Autoclace Hi Vac Cad
Autoclace Hi Vac Cad
Autoclace Hi Vac Cad
VAPOR TO VÁCUO
ALTO
HI VAC CAD
VAC
Reg. ANVISA: 10345500012
M A N U A L D O U S U Á R I O
Código:
A Baumer S.A. não aceita responsabilidade por eventuais perdas ou prejuízos decorrentes de erros ou omissões
deste documento. As especificações apresentadas neste documento não podem ser entendidas como um contrato.
Este manual é dirigido para uso de operadores e técnicos; eles deverão lê-lo atentamente antes da instalação, uso
ou serviço de manutenção na máquina.
Este manual deve ser antido junto com a máquina e consultado antes da operação; em caso de perda ou dano, por
favor solicite uma nova cópia a empresa.
A Baumer S.A. não se responsabiliza pelas consequências ou negligências não reportadas neste manual.
O fabricante reserva o direito de modificar o conteúdo deste manual ou das características de suas máquinas.
As figuras deste manual podem representar detalhes ou particularidades diferentes em relação aos coponentes
instalados nas máquinas.
Desenhos e dados técnicos estão sujeitos a variações sem notificações prévias ao cliente.
Você irá encontrar o diagrama elétrico de conexão da máquina anexado ao final deste manual.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em sistema de
recuperação de informações, nem transmitida sob nenhuma forma ou por nenhum meio, seja eletrônico, mecânico,
por fotocópia, gravação ou de outro modo, sem a autorização prévia expressa da Baumer S.A.. As informação
contidas neste destinam-se somente para o uso com este produto. A Baumer não assume nenhuma responsabilida-
de pelo uso destas informações se aplicadas a outras Autoclaves.
Indice A
Seção Tópico Pag
B Introdução 4
C Garantia 4
D Apresentação 5
E Preparo e Carga 8
F Ciclo de Esterilização 12
G Operação 15
H Programação 26
I Impressora 28
I Manutenção Preventiva 30
J Alarmes 33
K Solucionando Problemas 34
L Módulo de Manutenção 38
M Instalação 40
N Transporte/Armazenamento 51
O Precauções e Advertências 51
P Peças e Reposição 52
A1 Planta de Instalação 54
A2 Anexo - Esquema Elétrico 57
A3 Anexo - Esquema Hidráulico 68
Q Procedimentos de Estocagem 69
R Suporte Técnico Autorizado 69
3
B Introdução
Introdução Voce acaba de receber seu esterilizador à vapor fabricado pela Baumer e projetado
para atender todas as suas necessidades.
Neste manual voce encontrara todas as recomendações necessárias para instalar,
operar e executar a manutenção preventiva de seu esterilizador. Recomendamos a
leitura atenta destas instruções.
No caso de sua empresa não possuir pessoal especializado para desembalar e instalar
este equipamento, a BAUMER, através de sua rede de Agentes e filiais, ou de sua
Divisão de Serviços poderá oferecer a assistência técnica necessária, com suporte
técnico suficiente para orientar ou executar estas tarefas. Todas as filiais e Agentes
BAUMER possuem vários planos para Acôrdos de Manutenção Preventiva (CMP), com
os quais Voce terá, além da vida útil de sua autoclave prolongada, maior tranquilidade
e a certeza de um perfeito funcionamento à baixo custo.
A BAUMER se coloca à disposição de seus clientes para maiores esclarecimentos e
espera que Voce possa desfrutar do uso de sua autoclave por muitos anos.
CONSULTE-NOS
C Garantia
A Baumer certifica que esta autoclave deixou a fábrica livre de defeitos de materiais e
mão de obra, e garante seus componentes e montagem contra falhas ou vícios pelo
período de 12 (doze) meses após a data de entrega. Nossa responsabilidade está
limitada a:
Garantia ! Inspeção inicial a ser realizada por nos- regulagem, calibração, substituição de
sa Divisão de Serviços ou Agente partes ou peças, etc. Utilize sempre a
Credenciado, para verificação da instala- nossa Divisão de Serviço ou nosso Agen-
ção, teste e demonstração de funciona- te autorizado.
mento (Despesas de viagem e estadia ! Esta garantia não se aplica a materiais
correm por conta do cliente). de desgaste normal, como também
! Reparo ou substituição de partes ou pe- àqueles que tenham sido submetidos à
ças, que após inspeção em nossas ins- mau uso, negligência, acidentes de qual-
talações, se apresentem defeituosas quer natureza, instalação ou uso inade-
dentro do período acima (material posto quado.
em nossa fábrica). ! A extinção da garantia também se dará
! Esta garantia está automaticamente ex- quando o equipamento for instalado por
tinta ao final do prazo estipulado, ou a pessoal não habilitado, ou se os supri-
qualquer momento que se constate a mentos não estiverem rigorosamentede
intervençào de pessoal não autorizado na acordo com o especificado pelo fabrican-
realização de qualquer serviço de reparo, te .
Atenção No período de garantia, a mão de obra para os serviços acima, bem como o
reparo ou substituição de partes ou peças é gratuita, porém serão debitadas ao
cliente despesas de viagem e estadia do técnico, bem como fretes, embala-
gens e seguros. Consulte o certificado que acompanha o produto.
4
Apresentação D
Autoclave para esterilização de material poroso empacotado, instrumentos e utensílios Especificação
empacotados ou não, vidros, luvas, seringas, borrachas e líquidos em frascos de vidro
com fechamento ventilado. Remoção de ar por alto vácuo pulsante, destinada à hospi-
tais e laboratórios médicos e industriais.
O desenho, os materiais e a construção
dos equipamentos obedecem, nos itens
que constam desta folha de conformida-
de, às especificações das seguintes enti-
dades:
AISI para aço inoxidável soldado.
ABNT- EB 2115
ASME - para vasos de pressão, seção 8,
divisão 1
A pedido do cliente e às suas expensas,
uma organização credenciada poderá for-
necer atestado de conformidade e/ou vali-
dação.
Câmara construída em dupla parede. Toda Construção
tubulação existente sob a proteção do
revestimento é em aço inoxidável. A tubu-
lação crítica fora do revestimento da câmara é em aço inoxidável ou cobre.
Câmara interna em aço inoxidável AISI 316L e câmara externa em aço inoxidável AISI
316. A câmara é testada com pressão hidrostática igual a 1,5 vezes a pressão de
projeto.
Externamente uma camada de lã de vidro, revestida com chapa de aço galvanizada,
diminui a condensação de vapor e irradia-
ção de calor.
O conjunto da câmara é montado em uma
estrutura com proteção anti-corrosiva com
pés reguláveis que permitem o nivelamento
do sistema. Frente em aço inoxidável e
laterais em chapa de aço pintado, ou
opcionalmente em aço inoxidável.
O equipamento pode ser fornecido com
uma ou duas portas para instalação em Portas
barreira sanitária. Cada porta é construída
internamente em aço inoxidável AISI-316
e externamente em aço inoxidável AISI-
304, e possuem isolamento interno por
manta de fibro cerâmica. O sistema de
fechamento é de elevação vertical, de
acionamento manual e bastante suave,
auxiliada por sistema de contrapeso, indi-
vidualizado para cada porta.
A face interna é retificada e paralela à canaleta perimetral da câmara, onde uma guar-
nição de silicone especial promove a vedação por pressão.
5
D Apresentação
B&D
Painel
principal (carga)
O ciclo só se inicia com pressão de vapor acima 0,8 kgf/cm², na rede. Um nível de
pressão abaixo deste limite, provoca o retorno do ciclo para a fase de pré-vácuo.
O comando não permite a alteração de comandos com o ciclo iniciado.
O comando para abertura de porta, só é efetivado com pressão menor de 0,1 kgf/cm²
no interior da câmara.
No modelo de duas portas, um dispositivo impede a abertura simultânea das mesmas
para evitar o risco de contaminação ambiental.
Possui válvula de segurança previamente calibrada em 3 bar e selada, dotada de ala-
vanca para verificação de funcionamento e limpeza.
7
E Preparo e Carga
Morte Térmica Todo ciclo de esterilização em autoclaves é dimensionado para conseguir a redução da
população de microorganismos à um nível de segurança tal, que a probabilidade de
Modelo permanência de um microorganismo capaz de se reproduzir, seja de 1 em 1.000.000,
conforme moderno conceito de esterilização.
A destruição de microrganismos pela ação do calor obe-
dece à um modelo logarítmico: mantida uma temperatu-
ra de exposição, em intervalos iguais de tempo, sobrevi-
vem 10% da população inicial (eliminação de 90% dos
microrganismos). O tempo em que ocorre esta redução
varia com o tipo de microrganismo e com a temperatura
principalmente, embora outros fatores como PH do meio,
pôr exemplo, também tenham alguma influência.
Em processos de produção industrial, estudos de labo-
ratório são efetuados para identificação dos microrganis-
mos que se mantém presentes no produto em sua fase
final de produção e em que concentração eles se apre-
sentam. Isto permite um maior ajuste nos parâmetros de
esterilização, evitando um tempo de exposição, ou uma
temperatura maior que o necessário.
Em processos onde esta determinação inicial não é pos-
"Bioburden" sível considera-se para definição do ciclo de esteriliza-
ção a existência de um “bioburdem” igual a 1.000.000,
para um microorganismo com valor “D” igual à 1 à 121°
C, e valor “Z” igual à 10° C., e os ciclos devem ser
dimensionados para conseguir a redução de 106 à 10-6,
desta população inicial, na temperatura escolhida.
O primeiro passo para um eficiente processo de esterili-
zação é portanto uma correta limpeza e desinfecção dos
materiais no caso de reprocessamento, ou a utilização
de praticas adequadas para produção. Quanto mais re-
duzido for o nível de contaminação dos materiais a se-
rem esterilizados mais seguro será o processo.
É muito importante que o material utilizado seja o mais
rapidamente possível submetido à um processo de lim-
peza e desinfecção com a utilização de técnicas, produ-
tos e equipamentos adequados.
A exposição teórica suficiente para conseguir a esterili-
zação de um determinado material, considera uma situ-
ação de exposição direta destes materiais (e dos
microorganismos) ao vapor, e condição absolutamente
homogênea de temperatura.
Embalagens Na prática o que se tem são materiais protegidos pôr embalagens, até para permitir o
seu manuseio e transporte após a esterilização. As características destas embala-
Pacotes gens, como: material utilizado, permeabilidade ao vapor, peso, dimensões, podem criar
maior ou menor facilidade à penetração do vapor e vão sempre agregar tempo àquela
exposição teórica.
8
Preparo e Carga E
Atualmente o uso de materiais desenvolvidos especificamente para uso em embala-
gens para esterilização estão cada vez mais difundidos. Estes materiais têm a porosidade
controlada e permitem tanto a correta pe-
netração do vapor sob pressão (quando Embalagens
submetidos à altas temperaturas e umi- Steribag
dade), como se constituem em eficiente
barreira microbiológica em condições nor-
mais de temperatura e pressão.
As embalagens para esterilização em ro-
los e em cartuchos STERIBAG, compos-
tas por filme termoplástico bilaminado de
polyester e polipropileno, com verso em Steribag
papel grau cirúrgico podem ser adquiridas
junto ao seu representante BAUMER.
Estas embalagens garantem aos materiais nelas embalados, quando submetidos a
um adequado processo de esterilização, e se corretamente armazenados e manipula-
dos, a manutenção das condições de esterilidade até o momento do uso. Possui,
gravado em sua superfície, indicadores de processo, que mudam de cor quando a emba-
lagem é submetida a um ciclo de esterilização a vapor ou a óxido de etileno
Em caso de utilização de tecido de algodão para confecção de pacotes é importante a
escolha da trama correta (normalmente campo duplo 100% algodão, 56 fios e 250 g por
m²). Os pacotes devem ter dimensões máximas de 50 x 30 x 20 cm com peso máximo
Pacotes com
de 5 kg. tecido
Instrumentos metálicos (aço inoxidável)
devem ser corretamente limpos e secos
antes de embalados. As pinças e tesou-
ras devem estar abertas e destravadas
para permitir o contato do vapor com toda
a sua superfície. Estes instrumentos de-
vem ser esterilizados em caixas de aço
inoxidável com superfície perfurada para
facilitar a penetração do vapor e a saída
20 de condensado ( ideal 50% da superfície
com furos e furos de pequenas dimensões
). Os instrumentos devem estar protegi-
dos por tecido leve e corretamente distri-
50 buídos. A caixa fechada (tampo também
30
perfurado) deve ser embalada em cam-
pos apropriados nos sacos para embala-
gem “Steribag”.
Na carga das autoclaves os pacotes não devem ser colocados uns sobre os outros,
pois isto iria criar dificuldades à penetração do vapor e à retirada da umidade no final do
ciclo. Da mesma forma os pacotes não devem encostar nas laterais e no fundo da
câmara para evitar o contato direto com o condensado, e o aumento desnecessário da
sua umidade, com posterior dificuldade de secagem. Cargas que podem reter o
condensado, como bacias e tampos metálicos, devem ser colocados na posição verti-
cal, e na impossibilidade disto com a abertura voltada para baixo.
9
E Preparo e Carga E
Nunca sobrecarregue o esterilizador, pois isto influi negativamente na remoção do ar e
implicara na necessidade de um maior tempo de exposição.
A Baumer desenvolveu um sistema modular para movimentação e carga das autoclaves.
Este sistema baseia-se no conceito “Unidade de Esterilização”, definido por norma
ISO, como um volume em forma de paralelepípedo, com dimensões de 20 x 40 x 60
cm, igual à 48 litros. Esta
Cestos Cestos Baumer norma recomenda que as
dimensões internas da câ-
mara de uma autoclave,
sejam múltiplos das dimen-
sões definidas para “Unida-
de de Esterilização” (“UE”).
Todos os tamanhos de câ-
mara das autoclaves
BAUMER atendem a este
conceito.
Um cesto BAUMER auto
empilhável possui dimen-
sões e volumes próximos
ao definido para “UE”. Na
realidade estas dimensões são um pouco menores que a definida na norma, e a forma
de colocação dos cestos na câmara prevê que apenas um cesto ocupe o volume reser-
vado a cada “UE”. Este ar-
tifício permite a correta ocu-
Racks pação da câmara garantin-
do entre os cestos e os
pacotes neles contidos, o
espaço necessário para a
circulação do vapor.
Os cestos possuem apoi-
os que permitem a sua
sobreposição. Os racks for-
necem assento para a ca-
mada inferior dos cestos e
ordenam o empilhamento
dos mesmos. Este sistema
modular permite o
planejamento e preparação
da carga fora da autoclave, Rack
agilizando o trabalho de
carregamento das câma-
ras e diminuindo o tempo
de espera entre os ciclos.
10
Preparo e Carga E
Este sistema se completa com os suportes de solo e parede que fazem a acomoda-
ção dos cestos carregados com pacotes antes e depois da esterilização, diminuindo a
manipulação do material. O uso destes suportes em áreas com ventilação e umidade
controlada ajuda, a aumentar o tempo de validade das embalagens.
A utilização de pacotes menores, do material de embalagem adequado, de cargas
homogêneas e bem distri- Carga
buídas com a ocupação
correta e não excessiva da
câmara, vão permitir um
melhor ajuste e segurança
do ciclo de esterilização tra-
zendo maior velocidade e
uma grande economia no
processo.
Evite sempre que possível
a utilização de cargas
mistas.Materiais diferen-
tes, embalados e acomo-
dados na câmara de este-
rilização de formas diver-
sas, vão necessitar de ex-
posições diferenciadas.
Quando isto não for possí-
vel, coloque as embala-
gens com utensílios e ins-
trumentais na parte inferior
da câmara, reservando as
prateleiras ou cestos supe-
riores para os pacotes com
material têxtil.
Os valores padrão da expo-
Suporte de cestos
sição, definidos pelos fabri-
cantes dos esterilizadores
partem do pressuposto que
tanto os pacotes como a carga das autoclaves estão de acordo com o preconizado
pelas boas técnicas de esterilização. Os equipamentos são validados em condições
padrão de uso. No dia a dia estas condições dependem das instalações, suprimentos
e das técnicas empregadas pelo usuário no preparo dos pacotes da carga das autoclaves,
e os ciclos precisam ser reavaliados pelo usuário.
A definição do processo de esterilização como um todo, desde os procedimentos de
lavagem e desinfecção, passando pelo ajuste dos parâmetros do ciclo de esterilização,
até a definição da validade das embalagens, é competência do responsável técnico
pelo serviço. A monitoração e a validação do processo é a forma de garantir a qualidade
deste serviço. Consulte a BAUMER para um suporte à estes serviços.
11
F Ciclo de esterilização
Pré-vácuo / Condicionamento
mais baixa que a do vapor, provoca a condensação e a transferência do calor latente do
vapor para estes materiais. É a grande quantidade de energia liberada neste processo
de condensação de vapor que vai ser aproveitada para agilizar a destruição ou inativação
dos microorganismos.
A existência de ar na câmara e nos pacotes vai interferir neste processo criando bolhas
que dificultam o contato direto do vapor com os materiais. Além disso a mistura ar e
vapor não é homogênea e sempre possui uma temperatura menor que a do vapor
Pré-Vácuo /
Condicionamento
12
Ciclo de esterilização F
Exposição / Esterilização
É durante esta fase que ocorre a destruição ou inativação dos microorganismos. Para
que isto ocorra os materiais devem ser mantidos em contato com o vapor pelo tempo
e na temperatura definidos para o processo .
O tempo de exposição deve ser igual ao tempo teórico requerido para a temperatura de
ciclo escolhida, acrescido do tempo necessário para penetração do vapor e
homogeneização da temperatura no interior dos pacotes, e de um tempo de seguran-
ça.
A Autoclave HI-VAC Cad permite um correto controle desta fase do ciclo.
A contagem do tempo de esterilização só é iniciada quando for atingida a temperatura
definida para o ciclo. Para manutenção da temperatura, o comando faz a checagem
contínua das medições efetuadas por um sensor eletrônico de temperatura, tipo "PT-
100", localizado junto ao dreno da câmara, e controla a abertura e fechamento da
válvula de admissão de vapor.
Se a temperatura baixar da temperatura programada para o ciclo, o controle interrompe
a contagem do tempo de exposição, até que a temperatura volte a faixa desejada. Se
por alguma falha mecânica ou de fornecimento a temperatura superar 137ºC o valor
programado, o ciclo é interrompido.
Exposição /
Esterilização
13
F Ciclo de esterilização
Secagem e Aeração
Na fase de secagem e resfriamento a temperatura e a umidade dos materiais expos-
tos no processo devem ser reduzidos a valores que permitam a sua retirada da câma-
ra e manipulação posterior sem riscos de recontaminação ou de danos ao operador.
Nos ciclos para esterilização de liquido em frascos abertos a fase de vácuo deve ser
eliminada para evitar a fervura dos frascos. Neste caso a obtenção de uma temperatu-
ra segura para restabelecimento da pressão atmosférica e abertura da porta sem risco
de fervura é obtida pela exaustão lenta do vapor através de uma válvula agulha, previ-
amente regulada.
A Autoclave HI-VAC Cad permite para os ciclos de exaustão rápida a programação
do tempo de secagem. Nos ciclos para líquidos a temperatura em que esta fase deve
terminar, pode ser programada pelo usuário.
No final da fase de secagem e resfriamento é aberta a válvula de admissão de ar na
câmara. O ar é admitido através de um filtro com capacidade de retenção de partículas
maiores que 0,3 micras.
Secagem e
Aeração
14
Operação G
O comando da autoclave HI-VAC CAD é composto por um teclado de dezoito teclas.
As teclas seletoras "S1" e "S2" permitem a confirmação ou negação de ações indicadas
pelo comando as teclas ! (tecla para cima) e #(tecla para baixo) permitem a
passagem de uma tela para outra na visualização de parâ-metros.
As teclas "MANUT." e "HEX." são reservadas para manutenção.
Botão "PARTIDA" . O acionamento ou não do ciclo.
Das teclas restantes dez estão numeradas de “1” a “0” , duas outras possuem a função
de entrada de dados - tecla “ENTER” - e seleção de dados para edição - tecla “EDIT".
As teclas numeradas de “1” a “9” possuem funções diferentes conforme o contexto em
que são acionadas. Neste capítulo estão descritas as funções relativas ao contexto
“OPERAÇÃO“. Veja todas as funções do teclado no capítulo referente a “COMANDO“.
B&D
15
G Operação
Antes de iniciar a operação
ATENÇÃO: No primeiro ciclo, após instalação dos equipamentos que possuam gera-
dor de vapor, deve-se realizar o seguinte procedimento para eliminar o líquido protetivo
da bomba d'agua:
1) Abrir a válvula de drenagem;
2) Ligar o equipamento para que a bomba d'agua entre em operação;
3) Manter a bomba em funcionamento por aproximadamente dois minutos;
4) Desligar o equipamento;
5) Aguardar aproximadamente um minuto antes de fechar a válvula de drenagem.
Inicio de Operação
SELECIONE: 1=134C
esterilização
O painel do lado da descarga possui uma lâmpada que indica ao operador, juntamente
com o alarme sonoro, o fim do ciclo de esterilização e a abertura da porta por esse
lado. O botão da porta, também luminoso, quando aceso indica porta travada e quando
apagado, porta destravada. Completa o painel do lado limpo um manovacuômetro para
acompanhá-lo da pressão da câmara interna.
17
G Operação
Para alterar o tempo de esterilização ou secagem consulte o capítulo de programação.
Manovacuômetro (Chamber )
ESTERILIZAÇÃO *
TE: XXX.X Tpe YYYY min
Todos os eventos relacionados a esse ciclo são indicados por mensagens no display
do comando.
18
Operação G
O tempo de esterilização remanescente para
completar a fase é indicado no visor.
SECAGEM
TE: 98 C Tpe 7 min
SECAGEM
TE 98 C Tpe 7 min
Manovacuômetro (Chamber )
19
G Operação
Ciclo de Esterilização à 121 ºC
(para borrachas e outros materiais termolábeis)
ESTERILIZAÇÃO
TE 121,2 Tpe 15 min
21
G Operação
O visor de temperatura estará indicando a temperatura da câmara interna, conforme
medição de um sensor PT-100, colocado junto ao dreno da câmara. Na parte superior
do painel o manovacuômetro da câmara interna estará indicando a pressão correspon-
dente à tempe-ratura de 121° C (em torno de1,2 kgf/cm).
DESCARGA LENTA
TE 101,2 ATE 96,0
O ciclo de Bowie & Dick tem por finalidade a verificação da eficácia da fase de pré-
vácuo (acondicionamento de carga) no que diz respeito à eliminação de ar na câmara.
Existem basicamente dois padrões de teste no mercado: O padrão ISO e o padrão
Europeu. Por "defaut", os equipamentos Baumer saem de fábrica configurados para
atender à norma ISO11140. Contudo, se o cliente optar pelo padrão Europeu os equipa-
mentos poderão ser expedidos de fábrica com esse perfil. Cabe salientar, contudo, que
os ciclos de trabalho da autoclave com o padrão Europeu tendem a ser mais longos
que o sistema ISO, ele deve ser executado no inicio do dia, após o abastecimento da
câmara externa com vapor, e após a eliminação do condensado acumulado nas linhas
de suprimento e na própria câmara externa.
22
Operação G
A folha de teste deve ser colocada no interior de um pacote com as dimensões de 25
cm de largura, 30 cm de comprimento e 28 cm de altura. O pacote deve ser confecci-
onado com tecido atoalhado (compressas cirúrgicas lavadas e sem passar), e pesar
até 4,0 kg, conforme definição da norma.
O pacote deve ser colocado na parte inferior da câmara vazia e sobre o dreno da
mesma. Tome cuidado para que o pacote não esteja em contato com a superfície da
câmara, utilizando os acessórios de carga adequados (racks e cestos).
APERTE BOTÃO DE
START PARA INICIAR
Manovacuômetro (Chamber )
Na fase seguinte, é injetado vapor na câmara, até se alcançar a
temperatura de 134°C, definida para o ciclo de “Esterilização”. Ao ser alcançada a
temperatura de 134° C, o comando iniciará a contagem do tempo de 210 segundos (3,5
minutos).
Nessa fase, o tempo é decrementado somente
se atemperatura de esterilização estiver acima ESTERILIZAÇÃO *
da temperatura ajustada para o ciclo. Enquan- TE XXXX Ppe YYYY min
to o
tempo de esterilização estiver sendo contado,
um asterisco pisca na tela indicando o proces-
so. Se houver queda na temperatura e parada
de contagem, o asterisco desapareca, indican-
do essa condição.
Manovacuômetro (Chamber ) Manômetro (Jacket ) Na parte superior do painel o manovacuômetro
23
G Operação
da câmara interna estará indicando a pressão
correspondente à temperatura de 134° C (em
ESTERILIZAÇÃO * torno de 2,1 kgf/cm²), e o outro manômetro
TE 134,3 Ppe 210 s (Jacket), a pressão da câmara externa, igual à
pressão de alimentação da linha de vapor (ideal
em torno de 2,3 ‘a 2,4 kgf/cm²)
SECAGEM
TE 98 C Tps 3 min
3,5 min
Final de operação
Atenção: Uma vez cumprido corretamente o ciclo de esterilização, o comando mantém fechadas
Utilizar luvas para todas as válvulas envolvidas no processo e indica através de um alarme acústico con-
tinuo o fim do ciclo.
manusear o
No painel do lado limpo estará acesa a lâmpada indicativas de final de ciclo e de que a
material esterilizado porta do lado de carga encontra-se travada.
pois o mesmo Pelo lado de descarga, a porta deve ser aberta acionando o botão do painel ao ser
pressionado esse botão a máquina, por segurança, aguarda a completa normalização
estará quente
da pressão da câmara interna.
Uma tela de alarme informa ao operador essa situação:
24
Operação G
Ao término do tempo de espera para normaliza-
AGUARDE LIBERAÇÃO ção da pressão na câmara, ocorrerá a
DA PORTA despressurização da canaleta e abertura da por-
ta.
APERTE BOTÃO DE
START PARA INICIAR
Atenção
Após o término de operação
Não se esqueça:
• Desligue a chave de alimentação elétrica no quadro de força.
• Feche as válvulas de suprimento de vapor no cavalete de vapor.
• Feche as válvulas de suprimento de água no cavalete de água.
• Feche as válvulas de suprimento de ar comprimido no cavalete de ar
comprimido.
• Libere a pressão do gerador de vapor, abrindo a válvula do dreno.
• Aguarde a câmara esfriar e faça a limpeza da mesma.
25
H Programação
O equipamento HI-VAC CAD permite ao usuário a programação dos parâmetros de
tempo de esterilização e secagem para os ciclos de 121 e 134ºC, tempo de esteriliza-
ção e temperatura final para o ciclo de líquidos. O programa de Bowie & DIck não
permite a parametrização pelo usuário.
Para programar qualquer um dos ciclos (que possuem parâmetros de configuração
individuais, proceda da seguinte forma:
26
Programação H
• Pressione a tecla "8" novamente para voltar à tela de partida após a programação dos
parâmetros.
• Pressione a tecla "8" novamente para voltar à tela de partida após a programação dos
parâmetros.
NOTA: O ciclo "4" (teste Bowie & Dick) já vem programado de fábrica, e os parâmetros
desse ciclo não estão acessáveis ao usuário.
27
I Impressora (opcional)
Uma impressora matricial colocada no pa-
inel frontal da autoclave permite a docu-
mentação de todo o desenvolvimento do
ciclo de esterilização. A impressora é cons-
tituída de um corpo em plástico, tampa que
recobre a bobina de papel e a cabeça de
impressão. É dotada de um mecanismo
de impressão de impacto rápido de 8 agu-
lhas e utiliza bobina de papel de 57,5 mm
de largura, para impressão em 40 colunas.
A tecla "FEED" serve para deslocar o fita
de papel. A tecla "PRINT" so é utilizada
para configuração da impressora na fabri-
ca.
Ao ser ligado o equipamento, o sistema
de impressão de dados estará desabilitado.
HABILITA IMPRESSORA
LIGA (DESLIGA)
Para tornar a impressora funcional, basta acionar a tecla EDIT e o visor indicará que a
impressora está habilitada, ao selecionar a opção S1, a tela mostrará a opcão "LIGA"
selecionada entre parênteses.
Caso não queira habilitar a impressão, selecionar a opção S2 "DESLIGA" com o uso
da tecla EDIT.
Para confirmar a escolha, pressione a tecla ENTER.
O tempo padrão entre impressões é de 30 segundos.
Desejando alterar este tempo pressione a tecla "seta para cima" (") antes de habili-
tar a impressão, pressione a tecla EDIT, digite o novo intervalo e confirme com a tecla
ENTER.
Para retornar à tela de habilitação após a seleção do intervalo de impressão, pressione
a tecla "seta para baixo" (# #).
TEMPO DE IMPRESSAO
30.00 SEGUNDOS
28
Impressora (opcional) I
Esta função só ocorre ao ligar o equipamento. Para alterar os parâmetros, portanto,
deve-se desligar e ligar a máquina.
A fita impressa indicará ciclo selecionado e a temperatura a ser alcançada, Tempo de
esterilização e Tempo de secagem com os parâmetros ajustados e o número sequencial
do ciclo.
Todas as fases do ciclo serão impressas em duas colunas; a primeira indicará o tempo
em segundos, a segunda indicará a temperatura do sensor de controle. Isto será im-
presso no intervalo do tempo selecionado.
Completando o ciclo de esterilização é impressa a informação de "FIM DE CICLO", a
duração total do ciclo em segundos.
Manutenção
Semanalmente
$ Realizar a limpeza das superfícies internas da câmara de esterilização, estando fria
e não utilizando-se de ferramentas cortantes ou palha de aço. Se a câmara apre-
sentar material inclustado, proceda a limpeza com ACTS® (código Baumer ER-
501).
$ Remover a grelha do dreno limpando fiapos ou qualquer outro tipo de material que
possa causar obstrução ou entupimento, conforme instuções.
$ Lubrificar a guarnição de silicone de vedação das portas, conforme instruções.
$ Examinar as indicações dos instrumentos do painel do esterilizador.
$ Examinar o elemento do filtro de água e limpar se necessário.
$ Verificar as resistências quanto a possíveis incrustações que diminuam sua eficiên-
cia.
Quinzenalmente
$ Limpar o assento das válvulas de retenção, das válvulas pneumáticas e também das
válvulas solenóides para evitar danos por sujeira.
Mensalmente
$ Examinar a válvula de segurança quanto à eventuais vazamentos. Acionar uma ou
duas vezes a haste promovendo escape de vapor sob pressão para verificar o não
colamento da guarnição em sua sede.
$ Examinar toda a tubulação de água e vapor observando a presença de eventuais
vazamentos
$ A partir do terceiro mês, realizar o reaperto dos contatos dos contatores mensal-
mente.
30
Manutenção Preventiva I
$ Realizar a limpeza das resistências do gerador de vapor, utilizando uma escova.
Através das verificações semanais pode ser detectada a necessidade desta limpe-
za a intervalos de tempos menores.
Trimestralmente
$ Limpar a câmara do gerador de vapor com produto desincrustante. Após pelo me-
nos 3 enxágües com água limpa a câmara estará pronta para uso novamente.
$ Substituir o filtro de entrada de ar, localizado na lateral esquerda do equipamento,
posição inferior à direita. Para esta operação não é necessário o uso de qualquer
ferramenta. Soltar e apertar com a mão (Trimestralmente ou a cada 300 ciclos).
$ Substituir o elemento do filtro de água. Através das verificações semanais pode ser
detectada a necessidade desta substituição à intervalos de tempo menores.
$ Trocar o assento das válvulas pneumáticas.
Anualmente
$ Efetuar revisão geral em todo o sistema elétrico e mecânico.
$ Refazer calibração do sensor de temperatura.
$ Verificar a calibragem da válvula de segurança.
$ Efetuar processo de qualificação térmica do equipamento.
$ Verificar condições do sistema de aterramento.
Outras Recomendações
$ Trocar a válvula de segurança por uma nova a cada dois anos.
$ Efetuar o ensaio hidrostático da câmara a cada cinco anos.
32
Alarmes J
O equipamento HI-VAC CAD possui um conjunto de alarmes destinados a alertar o
operador quanto a problemas de segurança ou falha no equipamento. Os principais
alarmes, suas causas e soluções são os listados a seguir:
33
K Solucionando Problemas
34
Solucionando Problemas K
Problema Causas Medidas Corretivas
• Positivando teste biológico • Vapor úmido • Verificar suprimento de vapor
36
Solucionando Problemas K
Problema Causas Medidas Corretivas
• Pacotes, instrumentos ou utensí- • Qualidade do vapor / água • Checar se a qualidade da água
lios manchados atende as especificações deste
manual. Checar o elemento do
filtro de água, substituindo-o se
necessário. Checar a câmara de
geração de vapor, caso exista,
quanto a quantidade de minerais
e partículas em suspensão depo-
sitados em suas paredes, fundo
e resistências, limpado-os caso
necessário.
• Gerador não atinge pressão • Termostato de segurança desarma- • Rearmar termostato desrosqueando
do a tampa e apertando o botão embuti-
do. Caso o termostato volte a desar-
mar, verificar o funcionamento da bóia
ou possível vazamento no gerador.
37
L Módulo de Manutenção
O equipamento HI-VAC CAD possui duas teclas do seu frontal destinadas aos procedi-
mentos de manutenção “ON LINE” pela equipe de manutenção.
Essas teclas estão assinaladas com os nomes “MANUT” e “HEX”.
HEX MAN
Exemplos:
38
Módulo de Manutenção L
AUXILIO A MANUTENÇÃO
Surgirá no visor a tela de auxilio a manuten-
REGISTRO XXX OFF
ção.
39
M Instalação
Este capitulo pretende fornecer aos clientes BAUMER, as informações básicas para a
correta instalação de suas autoclaves HI-VAC Plus e HI-VAC Cad.
Cada um dos sistemas de suprimento aqui descritos é fundamental para o correto
funcionamento da autoclave e para a eficiência do ciclo de esterilização.
Suprimentos de má qualidade, ou incorretamente dimensionados quanto a vazão, pres-
são ou outras características de fornecimento, podem provocar danos aos equipamen-
tos que não estarão cobertos pela garantia.
A BAUMER, através de sua rede de agentes pode oferecer toda a mão de obra e
materiais necessários à correta instalação das autoclaves.
Este serviço de instalação, não faz parte do contrato normal de fornecimento dos
equipamentos, mas pode, e deve, ser contratado diretamente com o agente responsá-
vel pela venda.
Todos os agentes Baumer estão capacitados à realizar estes serviços de instalação, e
contam com o treinamento, apoio e supervisão direta da fábrica.
Duas modalidades de contratação destes serviços, estão à disposição do usuário das
autoclaves BAUMER:
Instalação à Ponto
Cada uma das linhas de suprimento devem estar construídas de acordo com as
instruções dos manuais.
Tanto os ramais externos ao ambiente onde funcionarão a autoclave, como as linhas de
distribuição interna à este ambiente, e as estações para tratamento necessárias, como
estações redutoras de vapor e ar comprimido, estações de tratamento de água, qua-
dros elétricos, linhas de exaustão e etc., são de responsabilidade do comprador.
O serviço de instalação à ponto, consiste da ligação entre a linha de suprimento, e o
ponto de alimentação do equipamento. A distância entre o ponto de alimentação no
equipamento e a conexão na linha de suprimento não pode ser superior à 2,00 metros
lineares.
Faz parte deste serviço, o teste de todas as entradas e a colocação do equipamento
em funcionamento.
O serviço só será iniciado após a avaliação e aprovação pelo agente das linhas de
suprimentos, executadas pelo cliente
Instalação Completa
Neste caso, cabe ao cliente apenas a extensão das linhas de suprimento até o ambi-
ente onde serão instalados o equipamento. Estes pontos devem ser entregues com
válvulas de fechamento, e devem permitir a vazão, pressão e as características neces-
sárias ao correto funcionamento das autoclaves.
Todo o serviço de construção das linhas de distribuição interna, e de instalação de
estações para acondicionamento destas utilidades, como estações redutoras de vapor
e ar comprimido, quadros elétricos e etc., além da ligação à ponto das autoclaves,
serão executadas pelo agente BAUMER contratado.
Podem ser necessárias, a realização de exames das características físico-químicas
destes suprimentos, para o dimensionamento do tratamento adequado, o que deve ser
contratado pelo cliente, junto à firmas especializadas, conforme solicitação prévia da
empresa responsável pela instalação.
40
Instalação - Área Física M
Para um melhor rendimento e um correto fluxo de material nas áreas da Central de
Material Esterilizado, Produção ou Laboratório de Qualidade, conforme o caso, a insta-
lação das autoclaves deve ser orientada por projeto específico. A BAUMER e seus
agentes fornecerão toda as informações necessárias para elaboração deste projeto.
As autoclaves HI-VAC possuem quatro rodízios(opcional para a HI-VAC CAD e normal
de linha para a PLUS) que podem ser utilizados na movimentação do equipamento no Movimentação
ambiente onde deve ser instalada. Após esta movimentação, os apoios retrateis do
equipamento devem ser estendidos para permitir a fixação do mesmo no local de uso.
Se for prevista a colocação da autoclave sobre uma base de concreto (altura entre 4 e
6 cm.), devem ser providos os meios para a elevação e colocação do equipamento
neste local.
Os pisos e paredes, com a abertura para embutir a autoclave, devem estar prontas e
Apoio retrátil
Rodízio
acabadas nas dimensões indicadas nas plantas de instalação constantes deste manu- Preparação para
al. O acabamento entre a abertura na parede e a autoclave é possível com a utilização
Embutir
de uma guarnição de borracha.
A água utilizada pela bomba de vácuo, bem como o condensado liberado durante o
ciclo de esterilização são liberados diretamente para o ralo do ambiente. Deve ser Dreno
prevista caixa sifonada com dimensão mínima de 4”. Esta caixa pode ter acabamento
elevado em relação ao piso (2 a 4 cm.), e deve estar localizado, sob a lateral da autoclave
onde se concentram os pontos de ligação das linhas de suprimento, ou em área exter-
na ao ambiente onde o equipamento for ins-
talado. A conexão do ponto de drenagem
do equipamento com esta caixa sifonada 1"
pode ser feita com tubulação rígida ou flexí-
vel de 1” de diâmetro, resistente à altas tem-
peraturas, e em ambos os casos, sem fixa-
ção com o ralo (a conexão não deve permitir
a pressurização da linha). No caso de se
preferir a colocação do ralo em área exter-
2"
na, a tubulação de drenagem deve ser es-
tendida até o local escolhido.
Para a divisão de ambientes podem também
ser utilizados painéis de aço inoxidável. Uma
41
M Instalação - Área Física
opção, para a instalação de autoclaves de duas portas, é a colocação do equipamento
Divisão de entre duas divisórias, ou entre uma parede e uma divisória. Neste caso deve ser previs-
ta a existência de acesso para a área enclausurada, para possibilitar os trabalhos de
Ambientes manutenção. Este acesso deve ser realizado pelo lado de carga do equipamento.
A instalação do equipamento enclausurado deve ser precedida do planejamento das
linhas de suprimento para o equipamento, para evitar o desenvolvimento destas, atra-
vés das áreas de carga e descarga da autoclave. Uma solução bem planejada, facilita
o dimensionamento de um sistema de ventilação / exaustão, já que isola a área ocupa-
da pelo equipamento e pelas linhas de suprimento, ou geração de vapor, responsáveis
pela maior liberação de calor para o ambiente.
Detalhe
Válvula de seguran-
ça Estação Redutora
Válvula redutora
25 P
Manômetro
Válvula Bloqueio
Instalação
do cliente*
Filtro "Y"
Manômetro
Separador BS-02-03
de umidade
Filtro "Y"
43
M Instalação - Vapor
Os principais componentes deste acessório são em ferro fundido, sendo aconselhável
a instalação de um dos conjuntos para filtração de vapor descritos abaixo. Se o seu
vapor for gerado em uma central de vapor puro consulte a BAUMER para fornecimento
da estação redutora em aço inoxidável.
Deve ser previsto uma válvula de bloqueio, antes deste acessório, para corte da alimen-
tação de vapor. Esta válvula não faz parte da estação redutora. Veja no desenho os
componentes deste acessório.
Quando o vapor for gerado em
Manômetro caldeiras construídas de aço
BS-02-04 (3/4")
carbono, e com distribuição em
BS-02-05 ( 1" ) linhas de suprimentos do mes-
BS-02-06 (1 1/2") mo material, deve ser previsto
um conjunto com filtro sanitá-
Conjunto para rio após a estação redutora. A
Filtragem de Vapor solução mais barata consiste
Filtro Sanitário em instalar um conjunto para
filtragem na rede de alimenta-
ção de vapor das autoclaves. A
Filtro "Y" BAUMER coloca à sua dispo-
200 Mesh Filtro "Y" sição três conjuntos distintos
dimensionados para vazões de
Purgador TD 60 kg/h; 120 kg/h ou 180 kg/h.
Consulte-nos para vazões aci-
ma das indicadas. Em instalações já existentes existe a possibilidade de adaptar um
conjunto diretamente na entrada de vapor da autoclave.
Veja no desenho os com-
Detalhe ponentes deste conjunto, e
Alimentação na tabela da página seguin-
te a forma correta de utili-
zação. Toda tubulação e
componentes de linha após Válvula de
o filtro devem ser sempre Bloqueio
em material inoxidável.
Numa instalação bem
planejada a alimentação de Válvula de
vapor de cada auto-clave Segurança
deve ser derivada pela par-
te superior da linha princi-
pal. Isto evita que o
condensado formado após a estação redutora ou de filtragem seja carregado para den-
tro da câmara.
Melhora a qualidade do vapor e o rendimento das autoclaves, a construção de um final
de linha, constituído de filtro e purgador TD, para eliminação de condensado, após o
ponto de tomada de vapor para a autoclave. Quando o mesmo cavalete estiver abaste-
cendo a mais de um equipamento, este final de linha torna-se imprescindível. Neste
caso, a linha de alimentação de cada autoclave, deve ser equipada com válvula de
bloqueio, para permitir a manutenção individualizada dos equipamentos.
44
Instalação - Vapor M
Dois conjuntos estão disponíveis: o de código BS-02-09 para linhas com reaproveitamento Finais de Linha
de condensado e o de código BS-02-07 que permite a eliminação do condensado
diretamente para uma linha de drenagem. Junto a este final de linha também pode ser
instalado um eliminador de ar
que vai aumentar a eficiência
Válvula esfera
dos equipamentos, com o
fornecimento de um vapor de
Purgador
melhor qualidade, código BS-
02-08
Filtro "Y" Outro aspecto a ser observa-
do é a velocidade do vapor na
tubulação de alimentação
Filtro "Y" das autoclaves. Velocidades
muito altas podem acelerar a
Purgador
erosão de componentes
(como válvulas) e provocar a
vibração das linhas de supri-
BS-02-07 mento, causando ruídos e a
BS-02-09
fadiga dos pontos de solda da
tubulação com a câmara.
A linha de suprimento de vapor deve ser totalmente isolada, para diminuir a formação de
condensado, nas linhas de abastecimento das autoclaves. A tubulação de vapor deve Isolamento
ser apoiada em estrutura adequada, que
permita a sua movimentação, provocada
pela dilatação que ocorre com a variação
da temperatura.
Veja na tabela abaixo a forma correta de
utilização dos componentes para linhas Eliminador de Ar
de suprimento de vapor fornecidos pela
BAUMER.
BS-02-02
Coifa
Coifa
Veneziana
Não basta que a água seja potável, porque a norma que regulamenta a água para
esterilização é muito mais rigorosa que a norma que regulamenta a água para consumo
humano (portaria 36 do ministério da Saúde), no que diz respeito à presença de alguns
minerais.
Para avaliarmos se a água disponível precisa ser tratada e que tipo de tratamento
devera ser feito, é necessário uma analise criteriosa dos minerais existentes na água.
Esta análise é significativamente diferente de uma simples análise de potabilidade
normalmente executada quando a água é destinada ao consumo humano. Aspectos
relativos à contaminação biológica fundamental na análise de potabilidade, não são
importantes no caso da água utilizada em esterilização (embora possam influir na
escolha do sistema de tratamento). Por outro lado, existem concentrações de
determinados minerais que não tornam a água imprópria para consumo humano, mas
que inviabilizam a sua utilização na geração de vapor para esterilização sem um prévio
tratamento.
Se a análise laboratorial se preocupar apenas com os contaminantes indicados no
corpo da norma NBR/ISO 11.134, a interpretação dos resultados vai permitir tão somente
avaliar se a água é adequada ou não para a utilização desejada.
47
M Instalação - Água
Ocorre que para se dimensionar o sistema de tratamento, outros minerais e
características da água devem ser levantadas para que o tratamento proposto não
cause outros problemas na água como modificação do pH, liberação de gases corrosivos
e etc. Existem ainda contaminantes da água que podem não ser importantes para o
uso pretendido, mas que podem inviabilizar a utilização de determinado sistema de
tratamento
Assim o laboratório encarregado de executar a análise, precisa ser advertido de que se
trata de uma análise específica para dimensionar um sistema de purificação de água
Abaixo estão relacionados os parâmetros cuja análise deve ser requisitada ao laboratório.
Parâmetros Precisão Parâmetros Precisão
Cor, 1UH PH 1
Sódio 1 mg/l Magnésio 1 mg/l
Ferro O,1 mg/l Amônia 1 mg/l
Cloretos 1 mg/l Sulfatos 1 mg/l
Nitratos 1 mg/l Estrôncio O,1 mg/l
Condutividade 1 µS/cm Dióxido de carbono 1 mg/l
Turbidez 1 UT Cálcio 1 mg/l
Potássio 1 mg/l Bário 0,01 mg/l
Manganês 0,1 mg/l Bicarbonato 1 mg/l
Fluoretos 0,1 mg/l Fosfatos 1 mg/l
Sílica O,01 mg/l Sólidos totais 1 mg/l
Sólidos totais dissolvidos 1 mg/l Contagem microbiológica. 10 unid.
BS0101
A correta manutenção da linha de Manômetro
suprimento é fundamental para garantir
a qualidade deste suprimento. A baixa Filtro 5 micras Válvula
Retenção
vazão, decorrente de linha mal
dimensionada, ou de elementos filtrantes
sujos, podem causar danos à bomba de
vácuo.
Válvula Esfera
48
Instalação - Água M
A dureza excessiva da água irá causar a incrustação de materiais nas resistências do
gerador, provocando o superaquecimento e queima das resistências.
Queima ou quebra de componentes, causados por mau uso ou por suprimentos Atenção
fora de especificação, não serão cobertos pela garantia.
Instalação - Ar Comprimido M
Todas as válvulas para suprimento de vapor ou ar, nas câmaras interna e externa
do equipamento, suprimento de água para bomba de vácuo e exaustão da câmara
interna, são de acionamento pneumático, e controladas por solenóides. Esta for-
ma de instrumentação torna mais rápido e segura as operações de carga e des-
carga de suprimentos na câmara, e possui menor desgaste de componentes.
O ar comprimido fornecido para a operação destes dispositivos, pode ser prove-
niente de uma central ou de um compressor de ar, instalado junto a autoclave.
Nos dois casos deve ser prevista uma linha de alimentação exclusiva para cada Qualidade do ar
equipamento, de forma a permitir uma manutenção individualizada. Esta linha Comprimido
deve conter um cavalete de ar comprimido dotado de filtro com separador de
umidade, redutor de pressão, manômetro e lubrificador de linha.
O ar comprimido deve ser fornecido para o equipamento com pressão entre 4 e 6
kgf/cm². Pressões maiores de 6 kgf/cm², podem causar o travamento das válvu-
las, e pressões menores que 4 kgf/cm² não são suficientes para o seu
acionamento. Pressão
Internamente, um outro dis- Regulador de Vazão de Fornecimento
positivo para redução de pres-
são, fornece o ar na pressão
adequada para os pistões de
movimentação das portas. Manômetro
Consulte o seu Agente para Autoclave
BAUMER, sobre o forneci-
mento do compressor de ar Filtro e Eliminador
código BS-04-01 e dos ca- de Umidade
valetes de ar comprimido, có-
digo BA-04. Lubrificador BS-04
49
M Instalação - Rede Elétrica
Um bom funcionamento de energia elétrica é essencial para o perfeito funcionamento
do sistema de controle de modo que sejam garantidos todos os parâmetros de regulação
e funcionamento da máquina.
O fornecimento de energia elétrica segue os seguintes parâmetros:
1 – Comando elétrico – 220 VCA ± 5% -1~
2 – Bomba de vácuo – 220/380 VCA + 10%, -5% - 3~
3 – Gerador de vapor – 220-380 VCA + 10%, -5% -3~
Para o circuito de comando recomenda-se a utilização de estabilizador de tensão de
500 VA, instalado preferencialmente, junto à máquina.
Os circuitos de alimentação do comando, da bomba de vácuo e do gerador de vapor
(quando houver) devem ser independentes e com dispositivos de segurança próprios
(disjuntores ou fusíveis).
A instalação deve estar de acordo com a NB-3, NBR-5410.
Consulte o agente Baumer sobre fornecimento.
Obs: Devido ao transporte do equipamento alguns contatos podem estar soltos; por-
tanto é necessário verificar todos os contatos elétricos reapertando se necessário.
ATERRAMENTO
Na entrada de alimentação da autoclave existe um conector verde/amarelo para cone-
xão de um condutor “terra”. A instalação desse condutor é de vital importância para o
equipamento e para a segurança do operador.
O equipamento deve possuir um circuito de aterramento independente, livre de corrente
elétrica. A impedância máxima admissível do circuito de aterramento é de 10 Ω e a sua
implementação deve seguir os preceitos da NBR-5419/97. A bitola mínima recomendada
de condutores terra é de 2,5 mm2.
Cuidado: A falha ou ausência de aterramento na autoclave, assim como falhas no fornecimento
da energia elétrica podem comprometer a segurança do operador, além de causar danos ao
sistema de controle, de modo que o mesmo não estará, nesse caso, coberto pela garantia.
RECOMENDAÇÃO
Se ocorrer interrupção de energia elétrica du-
rante funcionamento, o equipamento sofrerá Alimentação do Comando
grande prejuízo em operacionalidade, pois Alimentação Bomba
de Vácuo
com a interrupção a válvula responsável pela
drenagem automática é aberta, causando a
perda de pressão.
Para evitar este prejuízo, é recomendado a
instalação de "no break" (1,0KVA) em substi- Conexão do
Fio Terra
tuição ao estabilizador do comando.
Proteção contra Interferências elétricas
e eletromagnéticas
O equipamento está preparado e protegido con-
tra níveis normais de interferência elétrica (vin-
do da rede elétrica) ou eletromagnéticas (rádio-
interferência).
Contudo, se a instalação do cliente apresen-
tar níveis de interferência acima do aceitável
pelo equipamento, os custos da proteção ou
blindagem adicional não estarão cobertos pela
garantia da fábrica.
50
Transporte/Armazenamento N
Cuidados especiais na armazenagem e transporte
• Em seu transporte até o local de instalação, evitar choques e contatos bruscos que
possam danificá-lo externamente em sua armazenagem (quando aplicável).
Precauções e Advertências O
• A esterilizadora não deve ser abastecida com cargas inflamáveis e explosivos, bem
como outros que não constam nesse manual.
• Para ciclo de líquidos, quando for o caso, os recipientes não devem ser herméticos. O
desrespeito a essa recomendação pode provocar o enfervecimento do líquido com a
expulsão da tampa e do material contido no recepiente, podendo causar queimaduras
aos usuários da autoclave. Caso seja necessária a hemerticidade, nossa empresa
fornece equipamentos que atendem esta necessidade.
51
P Peças e Reposição
Componente Código Baumer Item
Alarme 88027 1
Bomba de Vácuo 1,5 CV - 60Hz 46361 2
Bomba de Vácuo 3,0 CV - 60Hz 81069 3
Bomba de Vácuo 1,5 CV - 50Hz 96065 4
Bomba de Vácuo 3,0 CV - 50Hz 96064 5
Bomba de Vácuo 4,0 CV - 60Hz 87214 6
Bucha do contrapeso 86094 7
Comando Microprocessado 89571 8
Contator 55008 9
Eixo da Roldana 86112 10
Filtro Ar 1/2" 89521 11
Fecho Lingüeta 86049 12
Filtro “Y” 1/2” 45062 13
Fusível 0,5 87756 14
Guarnição B-125/B-255 86345 15
Guarnição B-365 80142 16
Guarnição B-525/B-705/B-875 80289 17
Guarnição do Contrapeso 107040 18
Manômetro 89545 19
Manovacuômetro 89546 20
MicroSwitch do Contra Peso 88383 21
Mola do contrapeso 81805 22
Pressostato 1/4” 89202 23
Sinaleiro vermelho 89646 24
Purgador 1/2” 45078 25
Reparo Válvula Pneumática 1" 88484 26
Reparo Válvula Pneumática 1/2" 88485 28
Reparo Válvula Retenção 1/2" 85891 29
Reparo Válvula Retenção 1" 86487 30
Rolamento da Roldana 80790 31
Roldana 86051 32
Sensor de Temperatura PT-100 89532 33
Sinaleiro Verde 88395 34
Válvula Agulha 1/2” 891071 35
Válvula de Retenção 1/2” 86154 36
Válvula de Segurança 1/2" 85201 37
Válvula Pneumática 1/2” 87217 38
Válvula Pneumática 1" 88254 39
Válvula Solenóide 1/2” Água 46979 40
Válvula Solenóide 1/4” p/ Ar 55010 41
Válvula Solenóide 1/8” p/ Ar NA 88255 42
Válvula Solenóide 1/8” p/ Ar NF 55009 43
Vedação da Bomba de Vácuo 84363 44
Vedação da Bomba de Vácuo 88028 45
Elemento Filtrante 3/4" 88067 46
Elemento Filtrante 1" 88077 47
Elemento Filtrante 1 1/2" 88079 48
52
Peças e Reposição P
53
A1 Anexo - Planta de Instalação
A
j k
c2
Planta h f c1
Instalação
1890 mm
1890 mm
i
50 mm
Ver detalhe do dreno
Porta lado
A (mm) B (mm) C (mm)
de carga
Largura Profun. Altura
B-125 970 1350 1890
Posição da parede p/ B-125P 970 750 1890
h autoclave c/ 1 porta B-255 970 1350 1890
A
f
B-365 970 1350 1890
c2
c1 B-525 1170 1350 1890
j k B-705 1170 1750 1890
i
B-875 1170 2150 1890
54
Planta de Instalação - Anexo A1
B-125 B-255 B-365 B-525 B-705 B-875
j. Ar Comprimido
Conexão (BSP) 1/4" 1/4" 1/4" 1/4" 1/4" 1/4"
Cons. (ll/h) 200 200 200 200 200 200
Pressão 4à6 4à6 4à6 4à6 4à6 4à6
k. Exaustão
Conexão 1 1/2" 1 1/2" 1 1/2" 1 1/2" 1 1/2" 1 1/2"
55
A1 Anexo - Planta de Instalação
L
Abertura na Parede
Detalhes
B-125 L = 990
B-255 L = 990
B-365 L = 990
B-525 L = 1190
B-705 L = 1190
B-875 L = 1190
1"
1910 Base de Concreto
150 (Max) (Opcional)
DETALHE DA BASE 40 a 60
(OPCIONAL)
2"
40 a 60
120 P
Rodapé de Alvenaria
(Opcional)
56
Esquema Elétrico - Anexo A2
AUTOCLAVE DE VAPOR - HI-VAC CAD Manutenção E/S
57
A2 Anexo - Esquema Elétrico
Alimentação
Principal 220 VAC
58
Esquema Elétrico - Anexo A2
Alimentação
Principal 380 VAc
59
A2 Anexo - Esquema Elétrico
Alimentação
Principal 220 VAC
com Impressora
opcional
60
Esquema Elétrico - Anexo A2
Alimentação
Principal 380 VAC
com Impressora
opcional
61
A2 Anexo - Esquema Elétrico
62
Esquema Elétrico - Anexo A2
Lay-out Painel
63
A2 Anexo - Esquema Elétrico
64
Esquema Elétrico - Anexo A2
65
A2 Anexo - Esquema Elétrico
66
Esquema Elétrico - Anexo A2
67
A3 Anexo - Esquema Hidráulico
68
Procedimentos de Estocagem Q
Estocagem (inatividade) por longos períodos:
Geral:
• Manter o equipamento embalado e protegido de intempéries; cuidado com goteiras;
• Evitar umidade e poeira;
• Manter embalagem plástica.
Bomba de vácuo (só para NS - para evitar trava de rotor devido a oxidação):
• Forçar o eixo a girar (na direção da seta) com grifo ou alicate de pressão (retirar
tampa do motor);
• Lavar o cabeçote com óleo solúvel;
• Efetuar teste de funcionamento.
Portas:
• Manter fechada(s) e travada(s) sem guarnição;
• A guarnição deve ser guardada fora da máquina, lubrificada e embrulhada em plástico;
• Á época do start-up do equipamento, efetuar limpeza e lubrificação da(s) canaleta(s)
da(s) porta(s) e reinstalar a guarnição também limpa e lubrificada.
Válvulas-solenóide:
• Bobinas: desligar e embrulhar / acondicionar para armazenagem;
• Conjunto da séde (êmbolo/ eixo): vedar para evitar entrada e acúmulo de poeira e
sujeira.
Comando Eletrônico:
• Na impossibilidade de desconectar, retirar, acondicionar e armazenar fóra da máquina,
desconectar, embrulhar com plástico todos os conectores (para proteger de pó) e o
próprio corpo do Comando antes da re-ligação, verificar se não houve descarrega-
mento (desinstalação) das funções do equipamento no software original instalado.
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