Derrame Pleural

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DERRAME PLEURAL

• Proteína segura dentro do vaso, se diminuir


vai estravazar.
• Pode ter hidrotorax, passagem de liquido
pela parte do diafragma. Passagem do
liquido ascitico.

• Entre o folheto visceral e parietal tem um


liquido para garantir esvaziamento.

• Sintomas inespecíficos.
• Egofonia: 33 anasalado – apareceu em
prova – É DERRAME PLEURAL.

• Incidência de Laurel, raios do raio x entra


horizontalmente. Duvida se o liquido é
pulsionavel, 1 cm da coluna que ele
escorreu, é pulsionado.

• Parábola de Daimoseau

• Lesão abaulada elíptica – pseudotumoral .


Não é tumor, pois não tem formato elíptico.
Aí é um derrame pleural intercisural (entre
as cisuras)
• Colocar paciente sentando, arquear os
braços dele para afastar as escápulas.
Procedimento estéril.
• Anestesia, acessar o local.
• Não pode entrar na parte inferior da costela
de cima, pois tem veia artéria e o nervo. Se
acertar paciente pode sangrar ou ter dor
neuropática.
• Entrar na borda superior da costela inferior.
Tangenciando a borda superior da costela
inferior, fazendo vácuo até adquirir liquido.
• É melhor pedir com contraste, pois vê
• Na toracocentese de alivio, colocar equipo
melhor a pleura. Avalia parênquima com
para deixar o liquido sair. O liquido tem que
mais detalhes.
sair devagar, pois se tirar com tudo vai fazer
edema de reexpansao , ele pode morrer. Vai
tirando o liquido, conversa com o paciente,
e fala que quando ele tiver uma tosse
insuportável, significa que a margem de
expansão já está boa, logo tira o jelgo.
• Os livros falam 1,5 , mas vai conversando
com ele, quando ele estiver em tosse
insuportável, tira o jelco. Tirando o jelco
• Útil para toracocentese.
fazer curativo compressivo, mas antes do
curativo, faz massagem para evitar que
parte do liquido residual forme um seroma,
e isso pode infectar.

• Toracocentese diagnostica ou de alivio.


• Tem que ter o controle radiológico pré e pós
toracocentese.
• Faz na parede posterior do paciente. Faz a
percussão para delimitar onde tem a
transição do meu som claro pulmonor, do
sub maciço para maciço. Maciço é liquido.
A cor pode ajudar, mas quem bate o martelo é os
critérios de LIGHT.

• DHL é LDH
• Basta ter um desses critérios para ser
exsudato ou transudato.
• Paciente em uso de furosemida pode
espoliar proteína, vc vai substituir a prot
pelural/prot serica pela alb sérica – alb
pleural.

• Transudato tem que tratar a causa que está


provocando o derrame. • Neutrofilos: processo agudo

• No exsudato tem que investigar. A luz de • Linfócitos : processo crônico

alerta PISCA MUITO. • TEP: embolia pulmonar


• Agulha de cope para biopsia, entra
tangencianando.

• Não precisa estar em ventilação mecânica.


Tem que ser em um grande centro, pois
pode dar algum problema, como o
pneumotórax. Pneumotórax é a presença de
ar entre as duas camadas da pleura
(membrana fina, transparente, de duas
camadas que reveste os pulmões e o interior
da parede torácica), resultando em colapso
parcial ou total do pulmão. Os sintomas
incluem dificuldade respiratória e dor
torácica.

• Dependendo da etiologia vai ter que


organizar a nutrição ( diminuir prot, lipídio
a depender do caso).
• Fisioterapia – atelectasia devido derrame.
• Pleurodese: Pleurodese é um procedimento • É mais comum causa secundária
realizado para gerar uma obliteração
artificial do espaço pleural. É realizada para
prevenir a recorrência de pneumotórax ou
derrame pleural. Pode ser realizada
quimicamente ou cirurgicamente. Joga
talco para provocar inflamação e colar uma
pleura na outra. Isso doi muito, tem que dar
analgesia.
• Decorticação : consiste na retirada de tecido
fibroso que envolve o pulmão impedindo a
sua expansão. A causa mais comum é o
empiema pleural (pus na pleura).
• Pleurostomia: A pleurostomia aberta
consiste em uma abertura confeccionada
cirurgicamente na cavidade torácica
mantida por período indeterminado até que
o espaço pleural se encontre limpo e
drenado de forma adequada, permitindo o
restabelecimento da mobilidade da parede
torácica e do diafragma, a reexpansão
pulmonar, promovendo a normalização da
• Em prova vai falar em metástase. Tem que
função respiratória e a redução do tempo de
documentar a expansão e o paciente refez.
internação. Esse período pode ser superior
• Pleurodese joga substância irritante na
a 12 semanas de tratamento.
cavidade pleural.
.
• Derrame ou efusão parapneumônica é o • Paciente melhorou, teve condições para
acúmulo de fluido pleural exsudativo, retirada do dreno – retirar dreno.
associado à pneumonia e ocorre quando a • Atb prolongada é 10-14 dias.
produção do líquido pleural excede a • Para ver se o dreno tá funcionando tem que
capacidade de drenagem linfática da pleura checar posição do dreno, avaliar dreno com
parietal. Esse aumento da produção se deve TC arrastada, chama o cirurgião torácico.
ao dano endotelial dos vasos do parênquima Dreno pode ter dobrado, formar crosta. Na
e da pleura. crosta faz decorticação , é na sala cirúrgica.
• Esxudato que depois colonizado por • Paciente não tem condições de cirurgia,
bactéria, depois o sistema entra em lavar o dreno.
organização. Pode criar uma crosta no
pulmão.

• Veio pus, tem que drenar. Não veio pus, tem


que fazer bioquímica, gram. Com gram + • A cultura quando vem positiva, ajuda. Mas
e/ou cultura positiva e/ou pH <7,2 tem que na grande maioria é negativa. A medida que
drenar. entra no hospital, vai ter mais anaeróbico.
• Se piorar ou resposta clinica pobre tem que Fale com a CCH para saber os germes mais
repetir punção. frequentes no setor.
• Indicações de drenagem – PUS, tem
infecção.

• Criou uma pleurostomia para ficar vendo.


Aí é infecção, tem pus.

• Dreno em selo d´água.

• O diagnóstico é pelo triglicerídeo acima de


110 no liquido pleural.
• Traumático – passagem de cateter
• Tirar gordura da dieta do paciente.
• Todo quilotorax tem que drenar.

• Literatura diz que consigo no USG pensar


mais em exsudato ou transudato.
• Recidiva = pleurodese

• Liquido de aspecto leitoso.


• Pleurectomia. É uma cirurgia menos
extensa. Neste procedimento todo o
revestimento abdominal e tecidos
circundantes podem ser removidos. O
pulmão e o músculo diafragma não são
removidos.

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