Aula 3 - Roteiro de Estudos
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Eixo Hipotálamo-Hipófise-Tireoide
No livro Fisiologia humana: uma abordagem integrada (Silverthorn) - pág. 736 a 740
(Capítulo 23) - Eixo hipotálamo-hipófise-tiroide.
No livro Vertebrate Endocrinology (David Norris) - pág. 231 a 260 (Capítulo 7) – Tireoide em
não-mamíferos – é muita coisa! Recomendo usar para dúvidas específicas sobre os grupos de
vertebrados.
Parte I: Eixo hipotálamo-hipófise-tireoide
Bócio: hipertrofia da tireoide por baixo consumo de iodo e baixa produção de T3 e T4.
Isso prejudica a alça de feedback negativo, elevando a produção de TRH e TSH para
compensar a produção hormonal, o que leva a hipertrofia.
Baixa responsividade ao TSH: problemas nos receptores de TSG das células foliculares
reduzem a produção de T3 e T4.
Ausência de resposta ao TRH: hipotireoidismo secundário característico de problemas
na alça de feedback. Mesmo com a estimulação do TRH, não há produção de TSH na
adenohipófise.
Tireoidite de Hashimoto: doença autoimune em que há produção de anticorpos
contra a tireoglobulina e a enzima tireoide peroxidase, reduzindo a produção de T3 e
T4 e prejudicando a alça de feedback da mesma forma que no bócio.
o O T4 modula o metabolismo e
estimula a apoptose e a reabsorção
dos tecidos da cauda do girino.
o Há um pico de corticosterona e de T4
durante o clímax da metamorfose.
Aves: têm o eixo hipotálamo-hipófise-tireoide
bem desenvolvido. Apresentam T3 e T4
desde cedo no seu desenvolvimento.
o Assim como nos mamíferos, têm
ações estimuladoras da termogênese
(são animais endotérmicos).
o Aves migratórias têm a tireoide mais
desenvolvida.