1 Processo Organizacional 1

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Prof. Rodrigo Rennó                                                                                                         Gestão Pública para o TRT‐MT 

Aula  n°  1  –  Processo  organizacional:  planejamento,  direção, 


comunicação, controle e avaliação. 
 

Olá Pessoal, tudo bem? 

Sejam bem‐vindos! Tenho o grande prazer de iniciar com vocês um curso de Gestão Pública 

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para  o  concurso  do  Tribunal  Regional  do  Trabalho,  23°  Região  (MT).  Antes  de  qualquer  coisa, 

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gostaria  de  agradecer  a  confiança  em  nosso  trabalho.  Tenho  certeza  de  que  iremos  ajudar  na 

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preparação de vocês para um concurso tão interessante quanto este do TRT/MT. 

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Na aula de hoje iremos cobrir os seguintes itens do edital: 

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¾ Processo organizacional: planejamento, direção, comunicação, controle e avaliação.  

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Sumário 
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Processo Organizacional. ............................................................................................................................... 2 
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Planejamento. ............................................................................................................................................... 4 
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Níveis do Planejamento. ................................................................................................................................ 6 
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Direção. .......................................................................................................................................................... 8 
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Teoria X e Y de McGregor. ............................................................................................................................. 9 
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Motivação .................................................................................................................................................... 10 
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Teoria das Necessidades de Maslow. .......................................................................................................... 11 
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Teoria dos dois fatores de Herzberg. .......................................................................................................... 13 
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Teoria da Expectância de Vroom. ................................................................................................................ 16 
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Liderança. .................................................................................................................................................... 17 
n
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Diferenças entre Lideres e Gerentes. .......................................................................................................... 18 
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Teoria dos Traços de Liderança. .................................................................................................................. 20 
da

Estilos de Liderança. .................................................................................................................................... 21 
Liderança Situacional. .................................................................................................................................. 23 
Modelo de Fiedler. ...................................................................................................................................... 23 
Teoria Situacional de Hersey e Blanchard ................................................................................................... 23 
Comunicação. .............................................................................................................................................. 29 
Comunicação Eficiente e Efetiva. ................................................................................................................ 31 
1  www.pontodosconcursos.com.br     Aula n° 1 
 
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Canais de Comunicação. .............................................................................................................................. 31 
Comunicação Organizacional. ..................................................................................................................... 33 
Barreiras à Comunicação. ............................................................................................................................ 34 
Controle e Avaliação. ................................................................................................................................... 36 
Questões de Fixação .................................................................................................................................... 40 
Relação de todas as questões trabalhadas: ................................................................................................ 45 
Gabaritos: .................................................................................................................................................... 56 

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Bibliografia ......................................................................................................................................... 56 

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Processo Organizacional. 

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O  processo  administrativo  faz  parte  de  qualquer  trabalho  em  que  buscamos  atingir 
objetivos gerindo recursos1. Todos nós instintivamente utilizamos este processo. 
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Quando  você  decidiu  estudar  para  concursos,  provavelmente  planejou  qual  seria  a  área 
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que teria mais chances (fiscal, tribunais, etc.) e qual cargo desejava atingir. Tendo este objetivo, 
buscou organizar seu tempo e gastar seus recursos financeiros nos melhores materiais de ensino 
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que pode adquirir. 
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A  direção,  que  é  relacionada  com  a  motivação  e  a  mobilização  para  o  estudo,  foi  outro 
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fator importante, pois não é fácil ter persistência e foco para se manter estudando por meses e 
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anos a fio. Por fim, a cada prova que fez foi controlando seus acertos e sua classificação, de modo 
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a  garantir  que  seu  objetivo  estava  chegando  mais  próximo,  ou  seja,  que  seu  processo  de 
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preparação  estava  dando  certo  e  que  você  aos  poucos  está  chegando  mais  próximo  de  seu 
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objetivo: passar no seu concurso desejado! 
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Desta forma, todos nós somos administradores de uma maneira ou de outra. Mas a escala 
n
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de problemas em uma empresa é muito maior do que em nossas vidas, portanto quanto maior o 
id

número de recursos, mais complexo fica o processo administrativo2.  
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da

  Desta  forma,  o  processo  administrativo  é  composto  de  quatro  aspectos  básicos:  o 


planejamento, a organização, a direção e o controle. 

                                                             
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 (Maximiniano 1995) 
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 (Maximiniano 1995) 
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De  acordo  com  Chiavenato3,  o  processo  administrativo  compreende  quatro  funções 


específicas: 

1‐ Planejamento:  planejar  envolve  a  solução  de  problemas  e  a  tomada  de  decisões 


quanto  às  alternativas  futuras.  Portanto,  é  o  processo  de  estabelecer  objetivos  e  o 
curso de ação adequado para alcançar esses objetivos; 
 
2‐ Organização:  visa  estabelecer  os  meios  e  recursos  necessários  para  possibilitar  a 

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realização do planejamento e reflete como a organização ou empresa tenta cumprir os 

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planos. É relacionada com a atribuição de tarefas e alocação dos recursos necessários 

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nas equipes e nos departamentos; 

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3‐ Direção: envolve o uso da influência para ativar e motivar as pessoas a alcançarem os 

ca
objetivos  organizacionais.  Ela  envolve:  influenciação,  comunicação,  orientação, 

lu
motivação e liderança; 

s
 

ve
4‐ Controle: representa o acompanhamento, a monitoração e a avaliação do desempenho 
al
organizacional  para  verificar  se  tudo  está  acontecendo  de  acordo  com  o  planejado, 
on
organizado e dirigido. 
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vi

O  processo  administrativo  é  dinâmico,  cíclico  e  interativo,  pois  todas  as  funções  estão 
da

entrelaçadas  e  para  conseguir  atingir  nossos  resultados  desejados  precisamos  desempenhá‐las 


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bem. Não adianta planejar bem se não conseguirmos organizar os recursos para  executar nosso 
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trabalho. Tampouco conseguimos um bom resultado se não estivermos motivados e focados em 
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nossos objetivos. E sem controle, não temos ideia se estamos ou não atingindo nossos resultados, 
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não é verdade? 
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Vamos ver uma questão da FCC que cobra este assunto? 
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lu

1‐ (FCC – SERGIPEGAS – ASSIST. ADM. – 2010) As etapas básicas do gerenciamento são: 
 
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(A) organização, atendimento, cobrança e controle. 
al

(B) qualidade, satisfação, conformidade e padrão. 
n

(C) atendimento, liderança, resultados e eficácia. 
so

(D) estratégia, tática, avaliação e reformulação. 
id

(E) planejamento, organização, direção e controle. 
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Vejam como a FCC cobrou este tema de modo bem fácil! O processo administrativo (que a 
banca chamou na questão de “etapas”) é composto do planejamento, da organização, da direção 
e  do  controle,  como  visto  acima.    O  gabarito  é  a  alternativa  E.  Questão  bem  tranqüila,  não  é 
mesmo? 

                                                             

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 (Chiavenato, Administração nos novos tempos 2010) 
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Abaixo vemos no gráfico então o processo administrativo: 

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Figura 1 ‐ Processo Administrativo 

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Vamos analisar outra questão recente da FCC? 

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2  ‐  (FCC  –  MP/SE  –  ADMINISTRADOR  –  2009)  Segundo  Fayol,  a  definição  dos  objetivos 
organizacionais e dos caminhos a serem percorridos para que sejam alcançados relacionam‐se 
on

com a seguinte função administrativa: 
ds

 
vi

(A) planejamento. 
da

(B) controle. 
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(C) organização. 
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(D) coordenação. 
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(E) comando. 
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Aqui  “peguei  emprestado”  uma  questão  sobre  Fayol  para  mostrar  como  vocês  já 
s8

conseguem  responder  uma  questão  desta.  Henry  Fayol  foi  o  autor  que  primeiro  sintetizou  o 
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processo administrativo (em sua obra do começo do século XX). Mas, atualmente, consideramos a 
lu

coordenação e o comando como parte do processo de direção.  
s

Nesta  questão,  temos  de  saber  qual  processo  se  relaciona  com  a  definição  dos  objetivos 
ve

organizacionais  e  a  escolha  dos  caminhos  a  serem  percorridos  para  que  estes  objetivos  sejam 
al

alcançados.  O  processo  que  define  os  objetivos  da  empresa  é  o  planejamento,  não  é  mesmo? 
n

Desta forma, o gabarito é a alternativa A.  
so

Vamos ver agora cada processo de modo mais detalhado? 
v id

Planejamento. 
da

Todos nós conhecemos e utilizamos o planejamento em nossas vidas, não é mesmo? 
Quando queremos fazer uma viagem de carro, por exemplo, analisamos qual será a distância, qual 
será a estrada mais adequada, quantos postos de gasolina existem no caminho, quanto tempo 
levará a viagem, quanto custará, etc.  

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Desta forma, aumentamos a chance de que não aconteça algo de ruim em nossa viagem, 
como ficar sem gasolina no meio do caminho, não é mesmo? Nas organizações também utilizamos 
o planejamento como uma forma de aumentar as chances de sucesso. 

Nas organizações, o planejamento é o processo administrativo que influencia todos os 
outros (direção, organização, controle). Ele é o passo inicial ‐ quando definiremos o que a 
organização quer fazer, quando e como ela o fará.  

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O futuro é sempre incerto, portanto temos de procurar reduzir esta incerteza quando 

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estamos administrando uma organização.  

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Desta forma, o planejamento é o processo que utilizamos para reduzir esta incerteza e 

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aumentar a chance de nossa organização ter sucesso4.  

s8
ca
Os principais autores definem o planejamento como um processo de definição dos 

lu
principais objetivos e da forma como estes objetivos serão alcançados. Vejam abaixo algumas 

s
destas definições: 

ve
• Segundo Chiavenato5 – “Planejamento é um processo de estabelecer objetivos e definir a 
al
on
maneira como alcançá‐los.” 
ds
vi

• Segundo Djalma de Oliveira6 – “Planejamento é um processo desenvolvido para o alcance 
da

de uma situação futura desejada, de um modo mais eficiente, eficaz e efetivo, com a 
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melhor concentração de esforços e recursos pela empresa.” 
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O planejamento possibilita aos gestores focar não somente no curto prazo, mas também 
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no futuro da organização7.  
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s8

Dentre outras vantagens, o planejamento ajuda o gestor a focar seu esforço, a dar um 
ca

sentido de direção aos membros da organização, a reduzir o impacto das mudanças do meio 
lu

externo, a maximizar a eficiência, a definir os parâmetros de controle e no próprio 
s
ve

autoconhecimento da empresa e das forças que a cercam.  
al

As principais vantagens do planejamento estão no gráfico abaixo: 
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da

                                                             

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 (Oliveira 2007) 
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 (Chiavenato, Administração Geral e Pública 2008) 
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 (Oliveira 2007) 
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 (Sobral e Peci 2008) 
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Figura 2 ‐ Vantagens do Planejamento ‐ Fonte: (Sobral e Peci 2008) 

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Níveis do Planejamento. 

s
ve
 

O planejamento não ocorre da mesma forma em todos os níveis da organização.  al
on

Dependendo do nível hierárquico, o planejamento terá características diferentes, com relação ao 
ds

prazo, à abrangência e ao seu conteúdo8.  
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da

No nível estratégico, o enfoque deve ser global, ou seja, analisar os grandes problemas que 
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afetam a empresa como um todo. Neste nível a organização define seus objetivos gerais e 
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genéricos. Depois estes objetivos serão detalhados nos níveis abaixo (tático e operacional).  
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Imagine que você é o principal executivo de uma indústria de alimentos. Neste caso você 
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como ocupante do nível estratégico terá de analisar o ambiente externo e decidir as diretrizes 
s8
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estratégicas para que a empresa tenha sucesso no longo prazo e sobreviva. Quais serão os 
lu

produtos que os consumidores desejarão nos próximos cinco anos? Que mercados crescerão 
mais? Será melhor investir em doces para crianças ou produtos dietéticos?  
s
ve
al

Desta forma, imagine que sua decisão foi investir em uma nova linha de barras de cereais 
n

para pessoas jovens e que sejam preocupadas com a estética. Para atingir este objetivo, a 
so

empresa terá de montar uma fábrica nova e investir R$200 milhões. Esta decisão estratégica vai 
id

orientar o trabalho dos níveis inferiores. 
v
da

Um gerente de Recursos Humanos desta empresa terá agora que iniciar seu plano tático, 
de forma a capacitar a empresa a abrir esta fábrica com pessoas contratadas, treinadas e 
motivadas para o trabalho, não é mesmo? Este gerente vai se basear nas decisões estratégicas 

                                                             

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 (Chiavenato, Administração nos novos tempos 2010) 
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para, na sua área, tomar as decisões que possibilitem a empresa atingir seus objetivos como um 
todo. 

O mesmo acontecerá com um ocupante do nível operacional. Um supervisor de 
recrutamento e seleção terá o trabalho de mapear as áreas que necessitarão de funcionários e os 
perfis ideais de cada cargo, deverá buscar e selecionar estas pessoas na própria empresa ou no 
mercado de trabalho. Portanto, ele irá planejar a execução daquela tarefa específica, daquela 
atividade de recrutamento, que foi derivada das decisões tomadas no nível estratégico e tático. 

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Figura 3 ‐ Níveis do Planejamento 
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 Desta forma, o planejamento estratégico se refere à organização de modo global e é 
ca

focado no longo prazo9. Este tipo de planejamento tem uma visão forte no ambiente externo, ou 
lu

seja, em como preparar a organização para os desafios do meio ambiente (economia, clientes, 
s
ve

governos, concorrentes, fornecedores, etc.). Os objetivos neste nível devem ser mais gerais, ou 
al

seja, pouco detalhados.   
n
so

O Planejamento Estratégico tem como principais fases: a definição do negócio, missão, 
id

visão e valores da organização, o diagnóstico estratégico (composto da análise interna e externa 
v
da

da organização), a formulação da estratégia, a implantação dela e o controle de todo o processo. 
Veremos melhor cada passo destes na aula dois. 

No gráfico abaixo podemos ver as principais fases do planejamento estratégico: 

                                                             

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 (Sobral e Peci 2008) 
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Figura 4 ‐ Fases do Planejamento 

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O planejamento tático deve observar as diretrizes gerais estipuladas no planejamento 

s8
estratégico e determinar os objetivos específicos de cada unidade ou departamento. Desta forma, 

ca
os gerentes devem detalhar os objetivos de cada setor (Gerência de Finanças, por exemplo) para 

lu
que os objetivos estratégicos da empresa se realizem. Um planejamento tático costuma ser focado 

s
ve
no médio prazo. 

Já o planejamento operacional irá determinar as ações específicas necessárias para cada  al
on

atividade ou tarefa importante da organização. Seus objetivos são bem detalhados e específicos. 
ds
vi

Este  planejamento  também  é  um  desdobramento  do  planejamento  tático,  pois  irá 
da

estabelecer  como  as  tarefas  devem ser  cumpridas  para  que,  somadas,  os  objetivos  táticos  (e  os 
30

estratégicos)  sejam  atingidos.  Neste  nível,  o  planejamento  é  focado  no  curto  prazo  e  é 
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constantemente revisto.    
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Direção. 
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s8

 
ca
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De acordo com Chiavenato, a direção é a função administrativa que se refere ao 
s

relacionamento interpessoal do administrador com os seus subordinados10. Com a direção, o 
ve

gestor busca guiar o comportamento dos servidores para que a organização consiga atingir seus 
al

objetivos.  
n
so
id

Como esta função depende diretamente desta relação com pessoas, torna o trabalho do 
v

gestor bem complexo, pois cada pessoa reage de uma maneira e deve‐se ter muita sensibilidade 
da

para saber como agir em cada caso específico. 

Para cumprir esta função, o administrador deve saber se comunicar, liderar e motivar sua 
equipe de funcionários. 

                                                             

10
 (Chiavenato, Administração nos novos tempos 2010) 
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Teoria X e Y de McGregor. 
 

Uma  das  teorias  mais  simples  e  intuitivas  no  estudo  da  Administração,  a  teoria  X  e  Y  de 
McGregor  é  também  uma  das  mais  cobradas  em  provas  de  concurso!  Ele  trouxe  dois  estilos 
diferentes de direção. 

30
06
McGregor trouxe esta idéia de que existem duas “maneiras” de se ver as pessoas. Estas 

57
visões  seriam  contrárias,  ou  seja,  antagônicas.  Uma  seria  mais  positiva  e  moderna  (a  teoria  Y, 

39
96
baseada na confiança nos indivíduos), e a outra seria negativa e antiquada (teoria X, baseada na 

s8
desconfiança). 

ca
lu
A  empresa  é  vista  em  ambas  as  visões  (X  ou  Y)  como  responsável  pela  organização  dos 
elementos produtivos da empresa (materiais, dinheiro, equipamentos e pessoas) para a realização 

s
ve
dos seus fins econômicos, mas o papel das pessoas dentro da organização é bem diferente.  

al
on
Pela  teoria  X,  as  pessoas  seriam  naturalmente  preguiçosas,  pouco  ambiciosas  e  sem 
ds

iniciativa própria. A ideia é que o ser humano não gosta de trabalhar e irá fazer o menor esforço 
vi

possível!  
da

Se  o  gestor  tem  esta  visão  negativa  das  pessoas,  ele  tende  a  ser  mais  fiscalizador  e 
30
06

controlador, pois acredita que quando “virar as costas” o trabalhador parará de trabalhar. Ele vai 
57

tratar os subordinados de modo mais rígido e será autocrático (decidirá tudo sozinho), pois acha 
39

que  o  empregado  não  gosta  de  assumir  responsabilidades  e  não  consegue  tomar  decisões!  Não 
96

delegará responsabilidades porque acha que os funcionários são dependentes. 
s8
ca

Esta visão seria “antiga”, e mais adequada a uma organização em um ambiente estável e 
lu

com um modelo burocrático de gestão. 
s
ve

Já  a  teoria  Y  seria  mais  embasada  na  confiança  nas  pessoas!  Nesta  situação  o  gestor 
al

acredita que seus funcionários são ambiciosos, gostam de trabalhar, têm capacidade de decidir e 
n
so

têm  iniciativa.    A  idéia  é  que  as  pessoas  buscam  assumir  responsabilidades  e  desafios!    Nesta 
id

situação, o próprio empregado se controla, não havendo a necessidade de coerção! 
v
da

Como o administrador acredita no potencial de seus subordinados, ele busca a participação 
deles,  delega  poderes  para  que  eles  assumam  responsabilidades  e  cria  um  ambiente  mais 
democrático e empreendedor no trabalho!  

Esta  teoria  é  mais  adequada  a  uma  organização  que  esteja  em  um  ambiente  instável  e 
dinâmico,  que  busque  a  inovação  nos  processos  de  trabalho.    Hoje  em  dia  esta  é  a  visão  mais 
recomendada! 

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Vamos analisar agora uma questão sobre a teoria X e Y de McGregor? 

3 ‐ (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) É característica geral da teoria Y: 
 
(A) as pessoas serem passivas, indolentes e apáticas por natureza e tenderem a evitar o trabalho 
e as responsabilidades. 
(B) o trabalhador ser uma pessoa cujas atitudes e eficiência são condicionadas pelas demandas 
sociais, tanto dentro como fora da fábrica. 
(C) o controle gerencial ser fundamental para garantir a produtividade e a eficiência. 

30
(D) os gerentes e administradores serem os únicos responsáveis pela organização dos fatores de 

06
produção. 

57
(E)  a  administração  ser  responsável  pela  organização  dos  elementos  produtivos  da  empresa 

39
para que esta atinja seus fins econômicos. 

96
 

s8
ca
Esta questão tem uma “pegadinha”, pois a alternativa E se relaciona a uma característica 

lu
tanto da Teoria X como da Teoria Y, e é nosso gabarito. As alternativas A, C e D são relacionados à 

s
teoria  X,  e  a  alternativa  B  não  se  relaciona  com  nenhuma  das  teorias.  O  gabarito  é  mesmo 

ve
al
alternativa E.  on

Motivação 
ds
vi

 
da

De acordo com Daft11, a motivação é relativa às forças internas ou externas que fazem uma 
30
06

pessoa  se  entusiasmar  e  persistir  na  busca  de  um  objetivo!  Como  a  motivação  afeta  a 
57

produtividade, a organização deve canalizar a motivação para os objetivos organizacionais. Desta 
39

forma,  Robbins12  diz  que  no  ambiente  organizacional  a  motivação  é  a  vontade  de  exercer  altos 
96

níveis de esforço para alcançar os objetivos organizacionais. 
s8
ca

Entretanto,  a  dificuldade  existe  no  fato  que  as  pessoas  são  muito  diferentes  umas  das 
lu

outras.  O  que  pode  motivar  uma  pessoa  pode  não  motivar  outras.  Existe  uma  diversidade  de 
s

teorias motivacionais13, mas em geral os autores abordam dois tipos de fatores, os extrínsecos (de 
ve
al

fora da pessoa) e os intrínsecos (de dentro da pessoa). 
n
so

De acordo com Bergamini,  
v id

“No  primeiro  caso,  pressupõe‐se  que  a  força  que  conduz  o  comportamento 


da

motivado está fora da pessoa, quer dizer, nasce de fatores extrínsecos que são, de 
certa forma, soberanos e alheios à sua vontade. No segundo caso, subjaz a crença 
de  que  as  ações  humanas  são  espontâneas  e  gratuitas,  uma  vez  que  têm  suas 

                                                             

11
 (Daft 2005) 
12
 (Robbins e Coulter, Administração 1998) 
13
 (Bergamini 1990) 
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origens nas impulsões interiores; assim sendo, o próprio ser humano traz em si seu 
potencial e a fonte de origem do seu comportamento motivacional.”  

Desta forma, existem diversas teorias que se baseiam nos fatores externos e/ou internos 
do indivíduo. Quando uma empresa oferece um prêmio para o funcionário que bater uma meta 
está se baseando nos fatores externos (você não teria vontade de bater a meta, mas como existe 
um estímulo externo –o prêmio – você se esforça para isso).  

Já quando você deseja fazer um trabalho bem feito, pois acha seu trabalho interessante e 

30
importante, está se baseando em fatores internos (sua preocupação com os outros ou seu orgulho 

06
57
de  fazer  um  trabalho  bem  feito).  Abaixo  no  gráfico  podemos  ver  um  resumo  dos  tipos  de 

39
motivação: 

96
s8
ca
lu
s
ve
al
on
ds
vi
da

 
30

Figura 5 ‐ Tipos de Motivação 
06
57

Teoria das Necessidades de Maslow. 
39

 
96
s8

A teoria da hierarquia das necessidades, também conhecida como a pirâmide de Maslow 
ca

(nome  de  seu  criador,  o  psicólogo  Abraham  Maslow),  é  uma  das  mais  intuitivas  teorias  de 
lu

motivação.  De  acordo  com  Maslow,  o  comportamento  do  ser  humano  é  motivado  por  diversos 
s
ve

estímulos internos, ou necessidades.  
al

Estas  necessidades  são  diversas  e  ele  as  classificou  em  uma  hierarquia,  desde  as  mais 
n
so

básicas, como as fisiológicas e de segurança, como as de nível superior (estima e auto‐realização), 
id

conforme o gráfico abaixo. 
v
da

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30
06
57
39
   

96
s8
Figura 6 ‐ Hierarquia de Maslow 

ca
 O ponto chave desta teoria é exatamente a hierarquia destas necessidades. A teoria diz que 

lu
as necessidades devem ser satisfeitas em uma ordem, ou seja, é necessário suprir as necessidades 

s
ve
fisiológicas (as mais básicas) antes que deva existir um trabalho de atendimento das necessidades 

al
de estima.   
on

Um exemplo seria uma pessoa que está faminta. Esta pessoa buscará a todo custo suprir 
ds

esta  carência  (alimento)  antes  de  se  preocupar  com  a  sua  realização,  status  e  reconhecimento, 
vi
da

não é mesmo? Com isso, o gestor que busque implantar um programa de motivação, deve analisar 
em  que  estado  se  encontra  seu  funcionário  e  passar  a  trabalhar  sempre  o  nível  hierárquico  de 
30

necessidades  atual,  ou  o  primeiro  nível  de  necessidades  acima  do  atual,  ou  seja,  do  que  se 
06
57

encontra no momento sendo atendido!  
39
96

Assim  que  uma  necessidade  é  atendida  ela  perde  importância,  sendo  ativada  então  a 
s8

necessidade de nível superior. 
ca
lu

Vamos analisar agora umas questões sobre pirâmide de Maslow? 
s
ve

4 ‐ (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Na teoria motivacional de Maslow, a necessidade 
al

das pessoas de se sentirem valorizadas pelos que as rodeiam representa o tipo de necessidade 
 
n
so

(A) fisiológica. 
id

(B) de estima. 
v

(C) de segurança. 
da

(D) social. 
(E) de auto‐realização. 

A necessidade fisiológica diz respeito aos aspectos mais básicos como: comida, água, etc. 
Desta forma, a alternativa A está incorreta. Nosso gabarito é a alternativa B, pois a necessidade 
das pessoas se sentirem valorizadas pelo outros é relacionada à estima.  

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A necessidade de segurança se relaciona com a sensação de não estarmos passando perigo 
(como risco de acidentes, assaltos, etc.). Já a necessidade social se refere à nossa necessidade de 
termos amigos, colegas de trabalho. E por último, a necessidade de auto‐realização é relacionada 
com nossas necessidades de crescimento pessoal e profissional. O gabarito é alternativa B.  

5 ‐ (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) Segundo a teoria da hierarquia das necessidades de 
Maslow é INCORRETO dizer: 
 
(A) Toda pessoa orienta seu comportamento a partir de mais que um único tipo de motivação. 

30
(B)  Apenas  algumas  pessoas  alcançam  a  satisfação  das  necessidades  localizadas  no  topo  da 

06
pirâmide. 

57
39
(C)  A  satisfação  de  um  nível  inferior  de  necessidades  não  é  obrigatória  para  que  surja 

96
imediatamente um nível mais elevado no comportamento. 

s8
(D) As necessidades fundamentais podem ser expressas por diferentes tipos de comportamento. 

ca
(E) Toda necessidade primária não atendida passa a ser considerada uma ameaça psicológica. 

lu
 

s
ve
A única alternativa que não reflete o trabalho de Maslow é a alternativa C. Para o autor, a 

al
satisfação  de  um  nível  inferior  de  necessidades  é  sim  obrigatória  para  que  surja  imediatamente 
um nível mais elevado no comportamento.   
on
ds

Ou seja, se você ainda não “matou” a sua fome não se preocupará naquele momento com 
vi
da

necessidades  de  estima,  pois  as  necessidades  fisiológicas  seriam  sua  prioridade.  O  gabarito  é  a 
alternativa C.  
30
06

Teoria dos dois fatores de Herzberg. 
57
39

 
96
s8

A teoria dos dois fatores de Frederick Herzberg é uma das mais importantes no estudo da 
ca

Administração  e  uma  das  que  mais  se  presta  a  “pegadinhas”  de  bancas  de  concurso.  A  teoria 
lu

basicamente diz que os fatores que levam à satisfação são diferentes dos que levam à insatisfação, 
s
ve

portanto o nome da teoria: dois fatores! 
al

Os  fatores  motivacionais  seriam  os  relacionados  com  necessidades  do  mais  alto  nível, 
n
so

como  o  reconhecimento  das  pessoas,  o  conteúdo  do  trabalho,  a  possibilidade  de  crescimento 
id

profissional e de aprendizagem e o exercício da responsabilidade.  
v
da

Herzberg  disse  que  quando  estes  fatores  motivacionais  não  existem,  as  pessoas  são 
neutras  em  relação  à  motivação  (não  ficam  motivadas  nem  desmotivadas).  Mas  quando  estes 
fatores estão presentes geram um alto nível de motivação no profissional. 

Já  os  fatores  higiênicos  influenciam  a  insatisfação,  ou  seja,  podem  gerar  insatisfação  se 
forem  negativos,  mas  não  geram  satisfação  se  forem  positivos!  Dentre  estes  fatores  estão 

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relacionados:  condições  de  trabalho,  remuneração,  segurança,  relações  pessoais,  políticas  da 
empresa e supervisão.  

No caso da organização que forneça bons salários, boas condições de trabalho e segurança, 
ela  pode  gerar  um  ambiente  harmônico,  mas  não  necessariamente  um  ambiente  altamente 
motivador. Prestem bem atenção nisso: o salário não é fator motivacional! A relação interpessoal 
também não é motivadora! Ou seja, nem dinheiro nem pessoas motivam os funcionários.  

30
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39
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s8
ca
lu
s
ve
 
al
on
ds
vi
da
30
06
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ca
lu

Vamos imaginar um caso hipotético: Você passa em um concurso público e é nomeado para 
s

um  cargo  em  um  órgão  federal.  Se  sente  muito  feliz  de  passar  a  ganhar  um  ótimo  salário,  com 
ve

estabilidade  e,  além  disso,  acha  o  ambiente  de trabalho  ótimo!  Todos  os  seus  companheiros  de 
al

trabalho são pessoas simpáticas e atenciosas. A vida está linda, pensa você!  
n
so
id

Mas o trabalho que te deram é passar fax e tirar cópias. Pense agora, você não vai ficar muito 
v

motivado no trabalho, não é verdade? Isto foi o que Herzberg notou em sua pesquisa. 
da

De  acordo  com  Herzberg,  o  trabalho  do  gestor  seria  o  de  remover  os  fatores  higiênicos  que 
estejam criando insatisfação e criar os fatores motivadores para que seus funcionários atinjam um 
alto grau de desempenho. 

Estes  fatores  também  podem  ser  chamados  de  intrínsecos  (motivacionais,  ou  relacionados 
com  o  conteúdo  do  cargo  e  ao  funcionário  em  si)  e  extrínsecos  (higiênicos,  ou  relacionados  ao 
ambiente da empresa).  
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Vamos ver como pode ser cobrado este tópico? 

6 ‐ (FCC – TRF 5° Região – ANAL ADM. – 2008) Pela Teoria da Motivação de Herzberg, estilo de 
supervisão,  políticas  empresariais,  condições  ambientais,  relações  interpessoais,  status, 
remuneração e vida pessoal são chamados fatores 
 
(A) de auto‐estima. 
(B) motivacionais. 
(C) fisiológicos. 

30
(D) higiênicos. 

06
(E) de poder. 

57
39
Como acabamos de ver, os fatores ligados ao meio externo como o ambiente de trabalho, 

96
o  salário,  as  relações  pessoais,  entre  outros,  fazem  parte  dos  fatores  higiênicos.  Os  fatores 

s8
motivacionais  são  relacionados,  para  Herzberg,  com  os  fatores  internos  da  pessoa,  como  sua 

ca
lu
realização,  seu  interesse  pelo  conteúdo  do  trabalho,  seu  reconhecimento,  etc.  O  gabarito  é 
alternativa D.  

s
ve
al
7 ‐ (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Segundo Herzberg, que ressaltou a importância da 
motivação no trabalho, a possibilidade de aumento de status ou mesmo de posição social é uma 
on

determinante motivacional associada 
ds

 
vi

(A) ao desenvolvimento pessoal. 
da

(B) à realização. 
30

(C) à possibilidade de crescimento. 
06

(D) ao trabalho em si. 
57

(E) à responsabilidade. 
39
96

O aumento do status de uma pessoa e a posição social são realmente relacionados com o  
s8

desenvolvimento  (ou  crescimento)  pessoal.    As  outras  alternativas  são  também  todas 
ca

consideradas por Herzberg aspectos motivacionais: 
lu
s

• Realização – é a satisfação ao se realizar um trabalho bem feito; 
ve

• Possibilidade de crescimento – existência de alternativas viáveis para a ascensão na 
al

organização; 
n
so

• O trabalho em si – satisfação com o tipo de trabalho a ser feito na empresa; 
id

• Responsabilidade – noção de que somos vistos pelos chefes como capazes de tomar 
v
da

decisões, liderar pessoas e executar tarefas. 

Desta forma, o gabarito é a alternativa A. 

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Teoria da Expectância de Vroom. 
 

A teoria de motivação considerada mais completa até o momento é a teoria da expectância 

30
de Victor Vroom14. A teoria da expectância diz que a motivação é um produto das expectativas das 

06
57
pessoas em relação à suas habilidades de atingir os resultados e o valor que elas dão às 

39
recompensas.  

96
s8
Ou seja, o indivíduo primeiro analisa se a meta que a empresa estipulou é possível de ser 

ca
atingida com seus próprios esforços. Se a meta for inalcançável ou não depender do seu trabalho 

lu
não irá gerar motivação! Após isso, ele analisa se a recompensa é desejável, pois pode ser que o 

s
“prêmio” não seja atrativo para todas as pessoas da mesma forma.  

ve
Portanto, Vroom levou em consideração as diferenças pessoais, pois cada indivíduo tem  al
on
uma habilidade específica e desejos e necessidades diferentes.    
ds
vi

No gráfico abaixo podemos ver um esquema resumido dos fatores envolvidos. O indivíduo 
da

naturalmente se faz estes questionamentos: trabalhar mais tarde a noite fará a meta ser batida? 
30

Se a meta for alcançada ganharei um prêmio interessante?   
06
57
39
96
s8
ca
lu
s
ve
al
n
so
id

 
v
da

Figura 7 ‐ Teoria da Expectância 

Vamos ver uma questão da FCC sobre este tema? 

8  ‐  (FCC  –  METRÔ  –  ADMINISTRAÇÃO  –  2008)  No  processo  de  gestão  das  organizações,  a 
abordagem  que  parte  do  princípio  que  as  pessoas  são  motivadas  para  a  realização  de  suas 

                                                             

14
 (Robbins e Coulter, Administração 1998) 
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atividades, esperando que certas ações auxiliarão a alcançar os resultados desejados, refere‐ se 
à teoria 
 
(A) da hierarquia de necessidades. 
(B) X e Y. 
(C) da expectância. 
(D) comportamental. 
(E) da administração por objetivos. 
 

30
Como  vimos  acima,  a  teoria  motivacional  que  aborda  o  fato  das  pessoas  analisarem  a 

06
expectativa de que certas ações (ou esforços) possam ou não levar a resultados e premiações é a 

57
teoria da expectância de Victor Vroom.  

39
96
A  teoria  X  e  Y  não  aborda  este  aspecto,  muito  menos  a  teoria  da  hierarquia  das 

s8
necessidades de Maslow. A alternativa D também está incorreta, pois não aborda as expectativas 

ca
e a alternativa E não é uma teoria motivacional. O gabarito é mesmo a letra C.  

lu
 

s
ve
Liderança. 
  al
on
O  conceito  de  liderança  é  relacionado  com  a  utilização  do  poder  para  influenciar  o 
ds

comportamento  de  outras  pessoas15.  O  bom  líder  então  deve  buscar  se  comunicar  com  seus 
vi

subordinados e guiá‐los em direção aos objetivos da organização.  
da

Desta forma, um dos aspectos mais importantes para um gestor é a capacidade de liderar 
30

seus  colaboradores.  Assim  sendo,  a  liderança  envolve  a  habilidade  de  influenciar  pessoas  para 
06

que sejam alcançados objetivos. Desta forma a liderança é dinâmica. É um aspecto que envolve o 
57
39

relacionamento humano e aborda o uso do poder para que as metas sejam atingidas. 
96

 
s8

Para Daft16 a liderança pode ser definida como: 
ca

 
lu

“Liderança é a habilidade de influenciar pessoas em direção ao 
s

alcance das metas organizacionais.” 
ve
al

 
Já Chiavenato17 define liderança como: 
n
so

 
id

“é um fenômeno tipicamente social que ocorre exclusivamente 
v
da

em  grupos  sociais  e  nas  organizações.  A  liderança  é  exercida 


como  uma  influência  interpessoal  em  uma  dada  situação  e 
dirigida  através  do  processo  de  comunicação  humana  para  a 
consecução de um ou mais objetivos específicos.” 
                                                             

15
 (Zaleznik 1992) 
16
 (Daft 2005) 
17
 (Chiavenato, Administração Geral e Pública 2008) 
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Existem  três  abordagens  distintas  a  respeito  da  liderança:  a  teoria  dos  traços  de 
personalidade, dos estilos de liderança e situacionais. 
Antigamente  os  autores  imaginavam  ser  possível  a  identificação  de  certos  “traços”  de 
personalidade nos líderes, de forma a poder encontrar mais facilmente líderes em potencial18.  
Já as teorias de estilo de liderança analisavam o efeito de diversos estilos dos líderes no 
desempenho das organizações e na satisfação das pessoas. 
Por  fim,  as  teorias  situacionais  levam  em  conta  diversos  fatores  ambientais  para 

30
determinar qual seria o melhor estilo de liderança em cada situação. Portanto, são uma evolução 

06
em relação às teorias baseadas somente nos estilos de liderança.   

57
39
  Vamos ver mais uma questão da FCC? 

96
 

s8
9 ‐ (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) As teorias sobre liderança apresentadas por autores 

ca
humanistas podem ser classificadas em três grupos: 

lu
 
(A) inteligência geral; interesses e atitudinais. 

s
ve
(B) contingenciais; reforço e motivacionais. 

al
(C) traços de personalidade; estilos de liderança e situacionais. 
(D) traços de caráter; contingenciais e aprendizagem. 
on

(E) estilos de poder; sistêmicas e comportamentais. 
ds

 
vi

Agora ficou fácil, não é mesmo? As principais teorias de liderança, como vimos acima, são 
da

as:  teoria  dos  traços  de  personalidade,  dos  estilos  de  liderança  e  as  teorias  situacionais.    O 
30

gabarito é alternativa C.  
06

 
57
39

Diferenças entre Lideres e Gerentes. 
96
s8

 
ca

Uma  empresa  necessita  tanto  de  gerentes  como  de  líderes.  De  acordo  com  Daft19,  os 
lu

gerentes cuidam do “lugar que você está hoje”, enquanto os líderes te “levam” a um novo lugar. 
s

Neste  prisma,  um  gerente  tem  uma  visão  de  curto  prazo  e  uma  preocupação  com  a  eficiência 
ve

(fazer as coisas bem feitas, do modo correto). 
al

Já  um  líder  tem  uma  visão  de  longo  prazo  e  uma  preocupação  em  fazer  a  coisa  certa.  O 
n
so

líder seria então importante para que a organização continue evoluindo e consiga atingir o sucesso 
id

no futuro. Uma pessoa pode ter um perfil mais ligado aos gerentes ou aos líderes, mas idealmente 
v
da

deve ter qualidades balanceadas.  
Para  Zaleznik20,  os  líderes,  como  os  artistas,  toleram  o  caos  e  a  falta  de  estrutura.  Os 
gerentes  buscam  a  ordem,  o  controle  e  a  rápida  resolução  dos  problemas.  Para  o  autor,  as 
principais diferenças entre os líderes e os gerentes são: 
                                                             

18
 (Chiavenato, Administração nos novos tempos 2010) 
19
 (Daft 2005) 
20
 (Zaleznik 1992) 
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30
06
57
39
96
s8
ca
 

lu
 
Vamos ver mais algumas questões da FCC? 

s
ve
 

al
10  ‐  (FCC  –  DEFENSORIA/SP  –  ADMINISTRADOR  –  2010)  Com  relação  às  distinções  entre 
liderança e capacidade gerencial, considere as afirmativas abaixo. 
on

 
ds

I. Liderar envolve um processo de influência não‐coercitiva decorrente da autoridade formal do 
vi
da

cargo e, neste sentido, é distinto de gerenciar. 
II. Os gerentes tendem a adotar atitudes impessoais, às vezes até passivas, em relação às metas, 
30

enquanto os líderes têm uma atitude pessoal e ativa em relação às metas. 
06

III.  Hoje  o  líder  é  o  componente  mais  estratégico  da  organização,  é  o  responsável  pelo 
57

desenvolvimento de outras pessoas e pelo sucesso da empresa. 
39

IV. O bom gerenciamento traz ordem e consistência ao se projetar planos e acompanhar os seus 
96

resultados; liderança, em comparação, é lidar com a mudança. 
s8

V. O gerente tem uma visão de longo prazo; o líder, perspectiva de curto prazo. O gerente faz as 
ca

coisas certas; o líder faz as coisas direito. 
lu

 
s

Está correto o que se afirma APENAS em 
ve

 
al

(A) I e III. 
n

(B) III, IV e V. 
so

(C) I, II e IV. 
id

(D) II e V. 
v
da

(E) I, II, III e IV. 

A  primeira  frase  está  correta,  pois  quem  utiliza  a  coerção  é  o  gerente,  não  o  líder.  A 
segunda  frase  também  está  correta,  de  acordo  com  Zaleznik,  pois  para  o  autor  os  gerentes  são 
passivos e impessoais em relação às metas, ao contrário dos gerentes. 

A  terceira  frase  está  correta,  pois  o  líder  realmente  é  fundamental  para  que  a  empresa 
evolua  e  no  desenvolvimento  de  outras  pessoas.  A  quarta  frase  também  reflete corretamente  a 

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preocupação com a ordem e o curto prazo dos gerentes. Entretanto, a quinta frase está incorreta, 
pois inverte as características dos líderes e gerentes.  

São os líderes que se preocupam com fazer as coisas certas e no longo prazo. O gabarito é 
alternativa E.  

11  ‐  (FCC  –  INFRAERO  –  ADMINISTRADOR  –  2009)  Com  relação  à  distinção  entre  liderança  e 
gerência, é correto afirmar que a gerência 
 

30
(A) se preocupa com o bom funcionamento da organização, enquanto a liderança se define pela 

06
busca da inovação e a mudança. 

57
(B)  atua  sempre  a  partir  de  metas  consensualmente  estabelecidas,  enquanto  a  liderança  deve 

39
recorrer sempre a sua posição. 

96
(C)  está  mais  orientada  para  a  realização  das mudanças  no  presente,  enquanto  a  liderança  se 

s8
afirma unicamente pela capacidade de antecipação das tendências futuras e da montagem de 

ca
cenários estratégicos. 

lu
(D)  se  orienta,  em  primeiro  lugar,  para  a  formação  de  novas  identidades  e  metas 

s
organizacionais,  enquanto  a  liderança  se  preocupa  em  garantir  bons  resultados  a  partir  dos 

ve
recursos já existentes na organização. 
(E) baseia seu poder no carisma, isto é, na rotinização do seu papel hierarquicamente superior, al
on
enquanto a liderança depende exclusivamente do conhecimento técnico e administrativo. 
ds

 
vi
da

A alternativa A está correta, e é nosso gabarito. A alternativa B está errada, pois o gerente 
30

não  atua  sempre  em  metas  consensuais  (negociação),  mas  também  através  da  coerção.  A 
06

alternativa C está incorreta, pois a liderança não se forma unicamente através da capacidade dos 
57

líderes de prever as tendências futuras.  
39
96

As  opções  D  e  E  estão  com  os  conceitos  de  gerentes  e  lideres  invertidos.  Desta  forma, 
s8

estão incorretas. O gabarito é mesmo letra A.  
ca
lu

Teoria dos Traços de Liderança. 
s
ve

 
al

Como  vimos  antes,  as  primeiras  teorias  de  liderança  imaginavam  ser  possível  a 
n
so

identificação de certos “traços” de personalidade nos líderes, de forma a poder encontrar mais 
id

facilmente líderes em potencial. Os traços são os aspectos pessoais que distinguem as pessoas, 
v
da

como valores, inteligência, confiança e aparência. 
Desta  forma,  seriam  analisadas  as  características  (pessoais,  intelectuais,  emocionais  e 
físicas) de líderes conhecidos (Napoleão, Churchill ou Juscelino Kubitschek, por exemplo) e depois 
se buscariam pessoas que tivessem as mesmas características destes líderes. 
O problema é que estas características são de difícil medição. Imagine‐se tendo que avaliar 
que pessoa de sua convivência é mais flexível. Não seria muito fácil, não é mesmo? 

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Além disso, esta teoria não levava em consideração o contexto em que cada líder tinha se 
sobressaído. Ou seja, não analisava o fato de que características diferentes seriam importantes em 
cada situação.  
Assim  sendo,  cada  situação  “pediria”  um  líder  diferente.  Um  líder  mais  enérgico  poderia 
ser  muito  bom  em  uma  situação  de  crise,  mas  péssimo  em  uma  situação  de  bonança,  por 
exemplo. 

Estilos de Liderança. 

30
 

06
57
Uma dos trabalhos pioneiros na tentativa de mapear os estilos de liderança foi o de Kurt Lewin 

39
e seus assistentes na Universidade de Iowa21.  Os estilos mapeados pelo autor foram: autocrático, 

96
s8
democrático e liberal (ou “laissez‐faire”, deixar fazer em francês).  

ca
lu
No  estilo  autocrático  o  líder  centraliza  todas  as  decisões,  sem  pedir  a  participação  dos  seus 
subordinados. Este líder determina como o trabalho será feito, quem o fará, quando o fará, etc. A 

s
ve
participação dos funcionários no processo é limitada! 

O estilo democrático se caracteriza pela delegação de autoridade aos subordinados, que são  al
on
ds

incluídos  no  processo  de  tomada  de  decisão  pelo  líder.  A  decisão  então  é  tomada  em  conjunto 
vi

pelo líder e seus liderados. Este estilo pode ser classificado como consultivo, no qual o líder pede a 
da

opinião  dos  subordinados  antes  de  tomar  a  decisão,  ou  participativo,  em  que  os  funcionários 
30

participam não só com a opinião, mas decidem conjuntamente com o líder. 
06
57

Liberal  ou  “laissez‐faire”  é  o  estilo  em  que  o  líder  dá  total  liberdade  aos  subordinados  para 
39

decidirem  como  acharem  melhor!  O  líder  tem  somente  a  função  de  responder  as  perguntas  ou 
96

dúvidas dos funcionários e fornecer os recursos necessários para o trabalho. 
s8
ca

O objetivo de Lewin era determinar qual dos estilos seria o mais eficaz. A primeira constatação 
lu

foi que o estilo liberal era o menos eficaz, ou seja, não gerava desempenho maior, satisfação nos 
s

subordinados e maior qualidade do trabalho!  
ve
al

Entretanto, Lewin  não  conseguiu  definir  se  o  estilo  democrático  era  superior  ao  autocrático. 
n
so

Aparentemente, o estilo democrático indicava ser superior em relação à satisfação no trabalho e a 
id

maior  qualidade,  mas  era  similar  na  quantidade  de  trabalho.  Pesquisas  posteriores  mostraram 
v

resultados  diferentes,  mudando  de  acordo  com  as  características  de  cada  caso.  Desta  forma,  os 
da

resultados invalidaram a tese de que o estilo democrático seria sempre superior! 

Tannenbaum  e  Schimidt  desenvolveram  então  uma  escala  de  comportamentos  dos  líderes, 
desde aqueles centrados no líder (autocrático), até aqueles centrados nos subordinados.  

                                                             

21
 (Sobral e Peci 2008) 
21  www.pontodosconcursos.com.br     Aula n° 1 
 
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Para que os gestores pudessem escolher qual estilo seguir, eles recomendaram analisar fatores 
como o nível de conforto do líder com o estilo de liderança (muitos chefes não tem o perfil para 
atuar no estilo democrático!), características dos liderados (são pessoas que estão acostumadas a 
assumir  responsabilidade?  Estão  acostumadas  a  decidir?)  e  a  pressão  do  tempo  (quanto  tempo 
temos para tomar uma decisão?). 

30
06
57
39
96
s8
ca
 

lu
 

s
ve
Vamos pensar em um caso prático. Você foi contratado para administrar uma fazenda de café. 
al
Em dois meses começará a colheita do café e você precisa contratar quinhentas pessoas para fazer 
on

este serviço.  
ds
vi

Este trabalho é basicamente braçal e as pessoas que se candidatam às vagas são humildes e 
da

não  estão  acostumadas  a  decidir  e  tomar  iniciativa  no  trabalho.  Além  disso,  você  sabe  que  o 
30

trabalho acabará em três meses, portanto não tem muito tempo para treinar este pessoal.  
06
57

Provavelmente  você  decidirá  quem  vai  trabalhar  em  cada  área,  qual  será  a  área  que  será 
39

colhida primeiro e quando será iniciado o trabalho, ao invés de ter uma reunião com centenas de 
96

pessoas e perguntar o que eles pensam, não é verdade? Portanto, esta situação se presta melhor 
s8
ca

ao estilo autocrático de liderança.  
lu

Outro extremo poderia ser uma agência de propaganda, em que você está chefiando equipes 
s
ve

multidisciplinares  e  que  aplicam  a  criatividade  para  atender  às  necessidades  dos  clientes.  Estas 
al

pessoas são acostumadas a tomar decisões, têm alto nível intelectual, têm habilidades complexas 
n

de  análise  do  ambiente  externo  e  estão  normalmente  envolvidas  no  processo  decisório  da 
so

empresa. Neste caso já seria mais apropriado utilizar o estilo democrático, não é mesmo?  
v id
da

Vamos ver como pode ser cobrado este tópico? 

12  ‐  (FCC  –  TRT/PA  –  ANALISTA  ADM  –  2010)  Um  líder  que  conduz  e  orienta  sua  equipe, 
incentivando  a  participação  das  pessoas  e  desenvolvendo  comunicação  espontânea,  franca  e 
cordial, é classificado como um líder com estilo de liderança 
 
(A) liberal. 
(B) autocrática. 
(C) democrática. 
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(D) situacional. 
(E) centralizadora. 
 
O  estilo  democrático  é  um  estilo  mais  “equilibrado”,  pois  não  tem  a  característica 
centralizadora  do  estilo  autocrático  e  tampouco  a  característica  de  liderança  extremamente 
“frouxa” do estilo liberal. Um líder que conduz e orienta sua equipe, incentivando a participação 
de todos os funcionários adota o estilo democrático. O gabarito é alternativa C.  
 

30
Liderança Situacional. 

06
57
 

39
96
Modelo de Fiedler. 

s8
 

ca
A noção básica do modelo de Fiedler é que se deve identificar o estilo do líder e encaixá‐lo 

lu
com a situação que mais favorece seu estilo de liderança22. 

s
ve
Fiedler  distingue  os  estilos  de  liderança  em  dois:  os  lideres  focados  na  tarefa  (que  daria 

al
mais  importância  aos  resultados  e  metas  do  que  às  pessoas)  e  os  líderes  focados  no 
on
relacionamento pessoal (que daria mais importância às pessoas do que no alcance das metas).  
ds

As  situações,  pelo  autor,  teriam  três  principais  elementos:  a  relação  entre  o  líder  e  seus 
vi

subordinados,  a  estrutura  da  tarefa  (tarefas  estruturadas  são  mais  rotineiras  e  tarefas  menos 
da

estruturadas  são  mais  ligadas  a  atividades  inovadoras  e  criativas)  e  o  poder  de  autoridade  do 
30

líder.  Estes  elementos  combinados  formariam  oito  dimensões,  da  mais  favorável  a  mais 
06

desfavorável. 
57

 
39

O  que  Fiedler  descobriu  foi  que  os  líderes  focados  nas  tarefas  eram  mais  eficazes  tanto 
96

nas  situações  mais  favoráveis  quanto  nas  mais  desfavoráveis,  enquanto  os  líderes  focados  nos 
s8

relacionamentos eram mais eficazes apenas nas situações intermediárias. 
ca
lu

A importância do trabalho dele foi de não ter se baseado apenas nos estilos de liderança, 
s
ve

mas estudado a integração destes estilos de liderança com as diversas situações que estes líderes 
al

enfrentam nas organizações. 
n
so

Teoria Situacional de Hersey e Blanchard 
id

 
v
da

A  abordagem  de  Hersey  e  Blanchard  se  apóia  nas  características  dos  empregados  para 
determinar qual seria a melhor maneira de liderá‐los. De acordo com os autores, os empregados 
variam muito em seu nível de prontidão, e pessoas com maior habilidade, experiência e segurança 
deveriam  receber  um  comportamento  diferente  do  líder  do  que  as  pessoas  que  não  têm  estes 
atributos.  
                                                             

22
 (Sobral e Peci 2008) 
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Os autores criaram quatro estilos de liderança adequados a estes níveis de prontidão dos 
empregados: 
Direção  –  Quando  os  empregados  são  incapazes  e  indispostos  a  trabalhar  o  estilo  ideal 
seria focado nas tarefas. Nesta situação o chefe manda, determina o que deve ser feito, quando 
deve ser feito e como deve ser feito; 
Persuasão – Nesta situação o empregado já tem um nível de prontidão moderado, tem um 
pouco de experiência e/ou segurança no que faz, permitindo que o líder se comporte de modo a 
focar não só na tarefa, mas no relacionamento com o empregado; 

30
Participação – Nesta situação o empregado já tem mais habilidades no trabalho e o papel 

06
do líder seria o de ajudá‐lo e guiá‐lo em seu trabalho, mas de modo participativo. Seria um líder 

57
39
mais focado no relacionamento do que nas tarefas; 

96
Delegação  –  Nesta  situação  os  empregados  já  têm  um  alto  nível  de  habilidades,  de 

s8
segurança  e  iniciativa,  possibilitando  ao  líder  utilizar  o  estilo  de  delegação.  Caberia  ao  líder  dar 

ca
uma meta e a autoridade correspondente ao empregado para que esse possa fazer seu trabalho 

lu
com maior autonomia. 

s
O  líder,  de  acordo  com  Hersey  e  Blanchard,  deveria  tratar  cada  empregado  de  maneira 

ve
al
distinta,  de  acordo  com  seu  nível  de  experiência,  de  habilidade,  iniciativa  e  responsabilidade  no 
trabalho. 
on
ds

Vamos ver mais uma questão da FCC? 
vi
da

13 ‐ (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) Sobre liderança situacional: 
30

(A) (B) (C) (D) (E) 
06

I. O líder é aquele que procura adequar a situação ao seu estilo de comando. 
57

II.  Quando  as  tarefas  são  rotineiras  e  repetitivas,  a  liderança  é  limitada  e  sujeita  ao  controle 
39

pelos subordinados, que passam a atuar num padrão autocrático. 
96

III. Para um mesmo subordinado, o líder pode assumir diferentes padrões de liderança, conforme 
s8

a situação envolvida. 
ca

IV.  A  Teoria  de  Liderança  Situacional  de  Hersey  e  Blanchard  propõe  um  modelo  de  liderança 
lu

adequado para cada nível de maturidade dos liderados, no qual o líder deve identificar em que 
nível se encontram os liderados para, então, optar por um dos quatro estilos de liderança. 
s
ve

V. Um problema da Teoria de Liderança Situacional de Hersey e Blanchard é a ideia de que os 
al

subordinados  “imaturos”  devem  ser  tratados  com  o  “pulso  forte”,  pois  esse  tipo  de 
comportamento por parte da liderança não estimularia o desenvolvimento dos subordinados. 
n
so

 
v id

(A) Estão corretas APENAS as afirmativas I e II. 
da

(B) Estão corretas APENAS as afirmativas I, II e V. 
(C) Estão corretas APENAS as afirmativas II, III e IV. 
(D) Estão corretas APENAS as afirmativas III e IV. 
(E) Estão corretas APENAS as afirmativas III, IV e V. 

A  primeira  frase  está  incorreta,  pois  o  líder  (pela  teoria  situacional)  muda  seu  estilo  de 
liderança  de  acordo  com  a  situação,  e  não  o  contrário!  Já  a  segunda  frase  está  incorreta,  pois 

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quando  as  tarefas  são  rotineiras  e  repetitivas  o  estilo  de  liderança  pode  ser  adequado  ao  estilo 
autocrático. Mas esse estilo funciona com ênfase no líder e não nos subordinados.  

As outras frases estão todas corretas. Desta forma, nosso gabarito é a letra E.  

Grupos e Equipes 
A maior parte das atividades dentro de uma organização vão além da capacidade de uma 

30
única pessoa realizar o trabalho. As evidências sugerem que as equipes de trabalho normalmente 

06
superam os indivíduos e os grupos quando a tarefa necessita de múltiplas habilidades, capacidade 

57
de análise e experiência23.  

39
96
s8
ca
lu
s
ve
al
on
ds
vi

 
da

Figura 8 ‐ Evolução do trabalho coletivo 
30
06

Além disso, as equipes são mais flexíveis e se adaptam melhor aos desafios do que os 
57

grupos de trabalho normais. Vamos ver então a diferença entre um grupo e uma equipe de 
39

trabalho? 
96
s8

Um grupo normalmente é definido como um somatório de duas ou mais pessoas que 
ca

interagem para atingir um objetivo específico. Estas pessoas são interdependentes e trocam 
lu

informação para que cada membro consiga atingir os objetivos desejados.  
s
ve

Os grupos em uma organização podem ser formais e informais. Os grupos formais são 
al

definidos pela estrutura de cargos da empresa. Desta forma, se você trabalha em um 
n
so

departamento de vendas de uma empresa, formará um grupo formal com seus colegas que 
id

pertencem ao mesmo departamento. 
v
da

Um grupo informal não aparece no organograma da empresa, ou seja, não está 
formalmente organizado nem estruturado. Ele se forma informalmente, pela necessidade que 
temos de interagir com outras pessoas no ambiente de trabalho. Os colegas de trabalho que 
normalmente almoçam juntos (independentemente de trabalhar no mesmo setor) podem ser 

                                                             

23
 (Robbins, Organizational Behavior 2004) 
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considerados um grupo informal, ou seja, pessoas que não necessitariam estar juntas pelo seu 
cargo e suas tarefas, mas que têm afinidade uns com os outros. 

 A formação de um grupo de trabalho pode ser classificada em um processo de quatro a 
cinco fases (no caso de grupos temporários): 

A primeira fase é a da formação do grupo. Nesta fase as pessoas se conhecem e as regras 
de funcionamento e comportamento dentro do grupo são estabelecidas. A segunda fase, a 

30
erupção, se consiste na formação dos primeiros conflitos. Estes conflitos são geralmente 

06
relacionados com a disputa pelo controle do poder dentro do grupo e com as restrições ao 

57
individualismo no grupo. 

39
96
A terceira fase é chamada de normalização. Nesta etapa já existe uma coesão dentro do 

s8
grupo e o relacionamento já está mais firme. A estrutura do grupo já se solidificou e as regras de 

ca
comportamento já se internalizaram, ou seja, já ficou claro quais são os comportamentos 

lu
aceitáveis dentro do grupo.  

s
ve
Na quarta fase, de realização ou desempenho, a estrutura do grupo já está plenamente 
funcional e as energias já são gastas na realização das atividades. Para os grupos permanentes  al
on

está é a última fase. Mas no caso de grupos temporários, como comitês ou forças‐tarefa, ainda 
ds

existe mais uma fase: o encerramento. Nesta etapa o grupo já se prepara para terminar seu 
vi
da

trabalho e entregar seu resultado final. 
30
06
57
39
96
s8
ca
lu
s
ve

 
al
n

Figura 9 ‐ Fases da formação de um grupo 
so
id

Já uma equipe, de acordo com Chiavenato, é um grupo de pessoas com habilidades 
v

complementares e que trabalham em conjunto para alcançar um propósito comum pelo qual 
da

são coletivamente responsáveis24. Uma equipe de trabalho gera sinergia positiva através de uma 
coordenação de seu trabalho, ou seja, o somatório de seu resultado é maior do que seria o 
somatório dos resultados isolados de seus membros.  

 
                                                             

24
 (Chiavenato, Administração nos novos tempos 2010) 
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30
06
57
39
96
 

s8
ca
Figura 10 ‐ Diferença entre grupos e equipes ‐ Fonte: (Chiavenato, Administração nos novos tempos 2010) 

lu
Desta forma, as organizações buscam a criação das equipes de trabalho, pois estas 

s
possibilitam a geração de resultados maiores com os mesmos recursos aplicados.  

ve
De acordo com Robbins, existem quatro tipos principais de equipes25:   al
on
ds

9 Equipes de soluções de problemas – são formadas geralmente por pessoas do 
vi

mesmo departamento, que se reúnem para analisar melhorias de qualidade, no 
da

ambiente de trabalho ou de eficiência. Os membros trocam informação e sugerem 
30

alternativas aos problemas encontrados. Normalmente estas equipes não contam 
06

com a autonomia para implementar as sugestões por si só. 
57

9 Equipes Multifuncionais (cross‐functional) – equipes formadas por membros de 
39

vários departamentos, normalmente do mesmo nível hierárquico, que se juntam 
96
s8

para realizar uma atividade. Um exemplo deste tipo de equipe são as forças‐tarefa. 
ca

9 Equipes autogerenciadas – são formadas por funcionários que executam atividades 
lu

relacionadas ou interdependentes. Estes membros da equipe tomam muitas das 
s

responsabilidades de um supervisor, pois planejam e distribuem as tarefas 
ve

envolvidas no trabalho, controlam os resultados e chegam até a escolher os 
al

membros da equipe.  
n

9 Equipes virtuais – os membros deste tipo de equipe utilizam as tecnologias de 
so
id

informação para trabalhar juntos e atingir seus objetivos. Através de instrumentos 
v

como e‐mails, videoconferências e a internet conseguem trocar informações e 
da

interagir. Esta forma possibilita que pessoas possam trabalhar de qualquer lugar do 
mundo. Pode conter apenas pessoas de dentro da mesma organização ou integrar 
pessoas de organizações diferentes. 

Vamos ver algumas questões deste tema? 
                                                             

25
 (Robbins, Organizational Behavior 2004) 
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14  ‐  (FCC  –  INFRAERO  –  ADMINISTRADOR  –  2009)  Com  relação  à  capacidade  de  trabalhar  em 
equipe, elemento essencial no processo de gestão por competências, é correto afirmar: 
 
(A) O elemento central do trabalho em equipe é o planejamento, a capacidade de se antecipar a 
todas  as  possibilidades.  O  verdadeiro  líder  de  equipe  é  aquele  que  controla  todas  as  variáveis 
internas, evitando os conflitos, e externas, eliminando as incertezas. 
(B)  O  trabalho  em  equipe  só  funciona  quando  o  líder  compreende  as  necessidades  de  cada 
membro  e  procura  satisfazê‐las.  Isto  evita  insatisfações,  conflitos  internos  e  o  surgimento  de 
competição em torno da liderança. 

30
(C) O trabalho em equipe exige elevada disciplina, senso de hierarquia e disposição de sacrifício 

06
dos membros em relação às decisões do líder. 

57
(D)  No  trabalho  em  equipe,  as  habilidades  de  cada  um  são  complementares,  os  conflitos  são 

39
resolvidos pelo diálogo e a liderança se afirma pela confiança dos demais na sua competência 

96
para conduzir a equipe. 

s8
(E)  Uma  equipe  de  trabalho  eficaz  baseia‐se  na  confiança  de  cada  um  e  na  sua  competência 

ca
individual.  Quando  cada  um  faz  o  que  considera  mais  adequado,  o  trabalho  tende  a  se 

lu
harmonizar de forma espontânea, sem a necessidade de uma liderança forte. 

s
 

ve
A primeira alternativa está incorreta, pois o elemento central do trabalho em equipe não é 
al
a capacidade de se antecipar a todas as possibilidades (tarefa impossível!), nem de controlar todas 
on
as variáveis. A opção B também está incorreta, pois no trabalho em equipe os membros governam 
ds

a si mesmos e devem ter habilidade para ajudar aos outros membros no desenvolvimento de seu 
vi

potencial. 
da

Desta  forma,  a  alternativa  C  também  está  incorreta.  Não  existe  esta  preocupação  com  a 
hierarquia no trabalho em equipe. A alternativa D está correta e é nosso gabarito. Já a alternativa 
30

E está errada, pois a confiança deve ser mútua e não individual. O gabarito é alternativa D.  
06

 
57

15  ‐  (FCC  –  TJ/AP  –  ANALISTA  ADM  –  2009)  Com  relação  aos  fatores  essenciais  à  eficácia  do 
39

trabalho em equipe, analise as afirmativas abaixo. 
96

 
s8

I. O ideal é que cada membro da equipe especialize‐se em uma das habilidades necessárias ao 
ca

trabalho, sem redundância de competências. 
lu

II.  Cada  membro  da  equipe  deve  agir  como  assessor,  estando  atento  ao  que  os  outros  estão 
s

fazendo  e,  se  necessário,  informando  os  demais  sobre  métodos  mais  eficientes  e  eficazes  de 
ve

trabalho. 
al

III.  É  preciso  que  alguém  se  encarregue  de  identificar  e  explorar  novas  oportunidades  para  a 
n

promoção da equipe. Isto exige poder de persuasão e influência sobre a alta direção. 
so

IV. Um fator essencial de sucesso é a capacidade de coordenação e integração do trabalho dos 
v id

membros da equipe pela alta direção da organização. 
da

V. Toda a equipe é igualmente responsável pela definição e manutenção de processos eficazes 
de  trabalho,  mas  um  dos  membros  sempre  concentra  maior  esforço  na  revisão  da  qualidade 
desses processos. 
Está correto o que se afirma SOMENTE em 
 
(A) I, II e III. 
(B) II, III e V. 
(C) II, III e IV. 

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(D) II, III, IV e V. 
(E) I, II, IV e V. 

A  primeira  frase  está  incorreta,  pois  o  ideal  é  que  as  habilidades  e  competências  sejam 
complementares. O conceito de habilidades randômicas é do trabalho em grupo. As frases II, III e 
IV estão corretas.  

Entretanto,  a  quinta  frase  está  incorreta,  pois  nem  sempre  será  responsabilidade  de  um 
membro esta revisão. O gabarito é alternativa B. 

30
06
 

57
39
Comunicação. 

96
s8
 

ca
lu
Todo administrador precisa se comunicar para conseguir fazer seu trabalho. Cerca de 70% 

s
a 80% do trabalho de um administrador envolve a comunicação26: ler relatórios, mandar e‐mails, 

ve
participar de reuniões, trabalhar em equipe, ouvir os outros, orientar e liderar são tarefas ligadas à 
comunicação.   al
on
ds

A comunicação pode ser definida como um processo interpessoal de envio e recebimento 
vi

de símbolos com mensagens atreladas a eles27. Portanto, é a transmissão de uma mensagem de 
da

uma  pessoa  para  outra.  É  considerado  um  processo  de  mão‐dupla,  pois  não  depende 
30

exclusivamente da pessoa que envia, mas também da pessoa que recebe. Assim, requer a ida (o 
06

envio da mensagem) e a volta (o retorno do recebedor, confirmando o entendimento). 
57
39

Desta  maneira,  nem  sempre  que  falamos  estamos  sendo  ouvidos.  O  processo  de 
96

comunicação  envolve  também  o  intercâmbio,  o  entendimento  e  o  compartilhamento  da 


s8
ca

informação, de forma que a informação se torne comum às duas pessoas. 
lu

Diversos  dos  problemas  que  ocorrem  em  uma  organização  são  decorrentes  de  algum 
s
ve

problema de comunicação. 
al

Vamos ver abaixo os principais elementos do processo de comunicação28: 
n
so
id

¾ A fonte ‐ inicia a mensagem codificando uma informação;  
v

¾ O  transmissor  –  é  meio  que  codifica  a  mensagem,  o  produto  da  codificação  da 


da

fonte; 
¾ O canal – é o meio que a fonte escolhe para enviar a mensagem; 
¾ O receptor – é o modo ou instrumento que decodifica a mensagem; 
                                                             

26
 (Chiavenato, Administração nos novos tempos 2010) 
27
 (Schemerhorn Jr. 2008) 
28
 (Robbins, Organizational Behavior 2004) 
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¾ O destino – é pessoa que deve receber a mensagem; 
¾ O  ruído  –  representa  as  barreiras  de  comunicação  que  distorcem  o  sentido  da 
mensagem; 
¾ A retroação – é o retorno do destino confirmando o sucesso ou não do processo de 
comunicação. 

Ruído 

30
06
57
39
96
s8
ca
lu
s
ve
al
Feedback / Retroação 
 
on
ds

Figura 11 ‐ Processo da Comunicação 
vi
da

Imagine uma situação descrita acima no gráfico: a comunicação entre um piloto de avião e 
um  controlador  de  vôo.  O  piloto  no  avião  é  a  fonte.  Para  se  comunicar  ele  se  utiliza  de  um 
30

aparelho de rádio em sua cabine (transmissor). Este aparelho vai transmitir a mensagem do piloto 
06
57

através de suas antenas (canal). 
39
96

Do outro lado, o controlador de vôo (destino) também necessitará de um aparelho de rádio 
s8

na  torre  de comando  (receptor)  para  decodificar  a mensagem  que  chegará a  sua  antena.  Mas  a 
ca

coisa  não  é  tão  simples,  pois  também  ocorre  o  ruído,  que  neste  caso  pode  ser  a  estática,  uma 
lu

interferência  de  uma  rádio  pirata  ou  simplesmente  uma  dificuldade  de  expressão  do  piloto 
s

(linguagem).  
ve
al

Para  ter  certeza  de  que  foi  compreendido,  o  piloto  solicitará  uma  confirmação  da 
n

mensagem, o que chamamos de retroação (ou feedback). 
so
id

 
v
da

 
 

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Comunicação Eficiente e Efetiva. 
 

Outros conceitos interessantes são os de comunicação eficiente e comunicação efetiva29. A 
comunicação eficiente ocorre quando utilizamos o mínimo de recursos para nos comunicarmos. 
Estes recursos podem tanto ser financeiros e materiais quanto o tempo.  

Quando um gerente prefere enviar um e‐mail ao invés de ir pessoalmente ao destinatário 

30
ter uma conversa está buscando exatamente uma economia de recursos nesta comunicação. 

06
57
Entretanto, a comunicação é efetiva quando a mensagem da pessoa que está enviando (a 

39
fonte) é completamente compreendida pelo destinatário. Assim, muitas vezes quando buscamos 

96
s8
uma  eficiência  na  comunicação  (o  caso  do  gerente  que  prefere  se  comunicar  por  e‐mails) 

ca
acabamos  não  conseguindo  uma  efetividade,  ou  seja,  nossa  comunicação  não  é  plenamente 

lu
entendida pela pessoa que a recebe.  

s
ve
Da  mesma  forma,  nem  toda  mensagem  vale  o  custo  de  ir  pessoalmente  falar  com  cada 

al
colaborador, não é verdade? Não temos 52 horas no dia. Temos de decidir quais são as mensagens 
on
que devem ser passadas pessoalmente. 
ds
vi

Portanto,  o  gestor  deve  analisar  a  importância  da  mensagem  e  o  custo/benefício  do 


da

processo de comunicação para decidir qual canal utilizar. 
30
06

Canais de Comunicação. 
57

 
39
96

Existem diversos fatores que podem influenciar uma boa comunicação. A escolha do canal 
s8

de comunicação correto para uma dada situação é um destes fatores. 
ca
lu

Um administrador competente deve entender as vantagens e desvantagens de cada canal 
s
ve

para poder escolher a melhor alternativa em uma situação real. 
al

Os canais diferem em sua capacidade de transmitir informação30. Para Daft, quanto mais 
n
so

informação o canal consegue transmitir mais rico ele é. A riqueza de um canal é a quantidade de 
id

informação que ele consegue transmitir em um momento. 
v
da

Desta forma, podemos classificar os canais em uma hierarquia: 

                                                             
29
 (Schemerhorn Jr. 2008) 
30
 (Daft 2005) 
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Alta riqueza 
de canal 

30
06
57
39
96
s8
Baixa riqueza 

ca
                                   
de canal   

lu
Figura 12 ‐ Hierarquia da riqueza dos canais de comunicação  ‐ Fonte: Daft (2005) 

s
ve
A  comunicação  pessoal,  ou  cara‐a‐cara,  é  o  canal  de  comunicação  mais  rico.  Pense  bem, 

al
quando queremos dizer algo importante para alguém não mandamos um e‐mail, não é verdade? 
on
ds

Quando  estamos  pessoalmente  conversando  com  outra  pessoa  podemos  ver  seu 
vi

semblante, se a pessoa está sorrindo ou aborrecida, seu gestual, etc. Desta forma, podemos ter 
da

uma  sensibilidade  maior  do  “estado  de  espírito”  do  outro,  além  de  tirar  qualquer  dúvida  que  a 
30

pessoa tenha, de modo instantâneo (feedback ou realimentação). 
06
57

Entretanto, um canal mais rico também tem suas desvantagens. Uma conversa pessoal não 
39

deixa  registro  (a  não  ser  que  você  grave  a  conversa),  deixa  espaço  para  o  erro  (devido  ao  seu 
96

caráter espontâneo) e é de difícil disseminação, ou seja, não conseguimos replicar esta conversa 
s8

de  modo  fácil  (teríamos  de  conversar  com  cada  uma  das  pessoas  de  um  departamento,  por 
ca

exemplo)!  
lu
s

Se uma mensagem é rotineira e deve alcançar uma grande massa de pessoas (ou pessoas 
ve

que estão dispersas) o canal utilizado não deve ser um de alta riqueza (como uma conversa ou um 
al

telefonema), mas um de baixa riqueza. 
n
so
id

Portanto,  um  canal  de  baixa  riqueza  também  tem  suas  vantagens  e  desvantagens.  Veja 
v

abaixo no gráfico as principais vantagens e desvantagens dos canais de baixa riqueza: 
da

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30
06
57
39
96
s8
 

ca
lu
Figura 13 ‐ Vantagens e desvantagens dos canais de baixa riqueza ‐ Fonte: Daft (2005) 

s
 Desta  forma,  o  objetivo  de  um  gestor  deve  ser  analisar  o  tipo  de  informação  deve  ser 

ve
al
transmitida e escolher o melhor canal para aquele tipo de situação.  on

Comunicação Organizacional. 
ds
vi

 
da

As  comunicações  formais  dentro  das  organizações  normalmente  seguem  três  direções: 
30

descendente, ascendente e lateral (ou horizontal)31.  
06
57
39

As  comunicações  são  descendentes  quando  são  enviadas  das  chefias  para  seus 
96

subordinados, ou seja, quando “descem” dos níveis hierárquicos mais altos para os mais baixos da 
s8

empresa. Podem incluir desde instruções, objetivos a serem buscados, normas a serem seguidas, 
ca

resultados alcançados e notícias. 
lu
s

Da  mesma  forma,  as  comunicações  são  ascendentes  quando  são  enviadas  pelos 
ve

subordinados  para  seus  chefes.  Para  que  os  executivos  de  uma  organização  ficam  a  par  dos 
al

acontecimentos uma comunicação ascendente livre é muito importante. 
n
so

Desta  forma,  os  empregados  podem  informar  algum  problema  que  tenha  ocorrido, 
v id

informar algum conflito ou insatisfação, fazer sugestões e trazer todo tipo de informação da “linha 
da

de frente”.  

Grande  parte  das  organizações  estimula  este  tipo  de  comunicação.  Instrumentos  que 
facilitem o envio de informações para as chefias podem evitar uma série de problemas em uma 

                                                             

31
 (Daft 2005) 
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empresa. Infelizmente, muitos chefes resistem a ouvir seus funcionários e os funcionários podem 
não confiar o bastante nas chefias para passar as informações32. 

Estes  fluxos  de  comunicação  (descendente  e  ascendente)  descritos  acima  são  os  mais 
comuns  em  organizações  verticalizadas  e  hierarquizadas.  Entretanto,  atualmente  os  fluxos 
horizontais são cada vez mais importantes.   

A comunicação lateral (ou horizontal) é o fluxo de informações entre colegas de trabalho. 

30
Uma  comunicação  lateral  acontece  quando  pedimos  ajuda  a  um  colega  de  trabalho  ou  quando 

06
dois departamentos precisam coordenar uma tarefa.  

57
39
Desta  forma,  seja  dentro  do  departamento  ou  entre  departamentos,  a  comunicação 

96
horizontal é fundamental para o trabalho em equipe. Ela é vital em estruturas mais modernas e 

s8
em empresas que necessitam de uma maior flexibilidade e adaptabilidade ao meio ambiente.  

ca
lu
 

s
ve
Barreiras à Comunicação. 
  al
on
ds

As barreiras à comunicação (o ruído) são as causadoras das distorções que impedem que 
vi

uma comunicação seja efetiva. As mais importantes barreiras são33:  
da
30

9 Filtragem – manipulação da mensagem pela pessoa que envia (fonte), para que seja 
06

vista favoravelmente pelo recebedor. Acontece quando um subordinado não quer 
57

dar  uma  má  notícia  ao  chefe  ou  que  “dizer”  ao  chefe  o  que  ele  quer  ouvir. 
39
96

Normalmente ocorre quando a fonte e o destinatário estão em níveis hierárquicos 
s8

diferentes; 
ca

 
lu

9 Percepção seletiva – as pessoas que recebem a mensagem interpretam as mesmas 
s

baseadas  em  suas  necessidades,  experiências,  motivações  e  outras  características 


ve

pessoais.  Desta  forma, se  um  entrevistador  de  recrutamento  tem  um  preconceito 
al

em  relação  a  estrangeiros,  por  exemplo,  tenderá  a  interpretar  negativamente 


n
so

qualquer mensagem que um angolano venha a dizer.  
id

 
v

9 Excesso  de  informação  –  todos  temos  uma  capacidade  finita  de  processar 
da

informação.  Quando  esta  capacidade  é  superada,  tendemos  a  esquecer 


informações,  postergar  a  comunicação  ou  ação  necessária.  Assim,  o  resultado  é 
perda de informação e uma comunicação com ruído; 
 
                                                             
32
 (Daft 2005) 
33
 (Robbins, Organizational Behavior 2004) 
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9 Emoções  –  as  emoções  que  a  pessoa  que  recebe  a  mensagem  está  sentindo  irão 
influenciar  o  modo  que  ela  interpretará  a  mensagem.  Se  estivermos  felizes 
tenderemos a ver a mensagem como positiva. Já se estamos depressivos tendemos 
a ver as coisas de modo negativo, não é mesmo? Desta forma, deixamos de analisar 
a mensagem objetivamente e usamos nossas emoções, distorcendo o sentido; 
 
9 Linguagem  –  A  idade,  o  nível  educacional  e  a  cultura  de  uma  pessoa  influenciam 
como  ela  usa  a  linguagem.  As  palavras  não  significam  a  mesma  coisa  para  todo 

30
mundo. Quando vamos em um médico e ele usa termos técnicos para nos explicar 

06
que doença temos, podemos não entender a mensagem, não é mesmo? As pessoas 

57
39
que  enviam  as  mensagens  costumam  imaginar  que  todo  mundo  compreende  da 

96
mesma forma a sua linguagem, mas isso não é necessariamente verdade.  

s8
 

ca
9 Apreensão ou ansiosidade – Muitas pessoas sofrem de uma extrema dificuldade de 

lu
se comunicar. Podem ter dificuldade para falar, escrever, ou as duas coisas. Desta 

s
forma, tenderão a buscar reduzir ao máximo a sua interação com outras pessoas. 

ve
al
Pessoas  que  não  gostam  de  falar em  público  ou  conversar  cara‐a‐cara  tenderão a 
utilizar cartas ou e‐mails quando uma conversa seria o mais indicado. 
on

 
ds
vi

Vamos analisar mais umas questões da FCC? 
da
30

16 ‐ (FCC – BAHIAGAS – ADMINISTRADOR – 2010) No processo de comunicação, a percepção e 
06

interpretação, por parte do receptor, do significado da mensagem recebida é denominada 
57

 
39

(A) codificação. 
96

(B) feedback positivo. 
s8

(C) decodificação. 
ca

(D) tautologia. 
lu

(E) resposta. 
s
ve

Quem envia uma mensagem codifica. Já quem recebe uma mensagem decodifica a mesma. 
al

Questão tranquila, não é mesmo? O gabarito é letra C. 
n
so

17 ‐ (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Na linguagem verbal há habilidades de comunicação 
id

codificadoras e decodificadoras. São decodificadoras as habilidades de 
v
da

 
(A) leitura e audição. 
(B) escrita e a palavra. 
(C) leitura e escrita. 
(D) audição e a palavra. 
(E) leitura e a palavra. 

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Mais  uma  questão  de  codificação  e  decodificação.  As  habilidades  de  escrita  e  da  palavra 
são  relacionadas  à  codificação.  Já  as  habilidades  de  leitura  e  de  audição  se  referem  à 
decodificação. Desta forma, nosso gabarito é a letra A. 

  
18 ‐ (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) No intuito de melhorar a comunicação interpessoal e 
intergrupal numa organização de grande porte deve‐se 
 
(A)  aperfeiçoar  os  fluxos  descendentes  e  formais  de  comunicação  escrita  para  melhorar  a 

30
imagem da direção. 

06
(B) centralizar os fluxos ascendentes e informais de comunicação oral visando elevar o controle 

57
gerencial. 

39
(C)  estimular  os  fluxos  horizontais  de  comunicação  informal  e  oral  entre  todos  os  funcionários 

96
em torno de metas e projetos. 

s8
(D) incentivar a comunicação formal e escrita entre os altos dirigentes dos setores de marketing 

ca
e RH.  

lu
(E)  reduzir  os  fluxos  laterais  de  comunicação  formal  e  informal  para  impedir  as  chamadas 

s
“centrais de boatos”. 

ve
 
al
on
Para  que  uma  organização  de  grande  porte  possa  melhorar  a  comunicação  intergrupal  e 
ds

interpessoal  o  interessante  seria  aumentar  o  fluxo  horizontal  (entre  as  pessoas  e  os 
vi

departamentos) e facilitar a comunicação informal. Desta forma, nosso gabarito é a letra C.  
da
30

Os  fluxos  verticais  (ascendentes  e  descendentes)  e  a  comunicação  formal  não  se 


06

caracterizam por melhorar a comunicação intergrupal.  
57
39

 
96
s8

Controle e Avaliação. 
ca
lu

 
s
ve

Para que possamos saber se estamos ou não atingindo nossos objetivos precisamos de um 
al

sistema  de  controle  eficaz.  Sem  controle  estamos  trabalhando  “as  cegas”,  ou  seja,  sem  saber 
n

como está o nosso desempenho.  
so
id

De acordo com Robbins e Coulter34, o controle pode ser definido como: 
v
da

9 O processo de monitorar as atividades de forma a assegurar que elas estejam sendo 
realizadas conforme o planejado e corrigir quaisquer desvios significativos. 

                                                             

34
 (Robbins e Coulter, Administração 1998) 
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Já  Maximiniano35  acredita  que  o  processo  de  controle  consiste  em  fazer  a  comparação  e 
tomar  a  decisão  de  confirmar  ou  modificar  os  objetivos  e  os  recursos  empregados  em  sua 
realização. 

Portanto, um sistema de controle busca garantir que os objetivos estão sendo alcançados. 
Ele também é importante porque até os melhores planos podem dar errado, não é mesmo? Desta 
forma, precisamos saber os motivos dos acertos e dos erros decorrentes dos nossos planos. Assim, 
aprendemos com nossos erros e aumentamos a chance de sucesso. 

30
06
Imagine que você é um gerente de vendas em uma loja de eletrodomésticos. Sua meta de 

57
vendas para janeiro era de R$200 mil reais. Mas analisando as vendas da primeira quinzena, você 

39
constatou que as vendas somaram apenas R$70 mil reais.  

96
s8
Além deste dado, o sistema gerencial da loja lhe fornece os dados detalhados de venda por 

ca
vendedor e por tipo de produto. Desta forma, você poderá analisar em que área da loja as vendas 

lu
não acompanharam o previsto, se algum vendedor em particular não atingiu suas metas, se algum 

s
ve
dia da semana foi particularmente ruim, etc. Sua conclusão pode até ser de que o plano tinha sido 

al
mal feito e que a meta era ambiciosa demais!   
on

Portanto,  um  bom  sistema  de  controle  lhe  facilitará  entender  como  sua  empresa  está 
ds

funcionando para poder tomar as decisões necessárias para que ela atinja seus objetivos. 
vi
da

O processo de controle é formado por quatro etapas:  
30
06

¾ Estabelecimento  dos  padrões  –  Definição  dos  objetivos  da  atividade,  ou  seja,  o 
57

desempenho  esperado.  Sem  definir  quais  são  as  expectativas  da  empresa  para 
39

determinada atividade seria impossível controlá‐la; 
96

¾ Monitoramento  do  desempenho  –  acompanhamento  dos  resultados  decorrentes 


s8
ca

das  atividades.  Basicamente  é  um  trabalho  de  coleta  de  informações.  Nesta  fase 
lu

iremos  determinar  o  quê  vai  ser  medido,  como  iremos  medir  (fontes  de 
informação) e quando iremos medir e com que freqüência36; 
s
ve

¾ Comparação  do  resultado  com  o  padrão  –  análise  dos  resultados  reais  em 
al

comparação  com  o  objetivo  previamente  estabelecido.  Quase  todas  as  atividades 


n

terão algum tipo de desvio. Além disso, uma avaliação dos motivos que levaram ao 
so
id

desvio também é importante; 
v

¾ Medidas  corretivas  –  Tomar  decisões  que  levem  a  organização  a  atingir  os 


da

resultados  desejados,  se  estes  não  tiverem  sido  alcançados.  Desta  forma,  podem 
acontecer três coisas: não mudar nada, buscar corrigir o desempenho ou alterar os 
padrões de desempenho (se tiverem sido mal definidos). 

                                                             
35
 (Maximiniano 1995) 
36
 (Sobral e Peci 2008) 
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30
06
57
39
 

96
Figura 14 ‐ Fases do processo de controle 

s8
ca
Vamos ver uma questão recente da FCC sobre este tema? 

lu
 
19 ‐ (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) O processo administrativo possui quatro funções 

s
ve
básicas  −  planejamento,  organização,  direção  e  controle.  A  função  de  controle  é  um  processo 

al
cíclico composto de quatro fases:  
 
on

(A) análise dos resultados; definição de metas; ações de reforço para aplicação de boas práticas 
ds

e acompanhamento. 
vi

(B) definição de objetivos; acompanhamento da execução; avaliação e ações de melhoria. 
da

(C)  acompanhamento  da  execução;  identificação  de  inconformidades;  definição  de  novos 
30

processos e implantação. 
06

(D)  monitoração  dos  processos  definidos;  identificação  de  inconsistências;  implantação  e 


57

avaliação. 
39

(E) estabelecimento de padrões de desempenho; monitoração do desempenho; comparação do 
96

desempenho com o padrão e ação corretiva. 
s8

 
ca
lu

Como  vimos  acima,  a  função  controle  envolve  quatro  fases:  a  definição  dos  padrões  de 
s

desempenho, o monitoramento dos resultados, a comparação destes resultados com o padrão e 
ve

as ações corretivas. Assim sendo, o nosso gabarito é a alternativa E. 
al
n

O  foco  do  controle  pode  ser  feito  antes  da  atividade,  durante  e  depois  que  ela  ocorreu. 
so
id

Desta forma, existem três tipos de controle (quanto ao tempo ou “timing”): preventivo, prévio ou 
v

“ex‐ante”, simultâneo e posterior ou “ex‐post”. 
da

Imagine  que  você  é  o  gerente  de  um  hotel.  Quando  você  entrevista  um  candidato  a  um 
cargo na empresa ou analisa se os produtos alimentícios que o fornecedor está entregando estão 
em boa qualidade está fazendo um controle preventivo. Quando está supervisionando o trabalho 
das camareiras (que estão arrumando os quartos) está fazendo um controle simultâneo. 

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Já  quando  analisa  o  número  de  hóspedes  do  mês  passado,  ou  pede  a  opinião  de  um 
hóspede  que  se  hospedou  em  seu  hotel  (uma  chamada  telefônica  pós‐venda)  está  fazendo  um 
controle posterior. 

Desta  maneira,  o  controle  preventivo  busca  identificar  e  prevenir  problemas  antes  deles 
ocorrerem37. É um modo de controle proativo, pois busca evitar que os problemas aconteçam. O 
foco  deste  controle  é  avaliar  se  os  recursos  (humanos,  materiais,  etc.)  que  são  utilizados  na 
organização estão em bom estado e prontos para serem utilizados pela empresa. 

30
06
O controle simultâneo é o monitoramento das atividades buscando garantir que estejam 

57
sendo  executadas  de  acordo  com  o  planejado.  Diferentemente  do  controle  preventivo,  é  uma 

39
forma de controle reativo38.  

96
s8
A  supervisão  do  trabalho  de  uma  pessoa  é  um  exemplo  deste  tipo  de  controle.  Com  a 

ca
evolução  das  tecnologias  de  informação  hoje  é  possível  o  controle  em  tempo  real  de  diversas 

lu
atividades. O monitoramento de um caminhão por satélite dá ao gestor uma maneira de corrigir 

s
ve
os desvios de rota de modo muito mais rápido, não é mesmo? 

al
O  controle  posterior  tem  o  objetivo  de  analisar  o  resultado  de  uma  atividade  após  esta 
on

atividade ter ocorrido. Portanto, o objetivo é aprender com os desvios para que a organização não 
ds

tenha  os  mesmos  problemas  no  futuro.  Aqui  a  preocupação  não  é  mais  corrigir  o  desempenho, 
vi

pois o fato já ocorreu. Portanto, devemos sim identificar as causas dos problemas39. 
da
30

Vamos ver mais uma questão da FCC? 
06
57

20 ‐ (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Mensuração e comparação do desempenho real em 
39

relação a um padrão e tomada de ação gerencial para corrigir desvios ou padrões inadequados 
96

são etapas do processo de 
s8

 
ca

(A) organização. 
lu

(B) planejamento. 
s

(C) coordenação. 
ve

(D) controle. 
al

(E) liderança. 
n
so

Vejam  como  algumas  questões  da  FCC  são  bem  tranqüilas.  A  banca  apenas  mudou  a 
id

maneira  de  cobrar  as  quatro  fases  do  processo  de  controle,  não  é  mesmo?  Acho  que  não  ficou 
v
da

difícil ver nosso gabarito é a letra D. 

                                                             

37
 (Daft 2005) 
38
 (Sobral e Peci 2008) 
39
 (Sobral e Peci 2008) 
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Questões de Fixação:  

 
21 ‐ (CESGRANRIO – DNPM – GESTÃO INSTITUCIONAL – 2006) O processo administrativo envolve 
quatro funções básicas do ato de administrar a organização: planejar, organizar, dirigir e controlar. 
É um processo interativo, cíclico e dinâmico no qual as funções organizar e dirigir implicam: 

30
 (A) alocar os recursos e comunicar. 

06
57
(B) definir padrões de desempenho e incentivar. 

39
96
(C) definir objetivos e coordenar esforços. 

s8
ca
(D) monitorar o desempenho e liderar. 

lu
(E) dividir o trabalho e identificar os planos futuros. 

s
ve
22 ‐ (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) Como ação administrativa, um mecanismo de controle será 
considerado eficientemente correto se: 
al
on
 
ds

a) possuir caráter eminentemente repressor. 
vi

b) permitir a identificação de desvios positivos. 
da

c) for levado a efeito ainda que seu custo supere o do objeto controlado. 
d) for censitário, quando poderia ser por amostragem. 
30

e) evitar o uso de padrões físicos, prestigiando, apenas, os monetários. 
06

 
57

23 ‐ (ESAF – ATRFB – 2009) Para uma adequada prática da função controle, é necessário saber 
39

que: 
96
s8

 
ca

a) todos os possíveis objetos devem ser controlados de forma censitária. 
lu

b) o controle prescinde do estabelecimento de padrões. 
c) controlar é, eminentemente, comparar. 
s
ve

d) o controle prévio não gera feedback. 
al

e) a avaliação quantitativa é preferível à avaliação qualitativa. 
 
n
so

24 ‐ (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) As organizações públicas, confrontadas com a dinâmica das 
id

mudanças ambientais, se veem diante de desafios para os quais não há soluções prontas. O 
v

processo gerencial que visa incrementar fatores motivacionais do cargo por meio da ampliação 
da

das tarefas e aumento de sua variedade é conhecido como 
 
(A) balanced scorecard. 
(B) brainstorming. 
(C) downsizing. 
(D) reengenharia de processos. 
(E) job enrichment. 

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25 ‐ (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Para Herzberg as pessoas têm categorias diferentes de 
necessidades. Política e administração, relações interpessoais e segurança são denominados 
fatores 
 
(A) sociais. 
(B) motivadores. 
(C) fisiológicos. 
(D) de higiene. 

30
(E) de estima. 

06
 

57
26 ‐ (FCC – ALESP/SP – GESTÃO PROJETOS – 2010) Na gestão contemporânea, uma política de 

39
motivação dos funcionários deve 

96
 

s8
(A) proporcionar poucos desafios na vida e no trabalho, reduzindo assim as emoções fortes. 

ca
(B) compreender e tolerar os erros, priorizando o bem‐estar de todos na sociedade e na 

lu
organização. 

s
(C) garantir estabilidade e segurança no trabalho, por meio de programas de benefícios pessoais e 

ve
principalmente corporativos. 
al
(D) levar em consideração a existência das diferenças individuais e culturais dentro da 
on
organização. 
ds

(E) controlar e punir os comportamentos individualistas e a transgressão de normas e expectativas 
vi

da organização. 
da

 
27 ‐ (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) Na Era Contemporânea o exercício de liderança dentro 
30

das organizações deve ter como objetivo 
06

 
57

(A) forçar as pessoas a seguirem as orientações da direção, mesmo que não haja aceitação 
39

explícita das diretrizes. 
96

(B) criar uma ambiente de aceitação das diretrizes através de pressão, se necessário por meio de 
s8

ameaças e incentivos materiais. 
ca

(C) propor as diretrizes da direção como sugestão aberta, sem qualquer tentativa de forçar ou 
lu

pressionar sua aceitação pelos funcionários. 
s

(D) induzir os funcionários a “comprar” as metas da direção através de técnicas de marketing e de 
ve

incentivos salariais. 
al

(E) persuadir os funcionários, através do convencimento e de incentivos, a incorporar as diretrizes 
n

como suas próprias metas. 
so

 
v id

28 ‐ (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Quando em um grupo são externadas as seguintes 
da

características: os membros do grupo racionalizam qualquer resistência às premissas que 
assumiram; os membros pressionam os questionadores para que apóiem a alternativa preferida 
pela maioria; os questionadores mantém silêncio sobre suas dúvidas; o grupo interpreta o silêncio 
dos seus membros como um voto majoritário pelo sim. Esse grupo está manifestando sintomas de 
 
(A) pensamento grupal. 
(B) conflito. 
(C) mudança grupal. 

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(D) interatividade. 
(E) reunião em rede. 

29 ‐ (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Considere as afirmativas abaixo, relacionadas à 
montagem de equipes. 
 
I. Não pode haver harmonia em equipes montadas em torno de objetivos e metas de desempenho 
previamente estabelecidas pela organização. Para isso, é necessário que as normas e as metas 
comuns sejam definidas pelo próprio grupo. 

30
II. As equipes são montadas, principalmente, para melhorar a eficácia organizacional e não para 

06
aproximar pessoas nem aprimorar o clima da organização. 

57
III. As equipes devem se alinhar às macroestratégias da organização e não construir sua própria 

39
visão da missão, dos valores e das metas. 

96
IV. Cada equipe deve ser montada com base em sua missão dentro de um escopo mais amplo, 

s8
universal, de forma a não limitar suas ações nem a criatividade necessária para inovar. 

ca
V. No recrutamento, é fundamental deixar claro aos candidatos o que se deseja alcançar, quais são 

lu
as recompensas possíveis, mas, sem acentuar os reais desafios e riscos. 

s
 

ve
Está correto o que se afirma APENAS em 

al
 
on
(A) III e V. 
ds

(B) II, IV e V. 
vi

(C) I e II. 
da

(D) II, III e IV. 
(E) I, II e III. 
30
06

30 ‐ (ESAF – ATRFB – 2009) O trabalho em equipe pressupõe que a (o): 
57

 
39

a) equipe trabalhe, simultaneamente, no mesmo locus. 
96

b) líder delegue responsabilidade. 
s8

c) líder seja sempre democrático. 
ca

d) crítica seja evitada. 
lu

e) diversidade seja respeitada. 
s
ve

31 ‐ (ESAF – AFC CGU Desen. Inst.– 2008) O trabalho em equipe não é apenas um conjunto de 
al

pessoas. Este precisa que haja um elemento de identidade como normas, processos, objetivos e 
situações que una as pessoas. Da relação abaixo assinale a opção que indica os requisitos 
n
so

essenciais para que o trabalho em equipe aconteça. 
v id

a) Visão comum incipiente, Comunicação aberta, Compartilhamento de informações, Negociação 
da

e Autoconfiança exagerada. 

b) Consciência do propósito, Baixa  flexibilidade, Atrelagem a antigos padrões, Negociação e 
Humildade intelectual. 

c) Consciência do propósito, Comunicação aberta, Compartilhamento de informações, Negociação 
e Humildade intelectual. 

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d) Visão comum incipiente, Baixa  flexibilidade, Atrelagem a antigos padrões, Compartilhamento 
de informações e Autoconfiança exagerada. 

e) Consciência do propósito, Baixa  flexibilidade, Comunicação aberta, Atrelagem a antigos 
padrões e Humildade intelectual. 

32 ‐ (ESAF – AFC CGU Desen. Inst.– 2008) A formação de grupos formais e informais, provisórios 
ou permanentes, faz parte das estruturas organizacionais. No entanto, as novas práticas gerenciais 
apontam na direção da formação de equipes de trabalho. Indique a opção correta. 

30
06
a) Equipes de Trabalho e Grupos de Trabalho não se diferenciam, são expressões sinônimas. 

57
b) Grupos de trabalho pressupõem a existência de um processo interno consciente de 

39
aprendizagem. 

96
s8
c) Equipes de trabalho pressupõem o diagnóstico e a solução de problemas internos ao seu 

ca
funcionamento. 

lu
s
d) O grupo se constitui a partir do funcionamento eficiente de uma equipe de trabalho.  

ve
al
e) Grupos de Trabalho e Equipes de Trabalho apresentam o mesmo grau de eficiência.    
on

 
ds

33 ‐ (FCC – SERGIPEGAS – ASSIST. ADM. – 2010) A comunicação interpessoal assertiva é aquela em 
vi

que a pessoa 
da

 
30

(A) coloca o outro para baixo, embaraça‐o e humilha‐o. 
06

(B) desconsidera os direitos e a dignidade dos outros. 
57

(C) posiciona‐se plenamente, porém sem agredir ou provocar incômodo demasiado em outras 
39

pessoas. 
96

(D) abdica da responsabilidade e dos direitos dos outros. 
s8

(E) favorece a existência de barreiras no processo de comunicação. 
ca

 
lu

34 ‐ (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Com relação à importância do feedback no 
s
ve

processo de comunicação interpessoal nas organizações, considere as afirmativas abaixo. 
al

 
I. Para ser efetivo o feedback dever ser descritivo ao contrário de ser um processo de avaliação. 
n
so

II. O feedback é mais útil quando solicitado e oportuno, isto é, quando feito no momento do 
id

comportamento ou do fato em questão. 
v

III. Deve ser compatível com as motivações e objetivos o emissor, mesmo que seja expresso na 
da

forma de um desabafo. 
IV. Deve ser direcionado às características pessoais, idiossincrasias, limitações de raciocínio e 
outras manifestações individuais que podem ser apontadas como falhas. 
V. Deve ser específico ao contrário de verbalizar uma generalização. 
 
Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) II e V. 
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(B) I, III e V. 
(C) I, II e V. 
(D) III, IV e V. 
(E) II, III, IV e V. 

 
35 ‐ (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Um profissional deve desenvolver dois tipos de 
competências, a técnica e a interpessoal. O desenvolvimento da competência interpessoal exige a 
aquisição de habilidades que facilitem a compreensão do conteúdo da comunicação entre duas 

30
pessoas. Uma dessas habilidades é a verificação da percepção, que consiste em 

06
 

57
(A) identificar ou especificar sua percepção sobre os seus próprios sentimentos, esclarecendo ao 

39
outro como ele deve se relacionar em situações de conflito. 

96
(B) dizer sua percepção sobre o que o outro está sentindo, a fim de verificar a compreensão de 

s8
seus sentimentos, além do conteúdo das palavras. 

ca
(C) dizer aquilo que você intui sobre as conseqüências que seus comportamentos podem 

lu
ocasionar aos outros. 

s
(D) identificar ou especificar os sentimentos que a equipe possue em relação ao outro. 

ve
(E) relatar ao outro seus próprios sentimentos em relação ao comportamento que ele está 

al
adotando. 
on
 
ds

36 ‐ (ESAF – AFC CGU Desen. Inst.– 2008) A comunicação é um exercício de mútua influência 
vi

presente nas relações humanas de toda ordem. Nas organizações, assume vital importância para 
da

que metas e objetivos sejam atingidos. Selecione a opção que expressa corretamente conceitos, 
elementos, barreiras ou tipos de comunicação nas organizações.    
30
06

a) A escolha do canal, características pessoais, coerência entre o tom de voz e a comunicação 
57

verbal podem ser barreiras de comunicação presentes no receptor. 
39
96

b) A reunião é um mecanismo de comunicação organizacional que, além de conteúdo claro, deve 
s8

ser conduzida de olho nas tarefas e nos relacionamentos. 
ca
lu

c) A decodificação de uma informação está sujeita a  filtros por parte do emissor que seleciona, 
avalia, interpreta e decide o uso que fará da mensagem.   
s
ve
al

d) Informar, esclarecer, comandar,  avaliar desempenhos e situações, motivar e persuadir são 
alguns dos requisitos de uma boa comunicação. 
n
so

e) Os canais de comunicação informal, nas organizações, podem ser verticais – descendentes e 
id

ascendentes – ou horizontais. 
v
da

37 ‐ (ESAF – ATRFB – 2009) Sobre o tema ‘comunicação organizacional’, é correto afirmar que: 
 
a) tanto o emissor quanto o receptor são fontes de comunicação. 
b) redigir com clareza é condição suficiente para que a comunicação seja bem‐sucedida. 
c) quando operada em fluxo descendente, a comunicação é considerada formal. 
d) a comunicação informal deve ser evitada e desprezada. 
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e) o uso do melhor canal disponível elimina a ocorrência de ruídos. 
 

38 ‐ (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) Elemento básico para a interação social e o desenvolvimento 
das relações humanas, a comunicação desempenha papel fundamental para a efetivação de 
planos e programas em qualquer ambiente organizacional. Por isso mesmo, é correto afirmar que: 
 
a) a comunicação deve se prestar à defesa incondicional da organização, sem levar em conta os 
interesses de seus diversos públicos, internos e externos. 

30
b) em organizações com fins lucrativos, a comunicação mercadológica deve ser priorizada em 

06
detrimento das comunicações institucional e interna. 

57
c) o planejamento estratégico de comunicação deve considerar a cultura organizacional como um 

39
fator determinante dos procedimentos a serem adotados. 

96
d) a comunicação organizacional deve ser levada a efeito, exclusivamente, por especialistas da 

s8
área, de preferência lotados em uma assessoria vinculada à alta gerência. 

ca
e) por não disponibilizarem bens e serviços ao mercado, organizações públicas propriamente ditas 

lu
devem apenas se preocupar com a comunicação interna. 

s
 

ve
al
 
on
ds

 
vi
da

Relação de todas as questões trabalhadas: 
30

 
06

1 ‐ (FCC – SERGIPEGAS – ASSIST. ADM. – 2010) As etapas básicas do gerenciamento são: 
57

 
39

(A) organização, atendimento, cobrança e controle. 
96

(B) qualidade, satisfação, conformidade e padrão. 
s8

(C) atendimento, liderança, resultados e eficácia. 
ca

(D) estratégia, tática, avaliação e reformulação. 
lu

(E) planejamento, organização, direção e controle. 
s
ve

2  ‐  (FCC  –  MP/SE  –  ADMINISTRADOR  –  2009)  Segundo  Fayol,  a  definição  dos  objetivos 


al

organizacionais  e  dos  caminhos  a  serem  percorridos  para  que  sejam  alcançados  relacionam‐se 
com a seguinte função administrativa: 
n
so

 
id

(A) planejamento. 
v

(B) controle. 
da

(C) organização. 
(D) coordenação. 
(E) comando. 

3 ‐ (FCC – INFRAERO – ADMINISTRADOR – 2009) É característica geral da teoria Y: 
 
(A)  as  pessoas  serem  passivas,  indolentes  e  apáticas  por  natureza  e  tenderem  a  evitar  o 
trabalho e as responsabilidades. 
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(B) o trabalhador ser uma pessoa cujas atitudes e eficiência são condicionadas pelas demandas 
sociais, tanto dentro como fora da fábrica. 
(C) o controle gerencial ser fundamental para garantir a produtividade e a eficiência. 
(D) os gerentes e administradores serem os únicos responsáveis pela organização dos fatores 
de produção. 
(E)  a  administração  ser  responsável  pela  organização  dos  elementos  produtivos  da  empresa 
para que esta atinja seus fins econômicos. 
 
4 ‐ (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Na teoria motivacional de Maslow, a necessidade das 

30
pessoas de se sentirem valorizadas pelos que as rodeiam representa o tipo de necessidade 

06
 

57
(A) fisiológica. 

39
(B) de estima. 

96
(C) de segurança. 

s8
(D) social. 

ca
(E) de auto‐realização. 

lu
s
5 ‐ (FCC – MP/RS – ADMINISTRADOR – 2008) Segundo a teoria da hierarquia das necessidades de 

ve
Maslow é INCORRETO dizer: 
al
 
on
(A) Toda pessoa orienta seu comportamento a partir de mais que um único tipo de motivação. 
ds

(B)  Apenas  algumas  pessoas  alcançam  a  satisfação  das  necessidades  localizadas  no  topo  da 
vi

pirâmide. 
da

(C)  A  satisfação  de  um  nível  inferior  de  necessidades  não  é  obrigatória  para  que  surja 
imediatamente um nível mais elevado no comportamento. 
30

(D) As necessidades fundamentais podem ser expressas por diferentes tipos de comportamento. 
06

(E) Toda necessidade primária não atendida passa a ser considerada uma ameaça psicológica. 
57

 
39

6  ‐  (FCC  –  TRF  5°  Região  –  ANAL  ADM.  –  2008)  Pela  Teoria  da  Motivação  de  Herzberg,  estilo de 
96

supervisão,  políticas  empresariais,  condições  ambientais,  relações  interpessoais,  status, 


s8

remuneração e vida pessoal são chamados fatores 
ca

 
lu

(A) de auto‐estima. 
s

(B) motivacionais. 
ve

(C) fisiológicos. 
al

(D) higiênicos. 
n

(E) de poder. 
so
id

7 ‐ (FCC – MP/SE – ADMINISTRADOR – 2009) Segundo Herzberg, que ressaltou a importância da 
v
da

motivação no trabalho, a possibilidade de aumento de status ou mesmo de posição social é uma 
determinante motivacional associada 
 
(A) ao desenvolvimento pessoal. 
(B) à realização. 
(C) à possibilidade de crescimento. 
(D) ao trabalho em si. 
(E) à responsabilidade. 

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8  ‐  (FCC  –  METRÔ  –  ADMINISTRAÇÃO  –  2008)  No  processo  de  gestão  das  organizações,  a 
abordagem  que  parte  do  princípio  que  as  pessoas  são  motivadas  para  a  realização  de  suas 
atividades, esperando que certas ações auxiliarão a alcançar os resultados desejados, refere‐ se à 
teoria 
 
(A) da hierarquia de necessidades. 
(B) X e Y. 
(C) da expectância. 
(D) comportamental. 

30
(E) da administração por objetivos. 

06
 

57
39
9 ‐ (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) As teorias sobre liderança apresentadas por autores 

96
humanistas podem ser classificadas em três grupos: 

s8
 

ca
(A) inteligência geral; interesses e atitudinais. 

lu
(B) contingenciais; reforço e motivacionais. 

s
(C) traços de personalidade; estilos de liderança e situacionais. 

ve
(D) traços de caráter; contingenciais e aprendizagem. 
al
(E) estilos de poder; sistêmicas e comportamentais. 
on
 
ds
vi

10 ‐ (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Com relação às distinções entre liderança 
da

e capacidade gerencial, considere as afirmativas abaixo. 
 
30

I.  Liderar  envolve  um  processo  de  influência  não‐coercitiva  decorrente  da  autoridade  formal  do 
06

cargo e, neste sentido, é distinto de gerenciar. 
57

II. Os gerentes tendem a adotar atitudes impessoais, às vezes até passivas, em relação às metas, 
39

enquanto os líderes têm uma atitude pessoal e ativa em relação às metas. 
96

III.  Hoje  o  líder  é  o  componente  mais  estratégico  da  organização,  é  o  responsável  pelo 
s8

desenvolvimento de outras pessoas e pelo sucesso da empresa. 
ca

IV. O bom gerenciamento traz ordem e consistência ao se projetar planos e acompanhar os seus 
lu

resultados; liderança, em comparação, é lidar com a mudança. 
s

V. O gerente tem uma visão de longo prazo; o líder, perspectiva de curto prazo. O gerente faz as 
ve

coisas certas; o líder faz as coisas direito. 
al

 
n

Está correto o que se afirma APENAS em 
so

 
id

(A) I e III. 
v
da

(B) III, IV e V. 
(C) I, II e IV. 
(D) II e V. 
(E) I, II, III e IV. 

11  ‐  (FCC  –  INFRAERO  –  ADMINISTRADOR  –  2009)  Com  relação  à  distinção  entre  liderança  e 
gerência, é correto afirmar que a gerência 
 

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(A) se preocupa com o bom funcionamento da organização, enquanto a liderança se define pela 
busca da inovação e a mudança. 
(B)  atua  sempre  a  partir  de  metas  consensualmente  estabelecidas,  enquanto  a  liderança  deve 
recorrer sempre a sua posição. 
(C)  está  mais  orientada  para  a  realização  das  mudanças  no  presente,  enquanto  a  liderança  se 
afirma  unicamente  pela  capacidade  de  antecipação  das  tendências  futuras  e  da  montagem  de 
cenários estratégicos. 
(D) se orienta, em primeiro lugar, para a formação de novas identidades e metas organizacionais, 
enquanto a liderança se preocupa em garantir bons resultados a partir dos recursos já existentes 

30
na organização. 

06
(E)  baseia  seu  poder  no  carisma,  isto  é,  na  rotinização  do  seu  papel  hierarquicamente  superior, 

57
enquanto a liderança depende exclusivamente do conhecimento técnico e administrativo. 

39
 

96
s8
12  ‐  (FCC  –  TRT/PA  –  ANALISTA  ADM  –  2010)  Um  líder  que  conduz  e  orienta  sua  equipe, 

ca
incentivando  a  participação  das  pessoas  e  desenvolvendo  comunicação  espontânea,  franca  e 

lu
cordial, é classificado como um líder com estilo de liderança 

s
 

ve
(A) liberal. 

al
(B) autocrática. 
on
(C) democrática. 
ds

(D) situacional. 
vi

(E) centralizadora. 
da

 
30

13 ‐ (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) Sobre liderança situacional: 
06

(A) (B) (C) (D) (E) 
57

I. O líder é aquele que procura adequar a situação ao seu estilo de comando. 
39

II. Quando as tarefas são rotineiras e repetitivas, a liderança é limitada e sujeita ao controle pelos 
96

subordinados, que passam a atuar num padrão autocrático. 
s8

III. Para um mesmo subordinado, o líder pode assumir diferentes padrões de liderança, conforme 
ca

a situação envolvida. 
lu

IV.  A  Teoria  de  Liderança  Situacional  de  Hersey  e  Blanchard  propõe  um  modelo  de  liderança 
s

adequado  para  cada  nível  de  maturidade  dos  liderados,  no  qual  o  líder  deve  identificar  em  que 
ve

nível se encontram os liderados para, então, optar por um dos quatro estilos de liderança. 
al

V.  Um  problema  da  Teoria  de  Liderança  Situacional  de  Hersey  e  Blanchard  é  a  ideia  de  que  os 
n

subordinados  “imaturos”  devem  ser  tratados  com  o  “pulso  forte”,  pois  esse  tipo  de 
so

comportamento por parte da liderança não estimularia o desenvolvimento dos subordinados. 
id

 
v
da

(A) Estão corretas APENAS as afirmativas I e II. 
(B) Estão corretas APENAS as afirmativas I, II e V. 
(C) Estão corretas APENAS as afirmativas II, III e IV. 
(D) Estão corretas APENAS as afirmativas III e IV. 
(E) Estão corretas APENAS as afirmativas III, IV e V. 

14  ‐  (FCC  –  INFRAERO  –  ADMINISTRADOR  –  2009)  Com  relação  à  capacidade  de  trabalhar  em 
equipe, elemento essencial no processo de gestão por competências, é correto afirmar: 
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(A) O elemento central do trabalho em equipe é o planejamento, a capacidade de se antecipar a 
todas  as  possibilidades.  O  verdadeiro  líder  de  equipe  é  aquele  que  controla  todas  as  variáveis 
internas, evitando os conflitos, e externas, eliminando as incertezas. 
(B)  O  trabalho  em  equipe  só  funciona  quando  o  líder  compreende  as  necessidades  de  cada 
membro  e  procura  satisfazê‐las.  Isto  evita  insatisfações,  conflitos  internos  e  o  surgimento  de 
competição em torno da liderança. 
(C) O trabalho em equipe exige elevada disciplina, senso de hierarquia e disposição de sacrifício 
dos membros em relação às decisões do líder. 

30
(D)  No  trabalho  em  equipe,  as  habilidades  de  cada  um  são  complementares,  os  conflitos  são 

06
resolvidos pelo diálogo e a liderança se afirma pela confiança dos demais na sua competência para 

57
conduzir a equipe. 

39
(E)  Uma  equipe  de  trabalho  eficaz  baseia‐se  na  confiança  de  cada  um  e  na  sua  competência 

96
individual. Quando cada um faz o que considera mais adequado, o trabalho tende a se harmonizar 

s8
de forma espontânea, sem a necessidade de uma liderança forte. 

ca
 

lu
15  ‐  (FCC  –  TJ/AP  –  ANALISTA  ADM  –  2009)  Com  relação  aos  fatores  essenciais  à  eficácia  do 

s
trabalho em equipe, analise as afirmativas abaixo. 

ve
 
al
I.  O  ideal  é  que  cada  membro  da  equipe  especialize‐se  em  uma  das  habilidades  necessárias  ao 
on
trabalho, sem redundância de competências. 
ds

II.  Cada  membro  da  equipe  deve  agir  como  assessor,  estando  atento  ao  que  os  outros  estão 
vi

fazendo  e,  se  necessário,  informando  os  demais  sobre  métodos  mais  eficientes  e  eficazes  de 
da

trabalho. 
III.  É  preciso  que  alguém  se  encarregue  de  identificar  e  explorar  novas  oportunidades  para  a 
30

promoção da equipe. Isto exige poder de persuasão e influência sobre a alta direção. 
06

IV.  Um  fator  essencial  de  sucesso  é  a  capacidade  de  coordenação  e  integração  do  trabalho  dos 
57

membros da equipe pela alta direção da organização. 
39

V. Toda a equipe é igualmente responsável pela definição e manutenção de processos eficazes de 
96

trabalho, mas um dos membros sempre concentra maior esforço na revisão da qualidade desses 
s8

processos. 
ca

Está correto o que se afirma SOMENTE em 
lu

 
s

(A) I, II e III. 
ve

(B) II, III e V. 
al

(C) II, III e IV. 
n

(D) II, III, IV e V. 
so

(E) I, II, IV e V. 
v id
da

16  ‐  (FCC  –  BAHIAGAS  –  ADMINISTRADOR  –  2010)  No  processo  de  comunicação,  a  percepção  e 
interpretação, por parte do receptor, do significado da mensagem recebida é denominada 
 
(A) codificação. 
(B) feedback positivo. 
(C) decodificação. 
(D) tautologia. 
(E) resposta. 

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17 ‐ (FCC – ARCE – ANALISTA REG.  – 2006) Na  linguagem verbal há habilidades de comunicação 
codificadoras e decodificadoras. São decodificadoras as habilidades de 
 
(A) leitura e audição. 
(B) escrita e a palavra. 
(C) leitura e escrita. 
(D) audição e a palavra. 
(E) leitura e a palavra. 

30
06
18 ‐ (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) No intuito de melhorar a comunicação interpessoal e 

57
intergrupal numa organização de grande porte deve‐se 

39
 

96
(A) aperfeiçoar os fluxos descendentes e formais de comunicação escrita para melhorar a imagem 

s8
da direção. 

ca
(B)  centralizar  os  fluxos  ascendentes  e  informais  de  comunicação  oral  visando  elevar  o  controle 

lu
gerencial. 

s
(C) estimular os fluxos horizontais de comunicação informal e oral entre todos os funcionários em 

ve
torno de metas e projetos. 
al
(D) incentivar a comunicação formal e escrita entre os altos dirigentes dos setores de marketing e 
on
RH.  
ds

(E) reduzir os fluxos laterais de comunicação formal e informal para impedir as chamadas “centrais 
vi

de boatos”. 
da

 
30

19  ‐  (FCC  –  TRT/PA  –  ANALISTA  ADM  –  2010)  O  processo  administrativo  possui  quatro  funções 
06

básicas  −  planejamento,  organização,  direção  e  controle.  A  função  de  controle  é  um  processo 
57

cíclico composto de quatro fases:  
39

 
96

(A) análise dos resultados; definição de metas; ações de reforço para aplicação de boas práticas e 
s8

acompanhamento. 
ca

(B) definição de objetivos; acompanhamento da execução; avaliação e ações de melhoria. 
lu

(C)  acompanhamento  da  execução;  identificação  de  inconformidades;  definição  de  novos 
s

processos e implantação. 
ve

(D)  monitoração  dos  processos  definidos;  identificação  de  inconsistências;  implantação  e 


al

avaliação. 
n

(E)  estabelecimento  de  padrões  de  desempenho;  monitoração  do  desempenho;  comparação  do 
so

desempenho com o padrão e ação corretiva. 
id

 
v
da

20  ‐  (FCC  –  ARCE  –  ANALISTA  REG.  –  2006)  Mensuração  e  comparação  do  desempenho  real  em 
relação a um padrão e tomada de ação gerencial para corrigir desvios ou padrões inadequados são 
etapas do processo de 
 
(A) organização. 
(B) planejamento. 
(C) coordenação. 

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(D) controle. 
(E) liderança. 

21 ‐ (CESGRANRIO – DNPM – GESTÃO INSTITUCIONAL – 2006) O processo administrativo envolve 
quatro funções básicas do ato de administrar a organização: planejar, organizar, dirigir e controlar. 
É um processo interativo, cíclico e dinâmico no qual as funções organizar e dirigir implicam: 

 (A) alocar os recursos e comunicar. 

30
(B) definir padrões de desempenho e incentivar. 

06
57
(C) definir objetivos e coordenar esforços. 

39
(D) monitorar o desempenho e liderar. 

96
s8
(E) dividir o trabalho e identificar os planos futuros. 

ca
lu
22 ‐ (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) Como ação administrativa, um mecanismo de controle será 

s
considerado eficientemente correto se: 

ve
 

al
a) possuir caráter eminentemente repressor. 
on
b) permitir a identificação de desvios positivos. 
ds

c) for levado a efeito ainda que seu custo supere o do objeto controlado. 
vi

d) for censitário, quando poderia ser por amostragem. 
da

e) evitar o uso de padrões físicos, prestigiando, apenas, os monetários. 
 
30

23 ‐ (ESAF – ATRFB – 2009) Para uma adequada prática da função controle, é necessário saber 
06

que: 
57

 
39

a) todos os possíveis objetos devem ser controlados de forma censitária. 
96

b) o controle prescinde do estabelecimento de padrões. 
s8

c) controlar é, eminentemente, comparar. 
ca

d) o controle prévio não gera feedback. 
lu

e) a avaliação quantitativa é preferível à avaliação qualitativa. 
s

 
ve

24 ‐ (FCC – PGE/RJ – AUDITOR – 2009) As organizações públicas, confrontadas com a dinâmica das 
al

mudanças ambientais, se veem diante de desafios para os quais não há soluções prontas. O 
n

processo gerencial que visa incrementar fatores motivacionais do cargo por meio da ampliação 
so

das tarefas e aumento de sua variedade é conhecido como 
id

 
v
da

(A) balanced scorecard. 
(B) brainstorming. 
(C) downsizing. 
(D) reengenharia de processos. 
(E) job enrichment. 

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25 ‐ (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Para Herzberg as pessoas têm categorias diferentes de 
necessidades. Política e administração, relações interpessoais e segurança são denominados 
fatores 
 
(A) sociais. 
(B) motivadores. 
(C) fisiológicos. 
(D) de higiene. 
(E) de estima. 

30
 

06
26 ‐ (FCC – ALESP/SP – GESTÃO PROJETOS – 2010) Na gestão contemporânea, uma política de 

57
motivação dos funcionários deve 

39
 

96
(A) proporcionar poucos desafios na vida e no trabalho, reduzindo assim as emoções fortes. 

s8
(B) compreender e tolerar os erros, priorizando o bem‐estar de todos na sociedade e na 

ca
organização. 

lu
(C) garantir estabilidade e segurança no trabalho, por meio de programas de benefícios pessoais e 

s
principalmente corporativos. 

ve
(D) levar em consideração a existência das diferenças individuais e culturais dentro da 
al
organização. 
on
(E) controlar e punir os comportamentos individualistas e a transgressão de normas e expectativas 
ds

da organização. 
vi

 
da

27 ‐ (FCC – TJ/AP – ANALISTA ADM – 2009) Na Era Contemporânea o exercício de liderança dentro 
das organizações deve ter como objetivo 
30

 
06

(A) forçar as pessoas a seguirem as orientações da direção, mesmo que não haja aceitação 
57

explícita das diretrizes. 
39

(B) criar uma ambiente de aceitação das diretrizes através de pressão, se necessário por meio de 
96

ameaças e incentivos materiais. 
s8

(C) propor as diretrizes da direção como sugestão aberta, sem qualquer tentativa de forçar ou 
ca

pressionar sua aceitação pelos funcionários. 
lu

(D) induzir os funcionários a “comprar” as metas da direção através de técnicas de marketing e de 
s

incentivos salariais. 
ve

(E) persuadir os funcionários, através do convencimento e de incentivos, a incorporar as diretrizes 
al

como suas próprias metas. 
n

 
so

28 ‐ (FCC – ARCE – ANALISTA REG. – 2006) Quando em um grupo são externadas as seguintes 
v id

características: os membros do grupo racionalizam qualquer resistência às premissas que 
da

assumiram; os membros pressionam os questionadores para que apóiem a alternativa preferida 
pela maioria; os questionadores mantém silêncio sobre suas dúvidas; o grupo interpreta o silêncio 
dos seus membros como um voto majoritário pelo sim. Esse grupo está manifestando sintomas de 
 
(A) pensamento grupal. 
(B) conflito. 
(C) mudança grupal. 
(D) interatividade. 

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(E) reunião em rede. 

29 ‐ (FCC – TCE/GO – DESENV. ORG. – 2009) Considere as afirmativas abaixo, relacionadas à 
montagem de equipes. 
 
I. Não pode haver harmonia em equipes montadas em torno de objetivos e metas de desempenho 
previamente estabelecidas pela organização. Para isso, é necessário que as normas e as metas 
comuns sejam definidas pelo próprio grupo. 
II. As equipes são montadas, principalmente, para melhorar a eficácia organizacional e não para 

30
aproximar pessoas nem aprimorar o clima da organização. 

06
III. As equipes devem se alinhar às macroestratégias da organização e não construir sua própria 

57
visão da missão, dos valores e das metas. 

39
IV. Cada equipe deve ser montada com base em sua missão dentro de um escopo mais amplo, 

96
universal, de forma a não limitar suas ações nem a criatividade necessária para inovar. 

s8
V. No recrutamento, é fundamental deixar claro aos candidatos o que se deseja alcançar, quais são 

ca
as recompensas possíveis, mas, sem acentuar os reais desafios e riscos. 

lu
 

s
Está correto o que se afirma APENAS em 

ve
 

al
(A) III e V. 
on
(B) II, IV e V. 
ds

(C) I e II. 
vi

(D) II, III e IV. 
da

(E) I, II e III. 
30

30 ‐ (ESAF – ATRFB – 2009) O trabalho em equipe pressupõe que a (o): 
06

 
57

a) equipe trabalhe, simultaneamente, no mesmo locus. 
39

b) líder delegue responsabilidade. 
96

c) líder seja sempre democrático. 
s8

d) crítica seja evitada. 
ca

e) diversidade seja respeitada. 
lu

31 ‐ (ESAF – AFC CGU Desen. Inst.– 2008) O trabalho em equipe não é apenas um conjunto de 
s
ve

pessoas. Este precisa que haja um elemento de identidade como normas, processos, objetivos e 
al

situações que una as pessoas. Da relação abaixo assinale a opção que indica os requisitos 
essenciais para que o trabalho em equipe aconteça. 
n
so
id

a) Visão comum incipiente, Comunicação aberta, Compartilhamento de informações, Negociação 
v

e Autoconfiança exagerada. 
da

b) Consciência do propósito, Baixa  flexibilidade, Atrelagem a antigos padrões, Negociação e 
Humildade intelectual. 

c) Consciência do propósito, Comunicação aberta, Compartilhamento de informações, Negociação 
e Humildade intelectual. 

d) Visão comum incipiente, Baixa  flexibilidade, Atrelagem a antigos padrões, Compartilhamento 
de informações e Autoconfiança exagerada. 
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e) Consciência do propósito, Baixa  flexibilidade, Comunicação aberta, Atrelagem a antigos 
padrões e Humildade intelectual. 

32 ‐ (ESAF – AFC CGU Desen. Inst.– 2008) A formação de grupos formais e informais, provisórios 
ou permanentes, faz parte das estruturas organizacionais. No entanto, as novas práticas gerenciais 
apontam na direção da formação de equipes de trabalho. Indique a opção correta. 

a) Equipes de Trabalho e Grupos de Trabalho não se diferenciam, são expressões sinônimas. 

30
b) Grupos de trabalho pressupõem a existência de um processo interno consciente de 

06
aprendizagem. 

57
c) Equipes de trabalho pressupõem o diagnóstico e a solução de problemas internos ao seu 

39
funcionamento. 

96
s8
d) O grupo se constitui a partir do funcionamento eficiente de uma equipe de trabalho.  

ca
lu
e) Grupos de Trabalho e Equipes de Trabalho apresentam o mesmo grau de eficiência.    

s
ve
 

al
33 ‐ (FCC – SERGIPEGAS – ASSIST. ADM. – 2010) A comunicação interpessoal assertiva é aquela em 
que a pessoa 
on

 
ds

(A) coloca o outro para baixo, embaraça‐o e humilha‐o. 
vi
da

(B) desconsidera os direitos e a dignidade dos outros. 
(C) posiciona‐se plenamente, porém sem agredir ou provocar incômodo demasiado em outras 
30

pessoas. 
06

(D) abdica da responsabilidade e dos direitos dos outros. 
57

(E) favorece a existência de barreiras no processo de comunicação. 
39

 
96
s8

34 ‐ (FCC – DEFENSORIA/SP – ADMINISTRADOR – 2010) Com relação à importância do feedback no 
ca

processo de comunicação interpessoal nas organizações, considere as afirmativas abaixo. 
lu

 
I. Para ser efetivo o feedback dever ser descritivo ao contrário de ser um processo de avaliação. 
s
ve

II. O feedback é mais útil quando solicitado e oportuno, isto é, quando feito no momento do 
al

comportamento ou do fato em questão. 
n

III. Deve ser compatível com as motivações e objetivos o emissor, mesmo que seja expresso na 
so

forma de um desabafo. 
id

IV. Deve ser direcionado às características pessoais, idiossincrasias, limitações de raciocínio e 
v
da

outras manifestações individuais que podem ser apontadas como falhas. 
V. Deve ser específico ao contrário de verbalizar uma generalização. 
 
Está correto o que se afirma APENAS em 
 
(A) II e V. 
(B) I, III e V. 
(C) I, II e V. 
(D) III, IV e V. 
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(E) II, III, IV e V. 

 
35 ‐ (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Um profissional deve desenvolver dois tipos de 
competências, a técnica e a interpessoal. O desenvolvimento da competência interpessoal exige a 
aquisição de habilidades que facilitem a compreensão do conteúdo da comunicação entre duas 
pessoas. Uma dessas habilidades é a verificação da percepção, que consiste em 
 
(A) identificar ou especificar sua percepção sobre os seus próprios sentimentos, esclarecendo ao 

30
outro como ele deve se relacionar em situações de conflito. 

06
(B) dizer sua percepção sobre o que o outro está sentindo, a fim de verificar a compreensão de 

57
seus sentimentos, além do conteúdo das palavras. 

39
(C) dizer aquilo que você intui sobre as conseqüências que seus comportamentos podem 

96
ocasionar aos outros. 

s8
(D) identificar ou especificar os sentimentos que a equipe possue em relação ao outro. 

ca
(E) relatar ao outro seus próprios sentimentos em relação ao comportamento que ele está 

lu
adotando. 

s
 

ve
36 ‐ (ESAF – AFC CGU Desen. Inst.– 2008) A comunicação é um exercício de mútua influência 

al
presente nas relações humanas de toda ordem. Nas organizações, assume vital importância para 
on
que metas e objetivos sejam atingidos. Selecione a opção que expressa corretamente conceitos, 
ds

elementos, barreiras ou tipos de comunicação nas organizações.    
vi

a) A escolha do canal, características pessoais, coerência entre o tom de voz e a comunicação 
da

verbal podem ser barreiras de comunicação presentes no receptor. 
30
06

b) A reunião é um mecanismo de comunicação organizacional que, além de conteúdo claro, deve 
57

ser conduzida de olho nas tarefas e nos relacionamentos. 
39
96

c) A decodificação de uma informação está sujeita a  filtros por parte do emissor que seleciona, 
s8

avalia, interpreta e decide o uso que fará da mensagem.   
ca

d) Informar, esclarecer, comandar,  avaliar desempenhos e situações, motivar e persuadir são 
lu

alguns dos requisitos de uma boa comunicação. 
s
ve

e) Os canais de comunicação informal, nas organizações, podem ser verticais – descendentes e 
al

ascendentes – ou horizontais. 
n
so

 
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da

37 ‐ (ESAF – ATRFB – 2009) Sobre o tema ‘comunicação organizacional’, é correto afirmar que: 
 
a) tanto o emissor quanto o receptor são fontes de comunicação. 
b) redigir com clareza é condição suficiente para que a comunicação seja bem‐sucedida. 
c) quando operada em fluxo descendente, a comunicação é considerada formal. 
d) a comunicação informal deve ser evitada e desprezada. 
e) o uso do melhor canal disponível elimina a ocorrência de ruídos. 
 

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38 ‐ (ESAF – MPOG / EPPGG – 2009) Elemento básico para a interação social e o desenvolvimento 
das relações humanas, a comunicação desempenha papel fundamental para a efetivação de 
planos e programas em qualquer ambiente organizacional. Por isso mesmo, é correto afirmar que: 
 
a) a comunicação deve se prestar à defesa incondicional da organização, sem levar em conta os 
interesses de seus diversos públicos, internos e externos. 
b) em organizações com fins lucrativos, a comunicação mercadológica deve ser priorizada em 
detrimento das comunicações institucional e interna. 
c) o planejamento estratégico de comunicação deve considerar a cultura organizacional como um 

30
fator determinante dos procedimentos a serem adotados. 

06
d) a comunicação organizacional deve ser levada a efeito, exclusivamente, por especialistas da 

57
área, de preferência lotados em uma assessoria vinculada à alta gerência. 

39
e) por não disponibilizarem bens e serviços ao mercado, organizações públicas propriamente ditas 

96
devem apenas se preocupar com a comunicação interna. 

s8
 

ca
lu
Gabaritos: 

s
ve
 

al
1 ‐ E  14‐ D  27‐ E 
2 ‐ A  15‐ B  28‐ A 
on

3 ‐ E  16‐ C  29‐ D 


ds
vi

4 – B  17‐ A  30‐ E 


da

5 – C  18‐ C  31‐ C 


6 – D  19‐ E  32‐ C 
30

7 – A  20‐ D  33‐ C 


06

8 – C  21‐ A  34‐ C 


57
39

9 – C  22‐ B  35‐ B 


96

10 ‐ E  23‐ C  36‐ B 


s8

11‐ A  24‐ E  37‐ A 


ca

12‐ C  25‐ D  38‐ C 


lu

13‐ E  26‐ D 
s

 
ve

 
al

 
n

 
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id

Bibliografia 
v
da

Bergamini,  Cecília  W.  “Motivação:  mitos,  crenças  e  mal‐entendidos.”  Revista  de  Administração  de 
Empresas, Abr./Jun. 1990: 23‐34. 

Chiavenato, Idalberto. Administração Geral e Pública. 2°. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 

—. Administração nos novos tempos. 2°. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 

Daft, Richard L. Management. Mason: Thomson, 2005. 

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Prof. Rodrigo Rennó                                                                                                         Gestão Pública para o TRT‐MT 

Maximiniano, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 4°. São Paulo: Atlas, 1995. 

Ministério  do  Planejamento,  Secretaria  de  Gestão.  “Guia  Referencial  para  Medição  de  Desempenho  e 
Manual para Construção de Indicadores.” GESPÚBLICA. Brasília, Dezembro de 2009. 

Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico ‐ conceitos, metodologias e práticas. 24°. 
São Paulo: Atlas, 2007. 

Paludo, Augustinho Vicente. Administração pública: teoria e questões. 1°. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 

30
06
Robbins, Stephen P. Organizational Behavior. 11°. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, 2004. 

57
39
Robbins, Stephen P., e Mary Coulter. Administração. 5°. Rio de Janeiro: Prentice‐Hall, 1998. 

96
Schemerhorn Jr., John R. Management. 9°. Hoboken: Wiley & Sons, 2008. 

s8
ca
Sobral,  Felipe,  e  Alketa  Peci.  Administração:  teoria  e  prática  no  contexto  brasileiro.  São  Paulo:  Pearson 

lu
Prentice Hall, 2008. 

s
ve
Zaleznik, Abraham. “Managers and Leaders ‐ are they different?” Harvard Business Review, 1992. 

al
on
 
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06

Por hoje é só pessoal!  Estarei disponível no e‐mail abaixo e no fórum. 
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Bons estudos e sucesso! 
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