AMPLIGO0817

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AMPLIGO
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 0610

COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl(1S,3S)-3- [(Z)-2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α-cyano-3-
phenoxybenzyl (1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ............................................................................................... 50 g/L (5% m/v)
3-bromo-4’-chloro-1-(3-chloro-2-pyridyl)-2’-methyl-6’-(methylcarbamoyl)pyrazole-5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) . ...................................................................................... 100 g/L (10% m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................... 930 g/L (93% m/v)

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO (*)

CLASSE: INSETICIDA DE CONTATO E INGESTÃO


GRUPO QUÍMICO: PIRETRÓIDE (LAMBDA-CIALOTRINA) e ANTRANILAMIDA
(CLORANTRANILIPROLE)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):


Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Nações Unidas, 18001 - CEP: 04795-900 - São Paulo SP - Brasil Fone: (11) 5643-2322 Fax:
(11) 5643-2353 CNPJ: 60.744.463/0001-90 Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 1.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO ICI - Registro nº 0668902:
Syngenta Limited – Huddersfield Manufacturing Centre, PO Box. A38, Huddersfield, West
Yorkshire – HD2 1FF - UK.
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO CCAB – Registro nº 04309:
Jiangsu Yangnong Chemical CO., Ltd. - 39 Wenfeng Road, Yangzhou – 225009 - Jiangsu
- China.
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN – Registro nº 15916:
Youth Chemical Co., Ltd. – 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng, 211402
Yangzhoy, Jiangsu, China.

CHLORANTRANILIPROLE TÉCNICO – Registro nº 08809:


DuPont Asturias S.L. Tamón – Avilés – 33469 – Asturias – Espanha.
E. I. Du Pont de Nemours and Company – Mobile Manufacturing Center, U.S. Highway 43 North,
Axis – Alabama – 36505 – USA.
DuPont Agricultural Chemicals LTD., Shanghai – nº 39, Shungong Road, Shanghai Chemical
Industry Park, 201507 Shanghai – China.

FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5
– Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 - Paulínia SP - Brasil CNPJ: 60.744.463/0010-80,
Fone: (19) 3874-5800, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111 Gibson Road - 68107 – Omaha – Nebraska - EUA.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal, km 6 – Cartagena - Colômbia.
Syngenta Production France S.A.S. – Route de la Gare BP 1 – F30670 – Aigues Vives – França
1
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prod. Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen nº 1459,
Recanto dos Pássaros – CEP 13148-030, Paulínia – SP, CNPJ 03.855.423/0001-81, Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 477.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Bairro Industrial III, CEP 38044-755 Uberaba,
MG, CNPJ: 23.361.306/0001-79, Registro no IMA/MG 2972.
Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 – Fazenda da Barra – CEP: 27537-000 – Resende
- RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Cadastro no INEA LO nº IN020944.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP 18087-170,
Sorocaba - SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008.
Ouro Fino Química Ltda. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Qd.14 Lote 5 – Distrito Industrial
III – CEP: 38040-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro IMA/MG 701-
4896/2012.

O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.

Nº do Lote ou Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM


SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

AGITE ANTES DE USAR


Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4° do Decreto n°7.212, de 15 de junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA II – ALTAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE I – PRODUTO
ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Amarelo intenso

2
INSTRUÇÕES DE USO:

PRAGAS NÚMERO
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE
APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO APLICAÇÕES
ÉPOCA: Bicudo-do-algodoeiro: Iniciar
as aplicações quando o nível de
Bicudo-do- infestação obtido através do
algodoeiro monitoramento, atingir no máximo
300-400 ml/ha
(Anthonomus entre 3 a 5% de botões florais
grandis) atacados. Fazer bateria sequencial de
3 aplicações com intervalo de 5 dias.
Usar a dose maior em situação de
maior pressão da praga ou quando o
clima for favorável ao ataque. Para
aplicação aérea seguir as instruções
presentes na bula.
3 aplicações
INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias.

Lagarta-do- ÉPOCA: Lagarta-do-cartucho: Iniciar a


cartucho aplicação no início da infestação com
100-200 ml/ha
ALGODÃO (Spodoptera no máximo 10% de plantas com
frugiperda) lagartas pequenas. Reaplicar quando
os níveis de dano forem atingidos.
Usar dose maior em situação de alta
infestação e quando as lagartas já
estiverem em estágio mais avançado
de desenvolvimento.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando o
nível de infestação for de 3-6 lagartas
menores que 1,0 cm em 100 plantas. O
Lagarta-do- monitoramento da entrada dos adultos
algodoeiro 300 ml/ha 2 aplicações (mariposas) na área é fundamental
(Helicoverpa spp) para aplicação na época correta, ou
seja, com lagartas no início do
desenvolvimento (lagartas pequenas).
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Realizar o monitoramento
contando o número de lagartas
grandes e médias (2 a 3 cm de
comprimento) escavando o solo (sob
torrões e restos vegetais, fendas, etc)
Lagarta-do-trigo
e as plantas. Aplicar quando forem
AVEIA (Pseudaletia 40-60 ml/ha 2 aplicações
constatadas as primeiras infestações
sequax)
de lagartas e reaplicar quando
necessário. Usar a maior dose em caso
de altas infestações. Para aplicação
aérea seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.

3
PRAGAS NÚMERO
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE
APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO APLICAÇÕES
ÉPOCA: Traça-da-batata: Iniciar as
aplicações no início de infestação, nos
Traça-da-batata primeiros sinais de ataque na lavoura.
(Phthorimaea 100-200 ml/ha Reaplicar somente caso seja
operculella) necessário, após monitoramento
populacional da praga. A maior dose
deve ser utilizada em condições de alta
população da praga e condições de
clima favorável ao seu
desenvolvimento.
BATATA 4 aplicações
ÉPOCA: Vaquinha-verde-amarela:
Vaquinha Iniciar as aplicações quando forem
-verde-amarela constatados insetos adultos e os
50-100 ml/ha primeiros furos nas folhas. A maior
(Diabrotica
speciosa) dose deve ser utilizada em condições
de alta população da praga e
condições de alta temperatura e
umidade.

INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.


ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da
infestação quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e
Traça-das- sintomas de ataque nas plantas.
crucíferas (Plutella Reaplicar somente se for necessário.
BRÓCOLIS 100-200 ml/ha 4 aplicações
xylostella) Usar dose maior em situação de
condições de alta infestação ou
quando o clima for favorável ao ataque,
normalmente quente e seco.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Pulverizar em área total
quando o nível de infestação atingir 1%
de colmos com presença de lagartas
vivas de primeiro instar, antes de
penetrarem no colmo. A época mais
adequada para controle é quando
coincide a infestação com o período de
Broca-da-cana
formação de colmos, quando o ataque
CANA-DE- (Diatraea
100-200 mL/ha 2 aplicações é mais severo e a cultura é mais
AÇÚCAR saccharalis)
sensível. A maior dose deve ser
utilizada no verão onde temos períodos
de altas temperaturas e umidade,
condições estas favoráveis para
ocorrência de altas populações. Para
aplicação aérea seguir as instruções
abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 28 dias.

4
PRAGAS NÚMERO
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE
NOME COMUM APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO APLICAÇÕES
ÉPOCA: Realizar o monitoramento
contando o número de lagartas
grandes e médias (2 a 3 cm de
comprimento) escavando o solo (sob
torrões e restos vegetais, fendas, etc)
Lagarta-do-trigo
e as plantas. Aplicar quando forem
(Pseudaletia 40-60 ml/ha 2 aplicações
CEVADA constatadas as primeiras infestações
sequax)
de lagartas e reaplicar quando
necessário. Usar a maior dose em caso
de altas infestações. Para aplicação
aérea seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Psilídeo: Inspecionar
Psilídeo periodicamente a cultura através do
(Diaphorina citri) monitoramento e pulverizar quando
forem constatados os primeiros insetos
adultos ou ninfas nos ramos e
brotações.
10-30 ml/100L
Larva-minadora-
das-folhas ÉPOCA: Larva-minadora-das-folhas:
(Phyllocnistis Inspecionar periodicamente a cultura
citrella) através do monitoramento e pulverizar
quando forem encontradas as
primeiras minas com presença de
larvas de 1º ínstar nas brotações. A
maior dose deve ser utilizada em caso
Mosca-negra
de alta pressão da praga, áreas com
(Aleurocanthus
histórico ou condições climáticas
woglumi)
favoráveis ao ataque.
CITROS
2 aplicações ÉPOCA: Mosca-negra: Iniciar a
aplicação no início de infestação dos
insetos adultos e ninfas, após
inspecionar folhas, ramos e caule.

ÉPOCA: Bicho-furão: Fazer a


10 ml/100L aplicação no início do aparecimento
dos insetos adultos, antes da
Bicho-furão penetração das lagartas no fruto, ou
(Ecdytolopha quando o número de adultos
aurantiana) capturados pelas armadilhas de
feromônio atingirem o nível de controle
(6 adultos / armadilha).
Reaplicar em caso de reinfestação,
após monitoramento populacional das
pragas.
Para aplicação aérea seguir as
instruções presentes na bula.
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias.

5
PRAGAS NÚMERO
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE
NOME COMUM
APLICAÇÕES APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO
ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da
infestação quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e
Traça-das- sintomas de ataque nas plantas.
crucíferas (Plutella Reaplicar somente se for necessário.
COUVE 100-200 ml/ha 4 aplicações
xylostella) Usar dose maior em situação de
condições de alta infestação ou
quando o clima for favorável ao ataque,
normalmente quente e seco.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da
infestação quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e
Traça-das- sintomas de ataque nas plantas.
COUVE- crucíferas (Plutella Reaplicar somente se for necessário.
100-200 ml/ha 4 aplicações
FLOR xylostella) Usar dose maior em situação de
condições de alta infestação ou
quando o clima for favorável ao ataque,
normalmente quente e seco.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Iniciar a aplicação
preferencialmente no início de ataque,
quando observadas as primeiras
Lagarta- lagartas e os sintomas de raspagem
enroladeira-das- nas folhas. Reaplicar somente em caso
FEIJÃO
folhas 100-200 ml/ha 2 aplicações de reinfestação.
(Hedylepta Usar dose maior em situação de alta
indicata) infestação quando as lagartas já
estiverem alojadas e enrolando as
folhas.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a
cultura e pulverizar quando forem
Lagarta-das-folhas constatadas as primeiras lagartas nas
GIRASSOL (Spodoptera 150 ml/ha 2 aplicações folhas. Reaplicar apenas se ocorrer
eridania) reinfestação na área. Para aplicação
aérea seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias
ÉPOCA: Fazer amostragem e
pulverizar no início da infestação,
quando atingir 20% de plantas com
folhas raspadas pelas lagartas.
Aplicar preferencialmente com a
Lagarta-do-
cultura com 3 a 5 folhas expandidas.
cartucho
MILHO 100-150 ml/ha 2 aplicações Aplicar o produto nas horas de
(Spodoptera
temperatura mais amena e com
frugiperda)
presença de água no cartucho. Usar
dose maior em situação de condições
de alta infestação ou quando o clima
for favorável ao ataque.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.

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PRAGAS NÚMERO
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE
NOME COMUM
APLICAÇÕES APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO
ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da
infestação, quando observadas as
primeiras lagartas nas folhas e
Traça-das- sintomas de ataque nas plantas.
crucíferas (Plutella Reaplicar somente se for necessário.
REPOLHO 100-200 ml/ha 4 aplicações
xylostella) Usar dose maior em situação de
condições de alta infestação ou
quando o clima for favorável ao ataque,
normalmente quente e seco.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
ÉPOCA: Lagarta-da-soja: seguir a
recomendação oficial: 30% de desfolha
ou 40 lagartas/pano de batida antes da
Lagarta-da-soja floração ou 15% de desfolha ou 40
(Anticarsia 15-20 ml/ha lagartas/pano de batida, após a
gemmatalis) floração.

ÉPOCA: Lagarta-falsa-medideira:
Inspecionar periodicamente a lavoura
com batida de pano e aplicar quando
SOJA 2 aplicações encontrar entre 5 a 10 lagartas
Lagarta-falsa- pequenas de 1º e 2º por amostragem.
medideira
50-75 ml/ha
(Pseudoplusia ÉPOCA: Lagarta-enroladeira-das-
includens) folhas: Iniciar a aplicação no início de
ataque, quando observadas as
Lagarta- primeiras lagartas e sintomas de
enroladeira-das- raspagem nas folhas.
folhas Para aplicação aérea seguir as
50-75 ml/ha
(Hedylepta indicata instruções presentes na bula.
Sin. Omiodes INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias.
indicata)
ÉPOCA: Traça-do-tomateiro:
pulverizar no início da infestação,
Traça-do-tomateiro
quando constatada a presença de
(Tuta absoluta) 20-30 ml/100L
insetos adultos e os primeiros sintomas
de minas nas folhas. Usar dose maior
em condições de alta infestação ou
quando o clima for favorável ao ataque.
Fazer 3 a 4 aplicações semanais após
TOMATE 4 aplicações o aparecimento da praga.
Broca-pequena
ÉPOCA: Broca-pequena: iniciar as
(Neoleucinodes
30 ml/100L aplicações no início do florescimento,
elegantalis)
procurando atingir flores e sépalas,
com a cultura a partir de 20-25 dias do
transplantio.

INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias

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PRAGAS NÚMERO
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE
NOME COMUM
APLICAÇÕES APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO
ÉPOCA: Realizar o monitoramento
contando o número de lagartas
grandes e médias (2 a 3 cm de
comprimento) escavando o solo (sob
torrões e restos vegetais, fendas, etc)
Lagarta-do-trigo
e as plantas. Aplicar quando forem
TRIGO (Pseudaletia 40-60 ml/ha 2 aplicações
constatadas as primeiras infestações
sequax)
de lagartas e reaplicar quando
necessário. Usar a maior dose em caso
de altas infestações. Para aplicação
aérea seguir as instruções abaixo.
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.

Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:


PRAGAS NÚMERO
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
ÉPOCA: Avaliar o histórico da área e
realizar o monitoramento,
amostrando-se o número de lagartas
Lagarta-do-cartucho
75-150 presentes na palha e no solo.
(Spodoptera 1 aplicação*
mL/ha Recomenda-se o uso de um quadrado
frugiperda)
vasado de 1 m² para a realização do
levantamento. Aplicar na constatação
da praga.
ÉPOCA: Avaliar o histórico da área e
JUNTO COM
realizar o monitoramento,
DESSECAÇÃO
amostrando-se o número de lagartas
(Pré-plantio)
presentes na palha e no solo.
Recomenda-se o uso de um quadrado
100-150 vasado de 1 m² para a realização do
Helicoverpa armigera 1 aplicação**
mL/ha levantamento. Aplicar na constatação
da praga. A maior dose deve ser
recomendada para condições de
maior pressão ou quando houver
necessidade de maior período de
controle.
* Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja.

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:


Pulverização terrestre: seguir os seguintes parâmetros de aplicação:

Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda
ao redor de 150 L/ha. Aplicação via pivô central. As aplicações deverão ser realizadas em
horários de temperaturas mais amenas como no início da manhã ou final da tarde ou durante
a noite, caso seja possível.
Aveia, Cevada, Trigo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com
volume de calda ao redor de 200 L/ha.
Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá ser feita sob a forma de
pulverização com equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar
volume de calda em torno de 400 a 500 L/ha para se obter uma boa cobertura das plantas.

8
Cana-de-açúcar: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume
de calda de 150 L/ha.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou
tratorizado através de turbo atomizador com volume de aplicação ao redor de 2000 L/ha,
sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250
mL/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Feijão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de
200 L/ha.
Girassol: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda
ao redor de 200 L/ha.
Milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de
200 L/ha.
Repolho Brócolis, Couve e Couve-flor: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal
manual ou tratorizado com volume de calda de 400 L/ha.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda entre 150 e
200 L/ha. Aplicação via pivô central. As aplicações deverão ser realizadas em horários de
temperaturas mais amenas como no início da manhã ou final da tarde ou durante a noite, caso
seja possível.
Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou
equipamento tratorizado com volume de aplicação de 1.000 L/ha.

Junto com dessecação (em pré-plantio): Pulverização em área total, na mesma época da
aplicação do herbicida não seletivo de ação sistêmica, Glifosato, em pré-plantio (dessecação)
objetivando atingir toda a superfície (palhada). Utilizar pulverizador tratorizado com volume de
calda de 150 a 200 L/ha.

Tecnologia de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador
ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do
equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os
seguintes parâmetros:

- Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados)
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:


- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.

9
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Aplicação via pivô Central: aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado
para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com
calda suficiente para boa distribuição na planta. Para equipamentos que injetam diretamente
o produto na tubulação e para equipamentos que necessitam diluição, é necessário que a
agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.

Pulverização aérea: seguir os seguintes parâmetros de aplicação:

Para as culturas de Algodão, Aveia, Cana-de-açúcar, Citros, Cevada, Soja, Girassol,


Trigo e Milho AMPLIGO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com
barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2
metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente
com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada
mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:


- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.


Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.

Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e
então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o
preparo da calda.

10
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):

Cultura Dias
ALGODÃO 14
AVEIA 10
BATATA 3
BRÓCOLIS 7
CANA-DE-AÇÚCAR 60
CEVADA 10
CITROS 21
COUVE 7
COUVE-FLOR 7
FEIJÃO 15
GIRASSOL 21
MILHO 15
REPOLHO 7
SOJA 21
TOMATE 3
TRIGO 15

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda
aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse
período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados
durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas nas culturas.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:


Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito
fitotóxico.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação
Toxicológica da ANVISA, para cada processo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:


Alguns insetos-praga podem desenvolver resistência a produtos de um determinado grupo
químico após seu uso repetido de forma indiscriminada. Como o grau de desenvolvimento da
resistência não pode ser previsto, o uso deste produto deve estar em conformidade com
estratégias de manejo da resistência estabelecida para a cultura e sua área de uso.
A Syngenta apoia as ações para o uso correto de produtos para garantir que estes tenham
vida longa no controle das pragas descritas na bula.
Ampligo é uma mistura de ativos classificados como grupo 3 (Piretróides) e grupo 28
(Diamidas) na classificação de Modo de Ação do IRAC.
Com a finalidade de manter sempre susceptíveis as populações de pragas que possuem
potencial de desenvolvimento da resistência para este grupo químico, recomenda-se:
 Aplicar AMPLIGO usando uma “janela de aplicação” para evitar a exposição das gerações
consecutivas da praga ao mesmo modo de ação. Esta janela para os inseticidas do grupo
28 é definido como o período de atividade residual proporcionado pelas aplicações
sequenciais ou isolada dos inseticidas deste grupo.
 Em seguida da janela dos inseticidas do Grupo 3 ou do Grupo 28, rotacionar com um bloco
de aplicações de produtos eficientes com diferentes modos de ação antes de retornar o
uso de aplicações adicionais dos inseticidas do Grupo 3 ou do Grupo 28.
 O período total de exposição de todo o “Grupo 28 - Diamidas” aplicado ao longo do ciclo
da cultura (do plantio à colheita) não deverá exceder mais do que 50% do ciclo da cultura.

Outras práticas do manejo da resistência de pragas incluem:


 Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
 Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
 Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão e algodão hidrorepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças pior cima das botas;
botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
 Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
 Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com CA do
Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com CA do
Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
 Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.

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 Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
 Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas utilizar luvas e avental impermeável.
 Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
 Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
 Não reutilizar a embalagem vazia.
 No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,


rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR LAMBDA-CIALOTRINA E CLORANTRANILIPROLE-

INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Piretróide (Lambda-cialotrina)


Antranilamida (Clorantraniliprole)
Classe CLASSE II – ALTAMENTE TÓXICO
toxicológica
Vias de absorção Oral, inalatória e dérmica.
Toxicocinética Lambda-cialotrina: Estudos efetuados em animais de laboratório mostraram que a
principal via de absorção foi oral, sendo as demais secundárias.
Após a administração oral, a absorção foi da ordem de 50% da dose administrada,
o produto se distribuiu pela maioria dos tecidos, e os maiores níveis de resíduos
foram encontrados no tecido adiposo. O Lambda-cialotrina foi principalmente
metabolizado através de hidrólise da ligação de éster, oxidação e conjugação e foi
excretado pela urina quase na sua totalidade, após 48 horas, na forma de
conjugados polares. A eliminação foi precedida pela clivagem da ligação éster.
Após a administração dérmica não foram observados achados hematológicos,
clínicos ou histopatológicos que pudessem ser atribuídos à administração do
produto.
Clorantraniliprole: A absorção de 14C-DPX-E2Y45 foi rápida, com picos de
concentração ocorrendo em 5 a 12 horas após a administração de dosagem baixa
ou alta (10 ou 200 mg/kg pc). A absorção percentual diminuiu após a
administração da dosagem alta. As meias-vidas de eliminação plasmática
variaram de 38 a 82 horas. A distribuição da dosagem absorvida nos tecidos foi
ampla e indicou baixo potencial para acumulação. Os resíduos em tecidos foram
maiores nos ratos fêmeas do que nos ratos machos, coerente com o fato dos ratos

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fêmeas apresentarem meia-vida de eliminação mais longa e uma maior AUC (área
sob as curvas de concentração de plasma [Area Under Plasma Concentration
Curves]) plasmática. A excreção foi substancialmente completa após 48 a 72
horas após a dosagem. A excreção fecal foi a via principal de eliminação, seguida
pela urina, sem excreção significativa por exalação. O metabolismo da dose
absorvida foi extenso.
Mecanismos de Lambda-Cialotrina: Atua como estimulante nervoso, especialmente nos nervos
toxicidade sensoriais modificando as características da passagem dos canais de sódio
sensíveis à voltagem, em membranas neuronais de mamíferos e invertebrados.
Clorantraniliprole: Não é conhecido o mecanismo de toxicidade para os humanos.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser efetuado com base na exposição comprovada, sintomas
correspondentes e exclusão racional de outras eventuais doenças.
Sintomas em casos de intoxicações leves a moderados por piretróides podem
incluir: parestesia anormal, pápulas ou dermatite de contato, e sintomas como dor
de cabeça, náusea, falta de apetite, fadiga. Casos de intoxicações severas podem
ser caracterizados pelo agravo dos sintomas anteriores, distúrbios de consciência
e contração muscular nos membros. Finalmente o diagnóstico só pode ser
confirmado pela mensuração de piretróides ou seus metabólitos nos fluidos
corpóreos.
Tratamento Cessar a exposição, remover a pessoa do local de derrame ou outra forma de
contaminação.
Ver item Primeiros Socorros acima.
Antídotos ou tratamento médico: Não há antídoto específico. O tratamento deve
ser sintomático em função do quadro clínico.
No caso de contato com a pele/olhos: descontaminação
No caso de ingestão acidental: caso se considere que a quantidade de produto é
menor que a dose potencialmente tóxica, empregar medidas terapêuticas de
suporte. Usar carvão ativado para descontaminação gastro-intestinal. Se a
lavagem gástrica for considerada necessária, prevenir aspiração.
Tratamento de parestesia: tendo sido defendido que o uso de cremes contendo
Vitamina E ou óleos aliviam os sintomas de parestesia. No entanto, não há
evidências conclusivas de que estes tratamentos sejam efetivos. Na maioria das
pessoas, os sintomas serão leves em casos e irão regredir espontaneamente,
geralmente dentro de 24 horas.

Contra-indicações Não se conhece interações medicamentosas ou contra-indicações no tratamento


dos intoxicados com este produto.
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800-704-4304

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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Lambda-cialotrina: estudos efetuados em animais de laboratório mostraram que a principal via de
absorção foi oral, sendo as demais secundárias.
Após a administração oral, a absorção foi da ordem de 50% da dose administrada, o produto se
distribuiu pela maioria dos tecidos e os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
A Lambda-cialotrina foi principalmente metabolizada através de hidrólise da ligação de éster, oxidação
e conjugação e foi excretado pela urina quase na sua totalidade, após 48 horas, na forma de conjugados
polares. A eliminação foi precedida pela clivagem da ligação éster.
Após a administração dérmica não foram observados achados hematológicos, clínicos ou
histopatológicos que pudessem ser atribuídos à administração do produto.

Clorantraniliprole: a absorção de 14C-DPX-E2Y45 foi rápida, com picos de concentração ocorrendo em


5 a 12 horas após a administração de dosagem baixa ou alta (10 ou 200 mg/kg pc). A absorção
percentual diminui após a administração da dosagem alta. As meias-vidas de eliminação plasmática
variaram de 38 a 82 horas. A distribuição da dosagem absorvida nos tecidos foi ampla e indicou baixo
potencial para acumulação. Os resíduos em tecidos foram maiores nos ratos fêmeas do que nos ratos
machos, coerente com o fato dos ratos fêmeas apresentarem meia-vida de eliminação mais longa e
uma maior AUC (área sob as curvas de concentração de plasma [Area Under Plasma Concentration
Curves]) plasmática. A excreção foi substancialmente completa após 48 e 72 horas após a dosagem.
A excreção fecal foi a via principal de eliminação, seguida pela urina, sem excreção significativa por
exalação. O metabolismo da dose absorvida foi extenso.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:


AGUDOS:
DL50 aguda oral para ratos: 550 mg/kg peso corpóreo (intervalo de confiança 380,9 a 1710 mg/kg).
DL50 aguda dérmica para ratos: maior que 5000 mg/kg peso corpóreo.
Irritação dérmica: Levemente irritante a pele de coelhos.
Irritação ocular: Levemente irritante aos olhos dos coelhos.
Toxicidade aguda inalatória: CL50 - 4 horas é superior a 2,91 mg/L
Sensibilização dérmica (cobaias): não sensibilizante

CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Lambda-cialotrina: estudos realizados com camundongos resultou em um nível sem efeito de 20 ppm,
para camundongos mantidos durante 104 semanas em dietas contendo várias concentrações do
produto.
Quando o produto foi administrado na dieta de animais de laboratório, não se detectou efeitos no
sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos nas avaliações crônicas.
Foram notados aumento no ganho de peso corpóreo e aumento no peso do fígado durante os estudos
de carcinogenicidade.

Clorantranilipole:
Não foram observados efeitos adversos nos estudos de dieta subcrônicos em ratos, camundongos e
cachorros. Houve um decréscimo no ganho de peso corporal nas doses altas num estudo de dieta de
28 dias em camundongos e num estudo dérmico de 28 dias em ratos. Houve o aparecimento de focos
eosinofílicos no fígado conjuntamente com hipertrofia hepatocelular em camundongos ao final do
estudo de 18 meses na maior dose testada.
Estudos em animais realizados com o Clorantraniliprole Técnico não provocaram efeitos
carcinogênicos, neurológicos, reprodutivos ou no desenvolvimento.
Testes realizados com o Clorantraniliprole Técnico não causaram danos genéticos em culturas de
células de bactérias ou de mamíferos.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO


MEIO AMBIENTE:
 Este produto é:
X - ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).

- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

 Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.


 Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL no meio ambiente.
 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
 Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 Não utilize equipamento com vazamento.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 Aplique somente as doses recomendadas.
 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
 A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
 Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS
LTDA. - telefone de emergência: 0800-704-4304.
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).

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 Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
 Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no
rótulo para a sua devolução e destinação final.
 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante, conforme indicado acima.
 Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
 Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
 Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo;

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- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO


FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

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