Formação SIGFE 2023

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SEJAM BEM-VINDOS A FORMAÇÃO DE

SISTEMA INTEGRAL DE GESTÃO


FINANCEIRA DO ESTADO – SIGFE

EXECUÇÃO FINANCEIRA DE DESPESAS


Sumbe, de 08 a 12 de Maio de 2023
Prelector: Samuel Bemba
[email protected]
APRESENTAÇÃO
[email protected]
Telefones: 923 374 041/ 918 402 020

ENAPP:
Administração Pública:
+244 947019367 – 944538670
[email protected]
Sector Empresarial:
+244 945176841 – 945176847
[email protected]

Inovação, Qualidade e Cidadania


SIGFE – Execução Financeira de Despesas

1. CONTEÚDO DA FORMAÇÃO

1.2. PRÁTICA
1.1. TEORIA 1.2.1. Acesso a Plataforma
1.1.1. Introdução; SIGFE;
1.1.2. Objectivos; 1.2.2. Apresentação da
1.1.3. Orçamento Geral do Plataforma;
Estado; 1.2.3. Consultas;
• Definições e Princípios; 1.2.4. Créditos Adicionais;
• Enquadramento Legal e 1.2.5. Programação Financeira;
Institucional;
1.2.6. Limite Financeiro;
• Estrutura e Conteúdo do
Orçamento.
1.2.7. Execução de Despesas;
1.2.8. Documentos de Salários.
1.1.4. Plataforma SIGFE.

Inovação, Qualidade e Cidadania


INTRODUÇÃO
SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Visando atender ao novo quadro orçamental do País relativamente ao


Modelo de Gestão, urge a necessidade de dotar os servidores públicos de
informação relativa às Finanças Públicas.

Deste modo, pretendemos que os Órgãos da Administração Pública


obtenham os conhecimentos sobre a gestão e execução do Orçamento
Geral do Estado com o espírito de Excelência no Compromisso da Gestão
de Finanças Públicas.

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OBJECTIVOS
SIGFE – Execução Financeira de Despesas

GERAL

 Capacitar os técnicos dos Órgãos da Administração Local do Estado e


demais servidores públicos em matéria relacionada com Finanças
Públicas, visando elevar o compromisso e a excelência na gestão do erário.

ESPECÍFICOS

 Aprender as normas e procedimentos legais da utilização dos recursos


financeiros do Estado para o benefício dos cidadãos,

 Garantir a boa gestão do erário com vista as novas exigências do sistema


económico actual.

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ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO
SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Definição
O Orçamento Geral do Estado é o instrumento programático
(plano) aprovado por Lei específica, de que se serve a administração do
Estado e a administração Autárquica, incluindo os correspondentes
fundos e serviços autónomos, as instituições sem fins lucrativos
financiadas maioritariamente por si e a segurança social, para gerir os
recursos públicos, de acordo com os princípios de unidade,
universalidade, anualidade e publicidade, para gerir os recursos públicos
é necessário estimar as receitas e fixar os limites de despesa.

Art.º 3.º da Lei n.º 15/10 de 14 de Julho – Lei do Orçamento Geral do Estado

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Princípios do Orçamento Geral do Estado


Anualidade – O orçamento é anual, coincidindo o ano económico com o ano civil;

Unidade e Universalidade – O orçamento é unitário (único) e compreende todas


as receitas e despesas de todos os fundos e serviços autónomos, instituições em fins
lucrativos financiadas maioritariamente pelos poderes públicos e a segurança
social;
Equilíbrio – O orçamento deve prever os recursos necessários para cobrir todas as
despesas. As despesas correntes não devem em caso algum ultrapassar as receitas
correntes. Quando a conjuntura do período não permitir o equilíbrio do orçamento
corrente, o Poder Executivo ou a Autarquia deverá financiar o respectivo défice
sem recorrer a criação de moeda.
Outros: Legalidade, Eficiência, Eficácia e Publicidade.
Art.º 4.º, 5.º e 7.º da Lei n.º 15/10 de 14 de Julho – Lei do Orçamento Geral do Estado

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

SISTEMA ORÇAMENTAL
Sistema Orçamental do Estado - é um subsistema do Sistema de Administração
Financeira do Estado, cujo objectivo consiste em elaborar e manter actualizado o
Orçamento Geral do Estado, garantindo a aplicação dos princípios da legalidade,
unidade, universalidade, anualidade, eficiência, eficácia e publicidade, na obtenção
e aplicação dos recursos públicos. Compreende ainda as actividades de
acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos no âmbito de
cada esfera de Poder.

O Órgão Central do Sistema Orçamental do Estado é o Ministério das Finanças.


A ele compete coordenar e supervisionar o processo de preparação dos orçamentos
dos órgãos do Sistema Orçamental e Consolidar a proposta de Orçamento Geral
do Estado , com base nas propostas apresentadas pelos órgãos orçamentais, dentro
dos prazos estabelecidos.

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Os Órgãos Sectoriais – São os Ministérios, os Governos Provinciais, os Serviços de


Inteligência, a Procuradoria-Geral da República, a Comissão Nacional Eleitoral e
outros órgãos do Executivo. Estes têm a missão de estabelecer diretrizes sectoriais,
instruções e procedimentos para a elaboração da proposta orçamental, bem como
consolidar as propostas orçamentais das respectivas Unidades Orçamentais.

As Unidades Orçamentais (UOs) – são Órgãos do Estado, ou Conjunto de Órgãos, ou


Serviços da Administração do Estado, Administrações Autárquicas, Fundos e Serviços
Autónomos, Instituições sem fins lucrativos, financiadas pelo Estado ou
maioritariamente pelo o Estado para aquelas UOs que têm dotações orçamentais
próprias. Estas têm como objectivo coordenar o processo de elaboração da proposta
orçamental dos seus órgãos dependentes, integrando e articulando o trabalho entre
eles.

Os Órgãos Dependentes (ODs) – São unidades administrativas ou executoras das


Unidades Orçamentais.

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Estratificação

Coordenação
Ministério das Finanças

Órgãos Sectoriais do Sistema Orçamental


(Órgãos de Soberania; Órgãos da Administração Central do Estado; Órgãos da
Administração Local)

Unidade Unidade Unidade


Orçamental Orçamental Orçamental

Órgão Órgão Órgão Órgão Órgão Órgão


Dependente Dependente Dependente Dependente Dependente Dependente

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Objectivos Nacionais
O Orçamento Geral do Estado é o instrumento financeiro do Estado que materializa os
grandes Objectivos Nacionais fixados no Plano Nacional de Desenvolvimento de Longo
Prazo (2022 - 2027)

Quando é aprovado o Orçamento Geral do Estado, na verdade está agindo-se com para
alcançar os objectivos nacionais traçados no PND (2022 - 2027). Para atingi-los criam-se
políticas. As políticas são de responsabilidade dos órgãos intervenientes ou directamente
ligadas a referidas políticas.

Assim, todos os organismos independentemente da sua estrutura, Órgão Central, Órgãos


Sectoriais, Unidades Orçamentais ou Órgãos Dependentes, deverão agir ou executar as
suas acções, seus trabalhos, tendo em mente os Objectivos nacionais e as políticas traçadas
pelo Estado a curto, médio e longo prazo delineados pelo Estado no PND (2022 - 2027).

O OGE 2023 foi elaborado tendo por base Quadro de Despesa de Médio Prazo 2023 –
2025

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Composição do OGE
Receitas
É a componente que engloba todas as receitas públicas, cuja titularidade é o
Estado ou a Autarquia, bem como os órgãos que dele dependem, inclusive as
relativas a serviços e fundos autónomos, doações e operações de crédito tendo
como objectivo o financiamento das despesas públicas.

De uma forma mais restrita podemos aqui considerar todos os rendimentos


obtidos através do pagamento de impostos, taxas ou obrigações ao Estado pela
provisão de determinados bens e serviços, vendas patrimoniais, entre outros. No
sentido mais amplo, as receitas públicas incluem para além destes itens os
recursos provenientes de donativos, empréstimos e financiamentos.

Art.º 8.º da lei 15/10 de 14 de Julho – Lei do Orçamento Geral do Estado

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Não incluem nas receitas, as operações de crédito por antecipação de receita,


as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias no activo ou
no passivo financeiro.

Todas as receitas pertencentes ao Estado ou Autarquia constam


integralmente, sem qualquer dedução, no correspondente orçamento.

Na previsão das receitas, devem ser considerados os efeitos da variação dos


índices de inflação, do crescimento económico, do cenário nacional e
internacional, das alterações na legislação e de qualquer outro factor que
possa influenciar o comportamento da sua arrecadação.

Art.º 8.º da lei 15/10 de 14 de Julho – Lei do Orçamento Geral do Estado

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Classificação das Receitas


As receitas orçamentais obedecem duas classificações:
a) Classificação económica:
• Receitas correntes – Receitas tributárias, patrimoniais, de serviços ou as transferências recebidas para
atender a qualquer despesa.
• Receitas de capital – Provenientes de operações de crédito e da conversão em espécie de bens e de
direitos, bem como os saldos não comprometidos anteriormente.

Art.º 9º, 10.ºe 11.º da Lei 15/10 de 14 de Julho – Lei do Orçamento Geral do Estado

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

b) Classificação da receita por fonte de recurso


• Quanto a origem – Receitas ordinárias do tesouro (ROT) ou da autarquia,
receitas próprias, receitas das doações, receitas de financiamento.
• Quanto ao destino – Receitas ordinárias do tesouro ou da autarquia, quando
livres de qualquer restrição e as receitas consignadas, quando afectadas a um
determinado fim.
As fontes de recurso servem para identificar a origem dos recursos da referida
despesa. Responde assim a questão “de onde provieram os recursos para
custear a despesa?”
• Recursos Ordinários do Tesouro – Recursos arrecadados regularmente pelo Estado
• Recursos Consignados – Locais – Destinados directamente ao organismo que arrecada (D-P 40/18)
• Recursos Consignados Diamantes, Petróleo – Destinado a determinado órgãos, percentual da receita
auferida com explorações às províncias onde esses recursos são extraídos.
• Recursos Próprios – Não administrados pelo Tesouro Nacional. Receitas Próprias e directamente
arrecadadas pelos organismos, segundo lei específica..
• Doações – Recursos em moeda, bens e serviços recebidos como doação.
• Financiamentos Internos ou Externos – Recursos provenientes de empréstimos e financiamentos obtidos
no mercado interno ou externos (organismos financeiros internacionais ou governos estrangeiros).
• Outras…

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

• Despesas
Todas as despesas públicas cometidas pelo Estado ou à Autarquia, bem como os
organismos que deles dependem, inclusive as relativas aos fundos e serviços autónomos,
instituições sem fins lucrativos financiadas maioritariamente pelos poderes públicos e a
segurança social.

Classificação da Despesa
a) Classificação institucional;
b) Classificação Funcional;
c) Classificação Programática;
d) Classificação Económica.

Art.º 12.º e 13.ºda Lei 15/10 de 14 de Julho – Lei do Orçamento Geral do Estado

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

a) Classificação institucional – Engloba todas as Unidades orçamentais e


respectivos órgãos dependentes; identifica “QUEM” é o responsável pela
programação e pela execução da despesa que têm cmo objectivo atender a
necessidade traçada pelo Governo.
Ex: Assembleia Nacional, Tribunais, Ministérios, Governos Provinciais, Delegações
Provinciais, Hospitais, Institutos, etc.

b) Classificação funcional – É composta por um conjunto de funções e


subfunções e serve para identificar “EM QUE ÁREA” de acção
governamental está sendo realizada a despesa.
Ex: Eletricidade, pesca e caça, ensino primário, silvicultura, agricultura, abastecimento de
água, saúde, etc.

c) Classificação programática – Responde a indagação “PARA QUÊ” os recursos


são destinados? (qual a finalidade). Toda acção do Governo deve estar estruturada
em Programas para obtenção dos objectivos estratégicos definidos no Programa do
Governo. Cada Programa contém um objectivo e acções para atingir os objectivos
do programa.

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

d) Classificação económica – É composta por um conjunto de funções


e subfunções e serve para identificar a área de acção governamental está
sendo realizada a despesa. Esta classificação compreende duas
categorias: Despesas correntes e despesas de capital.

Para execução das despesas no sistema SIGFE, é necessário selecionar


a célula orçamental.

C) A célula orçamental é a rubrica onde encontramos a combinação dos


elementos da despesa: Órgão Dependente, Função, Programa, Projecto
ou actividade, Acordo, Fonte de Recurso e a Natureza da despesa.

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Classificação Funcional-Programática

Lei do Orçamento Geral do Estado


Lei n.º 15/10, de 14 de Julho

Artigo 15.º - Classificação Funcional-


Programática

Visa vincular a despesa orçamental a


acções, metas e objectivos, traduzindo
opções de política económica. A
mesma compreende três níveis:
Função; Programa e
Projecto/Actividade.

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

As funções correspondem ao nível mais elevado


de agregação da acção governamental nos Sub-função 1
diferentes sectores: Defesa Militar
 Saúde;
 Educação; FUNÇÃO 1
Defesa
 Defesa;
 Protecção Social; Sub-função 2
 Habitação e Serviços Comunitários; Serviços De Defesa Não
 Assuntos Económicos; Especificados

 Recreação, Cultura e Religião;


 Proteção Ambiental;
EXEMPLOS DE FUNÇÕES EXEMPLOS DE SUB-FUNÇÕES
 Segurança e Ordem Pública; ASSUNTOS ECONÓMICOS AGRICULTURA, SIVICULTURA,
 Serviços Públicos Gerais. PESCA E CAÇA
ASSUNTOS ECONÓMICOS TRANSPORTES
Estes sectores, por sua vez, dividem-se em DEFESA DEFESA MILITAR
aproximadamente 80 sub-funções (Saúde DEFESA SERVIÇOS DE DEFESA NÃO
ESPECIFICADOS
Pública, Hospitais, Educação Primária,
SAÚDE SERVIÇOS HOSPITALARES
Educação Superior, Defesa Militar, Serviços De SAÚDE INVESTIGAÇÃO E
Defesa Não Especificados, etc.). DESENVOLVIMENTO EM SAÚDE

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

EXEMPLOS DE TIPOS DE EXEMPLOS DE PROJECTOS


Os Programas são planos superiormente PROJECTOS
constituídos e aprovados, pelos quais se PROJECTO DE INVESTIMENTO REVITALIZAÇÃO DE EIXOS VI
estabelecem produtos finais. Concorrem para PÚBLICO - PIP ÁRIOS DE LUANDA

a solução dos problemas da sociedade. Ex: PROJECTOS DIVERSOS COMEMORAÇÕES DO DIA


MUNDIAL DO TURISMO
Programa Água para Todos e outros
constantes do PND.
EXEMPLOS DE TIPOS DE EXEMPLOS DE PROJECTOS
PROJECTOS
O menor nível de agregação da classificação PROJECTO DE INVESTIMENTO REVITALIZAÇÃO DE EIXOS VIÁ
funcional-programática corresponde a: PÚBLICO – PIP RIOS DE LUANDA
PROJECTOS DIVERSOS COMEMORAÇÕES DO DIA
MUNDIAL DO TURISMO
Projectos – acções planificadas e limitadas
no tempo, associadas a metas, que EXEMPLOS DE TIPOS DE EXEMPLOS DE ACTIVIDADES
concorrem para a expansão ou ACTIVIDADE
aperfeiçoamento dos encargos do Estado ACTIVIDADE DE ADMIN.E GESTÃO DOS
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO ASSUNTOS DO ESTADO E
durante um dado período de tempo. GOVERNAMENTAIS A NÍVEL
PROVINCIAL
ACTIVIDADES DIVERSAS COMEMORAÇÕES DO 4 DE
Actividades – acções contínuas e ABRIL
permanentes relacionadas com a ACTIVIDADES DIVERSAS MASSIFICAÇÃO E
manutenção e operação dos órgãos que DESENVOLVIMENTO DO
BOXE
integram a administração do Estado.

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

ENQUADRAMENTO LEGAL
(Legislações)
SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Enquadramento Legal (Legislações)


Regras de Execução do OGE
As Regras Anuais de Execução do Orçamento Geral do Estado são estabelecidas por
meio do decreto Presidencial n.º73/22 de 1 de Abril.
Na execução do OGE de cada ano económico aprovado pela respectiva lei, as
Unidades Orçamentais devem respeitar, com rigor, as disposições combinadas das
seguintes leis:
► Lei n.º 15/10, de 14 de Julho – Lei do Orçamento Geral do Estado, da Lei do Orçamento do ano
respectivo;
► Decreto Presidencial n.º 199/22 de 23 de Julho – Aprova as Instruções para elaboração do OGE
2023;
► Lei n.º 2/23 de 13 de Março – Lei que aprova o OGE 2023
► Lei n.º 41/20, de 23 de Dezembro – Lei dos Contratos Públicos;
► Decreto Presidencial n.º 40/18, de 9 de Fevereiro – Regime Financeiro Local;
► Decreto Presidencial n.º 31/10, de 12 de Abril – Regulamento do Processo de Preparação;
Execução e Acompanhamento do Programa de Investimentos Públicos;
► Outros...

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Enquadramento Legal (Legislações)


Planeamento de Efectivo (Dec. Pres. Nº104/11, de 23 de Maio)
Legislação em vigor sobre o pessoal:
 Despacho Presidencial nº 314/16, de 22 de Novembro - Determina as quotas de novas admissões;
 Decreto Presidencial n.º 104/11, de 23 de Maio – Elaboração e Gestão do Quadro de Pessoal

Livros e Publicações
 ENAD: Legislação sobre Administração Pública/ 1990 a 2011
 INFORFIP: Manual de Processamento da folha de salários
 ENAD: Procedimentos de RH na Administração Pública
 ENAD: Contributos sobre Ética e Deontologia para Empregadores e Gestores
 ENAD: Colectânea de Diplomas Legais Sobre os Órgãos Centrais da Administração Pública.

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas
(PRÁTICA)
PLATAFORMA SIGFE
SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Considerações Gerais do SIGFE Contexto

 O Sistema Integrado de Gestão  O Processo sobre Execução de Despesas


Financeira do Estado (SIGFE); Públicas no SIGFE, consiste no
 Foi aprovado pelo Governo Angolano procedimento estabelecido pelo Governo
Angolano para a compra de activos
em Novembro de 2002 no Programa de
patrimoniais, bens consumíveis e serviços;
Modernização das Finanças Públicas;
 Entrou em operação no dia 1 de Janeiro  É realizado através de uma plataforma
de 2004; electrónica, nomeadamente o Sistema
 Tem por objectivo assegurar a dinâmica e Integrado de Gestão Financeira do Estado
(SIGFE);
a eficácia da execução orçamental e
financeira descentralizada do Orçamento  Envolve múltiplas vertentes financeiras:
Geral do Estado; orçamentais, tesouraria, patrimonial e
 Deve-se cumprir a risca o regulamento e contabilística;
a deontologia de um utilizador  Reflecte-se no resultado dos Saldo Geral do
cadastrado, não importa o perfil deste. OGE atribuído, em Execução e o Disponível
ao ano económico.

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

O Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado –


SIGFE: é o sistema que permite aos organismos públicos a
registar e executar as suas despesas em função do seu OGE
atribuído.

O SIGFE tem duas funcionalidades e fundamentais, a saber:


1. Funcionalidades Consultas – extrair relatórios orçamentais
e realizar consultas das contas contabilísticas e dos
documentos financeiros;
2. Funcionalidades Execução – registamos todos tipos de
despesas e confirmamos o seu pagamento, bem como,
cancelar (anular) estes dados.

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Acesso a Plataforma SIGFE


O processo SIGFE, no treinamento, deve ser realizado no seguinte
endereço, preencher os campos e premir no botão Entrar em Secção.

www10.minfin.gv.ao

treina.execucao_financeira
minfin2121
Clicar sobre o botão

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SIGFE – Execução Financeira de Despesas

Acesso a Plataforma SIGFE


O SIGFE apresenta o seguinte painel para seleccionar o Ano de Trabalho e
Confirmar o acesso.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Acesso a Plataforma SIGFE
É visualizado a tela inicial e informativo, esperando assim, a indicação de uma
utilização.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Acesso a Plataforma SIGFE
Sempre que estiver para finalizar o aplicativo, é aconselhável clicar
primeiro na funcionalidade “SAIR” e só assim que podes clicar em
“FECHAR” na tela inicial do aplicativo.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
CONSULTAS
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Consultas
Nesta funcionalidade, realizaremos as consultas, pelo caminho da
tela e seleccione no tipo grupo a linha da consulta:

Vamos consultar a conta 83113 na Razão UO

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Consultas
Seleccione todos os parâmetros e clique em consultar

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Consultas
É visualizada a seguinte tabela que poderemos imprimir

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Consultas
Na funcionalidade Consultas:

Consulte a quota da conta 83132 na Consulta Razão OD

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
RELATÓRIOS FINANCEIROS
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Relatórios Financeiros
Para extrair o relatório do OGE em Execução do Quadro Detalhado
de Despesas (QDD), sigamos os seguintes passos:

Preencha os campos, seleccione o Tipo do relatório e posterior


prima no botão Consultar:

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Relatórios Financeiros
Relatório do OGE em Execução do Quadro Detalhado de Despesas
(QDD), possível de imprimir.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Relatórios Financeiros
Ilustrações para extrair o relatório de saldos de classificações
orçamentais:

Preencha os campos e clique em Consultar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Relatórios Financeiros
O relatório de Saldos de Classificações Orçamentais, podemos
imprimir:

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
EXECUÇÃO DA DESPESA

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”

Decreto Presidencial n.º 73/22 de 1 de Abril


Artigo 9º (Execução das despesas)

1. A Execução Orçamental da Despesa deve observar, sucessivamente as


etapas de Cabimentação, de liquidação e de pagamento, devendo a etapa
de cabimentação ser precedida da geração de processo patrimonial para
bens móveis, veículos, imóveis e activos intangíveis.

3. Nenhuma despesa pode ser assumido por qualquer Unidade Orçamental, sem
que a respectiva despesa esteja devida e previamente cabimentada, de
acordo com o previsto na Lei n. 15/10 de 14 de Junho.

4. Nenhuma despesa pode ser autorizada ou paga sem que o factor gerador da
obrigação da despesa respeite as normas aplicáveis, disponha de inscrição
orçamental, tenha cabimento na Programação Financeira, esteja
adequadamente classificada e satisfaça o princípio da economia, da eficiência
e eficácia.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”

5. O factor gerador de reconhecimento da Dívida pelo Estado é visto na


Perspectiva da Liquidação da Despesa, acompanhados de autos de medição,
nota de entrega, no momento da recepção do bem ou serviço e a nota de
cabimentação.

6. Compete ao Controlador financeiro proceder a verificação do processo da


Despesa, podendo exigir aos gestores, sempre que necessário a apresentação,
através do SIGFE, de contratos, facturas, imagens ou outros documentos que
sejam relevantes, para efeito de aprovação da liquidação da respectiva
despesa.

7. Não é permitida a realização de despesas em moeda estrangeira, salvo


quando tais encargos tenham como base contrato celebrado com entidade
não residente cambial, ou que por circunstancias que o justifiquem, resultem de
decisão superior do Titular do Poder Executivo.

10. São consideradas dívidas de exercícios findos ou restos a pagar, apenas


aquelas que resultem de despesas que tenham sido liquidadas no SIGFE e não
pagas até a data de encerramento do exercício financeiro.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”

Artigo 12º (Pagamento ao exterior pelas Unidades Orçamentais)

Para pagamento ao exterior das Unidades Orçamentais, devem ser


efectuados através da geração de Ordens de Saque em Moeda Estrangeira,
desde que cumpridas as regras de contratação pública e as regras sobre a
execução de despesas, bem como todos os requisitos legais exigidos pelas
instituições bancárias internacionais em matéria de compliance internacional .

Artigo 13º (Pagamento da Despesa pelo Tesouro Nacional)

1. São executadas e pagas pela Direcção Nacional do Tesouro do Ministério


das Finanças as despesas que, pela sua natureza, estejam classificadas e
orçamentadas como Encargos Gerais do Estado na Unidade Orçamental
Operações Centrais do Tesouro.
2. São pagas pela Unidade de Gestão da Dívida Pública, as despesas de
Projectos de Investimento Público e as Despesas de capital cuja fonte de
recurso sejam facilidades de créditos operacionalizados pelo Ministério das
Finanças.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais
CRÉDITOS ORÇAMENTAIS: São chamadas de Créditos Adicionais as alterações
qualitativas e quantitativas feitas no orçamento, com três finalidades principais:
a) reforçar (aumentar, suplementar) uma dotação existente; b) criar um crédito
orçamentário para atender a despesas não previstas no orçamento; c) Atender
a despesas imprevisíveis e urgentes.

Os créditos orçamentais são de dois tipos:


• Créditos Iniciais, quando instituídos pela Lei Orçamental;
• Créditos adicionais, quando instituídos por alterações posteriores à
aprovação da Lei Orçamental.

Os créditos adicionais são autorizações de despesas não previstas ou


insuficiências orçamentais, classificados de acordo com a sua finalidade - em:
I. Créditos Suplementares;
II. Créditos Especiais;
III. Créditos Extraordinários.

Art.º 26.º da Lei 15/10 de 14 de Julho – Lei do Orçamento Geral do Estado


Art.º 23.º do Decreto Presidencial n.º 73/22 de 1 de Abril – Regras Anuais de Execução do Orçamento Geral do Estado

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais
Os Créditos Adicionais Suplementares - quando destinados ao reforço da
dotação orçamental.

Os Créditos Adicionais Especiais - quando destinados a atender despesas para


as quais não haja dotação específica na Lei Orçamental.

Os Créditos adicionais Extraordinários – quando destinados a tender despesas


urgentes e imprevistas, decorrentes de guerra, perturbações interna ou
calamidades pública.

7. Todas as alterações orçamentais devem ser solicitadas pelos Órgãos


Dependentes às respectivas unidades Orçamentais, através da plataforma
SIGFE, devendo o espelho do processo estar devidamente assinado pelas
entidades competentes, bem como observar as opções de tipos de créditos
orçamentais (credito adicional ou contrapartida interna).

8. Para inclusão de nova célula orçamental, deve ser efectuado o pré-cadastro


no SIGFE, obedecendo a classificação orçamental em vigor, seguida de
solicitação de aprovação ao Secretário Geral (ou equiparado) do OAC e aos
respectivos DPF, para os OALE.
Art.º 23.º do Decreto Presidencial n.º 73/22 de 1 de Abril – Regras Anuais de Execução do Orçamento Geral do Estado

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”

9. Os Órgãos Sectoriais e Provinciais do Sistema Orçamental (GEPE dos


Departamentos Ministeriais e dos Governos Provinciais….) responsáveis pela
elaboração do Orçamento das Unidades Orçamentais, devem proceder à análise
técnica das solicitações de créditos adicionais das respectivas Unidades
Orçamentais e Órgãos Dependentes sobre os aspectos legais, de programação e
execução orçamental e sobre a efectiva necessidade de atribuição de crédito
adicional.

10. A Direcção Nacional do Orçamento do Estado com base nas informações


prestadas, procedem à avaliação da necessidade do crédito adicional solicitado e
da disponibilidade de recursos de contrapartida, solicita informações adicionais ou
desencadeia procedimentos legais estabelecidos para a decisão competente de
autorização ou indeferimento.

5. A Reserva Orçamental é utilizada somente, após esgotadas todas as possibilidades


de cancelamento das dotações de despesas correntes e de capital do respectivo
Órgão Orçamental.

11. As solicitações de alterações orçamentais, com recurso à contrapartida da


reserva orçamental, excepto em despesas com o pessoal que derem entrada no
Ministério das Finanças após o dia 15 de Outubro do exercício corrente, não são
consideradas.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”

A necessidade de Crédito adicional, resultante de autorização de Horas


Extraordinárias acima da dotação inicial aprovada em “Horas Extraordinárias do
Pessoal Civil” deve ser autoriza unicamente por contrapartida de natureza
económica de “Bens e Serviços”.
1. As alterações orçamentais por contrapartidas da “ Reserva Orçamental” devem
conter os seguintes dados de fundamentação:
a. Execução do crédito inicial e as razões que deram origem a insuficiência
orçamental;
b. Cópia do(s) contrato (s), que originaram a despesa e respectivo visto do
Tribunal de Contas, nos termos dos limites de despesas fixados para
fiscalização preventiva na Lei que aprova o Orçamento Geral do Estado;
c. Base de cálculo da solicitação de crédito adicional por natureza
económica da despesa, conforme o Modelo anexo ao presente Diploma;
d. Consequências do não atendimento da solicitação.
Art.º 24.º do Decreto Presidencial n.º 73/22 de 1 de Abril – Regras Anuais de Execução do Orçamento Geral do Estado

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais
Créditos Adicionais por Contrapartida Interna
1. As solicitações de alterações orçamentais, com recurso à contra
partida interna, excepto em casos de despesas com o pessoal e projectos
com finalização de execução financeira e física no período, devem ser
solicitadas mediante revisão orçamental trimestral, devendo obedecer o
seguinte:
a. Relativamente ao 1º Trimestre até ao dia 25 de Fevereiro;
b. Para o 2º Trimestre , até ao dia 25 de Maio;
c. Para o 3º Trimestre , até ao dia 25 de Agosto;
d. Para o 4º Trimestre , até ao dia 17 de Dezembro;

2. As solicitações que derem entrada no Ministério das Finanças, após o


dia 17 de Dezembro do exercício corrente, ficam sem efeitos.

Art.º 25.º do Decreto Presidencial n.º 73/22 de 1 de Abril – Regras Anuais de Execução do Orçamento Geral do Estado

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais
Créditos Adicionais por Contrapartida Interna

3. As alterações orçamentais por contrapartida interna devem conter os


seguintes dados de fundamentação:
a. Motivos da subavaliação da dotação orçamental;
b. Reavaliação quantitativa ou qualitativa da despesa;
c. Resultados esperados com o remanejamento (reforço) de
dotação orçamental:;
d. Motivo da sobreavaliação da dotação orçamental proposta
como contrapartida;
e. Repriorização das acções que levem à economia de recursos;
f. Implicações da não aceitação da solicitação.
5. As alterações orçamentais por contrapartida interna em despesas de
funcionamento da actividade básica dos órgãos da Administração Local
do Estado devem ser solicitadas pelos titulares das respectivas Unidades
Orçamentais ao Titular do Governo Provincial e autorizadas por este, após
o parecer favorável do Secretário Geral do Governo Provincial, dede que
estejam inseridos no mesmo projecto ou actividade.
Art.º 25.º do Decreto Presidencial n.º 73/22 de 1 de Abril – Regras Anuais de Execução do Orçamento Geral do Estado

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais
Para se realizar uma contra-partida interna ou reforço orçamental,
deve-se extrair o Quadro Detalho de Despesa, opção OGE
Disponível, actualizado, seguindo o endereço em destaque:

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais

Vamos realizar uma contra-partida interna na Mesma Célula, siga o


endereço em destaque:

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais
Nesta tela, clica no botão Cadastrar para realizar a contra-partida; se caso
queira consultar, preencha os campos e posterior clica no Consultar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais
Preencha o campo Órgão Dependente, faça duplo clique sobre o P/A
(Projecto/Actividade) a se realizar os movimentos orçamentais.

NOTA: Numa contra-partida, não é permitido realizar duas acções na mesma


natureza do mesmo Projecto/Actividade, no entanto, o número de células
de Anulação e do Reforço não precisa de ser iguais, mas o Valor Total de
Anulação e do Reforço deve ser igual.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais
Preencher os campos, definir os movimentos conforme necessidades e
clica no botão Confirmar.

4. Digite o valor
1. Localize a natureza
2. Seleccione-a por aqui 3. Seleccione o tipo

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais

Na caixa que exibe o número do processo, clica no OK, e clica no OK para


imprimir o espelho do processo que fará parte do processo físico.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais
Espelho do Processo de uma Contrapartida – Outra Célula Financeira.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Créditos Adicionais
Finalizado está o Processo de uma Contrapartida, cliquemos em Voltar para a
Página Principal para realizar outras funcionalidades do aplicativo.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Para recolher da quota da Programação Financeira da OD, clicar sobre a
aba “Financeiro” e, clicar sobre a aba “Recolha” e a seguir sobre a
palavra “Programação Financeira” do grupo “Órgão Dependente”

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”

A programação financeira fixa os limites para cabimentação da despesa a favor


das unidades orçamentais e o limite consolidado de recursos a afectar às
Unidades Financeiras.
As delegações provinciais de finanças constituem-se como unidades financeiras sendo
elas responsáveis , pela consolidação dos elementos exigíveis para a Programação
Financeira das Unidades Orçamentais sediadas nas respectivas províncias, com
excepção do Governo Provincial de Luanda. Constituem-se também UF os órgãos do
Estado que, pela sua estrutura, sejam constituídos como tal pelo ministério das
Finanças, pelo que também são responsáveis pela pela consolidação dos elementos
exigíveis para a Programação Financeira das Unidades Orçamentais por ela
superintendidas.
As unidades orçamentais devem, para efeitos de elaboração da programação
financeira… apresentar, nos termos da lei e através da plataforma SIGFE, à Direcção
Nacional do Tesouro do Ministério das Finanças, a nível central, e às Delegações
Provinciais de Finanças, a nível local, a Necessidade de Recursos Financeiros (NRF) de
cada trimestre…
Na ausência de NRF, são assumidos na programação financeira e nos planos de Caixa
valores duodecimais.
Os prazos para remissão das Necessidades de Recursos Financeiros pelas Unidades
Orçamentais e Financeiras à DNT são os seguintes:
• Até o dia 10 de Dezembro do ano anterior ao que o orçamento se refere, para
o I trimestre;
• Até ao dia 10 do mês anterior do início do trimestre, para o II, III e IV trimestre.

Art.º 7.º do Decreto Presidencial n.º 73/22 de 1 de Abril – Regras Anuais de Execução do Orçamento Geral do Estado

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Na tela abaixo, devemos apenas clicar sobre o botão “Cadastrar”, caso
queira consultar, preencha os campos e posterior clica no Consultar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Nesta sim, preencha os campos obrigatórios e digite os valores de cada
Categoria de Gasto igual ao da quota financeira atribuída pela conta
83113 da Consulta Razão UO e, para finalizar clique sobre o botão
“Confirmar”.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Estando tudo preenchido de forma correcta, será apresentada a janela
abaixo, indicando que a Programação Financeira – OD recolhido(a) com
sucesso, ora bem, clique sobre o OK.

Clique sobre a opção


“Voltar para a Página
Principal para se realizar a
Efectivação.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Para se efectivar a quota da Programação Financeira da OD, deve clicar
na aba “Financeiro” clicar sobre a sub-aba “Efectivação” e a seguir sobre a
palavra “Programação Financeira” do grupo “Órgão Dependente”.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Na tela abaixo, ao seleccionar o período em causa, a situação é
“Gerado”, a Unidade Orçamental e o Órgão Dependente. Por fim clicar
no botão Consultar

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
É exibida a relação de documentos a efectivar. Clicar sobre a
programação a ser efectivada.

Aparece a tela apresentando os dados da programação gerada, digitado


na recolha. Em caso dos dados apresentados estarem correctos, clicar
sobre o botão “Efectivar”.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Estando tudo correcto, será Depois de confirmar, será
apresentada a janela abaixo, apresentada a janela abaixo,
perguntando a confirmação da indicando que a programação
efectivação, clica no botão OK. financeira para o OD foi Efectivada
com sucesso. Clica no botão OK

Clique em Voltar para a Página Principal para se realizar outra tarefa d


aplicativo.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Para o Limite Financeiro da OD deve ser efectuado em dois tempos:
Primeiro é efectuada a recolha dos dados para, num segundo momento,
fazer-se a efectivação. Ora bem, clica-se na opção “Limite Financeiro” da
sub aba “Recolha” conforme os parâmetros em destaque na figura abaixo.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Caso se queira realizar uma recolha, não precisa digitar nem seleccionar
nada desta tela, devendo clicar apenas sobre o botão “Cadastrar”.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Preenchemos os campos obrigatórios, digitar os valores da quota do Limite
Financeiro atribuída através da conta 83132 da Consulta Razão OD de
cada Categoria de Gasto e, clicar sobre o botão “Confirmar”.


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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Estando tudo preenchido de forma correcta, será apresentada a janela
abaixo, indicando que a recolha Limite Financeiro foi com sucesso e,
clique no OK.

Clique em Voltar para a Página Principal para se realizar a Efectivação.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Vamos realizar a efectivação do Limite Financeiro, conforme ilustra a tela
abaixo.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Na tela seguinte, o utilizador deve seleccionar o mês, a situação de
“Gerado”, a Unidade Orçamental e o Órgão Dependente. Caso saiba,
informar o número do documento a ser efectivado, assim clique no botão
Consultar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
É exibida a relação de período a efectivar. Duplo clique sobre a
programação a ser efectivada.

Aparece a seguir tela apresentando todos os dados do limite gerada. Em


caso dos dados apresentados estarem correctos, clicar sobre o botão
“Efectivar”.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Programação Financeira
Estando tudo correcto, será Estando tudo correcto, será
apresentada a janela abaixo, apresentada a janela abaixo,
perguntando a confirmação da indicando que o limite financeiro foi
efectivação, clica no botão OK. Efectivada com sucesso.
Clica no botão OK

Clique em Voltar para a Página Principal para se realizar outra tarefa do


aplicativo.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
CABIMENTAÇÃO
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Corrente
A Cabimentação da despesa consiste em deduzir do saldo de
determinada dotação orçamental a parcela necessária à realização da
despesa aprovada, visando a execução global ou por parcela de um
projecto ou manutenção de uma actividade, observado o detalhe da
despesa aprovada e assegura ao fornecedor que o bem ou da prestação
de serviço.
A cabimentação é formalizada através da Nota de Cabimentação que
indica, entre outros requisitos, a classificação orçamental, a importância da
despesa, o nome e o n.º do NIF, os bens ou serviços cuja dedução do
crédito orçamental é feita no SIGFE.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
CABIMENTAÇÃO CORRENTE
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Corrente
Para uma despesa corrente (despesas de funcionamento),
devemos seleccionar a opção “Despesas com Outras Despesas de
Funcionamento, através do endereço que ilustra na tela seguinte:

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Corrente
A Cabimentação (Cb) Inicial apresenta a seguinte tela, por tanto,
preenchemos os campos em destaque e posterior duplo clique a
natureza correspondente do Projecto/Actividade a que pertence o
serviço ou bem.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Corrente
Preencha, os campos todos, e posterior, clicar no botão Continuar e
outra vez no botão Continuar na tela seguinte.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Corrente
Clique no comando Confirmar para emitir a cabimentação.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Corrente
Logo é visualizada a Cabimentação Inicial, devendo imprimi-la para
anotar o número.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
CABIMENTAÇÃO CONTRATUAL
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Ao registar uma despesa contratual, o endereço é na tela seguinte.

Não é preciso preencher os campos desta tela, clique sobre o botão


Cadastrar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual

Vamos preencher os campos todos em conformidade da


contratação, modalidade e tipo, em seguida clique sobre o botão
Continuar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Nesta tela, clique no botão Incluir para definir o fornecedor de
serviço.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Nesta tela, vamos definir o fornecedor de serviço, a conta corrente,
o tipo de Retenção, a forma de pagamento e clique na opção
Seleccionar a Célula Orçamental.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Através desta seleccionamos o tipo de busca e posterior definir a
célula orçamental correspondente.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Assim, poderemos clicar em Confirmar.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Agora vamos definir a forma de pagamento, clicando sobre
Detalhar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Inserir o Mês, Ano, valor de cada parcela e clicar em “Incluir”,
sucessivamente até a totalidade do orçamento de serviço, finalize clicando
em Voltar.

Datas do Plano de
Pagamento devem
ser maiores ou
iguais ao mês actual.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Com o valor Total da Despesa, podemos confirmar a
Cabimentação e posterior premir no botão OK.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
É exibido o modelo da Cabimentação e aberto a janela do Windows
para impressão do formulário. Definir a quantidade de cópias e clicar
sobre o botão “Imprimir”.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Aqui temos a Nota de Cabimentação Inicial.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Na tela de confirmação da Cabimentação, clique no OK.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cabimentação Contratual
Registada está a despesa, podemos registar outra e se é caso
contrário, clique na opção Voltar para a Página Principal para se
realizar a Liquidação.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
LIQUIDAÇÃO GERAIS (INICIAL)
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação Inicial
A Liquidação da Despesa é o acto que formaliza o
reconhecimento do recebimento do material adquirido ou do
serviço prestado e a consequente obrigação decorrente de sua
realização, devendo este acto anteceder a emissão da ordem de
saque para pagamento.

Para estes tipos de Cabimentação, a Despesa com Pessoal e


Despesas Com Outras Despesas de Funcionamento (despesas
correntes), a sua liquidação é na aba Gerais.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação Inicial
Seleccionamos os campos, e clicamos no botão Consultar

Seleccionamos os campos obrigatórios em destaque, e clicamos no


botão Incluir

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação Inicial
Caso tenhamos outra cabimentação por liquidar do mesmo
fornecedor, repete-se os passos anteriores; finalizada está, clique
sobre o botão Continuar.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação Inicial

Na tela seguinte, clique sobre o botão Confirmar.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação Inicial
Agora que temos a Liquidação, anotemos o número em destaque
para gerar a ordem de saque.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
LIQUIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação de Autorização
Para a Liquidação da cabimentação de Despesa Contratual ou
Patrimonial, estando na tela principal do sistema, se deve clicar
sobre a aba “Financeiro”, na aba “Liquidação” e na aba
“Autorização” seleccione a opção Autorizar Despesa.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação de Autorização
O sistema exibe o quadro abaixo. Seleccionar os campos e o
Número da Despesa gerado na Cabimentação, clicando então
sobre o botão “Consultar”.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação de Autorização
O sistema exibe o quadro abaixo. Seleccionar na Cabimentação.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação de Autorização
Na tela seguinte, seleccionar os campos em destaque e clicar sobre
o botão Confirmar.

Na tela seguinte, confirma a autorização da despesa clicando no OK. E na


caixa seguinte Despesa Autorizada com Sucesso, clica também sobre o
botão OK.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação de Autorização
É exibido o modelo da Liquidação e aberto a janela do Windows
para impressão do formulário. Definir a quantidade de cópias e
clicar sobre o botão “Imprimir”.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação de Autorização
Aqui temos a Nota de Liquidação.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Liquidação de Autorização
Registada está a liquidação, podemos registar outra e se é caso
contrário, clique na opção Voltar para a Página Principal para se
realizar a Ordem de Saque.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
ORDEM DE SAQUE
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Ordem de Saque

A Ordem de Saque é um instrumento de pagamento de utilização


exclusiva do Estado, que possibilita a realização da fase de
pagamento da despesa pública, ou seja, possibilita que o estado,
representado pelas Unidades Orçamentais, possa cumprir com os
seus compromissos financeiros, representado pelas Unidades
Orçamentais possa cumprir com os seus compromissos financeiros.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
GERAR ORDEM DE SAQUE
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Ordem de Saque
Vamos Gerar uma OS – Ordem de Saque, estando na tela principal
do sistema, se deve clicar sobre a aba “Financeiro”, na sub-aba
“Ordem de Saque” e na sub-aba “Órgão Dependente” seleccione a
opção Gerar Ordem de Saque do grupo (Electrónica – Recursos
Próprios ou Electrónica – Recurso do Tesouro).

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Ordem de Saque
Na tela abaixo. Seleccionar os campos em 1º destaque, 2º - basta
preencher num dos campos em destaque para filtrar e 3º clicar
sobre o botão “Consultar”.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Ordem de Saque
Na tela abaixo. Seleccionar os campos em 1º destaque, 2º - basta
preencher num dos campos em destaque para filtrar e 3º clicar
sobre o botão “Consultar”.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Ordem de Saque
Apresenta-se na tela seguinte, apenas a(s) liquidação(ões) que se
enquadra(m) na selecção, clique sobre a liquidação.

Clicar sobre o quadrículo à esquerda da linha que descreve a despesa a ser


paga e, clicando a seguir sobre o botão “Continuar”.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Ordem de Saque
Nesta tela, é obrigatório digitar a finalidade e posterior clicar em
“Confirmar”.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Ordem de Saque

Confirme a geração da Ordem de Saque


clicando sobre o botão OK e, na caixa
Geração de Ordem de Saque efectuada
com sucesso, clique também sobre o
botão OK.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Ordem de Saque
Registada está a Ordem de Saque, podemos registar outra e se é
caso contrário, clique na opção Voltar para a Página Principal para
se realizar a Emissão da Ordem de Saque.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
GERAR DOCUMENTOS DE SALÁRIOS
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Todos órgãos públicos tem o dever de pagar a renumeração dos
seus agentes na plataforma SIGFE, desde que, seja feito o aceite da
Folha de Salário do mês da unidade pagadora no perfil do
Processamento de Salário.

Quando não haja o aceite da folha, será visualizada a seguinte mensagem:

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Com o aceite feito da Folha de Salário do mês, preencha os
campos em destaque e posterior prima no comando Consultar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Em seguida prima no comando Continuar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Em seguida prima no comando Confirmar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Prima no comando Ok para confirmar a geração dos documentos
para pagamento de salários e, depois prima no comando Ok da
mensagem de documentos gerados com sucesso.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Nesta tela, devemos imprimir estes documentos para juntos anexar
com a folha de salário para se posse arquivar, através do comando
Imprimir.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Este é a impressão dos documentos.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Agora sim, podemos autorizar a Ordem de Saque Electrónica para
se efectuar o pagamento dos ordenados aos agentes da unidade
pagadora, clicando na opção Autorizar Ordem de Saque.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Caso seja necessário, preencha os campos em destaque e
posterior prima no comando Consultar.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Em seguida prima no comando Confirmar.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
IMPRIMIR ORDEM DE SAQUE
ELECTRÓNICAS DE SALÁRIOS
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Prima no comando Ok para confirmar a autorização das Ordens
de Saque e, depois prima no comando Ok da mensagem da(s)
Ordem(s) de Saque Autorizada(s) com sucesso.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Prima no comando Ok para confirmar a autorização das Ordens
de Saque e, depois prima no comando Ok da mensagem da(s)
Ordem(s) de Saque Autorizada(s) com sucesso.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Imprimir Ordem de Saque de Salários
Agora é que podemos imprimir as ordens de saque electrónicas,
seguindo os passos em destaque.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Depois de ser preenchidos os campos em destaque, clique no
comando Consultar.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Devemos clicar na caixa de selecção Seleccionar todas, e
depois clique no comando Confirmar.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Gerar Documentos de Salários
Imprimir estas ordens de saque para se arquivar junto do processo
salarial.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
CANCELANDO DOCUMENTOS
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cancelar Documentos
Para se cancelar um documento financeiro no sistema, se já
realizamos outros parâmetros vamos fazer a operação inversa, isto
é, do último passo à passo por cancelar ou rectificar.
Exemplo:
Vamos cancelar uma despesa que já tem o Protocolo de
Autorização.
Esquema para Cancelar uma Despesa com Protocolo de Autorização

1 2 3 4
Cancelar o
Cancelar a Ordem Cancelar a Cancelar a
Protocolo de
de Saque Liquidação Cabimentação
Autorização

Despesa
Cancelada

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cancelar Documentos
Na tela principal clica na aba Financeiro → na aba Ordem de Saque → na
aba Órgão Dependente, vamos clicar na opção Cancelar Protocolo de
Autorização do grupo Protocolo de Autorização. Depois de preencher os
campos da outra tela, clique em Consultar.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cancelar Documentos
Preencher os campos obrigatório e clicar no botão “Confirmar”, e
posterior clicar no OK.

Inovação, Qualidade e Cidadania


“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Cancelar Documentos
Para cancelar uma OS, no caminho Financeiro → Ordem de Saque
→ Órgão Dependente e clicar na opção “Cancelar Ordem de
Saque”. Depois de preencher os campos da outra tela, clique em
Consultar.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
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Preencher os campos obrigatório e clicar no botão “Confirmar”, confirme o
cancelamento e posterior clicar no OK da outra caixa de texto.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
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Para cancelar uma Liquidação, no caminho Financeiro → Liquidação →
Autorização e clicar na opção “Cancelar Autorização”. Depois de
preencher os campos da outra tela, clique em “Consultar”.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
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Clique sobre a despesa.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
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Seleccione a despesa, clique sobre o botão “Confirmar”. Confirme sobre o
botão OK e outra vez OK da confirmação.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
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Este procedimento, só é funcional para despesas contratual e patrimonial.
Para cancelar uma Cabimentação, no caminho Orçamento → Execução
→ Cabimentação e clicar na opção “Cancelar Contratual e Patrimonial”.
Depois de preencher os campos da outra tela, clique em “Consultar”.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
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Clique sobre a despesa. Na tela seguinte, clique sobre o botão “Confirmar”.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
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Confirme o cancelamento do contrato da despesa clicando no OK e
posterior clicar no OK da outra caixa de texto.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”

CONCLUSÕES

O processo de orçamentação tem por finalidade providenciar uma


previsão de receitas e fixar as despesas, ou seja, elaborar um modelo em
que o Estado pode realizar financeiramente determinadas estratégias,
planos e objectivos ao longo do ano.

É preocupação do Estado o aperfeiçoamento da metodologia de


elaboração do OGE por formas a torna-lo mais eficiente, transparente e
participativo;
A elaboração e execução do OGE obedece um vínculo legal que deve
ser respeitado;

O Ministério das Finanças é o órgão central deste processo. Entretanto,


todos os órgãos do sistema orçamental têm nele responsabilidades
definidas.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
(PRÁTICA)
EXERCÍCIOS
“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”
Exercícios
1. Pagamento de aquisição de 5 caixas de resmas de papel A4
por Kz 50,00 cada, 4 toneres da impressora HP por Kz 125,00
cada na NCR-Angola.

2. Pagamento de serviço sobre manutenção do Grupo Gerador a


Cummins Angola no valor de Kz 500,00.

3. Pagamento de uma formação, para 3 funcionários, no exterior


em Israel a U$D 500 para cada, ao contribuinte Galilee.

4. Sobre a despesa nº 1: Altere o valor do toner à Kz 150,00 cada.

5. Cancele (Anule) todas as despesas realizadas.

6. Realize várias despesas diferentes de cada tipo, sob sua autoria.

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“EXECUÇÃO FINANCEIRA – SIGFE”

Curso:
SIGFE – Execução Financeira
Prelector:
 Samuel Bemba– DPF/Cuanza Sul

Data:
08 a 12 de Maio de 2023

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OBRIGADO !
Prelector: Samuel Bemba
[email protected]

923 374 041

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• b) Despesas:

• Componente que engloba os gastos do Governo. É também


designada por “despesas públicas” ou “gastos públicos”,
conforme define o artigo 12º da Lei nº 15/10, 14 de Julho – Lei do
Orçamento Geral do Estado. Por Lei as despesas são fixadas no
acto da elaboração, visando atingir os objetivo do Governo.

• c) Saldo Orçamental:

• É o balanço que se faz à execução do orçamento. Este poderá


ser um superavit ou um deficit. O superávit orçamental ocorre
quando as receitas do Estado são maiores que as despesas. Um
deficit no orçamento ocorre quando as despesas do Estado são
maiores que as receitas, e neste caso deverão ser encontradas
alternativas de financiamento às despesas não cobertas.

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