1) Os psicofármacos atuam no Sistema Nervoso Central e precisam atravessar a barreira hematoencefálica.
2) Esses medicamentos são classificados em ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos, psicoestimulantes e estabilizadores de humor.
3) Os psicoestimulantes aumentam a energia e alerta, sendo usados para tratar TDAH e narcolepsia.
1) Os psicofármacos atuam no Sistema Nervoso Central e precisam atravessar a barreira hematoencefálica.
2) Esses medicamentos são classificados em ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos, psicoestimulantes e estabilizadores de humor.
3) Os psicoestimulantes aumentam a energia e alerta, sendo usados para tratar TDAH e narcolepsia.
1) Os psicofármacos atuam no Sistema Nervoso Central e precisam atravessar a barreira hematoencefálica.
2) Esses medicamentos são classificados em ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos, psicoestimulantes e estabilizadores de humor.
3) Os psicoestimulantes aumentam a energia e alerta, sendo usados para tratar TDAH e narcolepsia.
1) Os psicofármacos atuam no Sistema Nervoso Central e precisam atravessar a barreira hematoencefálica.
2) Esses medicamentos são classificados em ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos, psicoestimulantes e estabilizadores de humor.
3) Os psicoestimulantes aumentam a energia e alerta, sendo usados para tratar TDAH e narcolepsia.
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Os psicofármacos distinguem-se dos outros fármacos por atuarem
obrigatoriamente no Sistema Nervoso Central (SNC). Isso implica a necessidade de que
eles e/ou os seus metabólitos atravessem a barreira hematoencefálica (BHE). Os princípios básicos que determinam os demais processos, ou seja, absorção, distribuição, biotransformação e excreção são essencialmente os mesmos dos demais fármacos. A psicofarmacologia é a ciência que se ocupa do estudo dos efeitos de tais fármacos no afeto, cognição e comportamento. Os psicofármacos são classificados de acordo com seus mecanismos de ação em: ansiolíticos e sedativos-hipnóticos; antipsicóticos/neurolépticos; antidepressivos; psicoestimulantes; e estabilizadores de humor. PSICOESTIMULANTES: Fármacos estimulantes aumentam motivação, humor, energia e estado de alerta. Eles também são chamados de simpatomiméticos, porque imitam os efeitos fisiológicos do neurotransmissor epinefrina. Várias classes químicas estão incluídas neste grupo. Atualmente, esses fármacos são usados com maior frequência para tratar sintomas de má concentração e hiperatividade em crianças e adultos com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). Os simpatomiméticos também são aprovados para aumento do estado de vigília em casos de narcolepsia. As anfetaminas foram os primeiros estimulantes a serem sintetizados. Seu uso clínico não era disseminado até os anos de 1930, quando foram comercializadas como inaladores de benzedrina para alívio da congestão nasal. Quando seus efeitos psicoestimulantes foram percebidos, passaram a ser usadas para tratar a sonolência associada a narcolepsia. Elas foram classificadas como substâncias controladas em razão de seu início rápido, seus efeitos comportamentais imediatos e da propensão ao desenvolvimento de tolerância, o que aumenta o risco de abuso e dependência em indivíduos vulneráveis. Sua fabricação, distribuição e uso são regulados por agências estaduais e federais. Os simpatomiméticos são amplamente usados em pessoas com TDAH e narcolepsia porque nenhum outro agente de igual eficácia está disponível. Sua efetividade também foi comprovada no tratamento de alguns transtornos cognitivos que resultam em depressão secundária ou apatia profunda, e também para a potencialização de medicamentos antidepressivos em casos específicos resistentes ao tratamento. ANTIDEPRESSIVOS: Os antidepressivos ainda estão entre os agentes mais comumente usados na medicina. Eles são divididos em diversas classes, de acordo com seu mecanismo de ação, e podem atuar em diversas situações e transtornos além da depressão, tais como: transtorno deansiedade generalizada (TAG), transtorno obsessivo- compulsivo (TOC), transtorno do estresse pós-traumático (TEPT), transtorno do pânico e cessação de tabagismo. Até o início da década de 1990, os antidepressivos tricíclicos (ADTs) e os inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) foram considerados comoo tratamento padrão da depressão. Essas drogas foram descobertas casualmente; a imipramina quando se buscava a síntese de novos sedativos e hipnóticos, e os IMAOs quando houve observação da melhora do humor propiciada pela iproniazida no tratamento da tuberculose. A partir de então, evoluiu-se das descobertas ao acaso à síntese calculada de drogas mais específicas. Foi este o caso dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs), com a fluoxetina sintetizada em 1987; dos inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSNs) e de outras drogas mais recentes Transtorno Depressivo Maior: Um transtorno depressivo maior ocorre sem uma história de um episódio maníaco, misto ou hipomaníaco. O episódio depressivo maior deve durar pelo menos duas semanas, e normalmente uma pessoa com esse diagnóstico também experimenta pelo menos quatro sintomas de uma lista que inclui alterações no apetite e peso, alterações no sono e na atividade, falta de energia, sentimento de culpa, problemas para pensar e tomar decisões, e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. Esse transtorno possui diversas etiologias, tais como fatores genéticos, biológicos, sociais, econômicos e culturais. No entanto, a teoria fisiopatológica mais aceita tem relação com a desregulação de neurotransmissores. Das aminas biogênicas, a norepinefrina e a serotonina são os dois neurotransmissores mais implicados na fisiopatologia dos transtornos do humor ANTIPSICÓTICOS: Os antipsicóticos (APS) foram introduzidos na clínica psiquiátrica na década de 1950, acarretando grande revolução no tratamento da esquizofrenia e de outros transtornos psicóticos.