CLC - NG7 - DR3 - Validado
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28/10/2022
Formadoras: Rute Gomes / Zita Espadinha
Quando pensamos em arte urbana, e apesar de outras como o rap por exemplo,
associamos inconscientemente e de modo quase automático aos grafitis, porque de
certo modo foi o tipo de arte mais controverso e mais debatido socialmente. Inicialmente
o grafiti surgiu como uma forma de expressão muito comum em bairros sociais, eram
feitos de forma ilegal e, muitas vezes, em sítios abandonados e sem grande paisagismo,
mais tarde começou a ser explorado e encarado com mais seriedade e o grafiti começou
a surgir de uma forma muito bem elaborada. Podemos hoje, pelo país fora encontrar
maravilhosas ilustrações em grafiti sobre a história de Portugal, ou características de
cada cidade, as “gentes da terra”, críticas à política, identificações/ilustrações de
espaços e por aí adiante, dentro do que a imaginação permitir.
Os meios de comunicação são desde sempre um lançamento para ter sucesso, a arte
urbana esperava um lançamento, uma “rampa de lançamento”, e os jornais, programas
de TV, redes sociais, revistas, rádio, todos os media estão por detrás deste impacto que
teve na sociedade. Foram responsáveis por divulgar e a partir deste modo, demostravam
também uma certa leveza e aceitação por este tipo de arte, atraindo os céticos, os mais
curiosos e por aí a diante até formar esta comunidade gigante que é o Grafiti.
Para que haja legado é necessário que se passe o legado, por isso a importância de
manter viva e em constante utilização a comunicação, de que modo é que isso acontece?
Se as pessoas interagirem, socializarem, comunicarem. E é neste ponto exatamente que
as novas tecnologias são novamente nossas aliadas. Com a sua utilização é possível,
viajar sem sair de casa, falar on-line em tempo real e vermo-nos uns aos outros, ou seja,
as tecnologias permitem à CPLC uma interação quase que imediata com a sua
comunidade, sempre que necessário e com a garantia de tratamento e salvaguarda de
documentação do legado.
Por outro lado, nem todos os países tem a mesma capacidade de desenvolvimento, o
mesmo se reflete em termos tecnológicos, quando a tecnologia falha ou não chega a
todo o lado, a única forma de manter acessível e disponível toda a informação histórica
da língua e da cultura é retomar o legado escrito. Nos livros das bibliotecas que se criam
para que se possibilite essa transmissão, nas artes de museus, em arquivos que são
recuperados para se que possa saber mais, historiadores, arqueólogos, e muitos mais
entendidos, ocupam-se de manter a história viva nestes casos, para que de certo modo
a informação, ainda que de uma forma mais precária, possa ser consultada e partilhada.
A Guine Equatorial, foi o último país a entrar para a CPLP, foi em 2014 que se oficializou
e se assinou o contrato. Este país não foi colonizado por Portugal, este contrato tem
como base interesses económicos mútuos.
Não é possível estar de acordo, com um acordo formado em cima dos direitos de
qualquer ser humano e não devia ser permitido que assim fosse.
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