Trabalho de Filosofia
Trabalho de Filosofia
Trabalho de Filosofia
Tema
Actividade II
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota Subtotal
máxima Do tutor
. Índice 0.5
. Introdução 0.5
Estrutura Aspectos . Discussão 0.5
organizacionais . Conclusão 0.5
. Bibliografia 0.5
. Contextualização 1.0
(Indicação clara do
problema)
Introdução . Descrição dos 1.0
objectivos
. Metodologia adequada 2.0
ao objectivo do trabalho.
. Articulação e domínio 2.0
do discurso (expressão
Conteúdo escrita cuidada,
coerência/coesão
textual).
Análise e . Revisão bibliográfica 2.0
decisão nacional e internacional
relevantes na área de
estudo.
. Exploração dos dados. 2.0
Conclusão . Contributos teóricos 2.0
práticos.
Formatação Paginação, tipo e 1.0
Aspectos tamanho de letra,
gerais parágrafos, espaçamento
entrelinhas.
Normas APA, . Rigor e coerência das 4.0
Referências 6a edição em citações/ referências
Bibliográfica citações e bibliográficas
s bibliografia.
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. ................................................................................................................................... Introdução
................................................................................................................................................................. 3
1.1.Objectivos ......................................................................................................................................... 4
1.1.1.Objectivo Geral .............................................................................................................................. 4
1.1.2.Objectivos específicos .................................................................................................................... 4
1.2.Metodologias ..................................................................................................................................... 4
Conceitos Estado, Política, Nação e Território ....................................................................................... 5
Resolução de questionário de Unidade XIII a XXIV .............................................................................. 8
Unidade 13 .............................................................................................................................................. 8
Unidade 14 .............................................................................................................................................. 8
Unidade 15 .............................................................................................................................................. 8
Unidade 17 .............................................................................................................................................. 9
Unidade 18 ............................................................................................................................................ 10
Unidade 19 ............................................................................................................................................ 11
Unidade 20 ............................................................................................................................................ 14
Unidade 21 ............................................................................................................................................ 19
Unidade 22 ............................................................................................................................................ 19
Unidade 23 ............................................................................................................................................ 20
Unidade 24 ............................................................................................................................................ 20
Conclusão .............................................................................................................................................. 21
Bibliografia ........................................................................................................................................... 22
1. Introdução
A filosofia é tida como ciência que estudo tudo, ou seja, o porque das coisas, no
presente trabalho daremos continuidade com o modulo de filosofia debruçando-se
principalmente dos conceitos de Estado, Nação, Território e Política, portanto, esses termos
são conceito basilares da Filosofia política iniciado pelos filosóficos Gregos que tem no
Homem como ser político por natureza, ou seja, o Homem é político por se só por viver em
sociedade e a forma e como administrar a Poli- Cidade é por meio da Política.
Por outro lado vamos procura desenvolver o Tema muito importante que é as
dimensões do discurso humano e ainda vamos resolver os exercícios da unidade Treze (13) a
Unidade Vinte e quatro (24).
Em termos estruturais, começamos com a introdução, onde fez se o resumo daquilo
que vai se tratar, em seguida temos objectivos e metodologias; desenvolvimento do trabalho,
onde encontra se os conteúdos referente ao tema e por fim temos a conclusão e as referências
bibliográficas. Em termos estruturais, começamos com a introdução, onde fez se o resumo
daquilo que vai se tratar, em seguida temos objectivos e metodologias; desenvolvimento do
trabalho, onde encontra se os conteúdos referente ao tema e por fim temos a conclusão e as
referências bibliográficas.
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1.1.Objectivos
1.1.1.Objectivo Geral
Compreender a Filosofia.
1.1.2.Objectivos específicos
Definir os conceitos Estado, Política, Nação e Território;
Compreende as dimensões do discurso Humano;
Identificar as demissões do discurso humano;
Relacionar a extensão e compreensão;
Explicar o conceito da política;
Definir estética;
Distinguir a filosofia política de várias épocas.
1.2.Metodologias
Visto que os métodos são caminhos usados para atingir os certos objectivos, isto é, para a
efectivação do presente trabalho usou-se uma pesquisa bibliográfica, que consistiu na leitura
instantânea de manuais inerentes aos conteúdos dados.
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Tema a desenvolver As três dimensões do Discurso Humano
O Homem é um ser que, por excelência possui um sistema verbal de linguagem que
lhe permite uma infinidade de combinações, a partir de um número reduzido de sinais sonoros
ou gráficos: o alfabeto.
De facto, com pouco mais de duas dezenas de caracteres que constituem o alfabeto
português, o humano constrói frases, isto é, conjunto de palavras estruturadas que constituem
o discurso, discurso esse, que é construído para dizer algo e como tal tem de ser
compreensível, isto é, tem de fazer sentido. Assim, para compreender o que um professor diz
na aula, o que um amigo diz, o que um político diz na rádio, na televisão ou num comício, o
que um jornalista escreve num artigo, o que um filósofo diz num texto, etc, não é suficiente o
domínio da Língua Portuguesa, (ANTÓNIO, 2000).
É óbvio que o conhecimento da língua é condição necessária, todavia, não é suficiente
para se apreender ou captar o sentido daquilo que se pretende transmitir.
Dificilmente se admite a possibilidade de apreender a significação de um discurso atendendo
tão-somente à construção gramatical e ao significado dos termos utilizados. É indispensável,
também, entrar em linha de conta com os sujeitos que participam no processo de
comunicação. Pois, o reconhecimento do sentido das expressões é algo que resulta, em grande
medida, da experiência que a pessoa tem do modo como essas expressões são usadas para
informar, fazer perguntas, pedir ajuda, queixar-se, etc, Idem.
John Austin afirma que dizer é fazer, visto que elogiar, prometer, insultar, agradecer,
autorizar, proibir, etc., são acções que se realizam por palavras. John Searle considera que a
habilidade para produzir e compreender o que designamos por actos de fala exige que sejam
tomados em consideração elementos da natureza pessoal, social e histórica. Wittgestein realça
a dimensão comunicativa ou pragmática da linguagem corrente, denunciando a excessiva
rigidez das regras da lógica formal, (ANTÓNIO, 2000).
Nisso, ele afirma que o significado da linguagem está no seu uso “:meaning is use.”
Uma expressão não é significativa por ser lógica, mas pelas circunstâncias do seu uso, sendo
estas que revelam a sua adequação ou correcção.
O que acabamos de referir aponta para a necessidade de, na análise de um discurso,
ter-se em consideração aquilo de se diz, quem diz, a quem diz, porque diz e para que diz, e
quaisquer outras circunstâncias que nele possam intervir.
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Contudo, foi o filósofo contemporâneo Charles Morris (nascido em 1901, Denver,
Colorado, EUA) que propôs que se combinassem três disciplinas separadas que estudassem as
seguintes dimensões do discurso humano: sintaxe (dimensão sictática), semântica e
pragmática, Idem.
Vejamos, então, em que consiste cada uma das dimensões:
I. Dimensão Sintáctica
II. Dimensão Semântica
III. Dimensão Pragmática
Dimensão Sintáctica (de sintaxe) – diz respeito às relações dos signos entre si, abstraindo,
quer do significado que eles possam ter, quer ainda da utilização que desses signos fazem os
sujeito falantes. Usando uma definição mais elaborada, podemos dizer que sintaxe “é o
conjunto dos meios que nos permitem organizar os enunciados, afectar a cada palavra uma
função e marcar as relações que se estabelecem entre as palavras. A ordem das palavras é um
dos traços característicos de qualquer sintaxe. (Marina Yagello), (CHAUI, 2003).
Por razões sintácticas, um conjunto de letras postas ao acaso não é palavra; “oacnedr”
não é palavra. Para que se torne palavra do nosso sistema linguístico, a língua portuguesa, as
letras terão de ser estruturadas segundo uma certa ordem: “caderno”. De igual modo, uma
série de palavras só se constitui como uma frase quando as palavras se apresentam
relacionadas de certo modo desempenhando cada uma delas diferentes funções, Idem.
Dimensão Semântica - trata das relações dos signos com os objectos que designam, isto é, do
seu significado, independentemente do seu uso pelos sujeitos falantes. O termo semântico
encontra a sua raiz no grego “semantiké” que literalmente significa arte da significação”, ou
arte (ciência) do significado.
Dimensão Pragmática – tratada das relações entre os signos e os usos que deles fazem os
sujeitos falantes. A pragmática pode ser definida como estudo do uso das proposições; ou se
quisermos, estudo da linguagem, procurando ter em consideração a adaptação das expressões
simbólicas aos contextos referências, situacionais, de acção e interpessoal. A atitude
pragmática diz respeito à procura de sentido nos sistemas dos signos, tratando-os na sua
relação com os utilizadores, considerando sempre o contexto, os costumes e as regras sociais,
(CHAUI, 2003).
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Conceitos Estado, Política, Nação e Território
Conceito de Estado
Estado é o modo como o poder está organizado num território e entre uma população. o
Estado visto como sendo uma organização destinada a manter, pela aplicação do direito, as
condições universais de ordem social. E o direito, as condições existenciais da sociedade, que
ao estado cumpre assegurar. O direito pode ser natural e positivo.
O conceito de política
O conceito político tem origem na palavra grega “polis” que significa cidade. Política
etimologicamente significa arte de administrar (governar) a cidade tanto pode ser entendido
como modo de partilha e organização do poder (regime político), como a arte de governar,
isto é, os princípios directivos da acção de um governo, quer no que diz respeito a sua
administração interna, quer no tocante às relações com os outros Estados.
O território
O território de um país é a base física sobre a qual um Estado exerce sua soberania. O
território é delimitado por limites políticos, que podem ser naturais, como um rio, uma
cordilheira, etc., ou artificiais, estabelecidos com base em outros elementos. De modo geral,
os limites políticos dos países são determinados por traçados tanto naturais quanto artificiais.
O território de um país é formado pelo solo continental e insular, pelo subsolo, pelo espaço
aéreo e pelo território marítimo.
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Resolução de questionário de Unidade XIII a XXIV
Unidade 13
Entre a extensão e a compreensão de um conceito estabelece-se uma relação qualitativa,
podendo, por isso, variar na sua razão inversa: quanto maior for a extensão, menor será a
compreensão; quanto menor for a extensão, maior será a compreensão.
Unidade 14
Augusto Conte classificou as ciências em sete categorias das mais simples às mais
complexas, nomeadamente: a matemática, a astronomia, a física, a química, a biologia, a
sociologia e moral.
Unidade 15
Os princípios da razão:
O Princípio da Identidade, que na linguagem da Lógica Clássica se exprime da
seguinte forma: - Cada ser é igual a si mesmo.
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O Princípio da Não-Contradição: - Uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo,
de acordo com a mesma perspectiva. (Uma proposição não pode ser verdadeira e falsa
ao mesmo tempo, de acordo com a mesma perspectiva).
O Princípio do Terceiro Excluído: - Uma coisa é ou não é, não há uma terceira
hipótese. (Uma proposição é verdadeira ou falsa, não há uma terceira hipótese).
Unidade 17
Relação entre extensão e compreensão dos conceitos
Unidade 18
A relação entre política e filosofia
A relação que se encontra entre a filosofia e a política esta no facto de que, a filosofia procura
deter-se nas condições de emergência da coisa pública do homem como animal político e na
tipologia dos regimes. A filosofia examina o nascimento das instituições políticas e a sua
maturidade; Segundo Ernesto Chambisse acrescenta ainda que, a filosofia vem iluminar os
conceitos inerentes a política tais como: justiça, bem comum, estado, tolerância, bem como a
própria definição de política; questiona o grau de liberdade consentânea como a coesão social
e equilíbrio de divisão de poder. É a filosofia que deve denunciar absolutização da política e a
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redução a sua natureza precária; deve criticar a política e todas formas de dominação do
homem pelo homem.
Unidade 19
Os novos domínios da lógica e suas aplicações sociais
Cibernética
É o estudo dos mecanismos de comunicação e de controlo nas máquinas e nos seres vivos, do
modo como se organizam, regulam, reproduzem, evoluem e aprendem. É uma ciência
interdisciplinar constituída a partir da fisiologia, da matemática e da lógica, da tecnologia (a
electrónica) e da teoria da informação. Investiga, pois, o que existe de comum nos processos
de comunicação que ocorrem tanto nos sistemas nervosos de um ser vivo, como uma linha
telefónica ou em qualquer outro sistema de comunicação. A palavra «cibernética» tem a sua
origem no grego kibernétes. Platão usou o termo e com ele pretendia designar «a arte de
pilotar navios». É nesta raiz grega que se filia também a palavra latina gubernare, que origina
o termo «governo». Tal como o piloto dirige o navio, assim o governo é o timoneiro que
dirige o Estado.
A teoria da cibernética remonta a 1948 e deve a sua origem ao matemático norte-americano
Norbert Wiener (1895-1964). Podemos defini-la genericamente como a ciência da
comunicação e do controlo de homens e máquinas. É no seio deste movimento de ideias que
vimos surgir o primeiro computador da nossa era e será igualmente fruto do seu trabalho que
se desenvolve a posterior robotização.
Informática
O termo «informática» foi criado em 1962 por Philippe Dreyfus. Contudo, foi introduzido
oficialmente na Academia Francesa de Ciências em 1966. A informática foi então definida
como «ciência do tratamento racional, nomeadamente por máquinas automáticas, da
informação considerada como suporte dos conhecimentos e das comunicações nos domínios
técnico, económico e social.»
Apesar de o termo ter surgido nesta altura, os estudiosos destas temáticas dizem-nos que a
informática começou a ser um domínio autónomo por volta dos anos 50. São, entre outros,
marcos importantes da constituição dessa autonomia os seguintes:
O Congresso de Paris de 1951.
O primeiro computador baseado na tecnologia dos transístores (Bell-1 955).
A linguagem de alto nível (Basic-1954; Fortran-1957; Cobol-1960.
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Inteligência artificial
Inteligência Artificial é uma disciplina científica que tem vindo a desenvolver-se e encontra-
se ligada à informática e à cibernética e que, segundo Moniz Pereira (professor da
Universidade Nova de Lisboa), “é uma disciplina científica que utiliza capacidades de
processamento de símbolos de computação, com o fim de encontrar métodos genéricos para
automatização das actividades perceptivas e cognitivas e manipulativas, por via de
computador”. Por outras palavras, trata-se de uma tentativa de automatizar as faculdades
mentais humanas através da transposição do seu modelo de funcionamento para as máquinas.
Por isso, a inteligência artificial pode ser vista como um ramo de investigação (ciência) e
como um ramo engenharia (no que diz respeito à sua aplicação).
Robótica
É a tecnologia que estuda e constrói robôs, ou seja, máquinas automáticas controladas por
computador e destinadas a substituir os seres humanos em trabalhos perigosos, pesados ou
rotineiros, capazes de interagir com o seu meio e, eventualmente, de aprender novos
comportamento e, em ficção (por enquanto) de se auto-reproduzir.
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Filosofia política na Idade Moderna
É o período moderno, entretanto, aquele que estabeleceu as principais temáticas que estão em
questão ainda hoje. Distanciando-se de propostas anteriores, os filósofos desse período
argumentaram sobre a hipótese de um contrato social que seria o marco do início da vida em
sociedade. A pretensa sociabilidade natural dos seres humanos é criticada por Thomas
Hobbes, que pensou a situação anterior à sociedade como instável e perigosa, propondo que
apenas um poder absoluto poderia garantir a segurança de todos em sociedade. O custo seria a
liberdade dos indivíduos (entendidos como seres naturalmente belicosos), a qual deveria ser
severamente diminuída para que um estado de paz pudesse ser instaurado.
John Locke, com sua defesa de uma visão liberal e democrática do Estado, pensou o contrato
como meio de assegurar certos direitos naturais, especialmente o de propriedade, devendo o
indivíduo ser submisso ao governo na medida em que esses direitos forem respeitados.
O terceiro grande contratualista, Jean Jacques Rousseau, defendeu o ser humano como
naturalmente bondoso, sendo sua corrupção fruto do convívio social. Coube a esse filósofo de
origem genovesa a proposta de uma vontade geral, conceito ainda hoje muito estudado. É
Nicolau Maquiavel, entretanto, que muitos identificam como o inaugurador do pensamento
político moderno. Sua ênfase sobre os fatos e as circunstâncias resultou em uma visão menos
idealizada da acção política. Criticou, principalmente, a relevância da noção de virtude para
que um governante tivesse êxito em suas acções. Jeremy Bentham apresenta-se como um dos
primeiros críticos da concepção naturalista dos direitos e um precursor do positivismo no
direito. De acordo com seu pensamento, só se poderia tratar de direitos, em um sistema
político, como expressão de uma vontade humana e não algo natural e anterior a um governo.
Sua perspectiva, baseada em seu utilitarismo, foi desenvolvida posteriormente por John Stuart
Mill e John Austin.
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É Nicolau Maquiavel, entretanto, que muitos identificam como o inaugurador do pensamento
político moderno. Sua ênfase sobre os fatos e as circunstâncias resultou em uma visão menos
idealizada da acção política. Criticou, principalmente, a relevância da noção de virtude para
que um governante tivesse êxito em suas acções.
Jeremy Bentham apresenta-se como um dos primeiros críticos da concepção naturalista dos
direitos e um precursor do positivismo no direito. De acordo com seu pensamento, só se
poderia tratar de direitos, em um sistema político, como expressão de uma vontade humana e
não algo natural e anterior a um governo. Sua perspectiva, baseada em seu utilitarismo, foi
desenvolvida posteriormente por John Stuart Mill e John Austin.
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Breve história dos direitos humanos
A Segunda Guerra Mundial tinha alastrado de 1939 até 1945, e à medida que o final se
aproximava, cidades por toda a Europa e Ásia estendiam – se em ruínas e chamas. Milhões de
pessoas estavam mortas, milhões mais estavam sem lar ou a passar fome. As forças russas
estavam a cercar o remanescente da resistência alemã na bombardeada capital alemã de
Berlim. No Oceano Pacífico, os fuzileiros estado –unidenses ainda combatiam firmemente as
forças japonesas entrincheiradas em ilhas tais como Okinawa. Em abril de 1945, delegados de
cinquenta países reuniram – se em San Francisco cheios de optimismo e esperança. O
objectivo da Conferência das Nações Unidas na Organização Internacional era formar um
corpo internacional para promover a paz e prevenir futuras guerras.
Os ideais da organização foram declarados no preâmbulo da sua carta de proposta: “Nós os
povos das Nações Unidas estamos determinados a salvar as gerações futuras do flagelo da
guerra, que por duas vezes na nossa vida trouxe incalculável sofrimento à Humanidade”. A
Carta da nova organização das Nações Unidas entrou em efeito no dia 24 de Outubro de 1945,
uma data que é comemorada todos os anos como o Dia das Nações Unidas.
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Objectivos:
Cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se
esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e
liberdades, e, pela adopção de medidas progressivas de carácter nacional e internacional, por
assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efectiva, tanto entre os povos
dos próprios Estados-membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.
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Filosofia política na Idade Moderna
É o período moderno, entretanto, aquele que estabeleceu as principais temáticas que estão em
questão ainda hoje. Distanciando-se de propostas anteriores, os filósofos desse período
argumentaram sobre a hipótese de um contrato social que seria o marco do início da vida em
sociedade. A pretensa sociabilidade natural dos seres humanos é criticada por Thomas
Hobbes, que pensou a situação anterior à sociedade como instável e perigosa, propondo que
apenas um poder absoluto poderia garantir a segurança de todos em sociedade. O custo seria a
liberdade dos indivíduos (entendidos como seres naturalmente belicosos), a qual deveria ser
severamente diminuída para que um estado de paz pudesse ser instaurado.
John Locke, com sua defesa de uma visão liberal e democrática do Estado, pensou o contrato
como meio de assegurar certos direitos naturais, especialmente o de propriedade, devendo o
indivíduo ser submisso ao governo na medida em que esses direitos forem respeitados. O
terceiro grande contratualista, Jean Jacques Rousseau, defendeu o ser humano como
naturalmente bondoso, sendo sua corrupção fruto do convívio social. Coube a esse filósofo de
origem genovesa a proposta de uma vontade geral, conceito ainda hoje muito estudado.
É Nicolau Maquiavel, entretanto, que muitos identificam como o inaugurador do pensamento
político moderno. Sua ênfase sobre os fatos e as circunstâncias resultou em uma visão menos
idealizada da acção política. Criticou, principalmente, a relevância da noção de virtude para
que um governante tivesse êxito em suas acções.
Jeremy Bentham apresenta-se como um dos primeiros críticos da concepção naturalista dos
direitos e um precursor do positivismo no direito. De acordo com seu pensamento, só se
poderia tratar de direitos, em um sistema político, como expressão de uma vontade humana e
não algo natural e anterior a um governo. Sua perspectiva, baseada em seu utilitarismo, foi
desenvolvida posteriormente por John Stuart Mill e John Austin.
Unidade 21
Tipos de conhecimento
O conhecimento, dependendo da forma pela qual se chega a essa representação significativa,
pode ser, pode ser, em linhas gerais classificado em diversos tipos: Mítico, ordinário, artístico,
filosófico, religioso e científico.
Unidade 22
Estética:
A palavra estética deriva do grego “aisthesis”, significando faculdade de sentir ou
compreensão pelos sentidos, ou ainda percepção totalizante. Neste sentido, a estética é o ramo
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da filosofia que se ocupa da interpretação simbólica do mundo, simultaneamente é uma
ciência autónoma que tem por objecto o juízo de apreciação que distingue o belo e o feio.
As modalidade da experiencia estética pode desdobrar-se em três dimensões distintas, tais
como:
A experiencia estética da natureza: experiencia estética do ser humano quando, na
admiração da natureza, e sujeito de determinados sentimentos ou vivencia, tais como:
o prazer, o deleite, a maravilha, o espanto que o conduzem a contemplação.
A experiencia estética da criação artística: experiencia do artista da fase da criação;
uma experiencia tantas vezes marcada pela reflexão, pelo silêncio, pelo isolamento.
A experiencia estética da obra da arte: experiencia do espectador na contemplação da
obra da arte, também designada por experiencia estética da recepção.
Unidade 23
Perante a obra da arte, o se humano pode situar-se numa das seguintes posições:
Como criador: o ser humano, por meio da realização da obra, opera, como se disse, a
transfiguração do real; inventa um mundo distinto do que é dado na percepção. Como
espectador: o ser humano colabora na recriação da obra e também na transfiguração da
realidade.
Como critico: o ser humano procura, entre outras coisas, interpretar significados
antropológicos da criação artística e determinar os critérios da beleza, etc. Esta é
atitude do esteta, do historiador da arte, do sociólogo, do antropólogo, do psicólogo e
do filósofo.
Unidade 24
A experiência religiosa, também conhecida como experiência mística, espiritual, é uma
experiência subjectiva em que um indivíduo diz ter tido um encontro ou uma união com uma
entidade divina, ou ter tido contacto com uma realidade transcendental.
Modos de encarrar a religião:
A religião – temor: aquela que surgiu para compensar a fragilidade humana;
A religião – moral: existe para compensar os mecanismos de controlo social;
A religiosidade – cósmica: expressa o sentimento de maravilha perante a natureza.
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Conclusão
21
Bibliografia
CHAUI, M (2003). Convite à filosofia. São Paulo: Ática. REALE, G.; ANTISERI, D.
História da filosofia. 3. ed. São Paulo.
______ (2002.). Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo:
Cia. das Letras, SCATOLIN, Fábio Dória. (1989). Indicadores de desenvolvimento: um
sistema para o Estado do Paraná: Dissertação (Mestrado em Economia) –
Universidade Federal do rio Grande do Sul.
22