Quimica - e - Arte - para - A - Antigopdf PT-BR

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 7

See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.

net/publication/326155995

Chemistry and Art for Eternity: Egyptian Paintings of Egypt Ancient as


Proposal of Chemistry Teaching Valuing the History of Science

Article  in  Enseñanza de las Ciencias · September 2017

CITATIONS READS

0 25

1 author:

André Della Volpe


Federal Institute of Education, Science and Technology of São Paulo
3 PUBLICATIONS   0 CITATIONS   

SEE PROFILE

Some of the authors of this publication are also working on these related projects:

Chemistry teaching View project

STEAM in chemistry technical course View project

All content following this page was uploaded by André Della Volpe on 03 July 2018.

The user has requested enhancement of the downloaded file.


X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN SEVILLA
EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS 5-8 de septiembre de 2017

QUÍMICA E ARTE PARA A ETERNIDADE:


PINTURAS MURAIS DO EGITO ANTIGO
COMO PROPOSTA DE ENSINO DE
QUÍMICA VALORIZANDO A HISTÓRIA
DA CIÊNCIA
André Luís Della Volpe
Programa de Pós-Graduação em Química, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, Brasil
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Capivari, Brasil.
Flávia Pierrotti de Castro, Marcos César Rodrigues de Miranda, Quézia G. de S. da Rocha
Programa de Pós-Graduação em Química, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, Brasil
Rosebelly Nunes Marques
Departamento de Economia, Administração e Sociologia – Universidade de São Paulo, Piracicaba, Brasil

RESUMO: Este artigo apresenta resultados da aplicação de uma intervenção didático-pedagógica in-
terdisciplinar para o Ensino de Química (EQ) através de perspectiva baseada na História da Ciência
(HC), destacando-se a História da Química (HQ). Foi desenvolvido com alunos do Curso Médio
Integrado ao Técnico em Química, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo. Este trabalho faz parte da pesquisa de mestrado em andamento e caracteriza-se pela abordagem
qualitativa.Este projeto possibilitou articular Química, Arte e História de forma contextualizada e
coerente com propostas vigentes nos documentos que organizam a educação brasileira.

PALAVRAS CHAVE: Ensino de Química, História da Ciência, Interdisciplinaridade.

OBJETIVOS: A partir do tema Química e Arte para a Eternidade objetivou-se desenvolver o estudo
das Funções Inorgânicas de forma contextualizada e articulada com as disciplinas de Arte e História,
visando uma prática de ensino menos fragmentada como a que é geralmente praticada no ensino tra-
dicional. A utilização da HC e da Interdisciplinaridade (ID) visa também a formação de estudantes
sob uma nova ótica, no qual além do conhecimento científico, o cidadão crítico possa relacionar esse
conhecimento com situações que envolvam sociedade, política, tecnologia e ambiente, e possibilitar
diminuir visões distorcidas do Ensino de Ciências.

MARCO TEÓRICO

A Importância da História da Ciência (HC) no Ensino de Química (EQ)

Documentos oficiais, como os Parâmetros Curriculares Nacional para o Ensino Médio (PCNEM),
nível de ensino em que está a disciplina de Química, trazem consigo nova proposta para seu ensino

ISSN (DIGITAL): 2174-6486 3657


X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS

pautada na contraposição à memorização de informações, fórmulas e conhecimentos fragmentados; ao


contrário, pretende que o aluno compreenda de forma significativa e contextualizada os conhecimen-
tos químico-científicos. (PCNEM, 2000).
Lopes (1993) sugere que a Química seja a ciência que mais sofra com a fragmentação no ensino,
pois torna-se a ciência da memória, não ensinando aos alunos a pensar e cada vez melhor, sendo ensi-
nada como apanhado de normas e classificações sem sentido, não permitindo compreender a mesma
como atividade de construção humana, suscetível ao erro e alterações.
Tendo em foco tais objetivos e entraves para o EQ, podemos inserir a História da Ciência no ensino
dos conceitos químicos, na tentativa de considerar as várias faces e contextos envolvidos na construção
dos conhecimentos científicos, pois, de acordo com Trindade, Rodrigues, Saito e Beltran (2010) a HC
pode ser reconhecida como ferramenta de contextualização em sala de aula, por ser área interdiscipli-
nar com primazia sobre várias outras, promovendo reflexão e articulação com diferentes campos do
conhecimento.
Para os autores, tal inserção durante as situações de ensino e aprendizagem podem colaborar para
que o aluno compreenda a ciência como produto da atividade humana, provisória e não como um
conhecimento formado por descobertas científicas isoladas, pois como caracteriza Mortimer (2002,
p.30) “o uso de episódios e explicações que foram válidas em épocas passadas daria a oportunidade ao
aluno de verificar a existência de modelos e explicações que já foram superados e que se aproximam de
suas próprias explicações ou ideias informais”.
Esta interface pode contribuir segundo Martínez e Izquierdo (2014) para apresentar aos alunos a
atividade científica como construto humano, feito por pessoas que possuíam expectativas e interesses;
e que situações políticas, econômicas e sociais influenciavam seus trabalhos. Também pode colaborar
para visão mais próxima do conhecimento científico e da atividade científica, diminuindo opiniões
preconcebidas e adquirindo uma postura crítica e reflexiva, melhorando as relações nos processos de
ensino e aprendizagem.
No Brasil, entre propostas de alterações no EC e no EQ, destaca-sea utilização de práticas de ensino
interdisciplinares pautadas na HC. Para Gandolfi e Figuerôa (2013), o EC possibilita formar cidadãos
conscientes e críticos; entretanto,o ensino ainda é baseia-se na memorização, repetição e resolução de
exercícios, portanto ineficaz e promovendo visão distorcida da ciência.Para as autoras, a formação de
um estudante a partir de práticas interdisciplinares mostra-se como alternativa a proposta tradicional,
atribuindo caráter autônomo e crítico ao ensino, formando um cidadão preocupado com problemas
reais de caráter interdisciplinar. Fazenda (1993) destaca que tal prática, além de socializar o conheci-
mento, promove ganho nas relações e na sua visão crítica. Entretanto, levantamento deGandolfi e Fi-
guerôa (2013) de propostas de uso de HC com atividade interdisciplinar de ensino publicadas de 1993
a 2013 encontrou apenas 33 publicações. Callegario et al (2015) buscaram artigos que dissertassem
sobre o uso da HC no EQ entre 2003 e 2013 encontrando 19 publicações. Para os autores, a questão
histórica, tão rica em ID, ainda é vista como complementar ea aprendizagem de conceitos não partici-
pa do processo de construção do conhecimento científico.Embora uma prática pedagógica alicerçada
na ID tenha seu reconhecimento, sua aplicação em sala ainda é tímida.

METODOLOGIA

Este trabalho é parte de pesquisa de mestrado (em andamento) que tem como objetivo proposta e aná-
lise de material didático utilizando o tema “Pigmentos Inorgânicoscomo tema para interdisciplinaridade
e contextualização no ensino de Química”.De cunho qualitativo, como Creswell (2007) destaca, tem
como o objetivo final compreender o contexto no qual determinado fenômeno se insere a partir da

3658 ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS, N.º EXTRAORDINARIO (2017): 3657-3662


X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS

relação que tal fenômeno estabelece com o sujeito e por ele é interpretado (pg. 18). Também segundo
Creswell (2007), entende-se que a pesquisa qualitativa parte de premissas individuais, formas especí-
ficas de compreender o mundo, visando compreender o significado individual ou grupal que é dado a
cada dimensão de um problema humano. O projeto desenvolveu-se no Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de São Paulocom estudantes do 2º ano do curso médio integrado ao técnico em
química.A coleta de dados utilizou a observação participante, por compreender que melhor atendia ao
caráter qualitativo da pesquisa. Os dados coletados – falas, observações, relatórios, maquetes e ativida-
des escritas – foram registrados e descritos na Tabela 1.
O trabalho constou de 10 etapas, com duração de 6 semanas, previamente submetido ao comitê
de ética na Plataforma Brasil, com parecer favorável sem restrições pelo comitê de ética em pesquisa
da Universidade Federal de São Carlos (Parecer No 1.389.810). A escolha do tema, Egito Antigo, fun-
damentou-se em três aspectos: 1. Integra o conteúdo das disciplinas de História e Artes; 2. Estudantes
apresentam grande conhecimento prévio escolar e dos meios de comunicação (filmes, livros); 3. Apre-
senta vasto conteúdo químico, não só através de motores de busca (search engine – SE) na Internet, mas
também em periódicos (ex. Warren, 1934).

Tabela 1.
Etapas da Intervenção Didática
Etapas Descrição Atividades desenvolvidas Coleta de dados
1. Apresentação Apresentação aos Apresentação Oral; Anotações feitas pelo pesquisador
participantes do Debate em grupo, discutindo (AP) das dúvidas dos participantes.
tema proposto e critérios de avaliação e forma de
das linhas gerais de trabalho (formação dos grupos de
como o trabalho trabalho); entrega dos diários de
seria desenvolvido bordo.
2. Problematização Revisão de algumas Aulas expositiva; AP referente aos conhecimentos
características Intervenção envolvendo professor prévios dos estudantes;
do Egito Antigo: de história; Painéis e Maquetes produzidos
período histórico, Elaboração de Painéis e maquetes. pelos grupos. Anotações feitas
arte, cultura e Pesquisa bibliográfica sobre pelos estudantes (AE) no diário
sociedade. Busca propostas dos estudantes de bordo;
de informações (Mumificação, escrita, religião,
complementares arquitetura).
sobre a cultura
egípcia.
3. A Químicano Pigmentos, Aula expositiva: a síntese do Estudantes utilizaram SE e
Egito antigo cosméticos, pigmento azul egípcio como biblioteca para investigar quais
medicina. exemplo da química realizada pelos substâncias eram utilizadas e
egípcios; obtidas no período; AE.
Pesquisa bibliográfica.
4. Arte Mural Estudo da arte Aula expositiva; intervenção da Estudantes utilizaram SE para
Egípcia egípcia dando ênfase professora de Artes. obter imagens de pinturas murais,
à pintura mural. AE em diários de bordo.
5. Química e Quais os principais Pesquisa Bibliográfica; AE nos diários de bordo;
Arte no Egito pigmentos utilizados Característica dos pigmentos AP sobre os conhecimentos
Antigo na pintura mural utilizados prévios dos estudantes do
conteúdo e eventuais dúvidas

ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS, N.º EXTRAORDINARIO (2017): 3657-3662 3659


X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS

Etapas Descrição Atividades desenvolvidas Coleta de dados


6. Pigmentos no Como podemos Aula expositiva(Classificação das AE nos diários de bordo;
Egito Antigo identificar funções inorgânicas, Regras de AP sobre os conhecimentos
os principais nomenclatura e Neutralização) com prévios e eventuais dúvidas.
pigmentos utilizados uso dos diários de bordo.
na pintura mural
egípcia?
7. Experimentação Síntese da malaquita Síntese de Pigmentos Inorgânicos Relatório técnico-científico
e azurita AP do desempenho dos grupos no
laboratório
8. Oficina de Arte Elaboração de Pintura a óleo utilizando papel AP das falas dos estudantes;
Pinturas com os canson a partir das imagens de Pinturas.
pigmentos obtidos pinturas murais escolhidas pelos
grupos; intervenção da professora
de Artes
9. Exposição Exposição Exposição das pinturas. Exposição.
10. Avaliação Escrita Resolução de Avaliação elaborada a partir da Nota (0 a 10)
atividade escrita análise dodiário de bordo.
individual (funções
inorgânicas:
classificação, reações
de neutralização,
nomenclatura)

RESULTADOS

Como destacado na Tabela 1, cada etapa da intervenção gerou conjunto de dados coletados e sua
análise baseou-se nas anotações realizadas, na análise dos diários de bordo de cada estudante, nas ativi-
dades de pesquisa utilizando SE, na experimentação (sínteses e pinturas), finalizando com exposição e
avaliação individual escrita. As principais observações são descritas na Tabela 2.

Tabela 2.
Resultados observados a partir da intervenção didática.
Etapas Observações obtidas através da coleta de dados
1. Principais dúvidas apresentadas pelos estudantes relacionadas ao critério de notas
2. Ao realizar o debate duas características chamaram a atenção: alguns estudantes priorizavam informações que
obtinham através de filmes, documentários e livros de ficção, enquanto que outros procuravam explicitar conhe-
cimentos adquiridos ao longo de sua experiênciaescolar.Possibilitou-se aos alunos refletirem e rebuscarem aquilo
que haviam aprendido na escola.
Ao oportunizar aos grupos criarem suas maquetes e/ou painéis, após discussão e intermediação do docente, di-
ferentes aspectos foram destacados pelos estudantes, destacando-se: 1. A visão da morte pela sociedade egípcia;
2. Arquitetura; 3. Mumificação; 4. Cosméticos (Figura 1). Estudantes que apresentavam desempenho abaixo da
média destacaram-se nas apresentações. Através da mediação do professor de história, foi possível dialogar com
o conteúdo acadêmico com os interesses ou senso comum dos estudantes.
3. Principais resultados obtidos: vinho, cerveja, sabão, amônia, natrão (utilizado na mumificação), Kohl (usado
principalmente como cosmético). Debate relacionando as substâncias encontradas com aspectos da sociedade
do período.
4. Os alunos escolheram pinturas que gostariam de reproduzir (em grupo), tendo o cuidado de registrar informa-
ções (localização, etc.)

3660 ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS, N.º EXTRAORDINARIO (2017): 3657-3662


X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS

Etapas Observações obtidas através da coleta de dados


5. Debate-se quais substâncias eram utilizadas nas pinturas murais egípcias. Mesmo sem ser programado, a partir
dos registros dos diários possibilitou-sediscutir física (cor, óptica) e Geografia (rotas de comércio).
6. A partir dos diários de bordo, foi possível contextualizar o nome/ou fórmulas com o estudo das funções inor-
gânicas, incluindo nomenclatura (comparando com os nomes usados no período) e reações de neutralização
(total e parcial).
7. O Instituto possui laboratório de química com instalações adequadas para as sínteses de dois carbonatos básicos
de cobre II, a azurita e a malaquita. Mesmo sendo pigmentos de baixa toxidez, foram seguidas normas de segu-
rança e não foi gerado resíduo, pois posteriormente foram utilizados para a produção de tinta óleo.
8. Os estudantes confeccionaram réplicas de pinturas murais anotadas em seus diários de bordo. Além da malaqui-
ta e azurita, foram utilizados carvão, gesso, hematita e goetita (Figura 2). Nas falas dos estudantes destaca-se o
fato de ser a primeira vez que efetivamente eles produziam uma pintura e ficavam admirados de ocorrer em uma
aula de química. O aspecto motivacional foi muito grande e a qualidade das pinturas ficou acima do esperado.
9. As pinturas e maquetes foram expostas nas instalações do Instituto.
10. Os estudantes, ao receberem as avaliações, ficaram surpresos ao reconhecer nas questões trechos de suas pesquisas
registradas nos diários de bordo. Todos resolveram com tranquilidade e o desempenho foi acima do esperado.

Fig. 1. Maquetes e painéis elaborados pelos estudantes (imagem dos autores)

Fig. 2. Pinturas Murais elaboradas pelos estudantes (imagem dos autores)

ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS, N.º EXTRAORDINARIO (2017): 3657-3662 3661


X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS

CONCLUSÃO

A utilização desta intervenção pedagógica permitiu desenvolver de maneira prazerosa, além da apren-
dizagem mais significativa de conceitos relacionados à química geral e inorgânica, a possibilidade de
avançar na percepção dos estudantes sobre uma visão de ensino menos fragmentado, onde disciplinas
aparentemente distintas como Artes, História e Química puderam dialogar entre si. A visão da ciência
como construção humana também foi satisfatoriamente alcançada, ressaltando a importância de o
professor não utilizar a HC como mera curiosidade, mas como produção coletiva e intrinsicamente
vinculada às transformações sociais. Ao analisar os discursos orais dos alunos e sua grande mobilização-
durante as fases do projeto, pode-se perceber a importância de o professor utilizar práticas metodoló-
gicas que valorizem as preferências de seus estudantes e contextualizá-las com o conteúdo de Química
que será abordado, podendo proporcionar ganho real no ensino e aprendizagem dos alunos, além de
nova visão sobre o Ensino de Ciências.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Brasil, Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Ministério da Educação. Secretaria Média
e Tecnológica – Brasília, 2000.
Callegario, L.J., Higino, C.B., Alves, V.L., Luna, F.J., Linhares, M.P. (2015) A História da Ciên-
cia no Ensino de Química: Uma revisão. Rev. Virtual Quim. 2015, 7 (3), 977-991.
Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto
Alegre: Artmed.
Fazenda, I. C. A. (1993). Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus.
Gandolfi, H.E.; Figuerôa, S.F.M. (2013). A história da ciência e o ensino interdisciplinar: uma re-
visão de propostas e contribuições. Atas IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências,
ABRAPEC, Águas de Lindóia.
García-Martínez, A., Izquierdo Aymerich, M. (2014): Contribución de la Historia de las Ciencias
al desarrollo profesional de docentes universitarios. Enseñanza de las Cien­cias, 32 (1), 265-281.
Lopes, A.C. (1993). Contribuições de Gaston Bachelard ao ensino de ciências. Enseñanza de las Ciên-
cias , 11 (3), 324-330.
Mortimer, E. F. (2002). Uma agenda para a pesquisa em educação em ciências. Revista Brasileira de
Pesquisa em Educação em Ciências, 2 (1), 25-35.
Trindade, L. S. P.; Rodrigues, Sabrina Páscoli.; Saito, Fumikazu.;Beltran, M. H. R.;. (2010).
História da Ciência e Ensino: alguns desafios. In: Beltran, Maria Helena Roxo; Saito, Fumikazu;
Trindade, Laís dos Santos Pinto (orgs). História da Ciência: tópicos atuais (119-132). São Paulo:
Livraria da Física.
Warren, L.E. (1934) Chemistry and Chemical Arts in Ancient Egypt, PartI. Journal of Chemical
Education, 1, 146-153.

3662 ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS, N.º EXTRAORDINARIO (2017): 3657-3662

View publication stats

Você também pode gostar