Trizeb
Trizeb
Trizeb
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)................................................................................................445,0 g/L (44,50 % m/v)
Outros Ingredientes............................................................................................752,2 g/L (75,22 % m/v)
CLASSE: Fungicida/Acaricida
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
FORMULADOR:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai.
MANIPULADOR:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no CDA/SP sob nº 477
N° do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
PRODUTO IMPORTADO
INSTRUÇÕES DE USO:
TRIZEB® é um fungicida e acaricida protetor, do grupo químico alquilenobis (ditiocarbamato), usado em
pulverização para controle das doenças da parte aérea das culturas de arroz, banana, batata, citros,
feijão, milho, maçã, soja, rosa, tomate, trigo e uva, conforme quadro abaixo:
Alvo
Dose
Cultura Nome Comum Produto Número, época e intervalo de aplicação
(Nome Científico) Comercial
Volume de Calda:
Aplicação terrestre: 5-20 L de calda/planta
Alvo
Dose
Cultura Nome Comum Produto Número, época e intervalo de aplicação
(Nome Científico) Comercial
Volume de Calda:
Aplicação terrestre: 400-1000 L/ha
Aplicação aérea: 30 L/ha
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio fenológico C (pontas
verdes), reaplicando quando condições favoráveis a doença.
Sarna
(Venturia inaequalis)
360 mL/100 L Intervalo de Aplicação: 7 dias, reaplicar se necessário.
Maçã
de água
Efetuar no máximo 7 aplicações por safra da cultura.
Podridao-amarga
(Colletotrichum
Volume de Calda:
gloeosporioides)
Aplicação terrestre: 0,5-2,0 L de calda/planta
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura
das folhas. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais
favoráveis para a doença (utilização de híbridos mais suscetíveis,
histórico da doença na região), associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
Volume de Calda:
Aplicação terrestre: 200 L/ha
Aplicação aérea: 30 L/ha
Volume de Calda:
Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha
Alvo Dose
Cultura Produto Número, época e intervalo de aplicação
Nome Comum
Comercial
(Nome Científico)
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das
folhas.
Mancha-parda
(Septoria glycines) Intervalo de Aplicação: 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor
intervalo quando ocorrerem condições favoráveis às doenças (utilização
de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região),
5,0 – 5,5 associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da
Soja
L/ha doença.
MODO DE APLICAÇÃO:
O TRIZEB® deve ser aplicado diluído em água, através de equipamentos terrestres (costal ou
tratorizado) ou aérea para as culturas indicadas.
APLICAÇÃO TERRESTRE
As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou
tratorizado equipado com barras, turbo atomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de
acordo com o porte da cultura e número de plantas por hectare, devendo ser em quantidade de água
suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente a 20 cm acima da planta. Usar
equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm.
Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos com
bicos de difusor de 3 furos.
- Volume de aplicação: conforme quadro de recomendação de uso;
- Condições climáticas: Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/hora.
C) Pulverizadores costais
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado
depende muito do operário que executa a operação.
A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de
1 m/segundo.
A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime a alavanca de
acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico.
Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados a baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de
bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados
em pressão maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes
a alavanca da bomba.
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem
afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições
de vento, temperatura, e inversão térmica.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea na cultura de arroz, banana, batata, feijão, milho, soja,
tomate e trigo.
A aplicação deve ser realizada somente por mão de obra especializada, sob orientação de um
engenheiro agrônomo. Deve-se respeitar rigorosamente as condições meteorológicas no momento da
aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no
ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto
sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois
ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas,
redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo
com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de
gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta
das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de
30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 30 L/ha para as culturas indicadas, exceto a banana 20-40 L/ha.
- Altura do voo: A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de
aplicação do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos
bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características
técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e
recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura sensível
para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da direção do vento.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Cultura Intervalo de Segurança (dias)
Arroz e Trigo 32
Banana, Batata, Maçã, Tomate e Uva 07
Citros e Feijão 14
Milho e Soja 30
Rosa UNA (Uso Não Alimentar)
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem
ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador e/ou importador.
Para as rosas recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área
para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em
maior escala.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
recomendado.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis,
etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida TRIZEB® é composto por mancozebe, que apresenta mecanismo de ação com
atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M03 segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador
com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste
Irritação dérmica in vitro: a substância teste demonstrou um número de células viáveis menor ou
igual a 50%. Portanto, foi identificado que a substância teste alterou a viabilidade celular e causou
irritação dérmica in vitro.
Corrosão dérmica in vitro: a substância teste foi capaz de manter a viabilidade celular e não
desenvolver o quadro de corrosão dérmica in vitro.
Corrosão/Irritação ocular in vitro: Não foi possível realizar nenhuma predição independente em
relação a classificação do item de teste, por esse motivo foi necessário a condução de estudo in vivo
para a categorização do produto.
Corrosão/Irritação ocular in vivo: A substância teste causou irite em 1/3 dos olhos testados, hiperemia,
quemose em 3/3 dos olhos testados e presença de secreção em 1/3 dos olhos testados. Houve
regressão das reações oculares na avaliação de 72 horas e 7 dias, finalizando o estudo após a avaliação
de 7 dias.
Sensibilização cutânea: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Mancozebe:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa
parte de suas vidas expostos ao MANCOZEB em diferentes concentrações, foi estabelecida a NOAEL
(nível de efeito não adverso observado), por exposição crônica a substância onde nos estudos de longo
prazo em camundongos não foi revelada toxicidade sistêmica, exceto em machos e fêmeas que
receberam a dose mais alta, evidenciados por sinais de queda de peso corporal e decréscimo dos níveis
circulantes de T4. O produto não apresentou características mutagênicas, teratogênicas, carcinogênicas
ou efeitos sobre a reprodução em animais de laboratório nos estudos toxicológicos realizados.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental – PRESERVE A NATUREZA
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de
animais e culturas susceptíveis a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
agrícolas.
Em caso de incêndio, use extintores (EX.: DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO,
ETC) ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.