AMPLIGO0817
AMPLIGO0817
AMPLIGO0817
AMPLIGO
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.
COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl(1S,3S)-3- [(Z)-2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α-cyano-3-
phenoxybenzyl (1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ............................................................................................... 50 g/L (5% m/v)
3-bromo-4’-chloro-1-(3-chloro-2-pyridyl)-2’-methyl-6’-(methylcarbamoyl)pyrazole-5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) . ...................................................................................... 100 g/L (10% m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................... 930 g/L (93% m/v)
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5
– Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 - Paulínia SP - Brasil CNPJ: 60.744.463/0010-80,
Fone: (19) 3874-5800, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111 Gibson Road - 68107 – Omaha – Nebraska - EUA.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal, km 6 – Cartagena - Colômbia.
Syngenta Production France S.A.S. – Route de la Gare BP 1 – F30670 – Aigues Vives – França
1
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prod. Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen nº 1459,
Recanto dos Pássaros – CEP 13148-030, Paulínia – SP, CNPJ 03.855.423/0001-81, Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 477.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Bairro Industrial III, CEP 38044-755 Uberaba,
MG, CNPJ: 23.361.306/0001-79, Registro no IMA/MG 2972.
Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 – Fazenda da Barra – CEP: 27537-000 – Resende
- RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Cadastro no INEA LO nº IN020944.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP 18087-170,
Sorocaba - SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008.
Ouro Fino Química Ltda. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Qd.14 Lote 5 – Distrito Industrial
III – CEP: 38040-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro IMA/MG 701-
4896/2012.
O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.
Nº do Lote ou Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
2
INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS NÚMERO
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE
APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO APLICAÇÕES
ÉPOCA: Bicudo-do-algodoeiro: Iniciar
as aplicações quando o nível de
Bicudo-do- infestação obtido através do
algodoeiro monitoramento, atingir no máximo
300-400 ml/ha
(Anthonomus entre 3 a 5% de botões florais
grandis) atacados. Fazer bateria sequencial de
3 aplicações com intervalo de 5 dias.
Usar a dose maior em situação de
maior pressão da praga ou quando o
clima for favorável ao ataque. Para
aplicação aérea seguir as instruções
presentes na bula.
3 aplicações
INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias.
3
PRAGAS NÚMERO
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE
APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO APLICAÇÕES
ÉPOCA: Traça-da-batata: Iniciar as
aplicações no início de infestação, nos
Traça-da-batata primeiros sinais de ataque na lavoura.
(Phthorimaea 100-200 ml/ha Reaplicar somente caso seja
operculella) necessário, após monitoramento
populacional da praga. A maior dose
deve ser utilizada em condições de alta
população da praga e condições de
clima favorável ao seu
desenvolvimento.
BATATA 4 aplicações
ÉPOCA: Vaquinha-verde-amarela:
Vaquinha Iniciar as aplicações quando forem
-verde-amarela constatados insetos adultos e os
50-100 ml/ha primeiros furos nas folhas. A maior
(Diabrotica
speciosa) dose deve ser utilizada em condições
de alta população da praga e
condições de alta temperatura e
umidade.
4
PRAGAS NÚMERO
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE
NOME COMUM APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO APLICAÇÕES
ÉPOCA: Realizar o monitoramento
contando o número de lagartas
grandes e médias (2 a 3 cm de
comprimento) escavando o solo (sob
torrões e restos vegetais, fendas, etc)
Lagarta-do-trigo
e as plantas. Aplicar quando forem
(Pseudaletia 40-60 ml/ha 2 aplicações
CEVADA constatadas as primeiras infestações
sequax)
de lagartas e reaplicar quando
necessário. Usar a maior dose em caso
de altas infestações. Para aplicação
aérea seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Psilídeo: Inspecionar
Psilídeo periodicamente a cultura através do
(Diaphorina citri) monitoramento e pulverizar quando
forem constatados os primeiros insetos
adultos ou ninfas nos ramos e
brotações.
10-30 ml/100L
Larva-minadora-
das-folhas ÉPOCA: Larva-minadora-das-folhas:
(Phyllocnistis Inspecionar periodicamente a cultura
citrella) através do monitoramento e pulverizar
quando forem encontradas as
primeiras minas com presença de
larvas de 1º ínstar nas brotações. A
maior dose deve ser utilizada em caso
Mosca-negra
de alta pressão da praga, áreas com
(Aleurocanthus
histórico ou condições climáticas
woglumi)
favoráveis ao ataque.
CITROS
2 aplicações ÉPOCA: Mosca-negra: Iniciar a
aplicação no início de infestação dos
insetos adultos e ninfas, após
inspecionar folhas, ramos e caule.
5
PRAGAS NÚMERO
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE
NOME COMUM
APLICAÇÕES APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO
ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da
infestação quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e
Traça-das- sintomas de ataque nas plantas.
crucíferas (Plutella Reaplicar somente se for necessário.
COUVE 100-200 ml/ha 4 aplicações
xylostella) Usar dose maior em situação de
condições de alta infestação ou
quando o clima for favorável ao ataque,
normalmente quente e seco.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da
infestação quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e
Traça-das- sintomas de ataque nas plantas.
COUVE- crucíferas (Plutella Reaplicar somente se for necessário.
100-200 ml/ha 4 aplicações
FLOR xylostella) Usar dose maior em situação de
condições de alta infestação ou
quando o clima for favorável ao ataque,
normalmente quente e seco.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Iniciar a aplicação
preferencialmente no início de ataque,
quando observadas as primeiras
Lagarta- lagartas e os sintomas de raspagem
enroladeira-das- nas folhas. Reaplicar somente em caso
FEIJÃO
folhas 100-200 ml/ha 2 aplicações de reinfestação.
(Hedylepta Usar dose maior em situação de alta
indicata) infestação quando as lagartas já
estiverem alojadas e enrolando as
folhas.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a
cultura e pulverizar quando forem
Lagarta-das-folhas constatadas as primeiras lagartas nas
GIRASSOL (Spodoptera 150 ml/ha 2 aplicações folhas. Reaplicar apenas se ocorrer
eridania) reinfestação na área. Para aplicação
aérea seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
ÉPOCA: Fazer amostragem e
pulverizar no início da infestação,
quando atingir 20% de plantas com
folhas raspadas pelas lagartas.
Aplicar preferencialmente com a
Lagarta-do-
cultura com 3 a 5 folhas expandidas.
cartucho
MILHO 100-150 ml/ha 2 aplicações Aplicar o produto nas horas de
(Spodoptera
temperatura mais amena e com
frugiperda)
presença de água no cartucho. Usar
dose maior em situação de condições
de alta infestação ou quando o clima
for favorável ao ataque.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
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PRAGAS NÚMERO
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE
NOME COMUM
APLICAÇÕES APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO
ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da
infestação, quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e
Traça-das- sintomas de ataque nas plantas.
crucíferas (Plutella Reaplicar somente se for necessário.
REPOLHO 100-200 ml/ha 4 aplicações
xylostella) Usar dose maior em situação de
condições de alta infestação ou
quando o clima for favorável ao ataque,
normalmente quente e seco.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Lagarta-da-soja: seguir a
recomendação oficial: 30% de desfolha
ou 40 lagartas/pano de batida antes da
Lagarta-da-soja floração ou 15% de desfolha ou 40
(Anticarsia 15-20 ml/ha lagartas/pano de batida, após a
gemmatalis) floração.
ÉPOCA: Lagarta-falsa-medideira:
Inspecionar periodicamente a lavoura
com batida de pano e aplicar quando
SOJA 2 aplicações encontrar entre 5 a 10 lagartas
Lagarta-falsa- pequenas de 1º e 2º por amostragem.
medideira
50-75 ml/ha
(Pseudoplusia ÉPOCA: Lagarta-enroladeira-das-
includens) folhas: Iniciar a aplicação no início de
ataque, quando observadas as
Lagarta- primeiras lagartas e sintomas de
enroladeira-das- raspagem nas folhas.
folhas Para aplicação aérea seguir as
50-75 ml/ha
(Hedylepta indicata instruções presentes na bula.
Sin. Omiodes INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias.
indicata)
ÉPOCA: Traça-do-tomateiro:
pulverizar no início da infestação,
Traça-do-tomateiro
quando constatada a presença de
(Tuta absoluta) 20-30 ml/100L
insetos adultos e os primeiros sintomas
de minas nas folhas. Usar dose maior
em condições de alta infestação ou
quando o clima for favorável ao ataque.
Fazer 3 a 4 aplicações semanais após
TOMATE 4 aplicações o aparecimento da praga.
Broca-pequena
ÉPOCA: Broca-pequena: iniciar as
(Neoleucinodes
30 ml/100L aplicações no início do florescimento,
elegantalis)
procurando atingir flores e sépalas,
com a cultura a partir de 20-25 dias do
transplantio.
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PRAGAS NÚMERO
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE
NOME COMUM
APLICAÇÕES APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO
ÉPOCA: Realizar o monitoramento
contando o número de lagartas
grandes e médias (2 a 3 cm de
comprimento) escavando o solo (sob
torrões e restos vegetais, fendas, etc)
Lagarta-do-trigo
e as plantas. Aplicar quando forem
TRIGO (Pseudaletia 40-60 ml/ha 2 aplicações
constatadas as primeiras infestações
sequax)
de lagartas e reaplicar quando
necessário. Usar a maior dose em caso
de altas infestações. Para aplicação
aérea seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda
ao redor de 150 L/ha. Aplicação via pivô central. As aplicações deverão ser realizadas em
horários de temperaturas mais amenas como no início da manhã ou final da tarde ou durante
a noite, caso seja possível.
Aveia, Cevada, Trigo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com
volume de calda ao redor de 200 L/ha.
Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá ser feita sob a forma de
pulverização com equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar
volume de calda em torno de 400 a 500 L/ha para se obter uma boa cobertura das plantas.
8
Cana-de-açúcar: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume
de calda de 150 L/ha.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou
tratorizado através de turbo atomizador com volume de aplicação ao redor de 2000 L/ha,
sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250
mL/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Feijão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de
200 L/ha.
Girassol: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda
ao redor de 200 L/ha.
Milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de
200 L/ha.
Repolho Brócolis, Couve e Couve-flor: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal
manual ou tratorizado com volume de calda de 400 L/ha.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda entre 150 e
200 L/ha. Aplicação via pivô central. As aplicações deverão ser realizadas em horários de
temperaturas mais amenas como no início da manhã ou final da tarde ou durante a noite, caso
seja possível.
Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou
equipamento tratorizado com volume de aplicação de 1.000 L/ha.
Junto com dessecação (em pré-plantio): Pulverização em área total, na mesma época da
aplicação do herbicida não seletivo de ação sistêmica, Glifosato, em pré-plantio (dessecação)
objetivando atingir toda a superfície (palhada). Utilizar pulverizador tratorizado com volume de
calda de 150 a 200 L/ha.
Tecnologia de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador
ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do
equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os
seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados)
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.
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Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação via pivô Central: aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado
para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com
calda suficiente para boa distribuição na planta. Para equipamentos que injetam diretamente
o produto na tubulação e para equipamentos que necessitam diluição, é necessário que a
agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e
então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o
preparo da calda.
10
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):
Cultura Dias
ALGODÃO 14
AVEIA 10
BATATA 3
BRÓCOLIS 7
CANA-DE-AÇÚCAR 60
CEVADA 10
CITROS 21
COUVE 7
COUVE-FLOR 7
FEIJÃO 15
GIRASSOL 21
MILHO 15
REPOLHO 7
SOJA 21
TOMATE 3
TRIGO 15
LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas nas culturas.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão e algodão hidrorepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças pior cima das botas;
botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
13
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
14
fêmeas apresentarem meia-vida de eliminação mais longa e uma maior AUC (área
sob as curvas de concentração de plasma [Area Under Plasma Concentration
Curves]) plasmática. A excreção foi substancialmente completa após 48 a 72
horas após a dosagem. A excreção fecal foi a via principal de eliminação, seguida
pela urina, sem excreção significativa por exalação. O metabolismo da dose
absorvida foi extenso.
Mecanismos de Lambda-Cialotrina: Atua como estimulante nervoso, especialmente nos nervos
toxicidade sensoriais modificando as características da passagem dos canais de sódio
sensíveis à voltagem, em membranas neuronais de mamíferos e invertebrados.
Clorantraniliprole: Não é conhecido o mecanismo de toxicidade para os humanos.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser efetuado com base na exposição comprovada, sintomas
correspondentes e exclusão racional de outras eventuais doenças.
Sintomas em casos de intoxicações leves a moderados por piretróides podem
incluir: parestesia anormal, pápulas ou dermatite de contato, e sintomas como dor
de cabeça, náusea, falta de apetite, fadiga. Casos de intoxicações severas podem
ser caracterizados pelo agravo dos sintomas anteriores, distúrbios de consciência
e contração muscular nos membros. Finalmente o diagnóstico só pode ser
confirmado pela mensuração de piretróides ou seus metabólitos nos fluidos
corpóreos.
Tratamento Cessar a exposição, remover a pessoa do local de derrame ou outra forma de
contaminação.
Ver item Primeiros Socorros acima.
Antídotos ou tratamento médico: Não há antídoto específico. O tratamento deve
ser sintomático em função do quadro clínico.
No caso de contato com a pele/olhos: descontaminação
No caso de ingestão acidental: caso se considere que a quantidade de produto é
menor que a dose potencialmente tóxica, empregar medidas terapêuticas de
suporte. Usar carvão ativado para descontaminação gastro-intestinal. Se a
lavagem gástrica for considerada necessária, prevenir aspiração.
Tratamento de parestesia: tendo sido defendido que o uso de cremes contendo
Vitamina E ou óleos aliviam os sintomas de parestesia. No entanto, não há
evidências conclusivas de que estes tratamentos sejam efetivos. Na maioria das
pessoas, os sintomas serão leves em casos e irão regredir espontaneamente,
geralmente dentro de 24 horas.
15
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Lambda-cialotrina: estudos efetuados em animais de laboratório mostraram que a principal via de
absorção foi oral, sendo as demais secundárias.
Após a administração oral, a absorção foi da ordem de 50% da dose administrada, o produto se
distribuiu pela maioria dos tecidos e os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
A Lambda-cialotrina foi principalmente metabolizada através de hidrólise da ligação de éster, oxidação
e conjugação e foi excretado pela urina quase na sua totalidade, após 48 horas, na forma de conjugados
polares. A eliminação foi precedida pela clivagem da ligação éster.
Após a administração dérmica não foram observados achados hematológicos, clínicos ou
histopatológicos que pudessem ser atribuídos à administração do produto.
Clorantranilipole:
Não foram observados efeitos adversos nos estudos de dieta subcrônicos em ratos, camundongos e
cachorros. Houve um decréscimo no ganho de peso corporal nas doses altas num estudo de dieta de
28 dias em camundongos e num estudo dérmico de 28 dias em ratos. Houve o aparecimento de focos
eosinofílicos no fígado conjuntamente com hipertrofia hepatocelular em camundongos ao final do
estudo de 18 meses na maior dose testada.
Estudos em animais realizados com o Clorantraniliprole Técnico não provocaram efeitos
carcinogênicos, neurológicos, reprodutivos ou no desenvolvimento.
Testes realizados com o Clorantraniliprole Técnico não causaram danos genéticos em culturas de
células de bactérias ou de mamíferos.
16
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
17
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no
rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante, conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
18
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
19
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
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