Ensaio IED2 - Filme Mestre Dos Mares

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Nome: Guilherme Oliveira Cordeiro Turno: Noturno

Nome: Caio Correa de Almeida Dias Turno: Noturno

Introdução:

O Filme Master and Commander: The Far Side of the World (Mestre dos Mares –
O Lado Mais Distante do Mundo) , foi dirigido por Peter Weir e lançado em 2003,
sendo indicado à 10 Oscars. O filme é do gênero ficção, logo, toma certas
liberdades no roteiro em relação aos estudos e pesquisas da historiografia, não
obstante, inspira-se em fatos reais para a trama. Assim, a história é estabelecida
nos mares de um contexto de guerra, com as forças da coalizão contra as forças
napoleônicas, ou Inglaterra contra França.

O personagem principal é Jack Aubrey, criado a partir dos livros de Patrick O


'Brian, sendo a trama do filme a junção de três desses livros. Porém, o
personagem também possui inspiração real, o britânico Thomas Cochrane, que
chegou à patente de oficial da marinha aos 17 anos, e foi apelidado de Lobo dos
Mares, por realizar estratégias, como de disfarce e combate, incomuns. Ainda, é
considerado o Pai da Marinha Chilena, tem participação na Marinha Brasileira e
na Marinha da Grécia, onde lutou na Guerra de Independência, até que voltou ao
Reino Unido e ficou no mais prestigiado cargo honorário da marinha real
britânica.

Contexto: Reino Unido e França.

Na época em que se desenrola a trama, o século XIX, a França e a Inglaterra eram


duas potências industriais que rivalizavam de dentro da Europa, tendo em vista a
essencialidade do comércio marítimo para economia destes impérios globais.
Ademais, essa disputa marítima também era notória, já que a França do século
XVIII, já havia travado embates em mar com a Inglaterra, que era marinha mais
tradicional e poderosa até então, e, sendo composto de ilhas, depende desse
âmbito comercial.
Conseguinte, para sufocar o comércio inglês e garantir a hegemonia do império
francês, Napoleão conta com o apoio do rival marítimo histórico da Inglaterra, a
Espanha, e utiliza de práticas que já haviam sido abolidas na França, após a
revolução de 1789. Como o exemplo histórico presente no filme, os Corsários,
navios que agiam sob a autoridade de um país, mas operando de forma solo, para
atacar e capturar outros navios, geralmente navios mercantes de nações opostas.

Quanto às Guerras Napoleônicas, no critério geográfico, foram de caráter


mundial, logo, envolveram muitas costas e mares diferentes em guerra naval.
Assim, no filme, os eventos se passam nas águas da América do Sul, chegando até
a descerem na terra dos nativos brasilienses, então colônia de Portugal, aliada do
Império Britânico.

Resumo:

Enquanto a Inglaterra de 1805 está em guerra contra a França autoritária de


Napoleão Bonaparte, chegam ordens do Almirantado Inglês com instruções ao
Capitão do Navio H.M.S. Surprise, um dos principais navios de guerra da marinha
britânica, para que intercepte um Corsário privado que se dirigia em rota ao
Pacífico, o French Privateer Acheron, e após, lidasse com ele, seus espólios,
conteúdo e passageiros como achar cabível, roubando-o ou queimando-o.

Assim, Sir Jack Aubrey, apelidado Jack, O Afortunado, conduz sua tripulação,
guiando seu navio por águas turbulentas e períodos extensos, em cenários
precários e confusos, e situações de violência e caos marítimo, como por exemplo,
nas emboscadas feitas por um navio inimigo mais poderoso, que fere boa parte de
sua tripulação e danifica o navio inglês, mas Jack mantém uma liderança coesa e
eficaz durante as adversidades, procedendo com a reputação que o concedem.
Porém, Jack se sente dividido entre cumprir seu dever com a coroa e tentar
executar as ordens recebidas, ou retornar, para cuidar dos feridos e evitar mais
perdas. Pois, Jack se recusa a retornar sem resultados, ainda que a crescente
tensão no ambiente do filme, que apesar de certos momentos, se desenrola em
grande parte no Corsário, um ambiente com uma hierarquia e administração
própria, decorrentes das normas e costumes ali válidos e eficazes.

Finalmente, após verificar a localização do Corsário Francês Acheron e planejar o


ataque, com o uso das Cartas Náuticas e o auxílio da ciência aliada à estratégia, a
tripulação do H.M.S. Surprise vence a tensa batalha. Então, Capitão Jack apreende
o Navio com seus passageiros e conteúdo, e os direciona para a coroa. Porém,
percebe que o Capitão francês o havia enganado, e assim, o filme termina como
começa, com uma perseguição entre os navios.

Perguntas: como você analisa o filme sob a ótima da teoria do ordenamento e


da dinâmica jurídica, tendo em vista a estrutura hierárquica e de regras
vigente dentro do navio?

O Ordenamento Jurídico é um só, uma base de acordo com o Dogma da


Completude e da Coerência, e dessa maneira, elimina ou preenche contradições
enquanto regula as produções normativas, sentenciando, mas sem comandante, ou
melhor, a lei comanda, mas não executa, como explana Kelsen em sua obra.
Portanto, o Ordenamento seria assim incapaz de regular tudo, tornando um
mínimo de liberdade necessário, e propondo uma realidade dinâmica, que se
preocupa com a hierarquia, uma estrutura escalonada de diversas fontes que
geram fontes, decorrente de uma Unidade integrada do Ordenamento, que resolve
possíveis incoerências desta realidade dinâmica. Assim, a Vigência das regras
vigentes no navio são atreladas à Eficácia, que tem valor pragmático, uma
linguagem de realidade dinâmica e empírica, concreta e decisiva.

Uma das cenas que mais ilustram a teoria do ordenamento é quando a tripulação
começa a tentar encontrar um Judas no navio. Rapidamente a personagem bíblica
é atribuída a um superior dos tripulantes, Hollom. Um tripulante passa ao lado de
Hollom e o esbarra, sem mostrar nenhum respeito à hierarquia do navio,
comandado pelo capitão Jack. O capitão vê a cena e instantaneamente chama o
tripulante para sofrer a sua punição (sanção). O homem é preso e depois é
chicoteado como sanção por seu mau comportamento diante do capitão e da
tripulação.
As normas dentro do navio, sendo positivas ou negativas contribuíam para uma
ordem coletiva. Como ordem positiva, a obrigação de respeitar hierarquias. É
nítido que ninguém ali poderia questionar seus superiores ou poderia, se você
fosse amigo deles, como o doutor Stephen que questiona as atitudes do capitão
Jack. Como norma negativa, a proibição de Jack não efetuar sua missão, dada pela
Governo Inglês, pois ele deveria conter o Acheron antes de começar uma guerra
na América do Sul. Fica evidente sua missão quando, em uma discussão com
Stephen, Jack fala que aquilo não era um navio particular.

Kelsen, com a sua pirâmide, demonstra a hierarquia da sua teoria. No navio não
era diferente, os tripulantes respondiam aos seus superiores, tenentes e sargentos.
Estes respondiam ao capitão Jack Aubrey, que respondia ao Governo Inglês. Esta
hierarquia é demonstrada diversas vezes no filme e fica bastante evidente quando
o melhor amigo de Will é escolhido para romper as cordas que seguram o mastro
do navio e que poderia salvar seu amigo. Ele apenas aceita, sem questionar, a
decisão do Capitão em salvar todo o navio. Nesta mesma cena, é possível
identificar uma questão de justiça que é debatida apenas pela parte do navio. Será
que Will acharia justo ser deixado para trás sem ao menos tentarem salvá-lo?
Kelsen refuta essa idealização de justiça, muito debatida desde os tempos antigos.
A justiça não pode ser idealizada e em nosso ideal, talvez, poderíamos achar que
Will deveria ser salvo, mas e o pensamento coletivo? Um navio com milhares de
pessoas não iria naufragar para salvar um. Além disso, o capitão Jack estava
determinado na sua missão, que era deter o Acheron.

Kelsen, talvez pensaria como Jack Aubrey quando o capitão tem a brilhante ideia
de deixar seu navio diferente para atacar o Acheron. Kelsen repudiava o
sincretismo metodológico, que seria a visão do direito diretamente ligado às
outras áreas do conhecimento. Para Kelsen, as outras áreas teriam apenas
pequenas influências no direito, como aconteceu no filme. A área biológica
influencia Jack a ter uma ideia brilhante para enganar o seu predador, que camufla
seu navio e consegue atacar diretamente o Acheron.
O capitão Jack Aubrey chega a ter a legitimidade de sua liderança colocada
sob suspeita?

Não, o capitão era respeitado por toda tripulação e poderia tomar qualquer decisão
que todos iriam apoiá-lo. Nem quando tudo estava se esgotando foi possível ver
alguma cena onde sua liderança era questionada. Há somente a discussão com seu
amigo, o doutor Stephen que questiona as suas atitudes, como qualquer amigo
faria. O respeito pela tripulação fica claro quando eles preferem culpar o senhor
Hollom por todo mal que acontece com eles, do que entender que as decisões de
Jack estariam colocando eles em risco a todo instante. Podemos até imaginar se
Hollom não estivesse naquele navio, o que aconteceria com Jack? Stephen vai até
o seu amigo para alertá-lo que a tripulação iria fazer de tudo para conseguir beber
água e fica subentendido que seria possível acontecer um motim no navio, Jack
sabia da possibilidade. Porém, foi salvo pela morte de Hollom que levou toda má
sorte do navio e tudo voltou a prosperar.

Sim, por um de seus tripulantes mais próximos, o doutor e médico do navio, que
ao analisar a situação, em frente aos danos e perdas sofridos e à disparidade de
força entre os navios, o capitão Jack é indagado se a insistência em cumprir as
ordens recebidas eram em razão apenas do chamamento do dever, ou teriam
razões pessoais envolvidas, como o orgulho ou mera teimosia. A base por trás
dessa suspeita levantada seria em relação a Eficácia, em uma forma de visão mais
realista e associada com Bobbio, que entende que algo é eficaz, de forma direta,
ou não é eficaz de forma alguma. Porém, a teoria do mínimo de Eficácia, já valida
a aplicação que acontece por intermédio de Autoridade, o que torna legítima a
liderança exercida por Jack.

E quanto à dimensão da validade e eficácia dos ditames dessa liderança?

A validade das normas no navio são extremamente válidas. Não é possível


identificar algo que não seja válido para a tripulação da embarcação. Todas as ordens
passam pelo capitão e tudo que é ordenado é realizado, tendo uma eficácia de 100%.
Conforme a teoria de Kelsen, uma norma para ser válida precisa do mínimo de eficácia
e o capitão Jack consegue obter esse mínimo a todo instante pois ele era o topo da
pirâmide de hierarquia no navio. Dele emanava as normas e as aplicações. O dever ser
de Kelsen estaria sempre ligado a uma norma de conduta, que é aplicada no navio e que
vai estabelecendo ordenamento jurídico com as demais normas. Porém, vale a
observação sobre a sua legitimidade ficar ameaçada quando a situação sai do seu
controle, exemplo disto é quando há uma parte em que a tripulação está ficando sem
água. O capitão, dentro das suas limitações, jamais poderia modificar aquela situação,
pois como fala no filme, não conseguia fazer chover. Este fato natural está fora do
alcance modificativo da norma jurídica.

No contexto do filme, as dimensões de validade e eficácia eram diretamente


ligadas, visto que a liderança do navio, como de sua hierarquia e normas, era
constantemente legitimada pelo dever-ser, como Kelsen expõe, e pela
continuidade das ordens e seus resultados. Assim, em um ambiente caótico e
inescapável, um mínimo de eficácia torna-se tanto um ponto de existência e
validade, quanto uma forma de preenchimento da Ordem.

Qual personagem do filme você se sentiria mais à vontade para defender por
seus erros e qual preferiria não defender?

Defender Nagle, que não evitou esbarrar com Hollom, não seria um problema.
Naquele momento, toda tripulação acreditava que Hollom seria o causador de
todo o mal, pois estava amaldiçoado. Ao rever o filme, a deixa da cena após a
morte de Hollom é o começo da prosperidade do Surpresa e sua tripulação.
Inacreditavelmente, começa a ventar a favor do navio e depois a chover após um
momento simbólico de respeito à perda. Jack, com tom irônico, agradece a Deus.
Nagle errou ao desrespeitar uma norma do ordenamento do navio quando não
reverenciou o seu superior e não evitou o esbarro, porém, sua revolta é entendida
visto que todos estavam acreditando naquilo, até mesmo o capitão Jack, mas sua
cordialidade não deixava transparecer isto, o que fica claro na cena em que o
capitão vai ver a situação de Hollom junto do Dr. Stephen e o doutor fala que ele
também acreditava nessas coisas.
É impossível defender Howard. Howard consegue acertar o único que pode salvar
a vida de todos naquele navio. A mente mais pensante, junto de Jack é a do
doutor Stephen e Howard quase acaba com tudo. Em um navio de guerra, acredito
que a última coisa que você quer que aconteça é a morte da pessoa que pode te
salvar de alguma bala alojada ou até mesmo um corte profundo de espada.
Stephen já tinha mostrado todo o seu cuidado com os problemas dos marujos,
visto que fez uma amputação em uma criança e uma cirurgia extremamente
delicada em um senhor, tudo com maestria e precisão. Além do ato de Howard se
tornar quase um homicídio culposo, o que foi evitado pela maestria de Stephen ao
fazer a sua própria cirurgia.

Além do que está nas perguntas, indique algum outro aspecto do filme que
lhe chamou a atenção e que pode ser relacionado ao Direito.

1)O Corsário Francês Acheron era um dos navios que agiam sob a autoridade de
um país, mas operando de forma separado do comando direto, sendo livre em sua
forma de executar a função ordenada. Assim, ao realizar ataques e capturas em
outros navios, geralmente navios mercantes de nações opostas, o Corsário, ainda
que imbuído de Autoridade decorrente do seu comando, quando usa de métodos
comparáveis ou até paralelos com, por exemplo, os piratas, salteadores que assim
com um corsário, buscam conteúdo interessantes a eles, e aos encontrar, não
tratam de acordo com o prescrito em Lei, mas sim conforme julgam aplicável,
virando assim uma espécie de interpretador imediato que integra a estrutura
escalonada do Estado, porém ,ocasionando possivelmente em uma perda de
eficácia.

Assim, o direito como ordem normativa em paralelo com um bando de


salteadores, é uma analogia que Santo Agostinho, no século V, escreveu, onde a
diferença entre os grandes impérios e um bando de salteadores é questionada.
Pois, tendo em vista que os dois invadem, os dois matam, os dois roubam, etc.
Essa discussão, em um âmbito do Direito mais essencial, vai além da ideia de
Estado e questiona o que diferencia a Ordem Jurídica brasileira de uma Ordem
Jurídica em disputa. A resposta é que uma distinção entre a ordem jurídica Estatal,
supostamente legítima, e a ordem do bando de salteadores, uma ordem jurídica
disputante, que até em seus exemplos históricos, se confunde no momento em que
os salteadores se tornam o Estado, ou algo parecido, mas sem esse elemento
formalístico.

Então, a resposta está no pensamento de Kelsen de que o Ordenamento Jurídico


Internacional, é que valida a legitimidade, e em alguns âmbitos, até a existência,
de uma ordem jurídica interna. Logo, esta validação formal tem sua relevância,
porque do ponto de vista material, você não tem como distinguir o ato em si e a
conduta. Por exemplo, algo certamente auferível no filme abordado, a época de
ouro da pirataria, da segunda metade do século XVI até a primeira metade do
século XVIII, o Pirata/corsário é visto, ou melhor, retratado, como o bandido do
mar, mas os capitães de navios e Marinhas Reais também tinham autoridade para
apreender, e muitas vezes saquear, navios de países inimigos. Assim, na essência,
é um navio atacando o outro para tomar as riquezas que está no outro, a partir de
uma Autoridade eficaz e, logo, legítima, como Kelsen diz. Exemplos históricos
disso são a Holanda e a Inglaterra fizeram isso durante muito tempo com os
navios espanhóis, que carregavam especiarias ou minérios.

Exemplo este que também pode ser analisado sob o prisma dos conflitos
internacionais, essencialmente desacordos, sobre ponto de direito, fato, ou
interesses entre 2 Estados. Assim, em um cenário onde um corsário, um
instrumento estatal de Guerra na medida em que que comete agressões injustas
com o dominium de outro Estado, estando sujeito então à legítima defesa do
agredido, sem represálias do Direito Internacional.

Pois, a Guerra, ou direito à guerra (Jus in Bello), por ser um meio de solução de
conflitos que sempre foi mal visto, e atualmente é banido, deve ser utilizado, se
necessário, como último meio, posterior aos meios diplomáticos, políticos e
jurisdicionais. Ainda, pode se considerar o Alto Mar de uso, interesse e
conservação comum pelos Estados, pois são domínio público internacional e,
logo, não tem jurisdição exclusiva, sendo assim de jurisdição universal. Portanto,
o imperativo de defesa estava sujeito a soberania de outro a qualquer momento no
decorrer da época retratada, sejam piratas, corsários, ou o que seja, no Alto Mar
do século XIX, eram como domínios sujeitos a autoridades legitimadas por
soberania.

2)A idade, tanto no contexto jurídico retratado, quanto no contexto hierárquico do


navio, tem nenhuma relação com a autoridade constituída. Pois, assim como
Kelsen doutrina, a legitimidade eficaz, do Capitão que vai além de suas ordens
para cumprir as exigências do serviço, a idade do constituído independe para que
esse tenha a formalidade jurídica necessária àquela hierarquia. Assim, o que faz
dessa possível antinomia algo não conflitante é a validação hierárquica, presente
em um ambiente que estabelece de forma coesa e estruturada uma hierarquia
prática e efetiva. Ademais, consolidada por um código de ética típico dos mares
da época retratada que era responsável por ditar as normas do convívio naval,
abrangendo desde a relação dos tripulantes com os oficiais, como também com os
adversários, sendo assim uma espécie de código de honra implícito.

3) A relação que o filme faz com a biologia. O filme vai construindo e mostrando a
amizade de Jack e Stephen, ao longo das cenas fica evidente que a amizade dos dois era
muito forte, visto que os debates chegavam a ter discordância de ideias e isso não
causava repulsa no capitão. No filme, é nítido que Jack não aceitaria entender o mundo
pela visão de Stephen, sua visão jamais teria alicerces fincados na biologia. Quando
Stephen questiona não poder ficar na ilha de Galápagos, Jack não exita em nenhum
momento voltar para deixar seu amigo feliz.

Porém, Jack tem uma ideia genial em como pegar o seu predador estando sempre em
desvantagem, naquele momento, a biologia influencia a sua decisão. Jack coloca em
prática a sua ideia brilhante e o navio se torna outro totalmente diferente, como aquele
fasmídeo fazia. O Acheron não percebeu que se tratava do Surpresa e foi atacado
fortemente.

Portanto, esta parte final foi a que mais chamou a atenção pela brilhante ideia do capitão
e a construção da história desde o seu início.

Referências
Síntese comentada à teoria do ordenamento jurídico de Norberto Bobbio - Jus.com.br |
Jus Navigandi

História no filme Mestre dos Mares e as guerras napoleônicas | Nerdologia - YouTube

ConJur - Algumas palavras sobre as palavras do teórico Hans Kelsen

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