Agileforce - TCC - Matheus

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Multiplataforma: Site, Mídias Sociais e Networking.

Nicho de mercado: Consultoria, com foco em gestão da produção.

A AgileForce planeja utilizar principalmente os canais digitais para


comunicar com seus clientes. Albertin (2004, p. 15) explicita que: “O comércio
eletrônico é a realização de toda a cadeia de valor dos processos de negócio
num ambiente eletrônico, por meio da aplicação intensa das tecnologias de
comunicação e de informação, atendendo aos objetivos de negócio”.
Os canais de distribuição da empresa são:
a. Site próprio: Planeja-se desenvolver um site atraente e informativo para
atrair clientes em potencial, e quando possuirmos, fornece informações
sobre serviços que tiveram muito sucesso.
b. Mídias sociais: Manter perfis nas principais redes sociais, como LinkedIn
e Instagram, para estabelecer conexões com clientes em potencial e
compartilhar conteúdo relevante sobre a importância de uma consultoria.
Como também estar na primeira opção em buscadores de pesquisa,
como o Google.
c. Eventos de networking: Participar de eventos de networking e feiras de
negócios relevantes para o segmento de mercado, a fim de estabelecer
contato com potenciais clientes e parceiros.
d. Indicações e referências: Indicação de clientes satisfeitos é uma das
melhores formas de conquistar novos potenciais clientes, por isso,
investir em proporcionar uma excelente experiência garante a sua
satisfação e fidelidade.
e. Parcerias estratégicas: Estabelecer parcerias estratégicas com
empresas de outros segmentos que ajude a complementar seus
serviços, bem como com empresas de tecnologia e fornecedores que
possam ajudar a fornecer soluções mais abrangentes e eficientes aos
seus clientes.
Keegan (2005, p. 301) afirma que “as decisões sobre canais são importantes
por causa do número e da natureza das relações que têm de ser gerenciadas”.
Com esses canais de distribuição, espera atingir um amplo público e
estabelecer boas conexões com seus clientes e parceiros em potencial,
construindo assim uma base sólida de negócios e ampliando sua presença no
mercado de consultoria em gestão da produção.

ALBERTIN, Alberto Luiz. O Comércio Eletrônico Evolui e Consolida-se no


Mercado Brasileiro. Old Scielo. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/280840327_Comercio_Eletronico_Modelo_A
spectos_e_Contribuicoes_de_sua_Aplicacao. Acesso em: 07 maio. 2023.
KEEGAN, Warren J. Marketing Global. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Definir os segmentos de clientes é uma etapa importante para o sucesso


de qualquer negócio. Para identificá-lo sabe-se que:
A segmentação e identificação do público-alvo constituem o núcleo da
estratégia moderna de marketing. Uma identificação inteligente leva
as empresas a atuar com mais eficiência e eficácia, concentrando-se
nos segmentos a que podem atender melhor. E beneficia os
consumidores – as empresas voltam-se para grupos específicos de
consumidores com ofertas criadas cuidadosamente para satisfazer
suas necessidades. (Armstrong; Kotler, 2000, p. 118).

Para a AgileForce, o segmento de clientes são as pequenas empresas


localizadas na cidade de Praia Grande e na Baixada Santista. Isso se deve à
necessidade de prestar serviços de consultoria em gestão da produção para
essas empresas, que muitas vezes possuem recursos limitados para investir
em processos e tecnologias mais avançadas. Segundo Hutt e Speh (2002)
esse é o único cliente responsável por um alto volume de atividades de
compra.
A decisão de atuar no segmento B2B (Business-to-Business) justifica-se
por estas empresas enfrentarem vários desafios no mercado cada vez mais
competitivo em que operam, incluindo a busca pela eficiência operacional, a
necessidade de redução de custos e a busca pelo aumento da produtividade e
lucratividade. Além disso, o segmento B2B permite que a AgileForce construa
relacionamentos mais próximos e duradouros com seus clientes, gerando uma
boa reputação no mercado.
Pode-se atender empresas de diversos setores como industrial,
comercial e de serviços que buscam a melhoria contínua em suas atividades
produtivas. A AgileForce desenvolve relacionamentos próximos com esses
clientes, entende suas necessidades e objetivos, fornece soluções
personalizadas para atender às suas dificuldades garantindo a satisfação do
cliente.
ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip. Introdução ao Marketing. Tradução de
Roberto Meireles Pinheiro. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000

Hutt, M. D., & Speh, T. W. (2002). B2B: Gestão de Marketing em Mercados


Industriais e Organizacionais. Porto Alegre: Bookman.

Missão, Visão, Valores

Missão:
A missão de uma empresa revela seu proposito fundamental de
existência, seu Norte: “A missão de uma organização define sua razão de ser,
para que ela serve, qual a justificativa de sua existência para a sociedade e
delimita seu espaço de atuação, ou seja, a função social exercida por ela.”
(MENDES, 2011, p. 74).
A Missão da AgileForce é ajudar empresas de vários setores a obter a
máxima eficiência e lucratividade, implementando soluções personalizadas de
gestão da produção. Nosso objetivo é oferecer aos nossos clientes um serviço
de qualidade, sempre ágil e inovador, com foco em resultados tangíveis e
duradouros. Acreditamos que ajudando nossos clientes a melhorar seus
processos, podemos contribuir para o desenvolvimento sustentável da
economia e da sociedade como um todo.

Visão:
A visão de uma empresa é um ideal atingível, algo que deseja alcançar
no futuro: “... a visão está focada no futuro e no destino. [...] é a imagem que o
empreendedor tem a respeito do futuro do seu negócio. É o que ele pretende
que o negócio seja dentro de um certo horizonte de tempo.” (CHIAVENATO,
2008, p. 146).
A AgileForce tem a visão de ser referência no ramo de atividade de
consultorias pelo Estado de São Paulo inteiro, reconhecida por excelência em
suas soluções personalizadas, inovação e qualidade.

Valores:
Mostram o que serve de norte para a empresa em sua cultura
organizacional: “Os valores formam um conjunto de princípios que influenciam
as decisões políticas e ações da empresa ao longo de todas as fases de sua
evolução. […] representam caraterísticas que distinguem uma organização da
outra.” (MENDES, 2011, p. 82).
Os valores da empresa é:
Foco no cliente: Entender que as necessidades e expectativas do cliente
está no centro de nossas decisões e ações.
Excelência: Buscar sempre o aprimoramento em nossos serviços e
processos.
Agilidade: Operar de forma ágil, proativa e responsiva na solução de
dificuldades e no atendimento às demandas do cliente.
Ética: Atuar com transparência e honestidade em todas as nossas
relações e negócios.
Trabalho em equipe: Respeitar e Promover a colaboração, o respeito e a
diversidade de ideias e pessoas.
Inovação: Estimular a criatividade e desenvolver novas soluções para
atender às necessidades dos clientes.

MENDES, Luís Augusto Lobão. Projeto Empresarial: como construir


estratégias eficazes e identificar os caminhos da lucratividade e do
crescimento. São Paulo: Saraiva, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito


empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Fonte de recursos

Em um investimento inicial os sócios serão os responsáveis por injetar


um capital suficiente para as primeiras despesas, como compra de
equipamentos, locação do espaço, salários dos colaboradores e outras que
devem ser consideradas para iniciar o negócio. De acordo com GALESNE,
FENSTERSEIFER E LAMB (1999), “Fazer um investimento consiste, para uma
empresa, em comprometer capital, sob diversas formas, de modo durável, na
esperança de manter ou melhorar sua situação econômica”.
Também será essencial um investidor anjo que contribua com o aporte
inicial para que o negócio seja estruturado. Mason e Harrison (1994, p.153)
definem como “investidores privados, que emprestam capital de risco a novos e
crescentes negócios, tratando com os quais não existe conexão familiar”.
A procura por parcerias estratégicas também é essencial para a
formação do negócio. Como empresas do setor de tecnologia que poderão
fornecer serviços específicos, fornecedores de equipamentos, onde
posteriormente existirá as indicações deles para os potenciais clientes. E
também instituições de ensino que auxiliem no oferecimento de insights. Doz e
hamel (2000, p.1) declaram que “na arena global intensamente competitiva, as
empresas devem identificar suas lacunas de habilidade e de competência e
preenchê-las rapidamente”.
Em resumo a AgileForce terá fontes de recursos provenientes dos
sócios e também de um investidor anjo para colaborar com o crescimento do
negócio. Os gastos iniciais serão para dar inícios nas atividades, como
equipamento, contratação, registro da empresa;

GALESNE, Alain; FENSTERSEIFER, Jaime E.; LAMB, Roberto. Decisões de


Investimento nas Empresas. São Paulo: Atlas, 1999.
MASON, Colin M.; HARRISON, Richard T. The Informal Venture Capital
Market in the UK, in: A. Hughes and D. J. Storey (eds) Financing Small Firms,
1994, pp. 64–111. London: Routledge.
O organograma gera confiança e transmite informação. Permitindo
assim separar a hierarquia da empresa facilitando o colaborador na hora de
saber a quem procurar para determinadas funções, além de mostrar possíveis
ligações entre elas, sendo então possível traçar estratégias e integrações entre
equipes. Ou, como afirma Chiavenato (2001, p. 251): “organograma é o gráfico
que representa estrutura forma da empresa”.
De acordo com isso foi estabelecido os setores que representam a
Consultoria:

Fonte: Autores

Os cargos são descritos como:

a. Gestor de Negócios: Responsável por prospectar novos clientes,


elaborando propostas comerciais atrativas e fechando contratos. Tendo
como principal objetivo aumentar o faturamento da empresa.
b. Gestor de Produção: Gere os projetos em andamento, garantindo que
sejam no prazo, custo e qualidade exigida pelo cliente. Assegurando que
sejam feitas entregas de acordo com a expectativa do cliente.
c. Gestor Administrativo: Administra a gestão financeira, administrativa e
recursos humanos da empresa. Garantindo a eficiência dos processos
internos e integração das áreas.
d. Gestor de Marketing: Traça estratégia de marketing da empresa, sendo
o responsável pelo desenvolvimento de ações para aumentar a
visibilidade da marca e gerando novas oportunidades de negócio.
e. Gerente de Projetos: Terá como função liderar as equipes de consultores
em cada projeto, monitorando se os resultados estão de acordo com o
esperado e se estão dentro do prazo.
f. Consultor: Realiza atividades de consultoria, tendo contato direto com os
clientes aplicando as metodologias e ferramentas da empresa para ter
então resultados sólidos.
g. Assistente Administrativo: Auxilia o gestor administrativo, tendo tarefas
como controle de documentos e datas de pagamentos, elaboração de
relatórios, prospecção e organização de eventos para Networking.

Relacionamento com Cliente

Um bom relacionamento com os clientes é fundamental para o sucesso de qualquer


organização, ainda mais em um mercado B2B, onde a fidelidade é essencial para a
lucratividade a longo prazo. Griffin (1998, p. 23) mostra que “as recompensas da fidelidade são
de longo prazo e cumulativas. Quanto mais tempo um cliente permanecer fiel, mais lucros a
empresa poderá obter desse cliente isolado”. A AgileForce entendendo dessa importância
desenvolveu uma estratégia de relacionamento em quartos pilares: atendimento
personalizado, acompanhamento constante, feedback.

O atendimento personalizado é o principal motivo de se relacionar com o cliente. Ao entender


as necessidades de cada cliente, oferece então soluções personalizadas e adaptáveis com
aquilo que deseja, segundo Bogmann (2002, p. 21) “é o processo pelo qual um cliente se torna
fiel”. A AgileForce estará sempre disposta para ouvir os clientes no melhor canal de
comunicação possível, como e-mail, reuniões presenciais ou online.

Acompanhamento constante é uma das peça-chave para se relacionar com os clientes. O


contato frequente garante que toda as soluções estejam funcionando corretamente e, se existir
a necessidade, fazer reajustes e/ou melhorias.
De acordo com Griffin (1998, p. 11) “Embora a satisfação dos clientes
seja primordial para qualquer empresa bem sucedida, a satisfação
isolada não é suficiente para a conquista de clientes fiéis”.

Com esse acompanhamento fortalece o relacionamento, aumentando a probabilidade de


repetição e/ou indicação da consultoria para outras companhias.

O Feedback ajuda a entender como o serviço está sendo enxergado pelos clientes e a
possibilidade de áreas onde possam melhorar. Para Stone & Heen (2016, p. 14) “feedback é
qualquer informação que você recebe sobre si mesmo”. As mídias sociais também são um
canal importante para identificar a forma como os clientes percebem a empresa, com isso é
pretendido a criação de um espaço onde os clientes possam trocar experiências.

[...] Clientes satisfeitos repetem suas compras e falam aos outros sobre suas
boas experiências com o produto. A chave é equilibrar as expectativas do
cliente com o desempenho da empresa. As empresas inteligentes têm como
meta encantar os clientes, prometendo somente o que podem oferecer e
depois oferecendo mais do que prometeram (KOTLER, 1999, p. 6).

É dito então que AgileForce zela por um relacionamento de alto nível com seu cliente, sendo
elas responsáveis para criar conexões fortes e duradouras com seus clientes, aumentando
assim a fidelidade.

GRIFFIN, Jill. Como conquistar e manter o cliente fiel: transforme seus


clientes em verdadeiros parceiros. São Paulo: Futura, 1998.
BOGMAN, Itzhak Meir. Marketing de Relacionamento:estratégias de
fidelização e suas implicações financeiras. São Paulo:Nobel,2002.
STONE, Douglas. HEEN, Sheila. Obrigado pelo Feedback: A Ciência e a
Arte de Receber bem o Retorno de Chefes, Colegas, Familiares e Amigos.
Trad. Renata Guerra. – 1ª Ed. São Paulo: Portfólio-Penguin,2016
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 5ª edição. São Paulo: Atlas,
1998.
A estrutura de custos da AgileForce será baseada em um modelo onde a
eficiência será máxima e minimizando os custos desnecessários. Será dividido
em custos fixos e variáveis. Horngren, Foster e Datar (2000, p. 19), definem
como, “recursos sacrificado ou de que se abre mão para um determinado fim”.
Os custos fixos serão despesas que são previsíveis, não variam de acordo com
o volume de serviços prestados. Leone (2000, p. 55), diz que, “São custos que
não variam com a variabilidade da atividade escolhida. Isto é, o valor total dos
custos permanece praticamente igual mesmo que a base de volume
selecionada como referencial varie”. Estão incluídos aluguel do escritório,
salário dos colaboradores, manutenção de equipamentos, serviços digitais.
Já as variáveis irão sofrer mudanças de acordo com a demanda de clientes
atendidos. Segundo Backer e Jacobsen (1974, p. 13), “são os custos que
tendem a crescer ou diminuir, no total, em proporção às mudanças nos níveis
de atividade”. Isso inclui materiais de escritório, marketing digital, comissões,
entre outros.
Com essa estrutura de custos enxuta, facilita a rentabilidade do negócio e o
oferecimento de preços variáveis que atendem melhor quanto cada cliente tem
a disposição para pagar.

HORNGREN, C; FOSTER, G; DATAR, S. Contabilidade de Custos. 9. ed. Rio


de Janeiro: LTC, 2000.
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
BACKER, Morton; JACOBSEN, Lyle E. Contabilidade de custos: um enfoque
de administração de empresas. Volumes 1 e 2. Tradução de Pierre Louis
Laporte. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974.
Análise SWOT da Agileforce:

Forças:
a. Sócios formandos em uma das melhores universidades de tecnologia do
país;
b. Conhecimento das principais ferramentas de gestão da produção
c. Flexibilidade para adaptação das necessidades dos clientes
d. Foco na qualidade dos serviços prestados
e. Preços adaptáveis
Fraquezas:
a. Empresa com pouca visibilidade no mercado;
b. Baixa diversidade de serviços oferecidos;
c. Falta de recursos financeiros para investimentos em outras áreas de
conhecimento
d. Ausência de uma carteira de clientes e histórico com projetos de
sucessos
e. Pouco reconhecimento de marca no mercado
Oportunidades:
a. Crescimento da cidade de Praia Grande
b. Grande número de empresas abertas a cada ano
c. Expansão para diversos mercados, como o setor de saúde e educação
d. Parcerias com fornecedores de equipamentos
e. Poucos concorrentes especializados na região
f. Possibilidade de investimento em tecnologias inovadoras, como
Inteligência Artificial, para aumentar a competitividade
Ameaças:
a. Concorrência de empresas de ouras regiões
b. Possíveis crises econômicas que impossibilitam investimento em
consultoria
c. Dificuldade em estabelecer parceiras com outras empresas
d. Possíveis mudanças em regulamentações e políticas que dificultem o
serviço de consultoria
e. Mercado de tecnologia sofrendo oscilações que impactem os serviços
oferecidos
Com base na análise SWOT, a Agileforce deve explorar suas forças para que
as oportunidades sejam aproveitadas, ainda mais onde vive-se uma grande
curva de crescimento no número de empresas na cidade de Praia Grande/SP.
Ao mesmo tempo, deve estar atento às ameaças do mercado, principalmente
em concorrentes e mudanças na legislação, visando sempre encontrar
maneiras de explorar possíveis novas fontes de renda e aprimorar seus
serviços.

PESTEL

Político:
 Política tributaria
 Politicas comerciais

Econômico:
 Mudanças econômicas
 Custos e disponibilidades de recursos
 Mudança de padrões
Social:
 Produto personalizado
 Crescimento do mercado empresarial

Tecnológico:
 Tendências nas mídias sociais
 Mudanças nas preferências dos consumidores
 Consciência social

Ecológico e Ambiental:
 Regulamentações ambientais e políticas de sustentabilidade
 Desastre naturais e biológicos
Legal:
 Normas de segurança, qualidade e conformidade
 Regulamentações de saúde e segurança ocupacional

https://www.gov.br/mdr/pt-br/ultimas-noticias/entenda-a-diferenca-entre-
os-tipos-de-desastres-naturais-e-tecnologicos-registrados-no-brasil
FioCruz. (04 de 10 de 2021). Pesquisa avalia impactos dos desastres
naturais na saúde em meio a pandemia da Covid-19 , em Mocambique.
Fonte:Instituto Gonçalo- IGM Moniz
https://www.bahia.fiocruz.br/pesquisa-avalia-impactos-dos-desastres-
naturais-na-saude-em-meio-a-pandemia-da-covid-19-em-mocambique/
https://cuboup.com/conteudo/analise-pestel/

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