O documento descreve três tipos principais de acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC): hemorragia intracerebral, quando um vaso sanguíneo rebenta dentro do cérebro; hemorragia lobar, quando ocorre em uma das lobos do cérebro; e hemorragia subaracnóidea, quando um vaso sanguíneo sangra na superfície do cérebro entre o cérebro e o crânio. As principais causas incluem hipertensão, uso de drogas, aneurismas e outros distúrbios vasculares.
O documento descreve três tipos principais de acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC): hemorragia intracerebral, quando um vaso sanguíneo rebenta dentro do cérebro; hemorragia lobar, quando ocorre em uma das lobos do cérebro; e hemorragia subaracnóidea, quando um vaso sanguíneo sangra na superfície do cérebro entre o cérebro e o crânio. As principais causas incluem hipertensão, uso de drogas, aneurismas e outros distúrbios vasculares.
O documento descreve três tipos principais de acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC): hemorragia intracerebral, quando um vaso sanguíneo rebenta dentro do cérebro; hemorragia lobar, quando ocorre em uma das lobos do cérebro; e hemorragia subaracnóidea, quando um vaso sanguíneo sangra na superfície do cérebro entre o cérebro e o crânio. As principais causas incluem hipertensão, uso de drogas, aneurismas e outros distúrbios vasculares.
O documento descreve três tipos principais de acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC): hemorragia intracerebral, quando um vaso sanguíneo rebenta dentro do cérebro; hemorragia lobar, quando ocorre em uma das lobos do cérebro; e hemorragia subaracnóidea, quando um vaso sanguíneo sangra na superfície do cérebro entre o cérebro e o crânio. As principais causas incluem hipertensão, uso de drogas, aneurismas e outros distúrbios vasculares.
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AVC Hemorrágico
O AVC hemorrágico é quando um vaso sanguíneo rebenta, causando um derrame
(hemorragia) no cérebro. A isto se designa de AVC Hemorrágico. Pode ser provocado por:
Hemorragia intracerebral: a hemorragia intracerebral é responsável por cerca
de 10% de todos os Acidentes Vasculares Encefalicos (AVEs), e em torno de 35 a 45% dos pacientes morrem no primeiro mês. As taxas de incidência são particularmente altas em asiáticos e negros. Hipertensão arterial, coagulopatia, drogas simpaticomiméticas (cocaína, metanfetamina) e angiopatia amiloide cerebral causam a maioria dessa hemorragias. Idade avançada e consumo intens de álcool elevam o risco, e o uso de cocaína e metanderamina é uma das causas mais importantes nos jovens. Hemorragia intracerebral hipertensiva: geralmente resulta da ruptura espontânea de uma pequena artéria penetrante profunda do cérebro. Os locais mais comuns são os núcleos da base (em especial o putame), o tálamo, o cerebelo e a ponte. As artérias pequenas nessas áreas parecem ser mais propensas a lesão vascular induzida por hipertensão. Quando as hemorragias ocorrem em outras áreas cerebrais ou em pacientes não hipertensos, deve-se dar maior consideração a outras causas, como disturbios hemorrágicos, neoplasias, malformações vasculares e angiopatia amiloide cerebral. A hemorragia pode ser pequena, ou um coágulo grande pode formar-se e comprimir o tecido adjacente, causando herniação e morte. O sangue pode dissecar até ao espaço ventricular, o que aumenta substâncialmente a morbidade e pode causar hidrocefalia. A maioria HICs hipertensivas desenvolve-se inicialmente ao longo de 30 a 90 minutos, enquanto aquelas associadas com terapia anticoagulante podem evoluir por até 24 a 48 horas. Porém, sabe-se agora que cerca de 1/3 dos pacientes mesmo sem coagulopatia podem ter espansão significativa do hematoma no primeiro dia. Em 48 horas os macrófagos começam a fagocitar a hemorragia na sua superficie externa. Após 1 a 6 meses, a hemorragia em geral terá transformado-se numa cavidade alaranjada em forma de fenda revestica com cicatriz glial e macrófagos repletos hemossiderina.
Hemorragia lobar: O principal déficet neurológico de uma
hemorragia occipital é hemianopsia; de uma hemorragia temporal esquerda, afasia e delirium; de uma hemorragia parietal, hemiperda sensorial; e de uma hemorragia frontal, fraqueza do braço. As grandes hemorragias podem estar associadas a estupor ou coma se comprimirem o tálamo ou o mesencéfalo. A maioria dos pacientes com hemorragias lobares tem cefaleias focais, e mais de metade apresentam vómitos ou sonolência. Rigidez de nuca e crise epiléticas são incomus.
Hemorragia subacnóidea: a hemorragia subacnóide é quando um vaso
sanguíneo na superfície do cérebro sangra para a área entre o cérebro e o crânio (espaço subacnóide). Isto é, a hemorragia subaracnoidea consiste numa hemorragia repentina dentro do espaço subaracnoideo compreendido entre a camada interna (pia-máter) e a camada intermediária (aracnoide) do tecido que envolve o cérebro (meninges). A hemorragia subaracnoidea é considerada um acidente vascular cerebral só quando ocorre espontaneamente, isto é, quando a hemorragia não resulta de forças externas, tal como um acidente ou de uma queda. A hemorragia espontânea geralmente resulta de ruptura repentina de um aneurisma em uma artéria no cérebro. Os aneurismas são dilatações em uma área enfraquecida da parede de uma artéria. Aneurismas ocorrem tipicamente onde uma artéria se ramifica. Os aneurismas podem estar presentes no nascimento (congénitos) ou podem se desenvolver mais tarde, depois de anos de pressão alta enfraquecer as paredes das artérias. A maioria dos episódios de hemorragia subaracnoidea espontânea resulta de aneurismas congénitos.