Historia Da Sociedade
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bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução........................................................................................................................................5
Objectivos........................................................................................................................................5
Objectivos Geral..............................................................................................................................5
Objectivos Específicos.....................................................................................................................5
Metodologia.....................................................................................................................................5
2.2.1.Economia................................................................................................................................6
2.2.2.Nomadismo.............................................................................................................................7
2.2.4. Arte........................................................................................................................................7
Conclusão........................................................................................................................................9
Referencia Bibliográfica................................................................................................................10
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Introdução
O presente trabalho tem como o tema A Organização Social das Comunidades de Caçadores e
Recolectores pretende se com esse trabalho conhecer e caracterizar melhor as comunidades
caçadoras e recolectores a sua vida social. É de salientar que o território que é hoje Moçambique
foi inicialmente habitado por comunidades pertencentes a dois grupos – os khoi- khoi e os San,
conjuntamente designados Khoisan. Em virtude de terem na caça e na recolecção as suas
actividades económicas principais são também conhecidos como comunidades de Caçadores e
Recolectores. Trata-se de comunidades com formas de vida económica, política e sócio-cultural
bastantes simples.
Objectivos
Objectivos Geral
Conhecer a organização Social das Comunidades de Caçadores e Recolectores
Objectivos Específicos
Metodologia
O presente trabalho obedece a seguinte estrutura: introdução, desenvolvimento, conclusão e
bibliografia, sendo o método bibliográfico aplicado na elaboração deste trabalho, parte da
pesquisa exploratória, que consistiu no levantamento conceitual de material referente ao tema.
Os autores das obras consultadas estão devidamente citados dentro do trabalho e na bibliografia
final.
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2.Comunidades de caçadores e recolectores
2.2.1.Economia
A base da economia das comunidades Khoisan era a caça e recolecção. Portanto os Khoisan
limitavam-se a caçar ou recolher frutos, mel, ovos, folhas e outros produtos disponíveis no meio
em que viviam. Significa isto que estas comunidades não desenvolviam qualquer actividade
produtiva (MINEDH s/d).
Tanto a caça como a recolecção são actividades cujo produto serve para o consumo imediato, por
isso a economia destas primeiras comunidades caracterizou por aquilo a que se chama
Imediatismo de produção/consumo. Não havia qualquer acumulação de excedente (MINEDH
s/d).
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2.2.2.Nomadismo
Musica (s/d), sugere que, este género de vida exigia um apurado conhecimento da evolução das
plantas e do comportamento dos animais, dos pontos de água que frequentavam, dos caminhos
que a eles conduziam. Assim, devido a prática de uma economia recolectora e ainda as condições
de modificações de clima o homem do paleolítico era obrigado a deslocar-se de região para
região a procura de alimentos: por isso se diz que era nómada.
Sérgio (s/d), no entanto, essas deslocações faziam-se dentro de uma determinada área
territorial e não eram tão frequentes como se possa pensar. Essas deslocações frequentes
determinavam também que os grupos não se fizessem acompanhar por muitos objectos.
Para sobreviver em condições tão adversas, a espécie humana teve que fazer um
maravilhoso esforço de adaptação. Sobreviver significava (alimentar-se, proteger-se do
frio e defender-se dos animais).
Para a realização das suas actividades eram usados instrumentos pouco aperfeiçoados geralmente
feitos de pedra, madeira, ossos, chifres. Uma vez que a pedra constituía o principal material para
o fabrico de instrumentos de trabalho considera-se que uma das características destas
comunidades é o uso da técnica líctica, ou seja, da técnica da pedra (MINEDH s/d).
2.2.4. Arte
Os caçadores recolectores eram também artistas: fazia gravuras e pinturas de animais ou de cenas
de caça nas paredes das grutas ou em rochas ao ar livre. A esta arte, que era também uma forma
de comunicação, chamamos arte rupestre, (Cunha 2010).
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Fonte cunha 2010.
Nos períodos mais quentes, o homem vivia no ar livre em cabanas feitas com ramos
entrançados. Nas épocas mais frias disputava com as feras nas grutas ou nas cavernas e
cobria-se com as peles dos animais que caçava. A utilização do fogo provocou alterações
físicas, demográficas e sociais na vida das primeiras comunidades. O convívio à volta da
fogueira terá proporcionado um forte sentimento de união entre os elementos do grupo,
contribuindo para a organização social e para o desenvolvimento da própria linguagem.
As tarefas eram partilhadas, cada grupo constituía um clã, ou seja, um agregado social,
ligado por laços de parentesco (Musica s/d).
Música (s/d) refere que, na fase primitiva não houve escravatura, mas não por as relações
entre os homens primitivos terem sido exemplares, de perfeita comunhão ou harmónicas,
como defende a corrente marxista. A guerra entre os bandos era vulgar, como indicam as
pinturas rupestres e a pesquisa etnográfica sobre os primitivos actuais.
E, se nos primitivos não houve escravatura, como sublinha Eduardo J. Costa Reizinho, tal se
deve às condições concretas em que viviam os homens de então, como por exemplo, o
nomadismo, a instabilidade do quotidiano, a extrema penúria, impediam-no. Dentro do grupo,
ninguém tinha meios materiais para escravizar os outros membros. As autoridades tinham um
poder delegado pelo grupo. Os chefes eram um fruto da necessidade de o grupo ter um centro
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regulador e coordenador da sua vida colectiva. Estas as razões objectivas da não existência de
exploração social (Musica s/d).
Conclusão
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Referencia Bibliográfica
Lee, r.; devore, I. (1968)- "Problems in the Study of Hunters and Gatherers", R. Lee
and !.Devore (Ed.), Man The Hunther, NY, Aldine
Música Jacinto (s/d), História das Sociedades I Centro de Ensino à Distância (CED) da
Universidade Católica de Moçambique – UCM.
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