de pes
essoas jurídicas,
resolve:
NOME
Ca
Cargo da Autoridade competente
19
3.2 - Modelo
lo de Memorando de Solicitaçã
ção de
Prorrogação de Prazo/Recondução
Pr dos Trabalhlhos do PAR
Órgão/Entidade
MEMORANDO-CPAR Nº
N ____/____ Em __ de ___
__ de ____.
Assunto: Solicitação de
e prorrogação de prazo
1. Na condição de pres
esidente da Comissão de Processo Adm
dministrativo de
Responsabilização desig
signada por V.Sa., por intermédio da Por
ortaria nº ______,
de ___ de _____ de _____ ((publicada no D.O.E.RJ de ___/____/___),
), p
para apuração
de eventuais responsab
abilidades administrativas descritas no Processo nº
aro no prescrito no caput do art. 14 do Dec
___________, e com ampar ecreto Estadual
nº 46.366/2018, solicito
ito a dilatação do prazo inicialmente esti
stipulado para a
conclusão dos trabalho
hos desta comissão, pelos motivos que
e se expõem a
seguir: (Neste tópico,, fa
faz-se referência aos atos já praticados
sppelo colegiado
e aos motivos que just
stificam a dilatação do prazo inicialmen
ente estipulado
para os trabalhos).
Atenciosame
mente,
NOME
Presidente da Comissão
20
3.3 - Modelo
lo de Portaria de Prorrogação de PAR
Órgão/Entidade
PORTARIA Nº
N , ________DE _______________ DE 20__.
20
O (AUTORIDADE COM
MPETENTE), no uso das atribuições que
ue lhe confere o
art. 14° do Decreto Estadual
E nº 46.366, de 19 de julho de 2018, que
regulamentou a Lei nº
º 12.846,
1 de 1º de agosto de 2013, que d
dispõe sobre a
responsabilização de pessoas
pe jurídicas, resolve:
NOME
Ca
Cargo da Autoridade competente
21
3.4 - Modelo de
e Portaria
P de Substituição de Membro
Me de
Comissão de PAR
Órgão/Entidade
PORTARIA
IA Nº , DE DE JANEIRO DE 20XX
XX.
O (AUTORIDADE COM
MPETENTE), no uso das atribuições que
ue lhe confere a
Lei nº 12.846, de 1º de a
agosto de 2013, regulamentada pelo Dec
ecreto Estadual
nº 46.366, de 19 de julh
lho de 2018, alterado pelo Decreto Estad
adual nº 46.788
de 14 de outubro de 2019
19, resolve:
NOME
Ca
Cargo da Autoridade competente
22
3.5 - Modelo de Ata
A de Instalação e Início dos
s Trabalhos
T
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCES
ESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSAB
ABILIZAÇÃO nº
_____________
(Endereço)
(T
(Telefone e Endereço de Correio Eletrônico)
ATA DE INSTALAÇÃO
IN E INÍCIO DOS TRABALHOS
OS
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
23
3.6 - Modelo de Comunicação
C de Instalação e Início dos
Trabalhos
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCES
ESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSAB
ABILIZAÇÃO nº
___________
(Endereço)
(Tel
elefone e Endereço de Correio Eletrônico)
MEMORANDO-CPAR Nº
N ____/____ Em __ de ____ de _______
Assunto: Comunicação
o sobre início dos trabalhos.
1. Na condição de pres
esidente da Comissão de Processo Adm
dministrativo de
Responsabilização desig
signada por V.Sa., por intermédio da Por
ortaria nº ______,
de ___ de _____ de ____
____ (D.O.E.R.J. de ___/____/20XX), para
ra apuração de
eventuais responsabilid
ilidades administrativas descritas no
o Processo nº
___________, bem como
o proceder ao exame dos atos e fatos
os conexos que
emergirem no cursos d
dos trabalhos, COMUNICO a Vossa Senhoria
Se que a
Comissão deu início aos trabalhos em ____ de ________
____ de 20XX,
encontrando-se instalad
lada no (Endereço), com horário de funcio
cionamento das
09:00 às 18:00 horas,, de segunda a sexta-feira.
Atenciosam
amente,
NOME
Presidente da Comissão
24
3.7 - Modelo de
e Portaria de Designação de Secretário
Se
Órgão/Entidade
PORTARI
RIA Nº , DE DE JANEIRO DE 20XX
X.
O Presidente da Comiss
issão de Processo Administrativo de Resp
sponsabilização
designada pela Portaria
ria nº _____, de _____, publicada no D.O.E.R
E.RJ nº _____, de
_____, de __________ de _____, com o objetivo de apurarr as possíveis
irregularidades constant
ntes do processo nº __________, bem como
o outros atos e
fatos conexos que em
emergirem no curso da apuração, no
o uso de suas
atribuições e tendo em vista das atribuições que lhe confere a Lei nº 12.846,
de 1º de agosto de 2013
13, regulamentada pelo Decreto Estadual
al nº 46.366, de
19 de julho de 2018, alterado
a pelo Decreto Estadual nº 46.
6.788 de 14 de
outubro de 2019, resolve
lve:
NOME
Presidente da Comissão
25
3.8 - Modelo
M de Ata de Deliberação
Órgão/Entidade
ATA DE DELIBERAÇÃO Nº
a. Notificar previam
amente a pessoa jurídica _____ para acompanhar
a a
instrução do proc
ocesso;
b. Ouvir as testemun
unhas abaixo listadas;
c. Outras (se houver
er).
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
26
3.9 - Modelo
lo de Mandado de Notificação Prévia
P
Órgão/Entidade
NOME DO REPRESENTA
TANTE DA PESSOA JURÍDICA
Endereço do representa
tante da Pessoa Jurídica
2. A pessoa jurídica
jur investigada poderá acompanhar
ar todos os atos
instrutórios, bem com
mo especificar as provas que prete
tende produzir,
conforme rito procedim
imental previsto na Lei nº 12.846, de 1º de agosto de
2013, e no § 7º do art. 15 do Decreto Estadual nº 46.366/2018.
27
desta notificação, para
a que a empresa (nome da empres
esa) informe e
especifique as provas
as que pretende produzir, inclusive
e testemunhal,
objetivando esclarecerr os
o fatos sob apuração.
4. Ressalto qu
que o prazo inicialmente concedido tem
em por objetivo
deferir lapso temporall v
viável para a ciência do teor dos autos
os e designação
das provas que inicialme
mente a defesa deseja produzir, sem preju
ejuízo daquelas
que possa ter interess
sse de apresentar ao longo da fase de instrução do
procedimento.
5. Destaco, ainda,
a que nos termos do inciso VII do ar
art. 7º, da Lei nº
12.846/2013 c/c o inciso
iso III do art. 36 do Decreto Estadual nº
º 46.366/2018,
eventual colaboração d
da pessoa jurídica com a investigação
ão, no curso do
processo, seja na comp
mprovação dos atos lesivos, seja na ide
identificação de
servidores públicos e outras pessoas jurídicas deles partic
ticipantes, será
considerada na dosimet
etria da multa eventualmente cabível;
6. Por oportun
uno, encaminho em anexo mídia de CD/D
/DVD contendo
cópia integral digitalizad
zada do processo nº __________ contendo
o fls. 01 a _____,
para que essa pessoa ju
jurídica tome ciência de seu inteiro teorr e possa indicar
as provas que pretende
e produzir.
Ciente em _____/_____/___
_____.
(Nome e assin
sinatura do representante da pessoa juríd
ídica)
28
3.10 - Mode
delo de Editalde Notificação Pré
révia
Órgão/Entidade
ED
DITAL DE NOTIFICAÇÃO PRÉVIA
O Presidente da Comiss
issão de Processo Administrativo de Resp
sponsabilização
designada pela Portaria
ria nº _____, de _____ de __________, publicad
ada no D.O.E.RJ
nº ___, de _____ de _______
______ de _____, do (Autoridade Instaurado
dora), no uso de
suas atribuições e vale
lendo-se do disposto no § 4º, do art.. 115 do Decreto
Estadual nº 46.366/20
2018, combinado com o artigo 256 do
d Código de
Processo Civil – em se tratando de interessado com domic
icílio incerto ou
desconhecido – NOTIFI
IFICA a pessoa jurídica __________, CNPJJ n° __________,
por seu representante
e legalmente constituído, sobre a sua
ua condição de
acusada no Processo
so Administrativo de Responsabilizaçã
ção (PAR) nº
__________, intimando-a
a a comparecer, no prazo de 10 (dez)) dias, ao local
onde a comissão encont
ntra-se instalada no (Endereço), a fim de tomar ciência
dos fatos apurados, bem
em ainda para efeito de vistas ao respecti
tivo processo.
NOME
P
Presidente da Comissão do PAR
29
4. Oitivas de testemu
unhas, Diligências e Especificação
o de
d Provas
Para além do c
caráter meramente punitivo, o proce
cesso tem por
escopo maior não a re
responsabilização do ente jurídico, mas,
m antes de
tudo, orientar-se a ma
ais fiel apuração dos fatos. Ou seja,, o PAR tem por
objeto imediato o des
eslinde de uma determinada situação
ão fática, e só
de forma mediata a punição de pessoas jurídicas. Ness
sse sentido, a
prova é o cerne, o âma
mago do processo, que somente pode
de ser decidido
de acordo com os e
elementos probatórios que foram efetivamente
e
carreados aos autos.
Conforme artigo
igo 16 do Decreto Estadual nº 46.
6.366/2018, a
comissão processante
te procederá à instrução do PAR, pod
dendo utilizar-
se de todos os meios
s probatórios admitidos em lei, bem c
como realizar
quaisquer diligências
snnecessárias à elucidação dos fatos.
30
4.1 - Modelo de Ata
At de Deliberação – realização
ão de oitivas
de testemunhas
Órgão/Entidade
ATA DE DELIBERAÇÃO Nº
a. Proceder à oitiva
va das testemunhas a seguir nominadas
as: (nome, data,
horário, local);
b. Comunicar aos respectivos
r responsáveis pelos órgão
ãos acerca das
oitivas de servido
ores arrolados (se houver);
c. Notificar a pesso
soa jurídica investigada das oitivas das
as testemunhas
arroladas no item
m "a".
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
31
4.2 - Modelo de Ata
A de Deliberação – Question namento à
investigada
a sobre a motivação para oitiva
vas de
testem
munhas arroladas pela defesa
Órgão/Entidade
ATA DE DELIBERAÇÃO Nº
a. Solicitar à investig
tigada __________ que, no prazo de 5 (cinco
co) dias, motive
a necessidade de
e oitiva das testemunhas por ela arrolada
das;
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
32
4.3 - Modelo
lo de Intimação – Questioname ento à
investigadaa sobre a motivação para oitiva
vas de
testemmunhas arroladas pela defesa
Órgão/Entidade
MANDADO DE INTIMAÇ
AÇÃO Nº_______/_______
À (NOME DA PESSOA
A JURÍDICA)
NOME DO REPRESENTA
TANTE DA PESSOA JURÍDICA
Endereço:
Sr(a) (representante da
a pessoa jurídica),
O Presidente da Comiss
ssão de Processo Administrativo de Resp sponsabilização,
instaurada pela Portaria
ria nº _____ de __________, publicada no D.O.E.RJ
D.O nº_____,
de _________, do (Au utoridade Instauradora), constituída a para apurar
irregularidades consta
tantes do processo nº ______________, __, e conexos,
INTIMA Vossa Senhoriaria a, no prazo de 03 (três) dias a cont ntar da ciência
deste Mandado, motiva
ivar a necessidade de oitiva das seguintes
es testemunhas
arroladas em sua defes
esa: (discriminar as testemunhas), além m de especificar
nome completo, endere reço e outras informações necessárias s para que esta
Comissão consiga, se fo
for o caso, intimá-las para prestar depoim imento.
NOME
Presidente da Comissão
Ciente em _____/_____/___
_____.
(Nome e assinatura do
o rrepresentante da pessoa jurídica)
33
4.4 - Modelo de
d Intimação – Oitiva de testem
temunha
servi
rvidor ou empregado público
Órgão/Entidade
MANDADO DE INTIMAÇ
AÇÃO Nº________
Endereço:
O Presiden
ente da Comissão de Processo Adm
ministrativo de
Responsabilização, inst
staurada pela Portaria nº _____ de _______
______, publicada
no D.O.E.RJ nº _____, de _________, do (Autoridade Instauradora
ra), constituída
para apurar possíveis
is irregularidades pela prática de atos
at contra a
Administração Pública
a Estadual, com fundamento no art.. 116 do Decreto
/2018, INTIMA V.Sa. a comparecerr perante esta
Estadual nº 46.366/2
Comissão, que se enco
contra instalada na ___________________ (E
(ENDEREÇO DA
COMISSÃO) às _____ ho
oras do dia _____ de __________ de _____, a fim de prestar
depoimento sobre atos
os e fatos constantes do Processo Adm
dministrativo de
Responsabilização nº,, __
___________________.
Local, _____ de
e ___________ de
_____.
NOME
Presidente da Comissão
Ciente em _____/_____/__
_____.
(Nome e assinatura do
osservidor/empregado)
34
4.5 - Modelo de
d Intimação – Oitiva de testem
temunha
particular
Órgão/Entidade
MANDADO DE INTIMAÇ
AÇÃO Nº_____
Endereço:
O Presiden
ente da Comissão de Processo Adm
ministrativo de
Responsabilização, inst
staurada pela Portaria nº _____ de _______
______, publicada
no D.O.E.RJ. nº _____, d
de _________, do Controlador Geral do
o Estado, com
fundamento no artigo 16
1 do Decreto Estadual nº 46.366/201
018, constituída
para apurar irregularid
ridades constantes do Processo Adm
ministrativo de
Responsabilização nº
º __________________ e conexos, NTIMA V.Sa.
INT a
comparecer perante est
sta Comissão, que se encontra instalada
a no (Endereço)
às _____ horas do dia ___
____ de __________ de _____, a fim de presta
star depoimento
sobre atos e fatos const
stantes daquele Processo.
Importa destac
acar que, tendo em vista o art. 4º, inciso IV
IV, da Lei
5.427, de 01 de abril de 2009,
2 é dever de o administrado prestar
ar as
informações que lhe fore
orem solicitadas e colaborar para o esclar
arecimento dos
fatos.
Local, _____ de ________
____ de _____.
NOME
Presidente da Comissão
Ciente em _____/_____/___
_____.
35
4.6 - Modelo de Memorando
M – Comunicação de oitiva de
testemunha servrvidor ou empregado público ao chefe da
respectiva unidade
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCES
ESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSAB
ABILIZAÇÃO nº
___________
(Endereço)
(T
(Telefone e Endereço de Correio Eletrônico)
MEMORANDO-CPAR Nº
N ____/____ Em __ de ____
de ____
Assunto: Comunicação
o de oitiva de testemunha.
1. Na cond
dição de presidente da Comissão de Processo
Administrativo de Responsabilização
Re designada pela (AUTORIDADE
(
INSTAURADORA), porr intermédio
in da Portaria nº ______, de ___ d
de _____ de _____
D.O.E.RJ de ___/____/__
___, para apuração de eventuais resp
sponsabilidades
administrativas descrita
itas no Processo nº ___________, COMUN
UNICO a Vossa
Senhoria que o servidor
or/empregado __________________(nome, cargo,
ca lotação e
matrícula), lotado e em
m exercício na __________ (indicar o nome
edda repartição),
foi intimado a deporr como
c testemunha perante esta Com
missão, que se
encontra instalada na _____________ (endereço da comissão), às
s _____ horas do
dia _____ de __________ de
e _____.
Atenciosamen
ente,
NOME
Presidente da Comissão
36
4.7 - Modelo de Intimação à Investigadas – Oitiva
O de
testemunha
Órgão/Entidade
MANDADO DE INTIMAÇ
AÇÃO Nº_____/______
Endereço:
Sr. (represen
entante da pessoa jurídica),
1. O Presidente da
a Comissão do Processo Admin
inistrativo de
Responsabilização – PAR,
P instaurado pelo (Autoridade Insta
tauradora), por
intermédio da Portaria
ria nº ______, de ___ de _____ de _____
__ (D.O.E.RJ de
___/____/___), para apura
ração de eventuais responsabilidades a
administrativas
descritas no Processo n
nº ___________, com fundamento no § 1º do art. 16 do
Decreto Estadual nº 46.366/2018,
4 INTIMA V. Sa. acerca da
a oitiva da (s)
testemunha (s) abaixo
o llistada (s), conforme tabela:
a. (nome da testemunha
ha) - (data da oitiva) - (horário da oitiva)
a)
Local, _____ de __________
__ de _____.
NOME
Presidente da Comissão
Ciente em _____/_____/___
_____.
(Nome e assinatura do
o rrepresentante da pessoa jurídica investig
tigada)
37
4.8 - Modelo de Intimação à Investigadas – Oitiva
O de
testem
emunha por videoconferência
Órgão/Entidade
MANDADO DE INTIMAÇ
AÇÃO Nº_______________
Endereço:
Sr. (represen
entante da pessoa jurídica),
1. O Presidente d
da Comissão do Processo Admin
inistrativo de
Responsabilização – PAR,
P instaurado pelo (Autoridade Insta
tauradora), por
meio da Portaria nº ___
_____, de ___ de _____ de _____ (D.O.E.RJ de ___/____/___),
para apuração de even
ntuais responsabilidades administrativa
vas descritas no
Processo nº ___________,
_, INTIMA V. Sa. acerca da oitiva da (s) te
testemunha (s)
abaixo listada (s), confo
forme tabela:
a. (nome da testemunha
ha) - (data da oitiva) - (horário da oitiva)
a)
Ciente em _____/_____/___
_____.
(Nome e assinatura do represent
ntante da pessoa jurídica investigada)
38
4.9 - Modelo
lo de Termo de oitiva de testem
munha
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCES
ESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSAB
ABILIZAÇÃO nº
___________
(Endereço)
(T
(Telefone e Endereço de Correio Eletrônico)
TERM
RMO DE OITIVA DE TESTEMUNHA
Aos ___ dias do mês de d __________de _____, às _____ horas na a Sala nº _____,
localizada (cidade, ende dereço), na presença dos integrantes desta
de Comissão
de Processo Administra trativo de Responsabilização, instaurada da pela Portaria
_____, de _____ de ________
____ de _____, publicadas no D.O.E.RJ nº __
_____, de _____ de
__________ de _____, COM MPARECEU na qualidade de testemun unha, a fim de
prestar depoimento (e (especificar se for por sistema de vide deoconferência)
sobre os fatos relaciona nados a este processo nº __________ e co conexos, com a
presença do Presidente te e Membro da referida Comissão, o Sr. S (NOME DA
TESTEMUNHA), nacion onalidade, estado civil, ocupante do ca cargo __________,
residente no endereço _______________, telefone _____, e-mail ____________, portador
da Carteira de Identid idade nº _____, inscrito (a) no CPF sob ob o __________,
representado (a) pelo advogado
a (NOME DO ADVOGADO), OA AB/DF nº _____.
Presente o representa tante da empresa investigada (NOME E DA PESSOA
JURÍDICA), portador de e Carteira
C de Identidade nº __________, OAB
AB/DF nº _____.
Questionada a testemu unha pelo Sr. Presidente se conhece as investigadas
(NOME DA (S) PESSO OA (S) JURÍDICA (S)), esta afirmou que qu (SIM/NÃO).
Questionada se, em relação
rel ao (s) representante (s) ou administrador
a
(es) da pessoa jurídica ica com poder decisório e de administr stração sobre a
empresa, é amigo íntim imo ou inimigo notório, se é parente até té o 3º grau, se
atua como procurad ador ou perito, se está litigando o judicial ou
administrativamente, ou se tem interesse direto ou indireto n na matéria do
processo, disse que (NÃO/SIM
(N - caso a testemunha afirm irme que SIM e
comprove se encontrar
rar em alguma condição de suspeição/
o/impedimento,
poderá ser ouvida como
mo declarante, sem prestar o compromis
misso legal - ver
modelo seguinte).
(Caso o representante legal
leg contradite a testemunha e comprove e a alegação de
suspeição/impedimento, deve
dev a Comissão deliberar imediatamente sob obre o assunto e,
seguidamente, prosseguir com a oitiva, a depender, mantendo a condição
ão d
de testemunha ou
ouvindo-a como declarante - ver modelo seguinte).
39
01. PERGUNTADO _____ ___? RESPONDEU QUE_____. 02. PERGUN UNTADO _____?
RESPONDEU QUE_____. __. Franqueada a palavra ao Membro __ _____, o mesmo
perguntou à testemunh nha: 03. PERGUNTADO_____? RESPOND NDEU QUE_____.
Franqueada a palavra ra ao representante da pessoa jurídica ica investigada,
perguntou à testemunh nha: 04. PERGUNTADO_____? RESPOND NDEU QUE_____.
Passada a palavra à testemunha
tes para querendo aduzir algo q que não lhe foi
perguntado, essa consigignou: ___________________________. Nada maais disse e nem
lhe foi perguntado. Nadda mais havendo a tratar, mandou o Sr. r. Presidente, às
_____, encerrar o presen
ente Termo que, depois de lido e acha hado conforme,
segue assinado pelo depoente, pelos membros da com missão e pelo
representante da pess ssoa jurídica investigada, de modo a registrar a
espontaneidade da teste
stemunha. Eu, ________, o digitei.
NOME
Testemunha
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
NOME
Re
Representante da pessoa jurídica
NOME
Advo
vogado da testemunha (se houver)
40
4.10 - Modelo
elo de Termo de oitiva de decla
larante
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCES
ESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSAB
ABILIZAÇÃO nº
_______________________
(Endereço)
(Telef
lefone e Endereço de Correio Eletrônico)
TER
RMO DE OITIVA DE DECLARANTE
Questionado o decl
clarante pelo Sr. Presidente se conhece as
investigadas (NOME DA
D (S) PESSOA (S) JURÍDICA (S)),
), esta afirmou
que (SIM/NÃO). Qu
Questionada se, em relação aos
s sócios ou
administradores da
a pessoa jurídica com poder dec
ecisório e de
re a empresa, é amigo íntimo ou inimig
administração sobre igo notório, se
41
é parente até o 3º gr
grau, se atua como procurador ou perito,
pe se está
litigando judicial ou ad
administrativamente, ou se tem intere
resse direto ou
indireto na matéria do processo, disse que (NÃO/SIM - caso a testemunha afirme
NOME
Declarante
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
NOME
Representante da pessoa jurídica
Re
NOME
Adv
dvogado do declarante (se houver)
42
4.11 - Modelo
o de
d Ata de Deliberação de Dilig
ligências
Órgão/Entidade
ATA DE DELIBERAÇÃO Nº
a. Solicitar à autorid
ridade instauradora, a designação de assi
sistente técnico
para atuar em rel
elação à seguinte matéria objeto do prese
sente processo:
___________________
_____________________________________.
b. Encaminhar ofíci
ício à autoridade judicial competente (informar
( qual
autoridade se refe
efere) solicitando compartilhamento de p
provas;
c. Encaminhar ofício
ício à Polícia Federal/Polícia Civil solicita
itando cópia de
Inquérito Policial
al (informar o nº do inquérito a ser solicita
itado);
d. Encaminhar ofíci
ício à Polícia Federal/Polícia Civil solic
licitando exame
grafotécnico;
e. Encaminhar ofíc
fício ao (órgão/entidade) solicitand
ndo cópia do
processo/docume
mento ______________________.
43
f. Encaminhar ofíci
ício à pessoa jurídica ____________ solicita
itando cópia de
documento ______
_________________ (especificar).
g. Encaminhar ofício
cio à Secretaria da Receita Federal do Bra
rasil solicitando
o compartilhamen
ento de dados fiscais da pessoa jurídica
a investigada;
in
h. Outras diligências
ias que se fizerem necessárias de acord
rdo com o caso
sob análise;
i. Intimar a pessoa
a jurídica investigada acerca das diligên
ências a serem
realizadas, confor
forme itens listados anteriormente.
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
44
4.12 - Modelo de Memorando
M – Solicitação de designação
d
de assistente técnico
Órgão/Entidade
MEMORANDO-CPAR Nº
N ____/____ Em __ de ____
de ____
Assunto: Solicitação de
e designação de assistente técnico.
1. Na cond
dição de presidente da Comissão de Processo
Administrativo de R
Responsabilização designada pelo (NOME DA
AUTORIDADE INSTAUR
RADORA), por intermédio da Portaria nº ______, de ___
de _____ de _____ (D.O
.O.E.RJ de ___/____/___), para apuração
o de eventuais
responsabilidades administrativas
ad descritas no P
Processo nº
______________________, e em
e cumprimento ao prescrito no inciso
iso I, do §8º, do
art. 12 do Decreto Esta
tadual nº 46.366/2018, solicito a Voss
ssa Senhoria a
designação de assisten
ente técnico (especialista) para auxiliar na análise da
matéria objeto daquele
le p
processo.
2. Sendo o que
ue se apresenta no momento, aproveito a oportunidade
para expressar-lhe meus
us votos de elevada estima e consideraçã
ção.
Atenciosamen
ente,
Nome
Presidente da Comissão
45
4.13 - Modelo
lo de Ofício – Solicitação de cóp
ópia de
documentos a pessoa
p jurídica diferente da inv
nvestigada
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCE
CESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSABIL ILIZAÇÃO nº
___________
(Endereço)
(Telef
lefone e Endereço de Correio Eletrônico)
OFÍCIO-CPAR Nº ____/___
___ Em ____ de __________ de _______
(Nome)
(Cargo)
(Endereço)
1. Na condição de
d presidente da Comissão de Processo Administrativo
Ad de
Responsabilização designa
nada pelo (NOME DA AUTORIDADE INSTAU
AURADORA), por
intermédio da Portaria nº
º ______,
_ de ___ de _____ de _____ (D.O.E.RJ de __
___/____/___), para
apuração de eventuais responsabilidades
res administrativas descritas
s no Processo nº
___________, solicito a Vossa
sa Senhoria os seguintes documentos:
a) __________________________
_____________________________ (descrever a solicit
icitação);
b) disponibilizar, preferenc
ncialmente em mídia eletrônica, cópia do (s)
s) documento (s)
_____________________________
____________(especificar).
2. Importa desta
tacar que, tendo em vista o art. 4º, IV, da Lei
Le 5.427/2009, é
dever de o administrado prestar
pr as informações que lhe forem solicita
itadas e colaborar
para o esclarecimento dos
os fatos.
Atenciosamente
nte,
NOME
Presidente da Comissão
46
4.14 - Modelo de Ofício
O –solicitação de compart rtilhamento
de dados fisc
scais da pessoa jurídica junto à Junta
Comercial
Órgão/Entidade
À JUNTA COMERCIAL
L ___________________
_
(Endereço)
Assunto: Requerimento
to de cópia de registros de atos relativos
s à pessoa
jurídica sob o CNPJ nº __
___________________.
Cumprimenta
tando-o cordialmente, sirvo-me do pres
esente para, na
condição de president
nte da Comissão de Processo Adm
ministrativo de
Responsabilização d
designada pelo (NOME DA AUTORIDADE
INSTAURADORA) , porr intermédio
i da Portaria nº ______, de ___ d
de _____ de _____
(D.O.E.RJ de ___/____/___
__), solicitar a Vossa Senhoria o fornecim
imento de cópia
de (ESPECIFICAR OS DOCUMENTOS DESEJADOS) da pessoa
pe jurídica
_______________________ (nome
(n da pessoa jurídica), CNPJ nº _____
_____________, que
tenham sido registrados
os nessa Autarquia nos exercícios de _____
___ a ______.
Atenciosame
ente,
NOME
Presidente da Comissão
47
4.15 - Modelo de Ofício
O –solicitação de compartrtilhamento
de dados fisca
cais da pessoa jurídica junto à Receita
R
Federal
Órgão/Entidade
(Nome)
Subsecretário de Fiscaliz
lização da Secretaria da Receita Federal
al do Brasil
(Endereço)
A (Órgão Insta
staurador) instaurou Processo Admi
ministrativo de
Responsabilização – PA
AR, (nº do processo), em desfavor da em
empresa (nome
da empresa), (nº CNPJ)
J), por ter praticado ato passível de enqu
quadramento na
Lei 12.846/2013 (Leii Anticorrupção).
A Aplica-se ao referido
o processo os
termos do artigo 12, § 3° do Decreto Estadual nº 46.366/2
/2018, devendo
tramitar sob sigilo.
Findo o processo
so, a referida empresa, caso seja julgad
da responsável
administrativamente, sofrerá sanção de multa calcula
lada sobre o
48
faturamento bruto do
o exercício anterior à instauração deste
te processo, na
forma do artigo 6°, incis
iso I, da Lei 12.846/2013.
Assim, em atend
dimento ao que dispõe o artigo 198, § 11°, inciso II, do
Código Tributário Na
acional, solicito especial atenção em fornecer
informações da referida
ida empresa no tocante ao valor do seu
eu faturamento
bruto e suas deduções
s referentes ao exercício de 20XX, confo
forme art. 12 do
Decreto-Lei nº 1.598/77.
7.
Para os contribu
buintes optantes pelo Regime Especial
al Unificado de
Arrecadação de Tributo
utos e Contribuições devidos pelas Mic
icroempresas e
Empresas de Pequeno
no Porte - Simples Nacional, o fatura
uramento bruto
compreende a receita
ta bruta de que trata o § 1º do arrt. 3º da Lei
Complementar nº 123,, de
d 14 de dezembro de 2006.
Solicito ainda o B
Balanço Patrimonial – BP referente ao
a exercício de
20XX (exercício anter
erior à instauração do processo adm
ministrativo de
responsabilização), para
ara fins da aferição do Índice de Solvência
cia Geral – SG e
de Liquidez Geral – LG,
LG previstos no art. 35º, IV do Decreto
eto Estadual nº
46.366/2018).
Na oportunidade
de, renovo protestos de elevada estim
tima e distinta
consideração.
NOME
Autoridade Instauradora
49
5. Indiciação
Encerrada a in
instrução do PAR e tendo a com
missão obtido
elementos de prova suficientes
s para caracterizar a mate
terialidade e a
autoria dos atos lesi
sivos previstos na Lei Anticorrupção
ão, deverá ser
elaborado pelo cole
olegiado um termo de indiciação
ãocontendo a
especificação dos fat
atos, a tipificação do ato lesivo, a im
imputação da
pessoa jurídica e as respectivas
re provas, bem como intim
mará a pessoa
jurídica para, no prazo
zo de 30 (trinta) dias, apresentar defesa
de escritae
especificar eventuais
is outras
o provas que pretenda produzir.
zir.
A indiciação deverá
d ser deliberada por ata pela
pe comissão
processante e seu termo
te de indiciação deverá conterr as seguintes
informações: breve h
histórico; dos fatos e seus funda
amentos; das
provas; do enquadram
mento das condutas; e, a conclusão.
50
5.1 - Modelo de Ata de deliberação - Exculpa
pação da
pessoa jurídica
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCES
ESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSAB ABILIZAÇÃO nº
___________
(Endereço)
(Telefo
fone e Endereço de Correio Eletrônico)
A
ATA DE DELIBERAÇÃO Nº _____
(Expor os fundamentos
os da exculpação)
______________________ (no
nome da pessoa jurídica e CNPJ):
(Expor os fundamentos
os da exculpação)
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
51
5.2 - Modelo de
d Ata de deliberação – Indicia
iação da
Pessoa Jurídica
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCES
ESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSAB ABILIZAÇÃO nº
___________
(Endereço)
(Telefo
fone e Endereço de Correio Eletrônico)
ATA DE DELIBERAÇÃO Nº
- _________________________
____ (nome da pessoa jurídica e CNPJ)
- _________________________
_____ (nome da pessoa jurídica e CNPJ)
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
52
5.3 - Modelo
Mo de Termo de indiciação
Órgão/Entidade
TERMO DE INDICIAÇÃO
1. A Comissão
ão de Processo Administrativo de Resp
sponsabilização,
instaurada pela Portaria
ria nº _____, de __ de __________ de 20___,
__, publicada no
D.O.E.RJ nº __, de __ d
de __________ de 20____, que apura as irregularidades
i
apontadas nos autos do
d processo nº __________, após o exam
ame das provas
coletadas no decorrer da
d instrução quanto à empresa _________
_______, CNPJ nº
____________, dá por ultim
imada a fase instrutória e, nos termos do
d artigo 17 do
Decreto Estadual nº 46
6.366, de 19 de julho de 2018, INDICIA a citada pessoa
jurídica, devidamente identificada
i e qualificada nos autos,
s, pelos fatos,
fundamentos e provas descritos
d a seguir:
I – DO BREVE HISTÓRI
RICO
53
Assim sendo, esta Com
missão entende que a empresa __________
________ deve ser
INDICIADA pelos seguint
intes fatos:
a. ___________________
_______________________;
b. ___________________
_______________________;
c. ___________________
_______________________;
V – CONCLUSÃO
Colhidas as provas doc
ocumentais e testemunhais, não se pode
de, por ora, dar
por encerrado o presen
ente PAR contra a supracitada investig
igada, devendo,
assim, avançar à etapa
a processual seguinte que é a INDICIAÇ
ÇÃO, momento
em que a até então
o investigada responderá, doravante,
e, na condição
de INDICIADA, na prop
oporção dos tipos disciplinares infring
ngidos e acima
expostos.
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
54
6. Defesa escrita e alegações
al finais
O PAR, como
o todo processo administrativo
o de cunho
sancionador, não dev
eve ser entendido como atividade
e de interesse
exclusivo da Adminis
istração Processante, devendo ser conduzido
c de
maneira bilateral, no sentido
s de que a decisão final seja co
construída por
meio de um mecanism
ismo dialético de produção da verdad
ade dos autos,
com a ativa colabora
ração da pessoa jurídica acusada, ou,
ou ao menos,
com a efetiva oportun
nidade ao exercício desse direito.
55
Caso ocorra o indeferimento de produção de
e prova pela
comissão processante
te, a pessoa jurídica poderá apresent
ntar recurso do
prazo de 5 (cinco) dia
ias, que será julgado pela autoridade
de competente
para o julgamento do
oPPAR.
56
6.1 - Modelo de Intimação
In para apresentação
o de
d defesa
escrita
Órgão/Entidade
MANDADO DE INTIMAÇ
AÇÃO Nº_____
NOME DO REPRESENTA
TANTE DA PESSOA JURÍDICA
Endereço:
Sr. (represen
entante da pessoa jurídica),
1. O Presidente da
a Comissão do Processo Admin
inistrativo de
Responsabilização – PAR, instaurado pelo (NOME E CARGO DA
AUTORIDADE INSTAUR
RADORA), por intermédio da Portaria nº ______, de ___
de _____ de _____ (D.O
.O.E.RJ de ___/____/___), para apuração
o de eventuais
responsabilidades admi
ministrativas descritas no Processo nº ___________,
__ com
fundamento no artigo 17 do Decreto Estadual nº 46.366/2018, INTIMA Vossa
Senhoria a, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da ciência
c deste
Mandado, apresentar DEFESA
D ESCRITA no processo em tela,
la, em razão das
imputações contidas no Termo de Indiciação.
57
Demonstração de
d Resultado do Exercício - DRE re
referentes aos
exercícios de ____
___ e _____ (do ano anterior à instauração
ão do PAR, para
cálculo do fatur
turamento bruto previsto no art. 6º,
º, I da Lei nº
12.846/2013, que
e servirá de base para aplicar o percentu
tual da multa; e
do ano anterior ao ano de ocorrência do ato lesivo, para fi
fins da aferição
do lucro líquido
o previsto no art. 35, IV do Decreto
to Estadual nº
46.366/2018);
Balanço Patrimon
onial – BP referente ao exercício de 20XX
XX (ano anterior
ao ano de ocorrê
rência do ato lesivo, para fins da aferição
ão do Índice de
Solvência Geral – SG e de Liquidez Geral – LG, previstos
tos no art. 35, IV
do Decreto Estad
dual nº 46.366/2018);
A relação dos contratos
c mantidos ou pretendidos com o órgão
___________ na dat
ata ____________ (data da ocorrência do a
ato lesivo para
fins da aferição do
d previsto no art. 35, inciso VI do Decret
reto Estadual nº
46.366/2018);
Apresentar comp
provante de ressarcimento ao erário, na
a hipótese de já
ter havido o resp
spectivo procedimento, quanto aos dano
nos decorrentes
dos fatos ilícitos
os apurados neste PAR (para configur
uração do item
previsto no art. 36
36, inciso II do Decreto Estadual nº 46.36
66/2018);
Programa de Inte
ntegridade, caso existente (para aferiçã
ção do item do
previsto no art. 36
36, inciso V do Decreto Estadual nº 46.36
366/2018).
58
6.2 - Modelo de Edital
E de Intimação - pessoa jurídica
ju não
encontrada (domicílio
( incerto ou desconhe
hecido)
Órgão/Entidade
EDITAL DE INTIMAÇÃO
O Presidente da Comiss
issão de Processo Administrativo de Resp
sponsabilização
designada pela Portaria
ria nº _____, de _____ de __________, publicad
ada no D.O.E.RJ
de _____ de ___________ de _____, do (AUTORIDADE INSTAU
URADORA) do
(ÓRGÃO OU ENTIDADE
E), no uso de suas atribuições e com fundamento
fu no
Parágrafo 4º do artigo
o 15
1 conjugado com o artigo 17 do Decret
reto Estadual nº
46.366/2018 e combina
nados também com o artigo 256 do Códig
igo de Processo
Civil – em se tratando d
de interessado com domicílio incerto ou
u desconhecido
– INTIMA a pessoa jur
jurídica __________, CNPJ n° __________,, pelo
p presente
edital, por seu represen
ntante legalmente constituído, a aprese
sentar, no prazo
de 30 (trinta) dias, na sede deste órgão,, situado à
___________________________
__________________ (ENDEREÇO DA COMISS
SSÃO), DEFESA
ESCRITA nos autos do
oPProcesso Administrativo de Responsabi
bilização (PAR)
nº __________.
NOME
Presidente da Comissão
59
6.3 - Modelo de Ata de Deliberação - deferim
imento de
prorrogação de prazo para apresentação de e defesa
escrita
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCES
ESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSAB
ABILIZAÇÃO nº
___________
(Endereço)
(Telefo
fone e endereço de correio eletrônico)
A
ATA DE DELIBERAÇÃO Nº _____
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
60
6.4 - Modelo de
d Ata de Deliberação - declara
ração de
revelia
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCES
ESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSAB
ABILIZAÇÃO nº
___________
(Endereço)
(Telefo
fone e endereço de correio eletrônico)
ATA DE DELIBERAÇÃO Nº
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
61
6.5 - Modelo de termo de revelia
Órgão/Entidade
COMISSÃO DE PROCES
ESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSAB
ABILIZAÇÃO nº
___________
(Endereço)
(Telefo
fone e endereço de correio eletrônico)
TERMO DE REVELIA
Na condição de Presid
sidente da Comissão de Processo Adm
ministrativo de
Responsabilização desig
signada pela Portaria nº _____, de _______
_____ de _____ da
(autoridade instaurado
dora), publicada no D.O.E.RJ nº _____,
__, de _____ de
____________ de _____, constituída
c para apurar eventuais irregularidades
i
administrativas constan
antes do processo nº _________________ e fatos
f conexos,
DECLARO a REVELIA da pessoa jurídica _________________ (nome
e da empresa),
CNPJ nº ___________, in
indiciada no presente Processo Adm
ministrativo de
Responsabilização, regu
gularmente intimada, conforme consta à
às fls. _____ dos
autos, por não ter aprese
sentado defesa no prazo legal.
NOME
Presidente da Comissão
62
6.6 - Modelo de
e Mandado de Notificação de Alegações
A
Finais
Órgão/Entidade
MANDADO DE
D NOTIFICAÇÃO DE ALEGAÇÕES FIN
INAIS
NOME
Presidente da Comissão
Ciente em _____/_____/___
_____.
(Nome e assin
sinatura do representante da pessoa juríd
ídica)
63
7. Relatório Final
Conforme Decre
reto Estadual nº 46.366/2018, em seu
eus artigos 24,
25 e 26, decorrido o p
prazo das alegações finais da pess
ssoa jurídica, a
comissão processante
nte elaborará relatório final, num pra
razo de até 20
dias, com observância
ia dos seguintes requisitos:
- Detalhamento das
s p
provas, bem como apreciação da defesa
d e dos
argumentos jurídicos
s que
q a lastreiam;
- A eventual prática d
de ilícitos administrativos, cíveis ou criminal por
parte dos agentes púb
úblicos;
- Análise da existê
tência e do funcionamento de programa
p de
integridade; e
- Conclusão objetiva
a quanto à responsabilização ou não
nã da pessoa
jurídica e, se for o caso
so, sobre a desconsideração de sua p
personalidade
jurídica, sugerindo, de
e forma motivada, as sanções a sere
rem aplicadas,
contendo a dosimetria
ria da multa.
A primeira é a p
parte descritiva, consistindo no relato
to histórico do
processo, com a indica
icação das peças informativas que de
eram origem à
instauração do proce
cesso administrativo, a conter bre
reve suma da
atuação da comissão
o processante e da defesa, além da
annarração dos
principais atos pratica
cados durante a marcha processual.
A segunda é a parte
p analítica, em que a comissão e
externará seu
exame sobre o des
esenvolvimento da apuração, porr isso deverá
64
enfrentar todas as
s questões de fato e de direito
to que sejam
imprescindíveis à sol
olução do feito, externando os porq
orquês do seu
entendimento. É nes
esta etapa, também, que deverá ser
se elaborada
análise circunstanciad
ada dos argumentos suscitados na de
defesa escrita,
sob pena de nulidade.
e.
A ausência de
e qualquer uma das partes estrutura
urais indicadas
poderá justificar a declaração de nulidade do rel
relatório final,
especialmente quand
ndo a omissão ou defeito recair sob
obre as partes
analítica e conclusiva.
a.
Conforme Ma
anual Prático de Cálculo de
e Multa na
Responsabilização Ad
Administrativa de Entes Privados (Disponível
(D no
sítio: https://reposito
itorio.cgu.gov.br/handle/1/44492), emitido
e pelo
Ministério da Transp
sparência e Controladoria-Geral da União em
dezembro de 2018 e a
atualizado em 2019, recomenda-se q
que o relatório
final da comissão pro
rocessante tenha um capítulo exclu
lusivo no qual
deverá ficar registrado
do todo o trabalho de análise no que
ue se refere ao
cálculo da multa.
65
7.a Cálculo da Multa
Os procedimen
ntos para o cálculo da multa e seu
s posterior
recolhimento encontra
tram-se dispostos nos artigos 35 a 42
4 do Decreto
Estadual n° 46.366/20
/2018 e serão efetivados na seguinte o
ordem:
Seguem as exp
xplicações e os artigos referentes
s a cada item
supracitado:
O decreto utiliz
iliza como base de cálculo para a mul
ulta, conforme
caput do art. 35, o critério
cr do faturamento bruto anual da empresa no
exercício anterior ao
o da
d instauração do PAR.
Art. 35 – O cálculo d
da multa se inicia
com a soma dos valores corre orrespondentes aos
seguintes percentuais do faturam
uramento bruto da
pessoa jurídica do último exercíc
rcício anterior ao da
instauração do PAR, excluídos os tributos;
66
valor do faturamento bruto da pessoa juríd
urídica, excluídos os
tributos, no ano em que ocorreu o ato leslesivo, no caso de a
pessoa jurídica não ter tido faturamento on no ano anterior ao
da instauração do processo administrat rativo; II - sobre o
montante total de recursos recebidos pelapel pessoa jurídica
sem fins lucrativos no ano em que ocorreueu o ato lesivo; ou III
- nas demais hipóteses, sobre o faturamento
fat anual
estimável da pessoa jurídica, levando o eme consideração
quaisquer informações sobre a sua situaç ação econômica ou
o estado de seus negócios, tais como pat patrimônio, capital
social, número de empregados, contrato atos, dentre outras.
Parágrafo único. Nas hipóteses previstas tas neste artigo, o
valor da multa será limitado entre R$ 6.000,00
6.0 (seis mil
reais) e R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões
mi de reais) e
caberá à comissão processante expor as razões
raz pelas quais
não foi possível utilizar o critério descrito
rito no caput deste
artigo e tampouco, quando for o caso,, os demais critérios
descritos nos seus incisos I e II, devendodo ainda descrever
como foi aferido o valor proposto para a mu
multa.
67
Art
rtigo 36 do Decreto Estadual nº 46.366/2018
I - Não consumação da infraç
ação 0% ou - 1,0%
II - Comprovação de ressarcim
cimento do dano a que tenha dado causa 0% ou - 1,5%
III - Grau de colaboração da
a PJ
P com a investigação ou a apuração do ato 0% ou de -1,0 a -
lesivo, independentemente d do acordo de leniência 1,5%
IV - Comunicação espontâne nea antes da instauração do PAR acerca da
0% ou - 2,0%
ocorrência do ato lesivo
V - Possuir e aplicar um Prog
grama de Integridade, conforme os parâmetros 0% ou de -1,0 a
estabelecidos no capítulo VII
II deste Decreto 4,0%
Percentual total dos parâm
metro de atenuantes do cálculo da multa 0% a - 10%
Assim sendo, ob
observa-se que a multa é composta
a basicamente
por dois fatores: base
e de cálculo (caput art.35 ou art. 40)) multiplicada
por uma alíquota (som
oma dos valores % do art. 35 menos
os a soma dos
valores % do art. 36).
Após o cálculo
o da multa, faz-se necessário observa
rvar o disposto
no art. 38, o qual estabelece
es que o valor final da mult
ulta terá limite
mínimo e máximo, sendo
se necessário sua avaliação par
ara se fazer o
ajuste da multa calcul
ulada preliminarmente.
Art. 38. A existência e quantificaç
ificação dos fatores
previstos nos artigos 35 e 36 deve
everão ser apuradas
68
no PAR e evidenciadas no re relatório final da
comissão, o qual também conte nterá a estimativa,
sempre que possível, dos valoralores da vantagem
auferida e da pretendida. §1 §1º Em qualquer
hipótese, o valor final da multa
a tterá como limite: I
- mínimo, o maior valor entre tre o da vantagem
auferida e prevista no artigo 37; e II - máximo, o
menor valor entre: (a) vinte te por cento do
faturamento bruto do último exeexercício anterior ao
da instauração do PAR, excluíd uídos os tributos;ou
três vezes o valor da vantagem
agem pretendida ou
auferida. §2º- O valor da vantag
antagem auferida ou
pretendida equivale aos ganh anhos obtidos ou
pretendidos pela pessoa jur jurídica que não
ocorreriam sem a prática do ato lesivo, somado,
quando for o caso, ao valorr c correspondente a
qualquer vantagem indevida prom rometida ou dada a
agente público ou terceiros a ele el relacionados. §
3º - Para fins do cálculo do valor
alor de que trata o §
2º, serão deduzidos custos e de despesas legítimos
comprovantes executados ou qu que seriam devidos
ou despendidos caso ato les lesivo não tivesse
ocorrido.
Ademais, cabe
e ressaltar
r que o art. 41 do decreto dis
ispõe sobre os
procedimentos para c
cálculo de multa a serem adotados
os, em caso de
assinatura de acordo
odde leniência entre a empresa e o Esta
tado.
7.a.7) Recolhimento
o da
d multa
69
responsabilização ou da intimação
ação do julgamento
do pedido de reconsideração prerevisto no artigo 29
deste Decreto. §1º- Realizado o recolhimento, a
pessoa jurídica sancionada a apresentará o
comprovante do pagamento à autoridade que
aplicou a multa, nos autos do PAR.
PA §2º- Decorrido
o prazo previsto no caput sem que
q a multa tenha
sido recolhida ou não tendo ten ocorrido a
comprovação de seu pagame amento integral, a
autoridade responsável pelo julg
julgamento do PAR
encaminhará informações à Proc
rocuradoria Geral do
Estado para inscrição do débito
ito em dívida ativa,
quando for o caso.
Concluído o relatório
re final, os autos serão enca
caminhados à
Assessoria Jurídica do Órgão ou entidade processante p
para que seja
exercido o controle d
de legalidade, inclusive sobre a ob
bservância do
devido processo lega
gal, com a emissão de manifestação
ão prevista no
artigo 6º, parágrafo 2º,
2º da Lei Federal nº 12.846/2013.
70
7.1 - Modelo de Relatório Final
Órgão/Entidade
RELATÓRIO FINAL
A Comissão
ão de Processo Administrativo de Resp
sponsabilização
instaurada pela Portari
aria nº ___, de __ de __________ de ____,
_, publicada no
D.O.E.RJ nº ___, de __
___ de __________ de _____, vem aprese
sentar a Vossa
Excelência, em conform
rmidade com o art. 12 da Lei 12.846, de 1º de agosto de
2013, c/c com os artigo
gos. 24 a 27 do Decreto Estadual nº 46.
6.366, de 19 de
julho de 2018, o relató
tório conclusivo de seus trabalhos de
e apuração de
supostas irregularidad
des _______________________ (descrição
o do tipo de
irregularidade investig
tigada), apontadas nos autos do Processo
P nº
____________________, con
nstituído de ___ volumes.
Consoante d
determina a Constituição Federal de 198
88 e a Lei Geral
do Processo Administra
trativo Estadual (nº 5.427, de 01 de abr
bril de 2009), a
comissão processante e
envidou todos os esforços para concluir
uir os trabalhos,
obedecendo aos princí
cípios constitucionais do contraditório
rio e da ampla
defesa, estabelecidos no artigo 37 da Carta Magna.
I – DA INSTRUÇÃO PRO
ROCESSUAL – DAS PROVAS
Durante
e a fase de inquérito da instrução pro
rocessual, este
Colegiado praticou inúm
úmeros atos, dentre outros, os relacion
ionados abaixo.
(relatar os atos)
71
___________________________
______________________________________________
__________________
II – DO CONTRADITÓR
RIO E AMPLA DEFESA
Em respeito
o aos princípios constitucionais do cont
ntraditório e da
ampla defesa, os acusados
ac foram intimados para com
mparecerem e
acompanharem os at
atos praticados por esta Comissão,
o, tendo sido
oportunizada, além da
a produção de provas com a oitiva de
e testemunhas,
consoante discriminado
do anteriormente, vista dos autos na repartição,
rep além
de terem recebido cóp
ópias do processo a cada fase, conform
orme descrito a
seguir.
___________________________
______________________________________________
__________
III – DO INDICIAMENTO
O E DA DEFESA
Após a fase
e instrutória do processo, que contou c
com a efetiva
participação da (s) inves
estigada (s), a Comissão disciplinar emit
itiu o (s) Termo
(s) de Encerramento da Instrução, por intermédio do qual iden
entificou ou não,
condutas supostamen
ente irregulares relacionadas à atua
uação da (s)
investigada (s).
Após o exam
ame das provas coletadas no decorrerr d
da instrução, a
comissão de processo
so administrativo de responsabilização
o decidiu pelo
INDICIAMENTO das (s)) empresa
e (s), pelos motivos abaixo elenc
ncados:
___________________________
______________________________________________
__________________
A seguir, consta
co o exame global dos argument
ntos de defesa
oferecidos pela indiciad
da, em confronto com os fatos e provas
s carreados aos
72
autos, bem como as c
conclusões desta Comissão, de modo
do a oferecer à
autoridade julgadora a decisão
d que entender cabível.
Regularmen
nte INTIMADA às fls. ___ do Volume ___,
_ a empresa
______________________ apr
presentou defesa tempestivamente por
or meio de seu
procurador (fls. __ do Vo
olume __).
___________________________
________________________________________
Do que foi a
apurado, entende este Colegiado que a indiciada agiu
de forma irregular e de
escumpriu normas legais e regulamenta
tares, devendo,
portanto, ser mantid
idos os fatos apontados na indici
iciação e seu
enquadramento, o qual
al se amolda como transgressão ao artig
igo ___ da Lei nº
___________, situação que
e prevê a aplicação da penalidade de ____
__________________
nos termos do caput do art. _____ da Leii n
à empresa indiciada, no nº 12.846/2013
ou outra (Lei nº 8.66
.666/93, Lei do pregão, etc., Decreto
to Estadual nº
46.366/2018 etc.).
IV – DA PRESCRIÇÃO
V – DA RESPONSABILI
ILIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Com base n
nas provas e nas análises dos argume
entos fáticos e
jurídicos apresentados
os nas defesas em face do (s) T
Termo (s) de
Encerramento da Instr
trução e Indiciamento, esta Comissão
ão submete ao
(CARGO DA AUTORIDA
ADE INSTAURADORA), de forma CONCL
CLUSIVA, a sua
73
convicção da (s) respo
onsabilidade (s) administrativa (s) da (s)
( pessoa (s)
jurídica (s) indiciada (s),
s), conforme a seguir:
I – Pela RESPONS
NSABILIZAÇÃO da empresa _____________
_______, CNPJ nº
__________, devidamente
te identificada e qualificada nos autos (doc.
(d ____), pelo
cometimento das seguin
uintes irregularidades funcionais:
___________________________
______________________________________________
__________
VI – CONCLUSÃO
Com base n
nas provas e nas análises dos argume
entos fáticos e
jurídicos apresentados
s nas
n defesas em face do Termo de Enc
ncerramento da
Instrução e Indiciamento
to, e, ainda, de acordo com os princípios
s da legalidade,
razoabilidade e proporcionalidade,
pro a Comissão s
submete, de
forma CONCLUSIVA, a sua convicção da responsabilidade adm
dministrativa da
(s) pessoa (s) jurídica (s
(s) indiciada (s), conforme a seguir:
___________________________
______________________________________________
_________________
VII – RECOMENDAÇÕE
ES FINAIS
Por derrade
deiro, a teor do disposto no artigo 15
1 da Lei nº
12.846/2013, c/c art. 30
0, do Decreto Estadual nº 46.366/2018,, rrecomenda-se
74
o envio de cópias dos
os autos ao Ministério Público Estadua
ual, Tribunal de
Contas do Estado e Pro
rocuradoria Geral do Estado para adoção
ão das medidas
de suas alçadas.
NOME
Presidente da Comissão
NOME
Membro da Comissão
75
8. Julgamento
Encerrada a fase
se de instrução com a elaboração do
o rrelatório final
da comissão proce
cessante acerca da apuração e eventual
responsabilização da pessoa jurídica, adentra-se n
na fase de
julgamento. O julgame
mento é a fase final do PAR, oportunid
nidade em que
a autoridade administ
istrativa competente recebe as conclu
lusões de todo
o trabalho processual
al desenvolvido pela comissão process
essante, após a
suficiente produção d
de provas e exercício efetivo ou potencial do
direito de defesa.
O ato de julg
lgamento contempla o momento
o decisivo do
processo administrati
tivo, uma vez que a autoridade julga
lgadora deverá
decidir sobre a comp
provação ou não da materialização
ão da infração
administrativa, mensu
surando de forma criteriosa e funda
damentada as
provas coletadas nos
s autos em cotejo com os fundamen
entos exarados
na defesa e no relatór
ório elaborado pelo conselho instruto
tor, para então
formar juízo final em
m torno da conduta imputada à pe
pessoa jurídica
processada.
Conforme artigo
igo 28 do Decreto Estadual nº 46.366
66/2018, após
apresentação do pare
recer da Assessoria Jurídica do órgão
ão ou entidade
processante, os auto
tos do PAR serão encaminhados à autoridade
competente para o julgamento
ju do PAR, para a prolação
ão de decisão
devidamente motivad
ada, com a indicação dos fatos e fundamentos
f
jurídicos, a qual dev
verá ser necessariamente proferida
da em até 30
(trinta) dias, sendo publicada
p em Diário Oficial do Est
stado e dada
ciência à CGE-RJ, quan
ando não for ela a autoridade julgador
ora.
76
Encerrado o pro
rocesso na esfera administrativa, a decisão final
será publicada no Diá
iário Oficial do Estado, dando-se conh
nhecimento de
seu teor ao Ministério
rio Público Estadual para apuração
o de eventuais
ilícitos.
O Controladorr Geral
G do Estado também encaminh
nhará cópia da
decisão final do PAR ao
a Tribunal de Contas do Estado e à Procuradoria
Geral do Estado.
77
8.1 - Modelo de
d Decisão da Autoridade Julg
lgadora
Órgão/Entidade
(Endereço)
(Telefo
fone e Endereço de Correio Eletrônico)
DECISÃO DE DE DE
Processo Administrativo
ivo de Responsabilização nº _______________
_________.
NOME
Autoridade Julgadora
78
8.2 - Modelo de Portaria – Aplicação de pena
nalidade
Órgão/Entidade
(Endereço)
(Telefo
fone e Endereço de Correio Eletrônico)
PORTARIA Nº DE DE DE
O (Autoridade Julgadora
ora), no exercício das atribuições conferid
ridas pelo inciso
XIX do art. 8° da Lei Es
Estadual 7.989 de 14 de junho de 2018,
8, e o art. 3° do
Decreto Estadual nº 46
6.366, de 19 de julho de 2018, que regula
ulamentou a Lei
nº 12.846, de 1º de agos
osto de 2013, RESOLVE, de acordo com o que consta no
Processo Administrativo
ivo de Responsabilização nº __________ , ap
aplicar à pessoa
jurídica _________________
_______ (nome da empresa), CNPJ nº __________, nos
termos do art. 6º da L
Lei nº 12.846/2013 e art. 33 do Decret
eto Estadual nº
46.366/2018, a pena
a de ______________ por ___________________
__ (descrever a
fundamentação legal),
l), infringindo o disposto ______________
______ (citar os
dispositivos legais).
NOME
C
Cargo da autoridade julgadora
79
8.3 = Modelo de
d ofício - comunicação ao Min
inistério
Púb
úblico Estadual e correlatos
Órgão/Entidade
(Endereço)
(Telefo
fone e Endereço de Correio Eletrônico)
(NOME)
Endereço:
Assunto: Encaminha có
ópia de Processo Administrativo de
Responsabilização.
Senhor Procur
urador (ou outra autoridade),
Atenciosamen
ente,
Nome
C
Cargo da autoridade julgadora
80
81
82
Referência biblio
liográfica
83
84