Apostila
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MAPEAMENTO DE
PROCESSOS - BPM
Do Zero ao AS IS
Udemy.com Mapeamento de Processos – do zero ao As Is Mateus Pizetta
Introdução
Um curso com métodos e técnicas para você desenvolver um trabalho de mapeamento de processos em
uma empresa e obter o cenário As Is e expor informações que serão usadas para análise e,
consequentemente, implementar melhorias.
A identificação do cenário atual, o chamado As Is, é essencial para o profissional de Processos entender
situações problemáticas e aplicar as melhores soluções e implementar melhorias na operação da
empresa.
Diante deste conceito, vamos abordar um método, técnicas e ferramentas necessárias para realizar o
trabalho de mapeamento de processos, e tão importante quanto, desenvolveremos uma mentalidade
para enxergar o que é necessário para obter resultados conforme o propósito do trabalho realizado.
Essa mentalidade, ou seja, a visão que você terá aqui, poderá usar para qualquer projeto de mapeamento
de processos, independente do uso de outros métodos e técnicas, pois se trata de abordagem sistêmica
para entender os problemas nos processos e na operação da empresa para, posteriormente, buscar uma
mudança que atenda o objetivo do projeto.
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Sumário
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
3
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Parte 1
Quando mapeamos os processos da empresa, estamos, na verdade, entendendo como esta empresa funciona, quais
são suas particularidades, seus recursos, seus métodos e suas entregas, neste sentido, a efetividade dos resultados
está diretamente ligada aos meios que desempenham as ações.
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Muitos dos problemas ocorridos dentro de uma Empresa passam, necessariamente, por algum Processo interno.
Para que a Gerência tenha condições de medir, controlar, gerenciar e melhorar as atividades de uma Empresa, assim
como suas metas, é necessário manter a Gestão dos Processos, com os padrões e indicadores.
O mapeamento de processos, identifica a execução de cada Processo e os resultados, e através das análises desses
Processos é possível implementar as melhores práticas do mercado, respeitando as peculiaridades de cada negócio e
a cultura da Empresa.
O mapeamento de processos é um trabalho estruturado e metódico desempenhado através de: identificações,
entrevistas, fluxogramas, análises, reuniões, mudanças, treinamentos, plano de ação, prazos, agindo em todas as
atividades da Empresa na obtenção de melhores resultados.
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Gerenciar
A Gestão por Processos, ocorrerá somente se a Empresa tiver seus processos definidos, padronizados e controlados,
objetivando melhorar a eficiência operacional.
Gerenciar algo desconhecido e sem controle não é uma tarefa fácil, quase impossível, sendo assim, o Mapeamento
de Processos vem de encontro com as necessidades do Gerenciamento.
A Gestão está diretamente ligada às estratégias e metas de uma Empresa, seja elas de curto, médio ou longo prazo,
podendo ainda ser metas departamentais ou corporativas, definindo as melhores soluções para os problemas, obtendo
melhores condições operacionais, reduzindo custos e mitigando riscos e, desta forma, aumentando a competitividade
dos negócios.
O mapeamento e análise dos processos corrobora a gestão dos negócios, propiciando melhoria nos resultados da
empresa. São as informações de negócios geradas pelos processos.
No entanto nada disso é possível sem a total compreensão do negócio, devido a isso o Mapeamento de Processos
vem de encontro com essa necessidade, fornecendo seguramente todos os dados para uma boa gestão.
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O mapeamento e a Gestão dos processos também contribuem para melhor gestão dos negócios, identificando através dos
processos, dados essenciais para gerenciar a empresa ou o departamento, como exemplos:
▪ Relatórios financeiros
▪ Relatórios de vendas
▪ Relatórios de clientes
▪ Relatório de compras
▪ Turn over
▪ Desempenho de colaboradores
▪ Entre outros
Padronizar
Não é possível chegar ao destino (meta), quando não se sabe exatamente, onde está (padrão).
Os processos devidamente padronizados, criam uma plataforma gerencial e operacional que colaboram com as
melhorias.
As melhorias são contínuas, após o mapeamento e as análises, padronizamos os processos com as melhorias
necessárias. As probabilidades de inconsistências são mínimas uma vez que os processos encontram-se padronizados
e as variáveis na execução dos mesmos ocorrem cada vez menos.
Entender como um Processo funciona, é uma forma eficiente e prática de mensurar e analisar qualquer desvio que
ocorra.
A Padronização reduz as variáveis dos Processos não interferindo na sua flexibilidade, atende às necessidades dos
clientes (internos e externos) e melhora o resultado final, seja do Processo ou do Produto final.
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Processos Padronizados atendem as necessidades da empresa, obtendo mais controles, diminuindo custos e riscos
e proporcionando meios de mensuração e tomadas de decisões, fato este que, impactará na entrega do produto/serviço
ao cliente, melhorando os indicadores financeiros.
A competitividade das empresas no mercado atuante, seja nacional ou internacional, requer uma atenção especial para
a Qualidade do produto/serviço, proporcionando os requisitos necessários para atender à operação e aos clientes,
fortalecendo a marca e as Metas da empresa.
A Gestão dos Processos determina os padrões na execução das atividades, seja administrativas ou operacionais,
mantendo a execução dos processos e suas entregas lineares, desta forma, gerando uma base gerencial passível de
análises e melhorias.
Padronizar não significa “engessar” o processo e sim, direcionar sua execução através de boas práticas, regras e
controles. Somente é possível padronizar um processo, à partir que se identifica as atividades principais, os gap´s e
todos os quesitos citados anteriormente, como entradas e saídas, regras, SLA, etc.
A padronização é fundamental para que empresa execute a Gestão por Processos.
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Obter Certificação
Há várias certificações no mercado atualmente, para diversos segmentos, muitos são obrigatórios.
A Organização que pretende obter certificações do ramo de atuação ou ISO* (International Organization for
Standardization) necessita ter seus processos padronizados. O método utilizado para certificação, não necessariamente,
segue os mesmos parâmetros do mapeamento de Processos para uma análise de problemas (MAMP), o qual é o foco
deste curso.
Processos definidos é uma forma de entender que a Empresa cumpre todas as normas impostas, e que, os controles
determinados estão padronizados.
https://www.consultoriaiso.org/o-que-e-o-selo-iso-9001-e-para-que-serve/
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Automação
O Software de automação otimiza a operação, mantendo o padrão do processo, minimizando tarefas burocráticas do
executor e auxiliando na execução das atividades técnicas. É uma excelente solução para a Gestão por Processos,
mantendo as operações alinhadas, o cumprimento das regras, apresentando ao Gestor, de forma gráfica, a conclusão
das atividades.
A automação dos processos colabora na obtenção de informações gerenciais, emitindo relatórios sobre as atividades
desempenhadas, possibilitando que gestores, juntamente com sua equipe, utilizem esses dados para entender muitas
deficiências e melhorando a produtividade da operação.
A opção por automatizar os Processos dispensa a necessidade de documentação escrita, considerando que, o software
dispõe de todas as informações para executar as atividades.
O RPA também é uma solução, considerando que o processo robotizado é executado sem interação humana e pode
“rodar” 24 horas por dia e 7 dias por semana.
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Na Visão Departamental os colaboradores possuem a cultura de se responsabilizarem somente pelo que é executado
dentro do departamento, muitas vezes, não se comprometendo de forma colaborativa com o sucesso da empresa.
Os processos são analisados considerando seu começo e final dentro do mesmo departamento, sem a percepção da
continuidade em outra área. Desse modo há dispersão no processo, inibindo a observação das irregularidades e
gargalos que podem ser ocasionadas na sua transferência entre áreas.
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Clientes
Estratégia
Produto / Serviço
Estes três pilares alinham a operação entre Produtos/Serviços e Clientes, os quais geram a receita da empresa.
Para entender esse cenário, o mapeamento de Processos não é apenas o desenho de um fluxograma, sendo este,
umas das ferramentas de trabalho. O mapeamento completo consiste em algumas fases:
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Lembrando sempre que o trabalho de mapear Processos é identificar os pontos que podem ser melhorados na
operação da Empresa ou em algum departamento ou entrega específica, depende da necessidade apresentada pela
Direção. No caso da Empresa possuir um departamento interno de Processos, além destes pontos, a equipe é
responsável pela Gestão dos Processos continuamente, o que não isenta outros profissionais internos de compartilhar
esta Gestão.
O importante é ter conhecimento e senso analítico para extrair essas informações, o uso de softwares de desenho de
fluxograma e planilhas são ferramentas que auxiliam na execução do trabalho, apresentando uma visão clara das
informações levantadas.
O AS IS é de suma importância para um trabalho bem elaborado, sem o qual não conseguimos mensurar quais são
os problemas enfrentados pela Empresa.
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Parte 2
2.1 Processos e atividades
Os Processos são as funções executadas pelos colaboradores, neste sentido, podemos definir:
Processo: é uma sequência de atividades relacionadas dentro do mesmo contexto, a fim de, produzir um resultado
para o próximo processo e/ou para a atividade fim da Empresa.
Atividade: são as etapas dos processos, ações que podem ser executadas por pessoas ou máquinas, e todo processo
possui atividades burocráticas e técnicas.
SIPOC:
Fornecedor Entrada Processo Saida Clientes
Entrada
Entregável
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Podem ocorrer Processos idênticos que entregam resultados diferentes. Neste caso, temos as atividades burocráticas
desempenhadas da mesma forma, com atividades técnicas diferentes.
Considere que, no nosso fluxograma acima de exemplo, podemos ter dois processos, denominados: Relatório de
vendas e Relatório de clientes.
Ao mapear, verificamos que os processos são idênticos, alterando apenas a atividade técnica de desenvolvimento dos
relatórios.
Não podemos confundir o Processo com a Atividade técnica desempenhada, sendo um mesmo processo para várias
atividades, conforme dito acima. Neste caso, cada relatório é uma atividade que se confunde com Processo, porém, o
processo se repete para atividades diferentes.
Mesmo que, pessoas diferentes executem os relatórios, temos apenas um processo.
Burocráticas: fazem parte, mas não transformam o processo, como enviar e receber e-mails (ou documentos físicos),
downloads e uploads, comunicações, conferências, etc
Técnicas: é o conhecimento do colaborador, onde ocorre a transformação do processo, como análises, cálculos,
desenvolvimentos, vendas, negociações, etc.
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Toda Empresa, seja através de Consultoria externa ou equipe interna de Processos, apresenta um objetivo para realizar
o Mapeamento e as Melhorias nos Processos de Negócios. Este objetivo é apresentado, de forma completa, na primeira
reunião (kick-Off) para discutir o projeto.
Obs: Em caso de consultoria externa, o objetivo do projeto é uma das primeiras declarações da Direção da Empresa,
sendo necessário para elaborar a proposta.
Essas duas informações, “o Core Business” e o “objetivo do projeto”, ajudam na visão que o profissional BPM terá
para conduzir o trabalho.
O objetivo está, geralmente, atrelado à algum problema que a Empresa está enfrentando. Neste sentido, solicita-se
mapear os Processos, ou de alguma área específica ou da Empresa toda. Se tratando de grandes Empresas, com
muitos funcionários, dificilmente ocorrerá o mapeamento total da Empresa.
Os responsáveis pelo projeto, dentro da Empresa, indicam quais os problemas querem atacar e onde, segundo estes
responsáveis, estão os Processos deficitários.
O trabalho de mapeamento acaba identificando o problema e, muitas vezes, identifica outras situações que, os
responsáveis pela Empresa, nem imaginavam.
Quando a empresa é conhecida no mercado, é mais fácil entender seu Core Business, caso contrário, requer um
esforço um pouco maior. Umas das soluções é pesquisar sobre a empresa na internet.
Outro fator é a reunião de Kick-Off (reunião inicial do projeto), onde os responsáveis pela Empresa declaram qual é o
mercado que a Empresa atua.
Sendo você um profissional interno (funcionário) esse fator é de seu total conhecimento.
O Core Business é a imagem da Empresa perante o Cliente, é a atividade principal que gera receita para a Empresa, e
se tiver algum problema, interfere diretamente na relação com o cliente e com os ganhos financeiros.
É importante mensurar qual o impacto que as falhas nos processos Core Business terão na operação e quais Processos
de suporte impactam os Processos Core Business.
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No primeiro caso, os processos apontados, não necessariamente, são exatos, podendo sofrer alterações durante o
trabalho, porém, o projeto será baseado nesta Árvore.
No segundo caso, há uma precisão maior sobre os processos, mesmo que não 100%, a quantidade de processos fica
próximo da realidade.
Exemplo:
A Árvore de Processos é identificada em início de Projeto para dimensionamento de orçamento e prazos (em casos
de projetos de consultoria). Com o andamento dos trabalhos, em geral, ocorrem alterações que o profissional BPM
vai ajustando para apresentar o mapa geral de Processos real.
Obs: Caso não seja possível identificar a Árvore de Processos no início do projeto, comece com as informações
possíveis, mesmo que seja mais generalizada.
A visão sobre Processos que vimos até o momento é extremamente necessária para entendimento do que, realmente,
acrescenta conteúdo ao trabalho de melhoria.
Todas as atividades que são executadas se configuram em Processos, separados por entregas, podendo ou não ser
dentro da mesma área. Sendo o Processo, uma sequência de atividades, que no final, entrega um resultado, temos
que entender onde começa e termina essa sequência para podermos visualizar os recursos utilizados e as pessoas
envolvidas.
Essa “mudança de mão” denominada Hand Off, ocorrida entre um processo e outro, ou seja, quando alguém finaliza
um processo e realiza a entrega para outra pessoa continuar o processo, é muito importante avaliar, pois nesta transição
muitas situações equivocadas são encontradas, como:
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✓ Falta de padrão
✓ Prazos desalinhados
✓ Informação incompleta
✓ Comunicação deficitária
✓ Falta de entendimento sobre o produto final
A melhor visualização é o fluxograma do Processo, representado pelas atividades e contendo todas as descrições que
são pertinentes à aquela entrega. Desta forma, um processo não é uma atividade ou uma tarefa isolada ou esporádica,
fato que pode ocorrer, porém, não possui atributos necessários para se configurar como um Processo.
Além do nome estar associado com a entrega (resultado), todo processo tem um objetivo (porque se faz esse
processo)
Um exemplo simples, como “tirar uma fotocópia (xerox)” não pode ser confundida com um Processo, considerando
o fato de ser uma tarefa esporádica, mas pode ser tratada como uma atividade, conforme a descrição do processo.
Exemplo:
Xerox dos documentos para apresentar na reunião – Tarefa esporádica;
Xerox dos documentos para arquivo – atividade de um processo.
Ao desenvolver um relatório, realizar um cadastro, realizar um pagamento, entendemos que existe um processo para
realizar a entrega, com uma entrada (formulários, nota fiscal), a transformação (relatório, cadastro, pagamento) e a
entrega (documento finalizado, pagamento realizado).
A identificação dos processos executados é realizada conversando com os colaboradores executores dos processos
ou um responsável pela área, onde serão apontadas todas as entregas da área em questão, desta forma, entende-se
que, cada entrega se configura um processo. Com o andamento do projeto, muitas vezes, identifica-se que, existem
outros processos não declarados até o momento.
Em geral, dentro do projeto de mapeamento, o responsável pela área que será mapeada e analisada, fornece quais
são os processos desta área, conforme vimos na Árvore de Processos.
Ao entrevistar os executores, entende-se nitidamente esses processos e como são realizadas as atividades.
Vamos entender a árvore e o fluxograma de um processo à partir do relato de um executor.
Exemplificando uma entrevista para levantar os processos de uma área e construir a árvore de processos.
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Área: Financeira
Entrevistado: Gestor Financeiro
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Há uma tendência, durante o levantamento dos Processos, serem apontados por colaboradores muitos processos que,
na verdade, são atividades, parecendo num primeiro momento que, há uma quantidade elevada de Processos dentro
do departamento.
Exemplo:
Um colaborador da área administrativa financeira, diz que realiza a “compra de material” e também realiza a “validação
da Solicitação de materiais”.
Num primeiro momento, parece que são dois processos, sendo que, ao realizar o fluxograma do processo, conclui-
se que a “validação” é uma das atividades do Processo de “compra de materiais”
Quando uma atividade requer mais atenção ou exige um prazo maior de execução, tende-se a ser apontado como
Processo, quando na verdade, é parte de um Processo maior.
Neste caso, a validação não é uma entrega para o próximo Processo.
Outra situação é quando uma atividade é realizada em tempos diferentes das demais atividades do Processo.
Por exemplo, o colaborador efetua uma “Carga de arquivos no sistema” para que outras áreas validem e usem para
executarem outros Processos. O colaborador que realizou a carga no sistema, executará o processo de “Análise de
dados” após esta carga (upload) no sistema.
Tende à se declarar, nestes casos, que há um Processo de “Carga de arquivo no sistema” e outro de “Análise de
dados”, sendo que a “Carga de arquivo no sistema” é uma atividade do Processo de “Análise de dados”, neste caso,
é a atividade de Entrada, mas o Início do processo é uma regra de data.
Um Processo se configura como uma Transformação, após receber uma Entrada e Entregar algo para o próximo
Processo ou para atividade fim, seja o Cliente ou internamente. Neste caso, a “Carga de arquivo no sistema” não gerou
uma transformação.
Ao realizar o levantamento, é prudente anotar tudo o que os colaboradores declaram e, durante as entrevistas para
desenhar o fluxograma, identificar e definir o que, realmente, se configura como um Processo. Com a experiência, se
torna possível, ao profissional BPM, consolidar a maioria dos Processos durante o levantamento.
Como ficaria o fluxograma de um Processo à partir do relato do executor:
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Quando existe um problema específico apontado pela Direção da Empresa, prioriza-se os Processos dos quais esses
problemas recorrem. Daí tem-se o real entendimento do cenário AS IS, pois o problema apontando pode ser um
“efeito” causado por outro processo.
Quando a Direção da Empresa, não aponta especificamente onde pode ocorrer o problema, ou a Empresa quer melhorar
a operação de forma geral, ou ainda entende-se que existe ineficiências que não se sabe de onde vem, o interessante
é iniciar os trabalhos pelos Processos Core Business, àqueles que geram a receita da Empresa.
Vamos evidenciar duas situações para priorizar o Mapeamento dos Processos:
1. O departamento financeiro não consegue emitir Relatórios Financeiros Mensais consistentes, com todas as
informações para tomada de decisão e não sabe se todas as faturas de clientes estão sendo geradas.
Nesta situação serão mapeados somente os Processos do departamento financeiro. É interessante que todos os
Processos Financeiros sejam mapeados, porém, para entender o problema, é mais propício iniciar o mapeamento com
o Processo de “Emissão de Relatórios Financeiros”, de onde se entende, a priori, que há o problema.
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Em seguida mapeia-se os Processos predecessores, ou seja, aqueles que “alimentam” o Processo de emissão de
relatório. Desta forma encontra-se o caminho das atividades relacionadas e toda informação necessária para entender
como acontece o Processo e diagnosticar o problema.
2. A Empresa quer atualizar, melhorar e padronizar seus procedimentos operacionais de forma geral, identificando
atividades obsoletas, atividades onerosas, gap´s de informações, enfim, obter maior eficiência operacional.
Neste caso, como existe uma necessidade genérica e geral na Empresa, pode-se iniciar o mapeamento através dos
Processos Core Business, aqueles processos que integram a atividade principal da Empresa. Coloque-se no lugar do
Cliente e tente ver o que é a Empresa. No caso de uma transportadora, por exemplo, O Core Business é a entrega, à
partir deste conceito, avalie quais são os Processos diretos que fazem a entrega acontecer.
Neste caso, o departamento financeiro também é uma boa opção, pois se concentram muitas informações relevantes
sobre as atividades da empresa.
Dica: É muito importante ouvir todas as pessoas envolvidas em todos os Processos pertinentes à operação. Esses
relatos servem como guia para identificar as vulnerabilidades e riscos dos Processos.
Como dissemos, o mapeamento AS IS identifica o cenário problemático, sendo assim, é muito importante que se
obtenha todas as informações para analisar e sugerir as melhorias.
Sempre observe os riscos das atividades, os prazos, os erros, os desperdícios, os custos e outros fatores que
corrompem a boa prática operacional, atentando sempre a relação de causa e efeito, pois um problema numa atividade
não necessariamente pertence àquela atividade.
Antes de iniciar o mapeamento, obter junto aos Gestores das áreas quais problemas eles enfrentam é primordial para
atingir um bom resultado.
Estas informações ajudam a alinhar o diagnóstico dos Processos com os problemas rotineiros. Quando o profissional
BPM inicia o mapeamento, é possível direcionar as observações e métricas para os problemas relatados pelos
Gestores, somando à vários outros fatores, proporcionando uma Análise mais precisa, considerando que, cada
problema apontado, fará parte de algum Processo.
O Diagnóstico Gerencial é parte do levantamento AS IS, buscando subsídios que completem e confirmem cada
deficiência identificada durante o mapeamento, podendo aplicar uma solução mais sólida e, principalmente, alinhada
com as pessoas envolvidas.
São anotações simples, que podem ser feitas em planilhas, descrevendo informalmente os relatos dos Gerentes. É
mais eficiente se realizado em local fechado, separado dos demais.
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Obs: O Processo onde consta o problema pode ser declarado nesta reunião ou identificado através do mapeamento
com os colaboradores.
2.7 Organograma
É importante que você entenda o Organograma da Empresa ou da área que será mapeado os Processos.
Os processos serão identificados individualmente dentro das áreas, mas é necessário ter uma visão geral da estrutura
da empresa, facilitando entender como se comportam os Processos, considerando a continuidade de execução e seus
entregáveis que podem ocorrer dentro da mesma área ou em outra. Assim, aloca-se a Árvore de Processos nas suas
devidas áreas, identificando Gestores e Executores, facilitando a comunicação.
O Organograma pode ser apresentado pela Empresa ou ser elaborado pelo profissional BPM.
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Parte 3
Notação BPM
BPMN (Business Process Model and Notation) é a notação gráfica que descreve o fluxograma do processo de trabalho.
É o desenho onde consta todas as atividades envolvidas no processo.
BPMN é um modelo padrão, reconhecido internacionalmente, para modelar processos através de fluxogramas.
Dividimos os processos/fluxogramas em 2 momentos;
Processos AS IS – processo na sua forma atual, como é executado
Processos TO BE – processo na sua forma otimizada
Elementos do Fluxograma - BPMN
Objetos de Fluxo - Os objetos de fluxos são os principais elementos gráficos para definir o comportamento do
processo.
Gateways - Indica uma atividade que necessita de decisão que pode variar
conforme fatores internos/externos. Utilizado para apontar caminhos
diferentes dentro do Processo
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Final do processo
Artefatos e Objetos de dados – Para adicionar informações complementares ao Processo, mas não interferem no fluxo
do processo.
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Entrada de dados
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O propósito do fluxograma, é representar as informações de forma gráfica, de modo que facilite a compreensão dos
profissionais envolvidos (colaboradores, departamento, gestores), servindo como base de comunicação.
O fluxograma é umas das ferramentas do Mapeamento de Processos, e deve ser elaborado de forma simples e
entendível.
Algumas observações dever ser feitas, a fim de, facilitar o entendimento na interpretação das atividades através do
fluxograma.
1. Os fluxogramas devem ser legíveis e elaborados de forma didática para a compreensão de terceiros (será útil
se puder ser lido por qualquer pessoa);
2. Os fluxogramas devem ser claros, concisos, logicamente dispostos e sem ambiguidade. Deve haver uma
sequência lógica das etapas, cada atividade completando a anterior e subsidiando a próxima. Não deve haver gap´s
e nem atividades soltas (sem conexão);
3. Os fluxogramas devem responder as questões básicas sobre a execução da rotina (o que fazer), os demais
detalhes deverão ser descritos no Manual de Processos (como fazer);
4. As regras internas e pontos de controle (atividades que requerem monitoramento e medidas preventivas por
apresentarem maior risco para a operação) podem ser informados no fluxo;
5. Excesso de artefatos comprometem o entendimento e a linguagem padrão. Se possível, use uma linguagem
descritiva;
6. Evite cruzamento entre as setas e setas que cruzem o fluxo de um lado à outro;
7. Assegure que o início e término do fluxo estejam claramente visíveis (para que o leitor se oriente sobre as
etapas do Processo);
8. Evite objetos do fluxo com muitas entradas e muitas saídas, o que inibe o raciocínio linear. Muitas setas de
conexão entrando e saindo da atividade confundem a leitura do Processo;
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9. Utilize o verbo na 3º Pessoa do Singular, permitindo maior compreensão de quem está lendo, sendo mais
didático, focando o executor. (Ex: Envia o e-mail ao departamento);
10. Numere as atividades para melhor entendimento no fluxo e na documentação. No caso do uso de gateways,
onde as atividades não são lineares, a sequência numérica é conforme a variação, ou seja, se após o uso do
gateway, há uma atividade apontando abaixo do fluxo linear, essa deve ser a sequência numérica.
3.2 Mapeamento AS IS
É o mapeamento as is tem a finalidade de demonstrar como a empresa executa sua rotina diária, identificando situações
que precisam ser melhoradas.
Sendo um trabalho essencial e minucioso, podemos destacar algumas vantagens para a empresa:
A Qualidade das informações deve ser o fator principal quando falamos do Mapeamento AS IS, e o fluxograma é uma
das ferramentas que contribuem para expor a atual situação.
Para iniciar um mapeamento e estruturar os Processos de uma empresa, realizamos os passos já descritos:
✓ Entender o objetivo do projeto;
✓ Identificar a árvore de Processos por área (se necessário, o organograma);
✓ Iniciar o mapeamento as is.
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Outro conceito que utilizamos para “enxergar” o mapa de Processos (Visão geral dos processos da Empresa) são:
Macro Processos e Sub Processos.
Macro Processo:
Pode ser o nome dos departamentos/áreas:
Podemos entender o macro processo também com a sequência de processos mesmo em área diferentes, processo
ponta-a-ponta:
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O conceito de Macro Processo ajuda no entendimento de como os Processos estão alocados. Essa visão é muito útil
para realizar a análise e fazer as melhorias.
Sub Processos: Quando mapeamos, identificamos os sub processos, que, em nosso caso, será tratado como o
processo que sequencia o processo que está sendo desenhado, ou seja, o Processo sucessor.
No momento que estamos entrevistando os executores dos Processos, conseguimos identificar qual é o Sub Processo,
sendo este o próximo Processo à ser executado referente ao que estamos desenhando.
Pode ser executado por departamentos e pessoas diferentes
Obs: Os termos utilizados Macro Processos e Sub Processos, podem ser encontrados no mercado com variações de
conceito.
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Várias questões são realizadas para identificar os gaps de mapeamento e situações que podem interferir no resultado
do processo (ou da operação) a qual se refere o problema apontado, como por exemplo:
▪ Tem data e hora de envio do contrato?
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Definido o local (onde realizar a entrevista) e o processo que irá mapear, pergunte: Como você faz esse processo?
É importante se atentar:
Não induza respostas
Não sugira mudanças
Não critique o método da pessoa
Não critique a pessoa
Todas as atividades devem se completar ao final do processo não ocorrendo gap´s de mapeamento.
Caso ocorra algum gap, fale novamente com o executor.
Pode-se também, para sanar gaps ou outras questões, acompanhar e/ou observar o processo ou a operação.
Atente-se as Exceções, situações que fazem parte, porém, fogem a regra de “execução natural” do processo.
Exemplo:
Quando o colaborador diz que necessita solicitar aprovação do gestor em um determinado ponto do processo e depois
continua declarando o processo como se aprovação fosse dada.
Neste caso temos dois caminhos, o gestor pode aprovar ou não. Quando se deparar com esta situação, lembre-se da
pergunta: E se?
E se, o gestor não aprovar?
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✓ Prazos
✓ Desperdícios
Neste caso, não consideramos se há alguma melhoria no Processo, o intuito aqui, é desenhar o processo conforme é
executado e captar as informações importantes. Porém, é importante observar e anotar fatos que podem ser
melhorados, caso você os perceba.
Muitas vezes, na primeira entrevista não é possível identificar todas as etapas do Processo tendo que falar com o
executor novamente. O fluxograma não pode conter gap´s, gargalos entre as atividades que distorcem o entendimento
linear do Processo, como por exemplo:
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O executor do Processo diz que imprime o documento e, na sequência, não declara o que faz com a impressão. Fica
um gap nas atividades, ou seja, qual o propósito e o destino do documento impresso? As atividades devem ser sempre
interligadas.
Outras situações que configuram gap no Processo, são os gap´s de processo, ou seja, falha do próprio processo,
neste caso, será analisado para propor como melhoria.
Obs: Jamais proponha uma melhoria durante as entrevistas do fluxograma AS IS ao executor, primeiramente é
necessária uma análise, também pode-se misturar o cenário atual com alguma mudança.
Perguntas que podem ser feitas ao executor para completar o fluxograma e identificar informações que podem
ajudar na análise.
Perguntas:
1. Como recebe a lista? De quem? Qual formato do documento?
2. Onde está a planilha? Como é o cadastro?
3. O que é a validação? Como valida? Porque valida? Ocorre erros?
4. E se o gestor não aprovar? Quais regras de aprovação? Qual o prazo de aprovação?
5. Como é feito o pedido da compra? Ocorre problemas?
6. Como envia a lista para o almoxarifado? O almoxarifado comunica algo? Tem prazo para finalizar?
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▪ Há REGRAS DE NEGÓCIOS
▪ Qual a relação do processo com a ESTRATÉGIA da empresa/depto
▪ Existe falta de PADRÃO
Eu pego todos os arquivos referentes aos valores do ponto de venda, lanço esses valores em uma planilha e faço um
procv.
Eu tenho que extrair dois relatórios com esta planilha, um relatório vai para o departamento Comercial e outro para
alguns Diretores da empresa.
Um dos relatórios, depois que eu faço o procv, verifico as informações, separo as informações somente deste relatório
e carrego no sistema para acesso do Comercial.
O outro relatório, preencho um formulário e crio o pdf que será disponibilizado para os Diretores.
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✓ Receber o arquivo
✓ Enviar relatório
✓ Carregar sistema
É processada uma base de clientes com todos os arquivos e essa base é distribuída para várias áreas. Todo dia
primeiro do mês são levantadas todas informações referentes a essa base de clientes, ativos, churn e devedores e
estas informações são passadas para mim e os demais analistas.
É realizado cálculo sobre todas as bases e cada base de cálculo é carregada no sistema.
Esses cálculos são parâmetros para análise do setor de Estratégia. Os gerentes das áreas validam as bases.
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Essas bases são acrescidas de outras informações e valores e são carregadas no sistema, no final são disponibilizadas
a todas as filiais, que analisam e questionam se tiver algo fora do padrão.
Perguntas:
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Todas as informações identificadas que representam cenários a serem analisados e melhorados, registra-se na
planilha de sugestões de melhoria.
As Is – relato do executor
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Durante a entrevista, ou em outro momento se for o caso, questione situações que ajudam a identificar o cenário
completo sobre o processo.
As Is completo
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7. (Como reconferiu) Se der erro, passamos para a gerencia (último procedimento com erro)
8. Anexa os documentos utilizados e entregamos no setor administrativo
Exemplos de questões As Is – para buscar informações sobre a operação e entender o que pode estar impactando o
estoque
▪ Ocorre problemas durante a venda ou com a entrega?
▪ Como é registrada a venda no sistema?
▪ Como informa o setor financeiro para emissão da NF?
▪ Há avarias de produtos?
▪ O aplicativo registra toda a operação?
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Macro Processo
Parte 4
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Um dos principais pontos a se mensurar nas análises de produtividade e gestão são os custos.
Em geral, nos projetos de mapeamento de processos, fala-se de redução de custos. Neste sentido, podemos definir
os custos em duas modalidades, custos desembolsáveis (quando há o pagamento direto por algo) e; custos não
desembolsáveis (quando a empresa está pagando, mas sem o desembolso direto)
Após análise, o resultado do indicador deve ser útil para uma tomada de decisão.
4.2 Riscos
O risco é um fator presente nos projetos de mapeamento e melhoria de processos.
Porque identificar um risco:
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Não necessariamente, todo risco nos processos core business representam alto grau de urgência ou gravidade, porém,
sendo mais suscetíveis a impactar os clientes, devem ser tratados com atenção especial. No mesmo sentido, os riscos
nos processos de suporte não são todos de baixo grau de urgência ou gravidade.
O risco não é somente um fator pontual em grandes eventos, pode ocorrer dentro do processo:
▪ Produtividade
▪ Erros
▪ Desvios
▪ Decisões equivocadas
▪ Prazo
▪ ....
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4.3 PDCA
O planejamento é o momento de
▪ Identificar os problemas
▪ Analisar esses problemas e
▪ Definir um plano de ação
Após, vem a fase da implementação (Do), onde se aplica as mudanças conforme o plano de ação
Com as mudanças em execução, é o momento da checagem (Check), para mensurar se a operação está respondendo
as melhorias.
Caso necessite de alguma alteração, toma-se uma Ação (Act) para ajustar o que for necessário. Estando tudo conforme
planejado, padroniza-se a operação.
O PDCA ajuda a estruturar o trabalho e seguir as fases essenciais para cumprir o objetivo do projeto.
O mapeamento As Is corresponde a fase do Planejamento do ciclo PDCA.
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Automação:
São flexíveis para alterações, ficam disponíveis on-line, apresentam dados e estatísticas quanto ao desempenho das
atividades permitindo que Gestores acompanhem em tempo real este desempenho através de gráficos e relatórios
RPA:
Automatiza partes ou atividades inteiras de processos de negócio. Robôs de software executam uma sequência de
passos de um trabalho através da interação com a interface de usuário (telas de sistemas) da mesma forma que uma
pessoa faria. Isto possibilita o transporte de informações entre sistemas de forma automática, podendo substituir as
tradicionais e mais custosas integrações com API
Fonte: iprocess
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