Manual Pec 3 2 PDF
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Brasília – DF
2019
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção Primária à Saúde
Departamento de Saúde da Família
Brasília – DF
2019
Supervisor Geral
Otávio Pereira D’Ávila
Organização
Ana Claudia Cielo
Igor de Carvalho Gomes
João Geraldo de Oliveira Júnior
Revisão Técnica
Ana Claudia Cielo
Igor de Carvalho Gomes
João Geraldo de Oliveira Júnior
Vanessa Lora
Elaboração de texto
Adriana Kitajima
Ana Claudia Cielo
André Cury
Edson Lucena
Igor de Carvalho Gomes
João Geraldo de Oliveira Júnior
Micael Macedo Pereira
Rodrigo André Cuevas Gaete
Thaís Alessa Leite
Vanessa Lora
Virgínia Fava
Projeto Gráfico
Alexandre Soares de Brito
Diogo Ferreira Gonçalves
Ficha Catalográfica
________________________________________________________________________________________________________________
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde.
e-SUS Atenção Básica : Manual do Sistema com Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC – Versão 3.2 [recurso eletrônico] / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Secretaria-Executiva. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
Fonte: SAS/MS.
Se estiver utilizando o sistema com PEC, uma vez que o cidadão tenha sido cadastrado
pela equipe, usando as fichas, e tenha sido digitado no sistema com CDS, as informações de
cadastro deste cidadão, já estarão disponíveis na base local para acesso, por meio do módulo
“Cidadão”.
Como todo padrão, este, ainda que se aplique a grande número de situações, não pode
ser tomado em caráter absoluto, sob pena de gerar problemas decorrentes da falta de
mediação e ajuste entre um padrão recomendado e uma realidade com características
singulares. O mais importante, nesse desenho, não é a definição da ordem e do local onde
cada ação deve ser realizada, mas a lógica dele, que, sinteticamente, supõe:
2) Que situações imprevistas são inerentes à vida e, nesses casos, requerem certa
organização da unidade e do processo de trabalho da equipe, tanto para compreendê-las
quanto para intervir sobre elas;
Outro aspecto importante que merece ser destacado é que, em algumas situações, a
própria pessoa que realiza a Escuta Inicial pode ser a responsável por realizar intervenções
(em maior ou menor grau). Por exemplo, se um usuário apresenta dispneia moderada, a
acomodação dele e a colocação de uma máscara de oxigênio podem ser feita até que o
médico o avalie. Se uma usuária refere atraso menstrual ou tosse (sem sinais de gravidade) há
seis semanas e, se a escuta e avaliação está sendo realizada por um enfermeiro, já se pode
avaliar a possibilidade de solicitação de teste de gravidez e exame de escarro,
respectivamente, considerando os protocolos locais ou aqueles recomendados pelo Ministério
da Saúde. Ou, ainda, se uma criança de quatro anos apresenta diarreia leve sem qualquer
sinal de risco, o enfermeiro, imediatamente após a escuta, pode oferecer sais para reidratação
oral e orientar os pais sobre cuidados e sinais de risco, inclusive, solicitando o ACS a visitar a
família, se necessário (a depender da avaliação de vulnerabilidade psicossocial).
Em todos esses casos, fica evidente a preocupação de não burocratizar o acolhimento
e o fluxo do usuário na unidade, bem como de ampliar a resolutividade e a capacidade de
cuidado da equipe. Lembrando que, na atenção básica, os usuários geralmente são
conhecidos ou estão próximos (por morarem perto ou serem adscritos à UBS) e que o efetivo
trabalho em equipe (multi e transdisciplinar) produz relações solidárias e complementares entre
os profissionais (enriquecendo-os individualmente e ao conjunto da equipe), gerando, assim,
mais segurança e proteção para os usuários.
Em síntese, o fluxograma definido no CAB 28, mostrado nas figuras 3 e 4, deve ser
tomado como uma oferta, um ponto de partida possível, uma estratégia de visualização e
organização do trabalho coletivo na UBS, devendo, sempre que necessário, ser adaptado,
enriquecido, testado e ajustado, considerando a singularidade de cada lugar, de modo a
facilitar o acesso, a escuta inicial qualificada e o atendimento a necessidades de saúde com
equidade, assumindo a perspectiva usuário-centrada como um posicionamento ético-político,
que tem implicações organizativas e no processo de trabalho das equipes.
A prática clínica, de acordo com modelo referido para a atenção básica, pode ser
entendida, portanto, dentro de um conjunto integrado e articulado de atividades e ações que
visam promover uma atenção integral à saúde, a saber:
Tendo esses conceitos como norteadores, o modelo de Registro Clínico Orientado por
Problemas (RCOP), em conjunto com a Classificação Internacional de Atenção Primária
(CIAP), tem um potencial amplamente reconhecido a partir da capacidade de organizar e
padronizar a informação, buscando garantir a continuidade e a longitudinalidade do cuidado,
auxiliando na comunicação e tomada de decisão, em equipe, e permitindo um arquivo de
dados-base das pessoas e famílias em acompanhamento, fornecendo eventualmente também
dados para investigação científica ou prova para diligências legais (RAMOS, 2008; WONCA,
GUSSO, 2009).
O modelo de Registro Clínico Orientado por Problemas (RCOP) foi o modelo adotado
pelo Sistema e-SUS AB para estruturação da funcionalidade de Prontuário Eletrônico do
Cidadão. Este modelo, idealizado por Lawrence Weed na década de 1960 como Registro
Médico Orientado por Problemas (RMOP), por meio dos trabalhos "Medical records that guide
and teach" e "Medical records, medical education and patient care", os quais ajudaram na
sistematização e consolidação dos conceitos de lista de problemas e do próprio conceito de
prontuário orientado por problemas, trazendo como uma das principais ferramentas o método
SOAP (subjetivo, objetivo, avaliação e plano) para registro das notas de evolução clínica. Este
modelo também é conhecido por História clínica orientada ao problema (HCOP), ou ainda, mais
recente, por Registro de Saúde Orientado por Problemas (ReSOAP).
O modelo RCOP traz como elemento central da forma de registro do cuidado, o método
SOAP, como veremos detalhadamente mais adiante. Ao longo do tempo, cada registro irá
compor a história clínica do cidadão, esta por sua vez, organizada por problema. Logo, neste
ponto é válido discutir o que exatamente estamos conceituando como problema.
Para Weed (1966): “Problema é tudo aquilo que requer um diagnóstico, que envolve
algum tipo de manejo ou cuidado, ou que interfira na qualidade de vida do cidadão, de acordo
com a percepção dele”. Para Rakel (1995), quem adaptou o modelo para a medicina de família
e comunidade, considera que: “É um problema qualquer item fisiológico, patológico, psicológico
ou social, que seja de interesse para o médico ou para o paciente”.
A seguir cada componente será detalhado em relação ao que foi proposto no modelo
RCOP, e ao mesmo tempo confrontando com a implementação do Sistema e-SUS AB, dada as
diferenças na implementação, a partir das potencialidades do processo de informatização.
O bloco de identificação, tem pelo menos duas fontes de informação, uma que se dá
pelo Cadastro da Atenção Básica, realizado prioritariamente pelos Agentes Comunitários de
Saúde. A outra fonte de informação é um bloco de informações mais administrativo que dialoga
essencialmente com a necessidade de identificar corretamente e univocamente o indivíduo.
A lista de problemas foi um dos pontos importantes, do modelo idealizado por Lawrence
Weed. Este componente trouxe a idéia de antepor o prontuário clínico com uma folha de rosto,
listando os problemas de saúde do paciente. A lista era composta pelos problemas crônicos de
saúde, chamados de Problemas Ativos (que requerem ação terapêutica contínua) e os Inativos
ou Resolvidos (que não requerem ações terapêuticas imediatas).
Diferente do modelo original, conforme estruturado por Roman (2009), o Sistema e-SUS
AB estrutura o registro do atendimento utilizando apenas o SOAP. Nos quadros Subjetivo e
Avaliação, cada problema tratado é codificado em uma lista de itens, permitindo um registro
integrado sobre a situação de saúde do cidadão. Essa estratégia reduz a quantidade de
informação registrada, estimulando a notificação de todos os problemas tratados, dada a
simplificação.
A CIAP2 baseia-se em uma estrutura simples, fundada em dois eixos (ver Figura 5): 17
capítulos em um deles, com um código alfa cada, e sete componentes idênticos no outro, com
rubricas numeradas com códigos de dois dígitos, como por exemplo, capítulo dos olhos,
músculo-esquelético, circulatório, etc; além de incluir um capítulo geral e outro de problemas
sociais.
Para fazer melhor uso da informação, a definição abaixo nos auxilia a entender o
conceito de episódio de cuidado, caracterizado pelo registro desses três elementos da
consulta:
“Os motivos da consulta, os problemas de saúde/diagnósticos, e os
procedimentos para o cuidado/intervenções são a base de um episódio de
cuidados, constituído por uma ou mais consultas incluindo as alterações
ao longo do tempo. Por conseguinte, um episódio de cuidados refere-se a
todo tipo de atenção prestada a determinado indivíduo que apresente um
problema de saúde ou uma doença. Quando esses episódios são
introduzidos no processo informatizado de um paciente com base na
CIAP2, é possível avaliar a necessidade de cuidados de saúde, a
abrangência, o grau de integração, de acessibilidade e responsabilidade.”
(CIAP2, 2008)
Com base no termo Racionalidades Médicas, que é todo o sistema médico complexo
construído sobre seis dimensões: morfologia humana, dinâmica vital, doutrina médica (o que é
estar doente ou ter saúde), sistema diagnóstico, cosmologia e sistema terapêutico, o termo
Racionalidade em Saúde propõe uma ampliação desse conceito para uma abordagem
multiprofissional de cuidado em saúde incluindo as práticas tradicionais/ populares, ancestrais
e ou alternativas.
SISTEMA e-SUS AB
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
1 - Entende-se aqui como equipe de saúde de referência a equipe responsável pela área/território ao qual o cidadão
está adscrito, como preconizado pela Política Nacional de Atenção Básica.
INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA
A responsabilidade pela certificação da configuração adequada dos equipamentos, em
pleno acordo com requisitos mínimos necessários para uso do Sistema e-SUS AB é da gestão
local. Portanto, o Ministério da Saúde se isenta da responsabilidade pelo funcionamento e
desempenho inadequado do Sistema e-SUS AB, caso as configurações mínimas
recomendadas não sejam atendidas. Para obter mais informações sobre os requisitos mínimos,
acesse: http://dab.saude.gov.br/portaldab/esus.php?conteudo=download.
7. Referências Bibliográficas
DEMARZO, Marcelo Marcos Piva; OLIVEIRA, C. A.; GONÇALVES, Daniel Almeida. Prática clínica na
estratégia saúde da família: organização e registro. São Paulo: UNIFESP, 2011.
GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: 2
Volumes: Princípios, Formação e Prática. Artmed Editora, Brasil, 2012.
JAMOULLE, Marc; GOMES, Luis. Prevenção Quaternária e limites em medicina. Revista Brasileira de
Medicina de Família e Comunidade, v. 9, n. 31, 2014.
OLIVEIRA, Maria Amélia de Campos; PEREIRA, Iara Cristina. Atributos essenciais da Atenção Primária e a
Estratégia Saúde da Família. Rev. bras. enferm., Brasília , v. 66, n. spe, p. 158-164, Sept. 2013 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672013000700020&lng=en&nrm=iso>. access on
22 Aug. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672013000700020.
ZURRO, A. Martín et al. Atención primaria: conceptos, organización y práctica clínica. Elsevier
España, 2003
WONCA. World Organization of National Colleges. Associations of General Practitioners. Family
Physicians. Elaborada pelo Comitê Internacional de Classificação da WONCA. Classificação
Internacional de Atenção Primária (CIAP 2). 2. ed. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Medicina de
Família e Comunidade, 2010
CAPÍTULO 1 - Orientações Gerais sobre o Sistema
Este manual foi elaborado usando como referência o Sistema com PEC em sua versão
3.2. O acesso às informações sobre o versionamento, versão de banco de dados, data de
atualização e tipo de instalação (ver Capítulo 2) podem ser visualizados na opção “Sobre”
(Figura 1.1), acessada no menu superior do sistema.
Fonte: SAS/MS.
● Trocar lotação;
● Alterar senha;
● Termos de uso;
● Links úteis;
● Sobre;
● Sair.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
A identificação para acesso (login) será controlada pelo próprio sistema, usando como
padrão, o número do CPF do profissional cadastrado no PEC ou importado do sistema de
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) (ver Seção 3.2). O login é pessoal
e intransferível, pois busca garantir que os registros feitos no sistema sejam identificados pelo
número do Cartão Nacional de Saúde (CNS) do profissional.
O controle da senha é pessoal, iniciada no sistema, por padrão, com o número do CNS
do profissional adicionando a palavra “esus”. Exemplo: CNSesus (242136991820005esus).
Ao realizar acesso ao sistema pela primeira vez, será solicitado ao usuário que altere sua
senha. Neste instante, crie uma senha pessoal.
Por padrão, o sistema vem configurado para o período de 6 meses para a redefinição
da senha. Caso, o período da última atualização da sua senha seja superior a 6 meses, o
sistema forçará o usuário a alterar a senha.
Fonte: SAS/MS.
Para proceder à alteração da senha, conforme a Figura 1.5, siga os passos:
Fonte: SAS/MS.
Quando o usuário, por qualquer motivo, esquecer a senha de acesso, deve solicitar ao
administrador do sistema ou ao coordenador da UBS que a redefina. Ao redefiní-la, ela voltará
a ser a senha padrão do sistema (CNS do profissional mais a palavra “esus”). Para redefinir a
senha, o administrador ou o coordenador devem executar os seguintes passos na versão:
Após realizado esses passos, o usuário deve acessar o sistema normalmente, usando o
número do seu CNS mais a palavra “esus”, como senha. No primeiro acesso, o sistema
solicitará ao usuário que troque a senha padrão por uma senha pessoal.
2. o sistema exibirá uma tela, conforme abaixo, onde será necessário inserir o
CPF do administrador;
3. o sistema gerará nova chave para que o administrador possa solicitar nova
contrachave do PEC.
4. após inserir a contra chave e clicar OK, será possível redefinir a senha do
administrador, como se pode ver na figura abaixo.
5. Informe a nova senha nos campos “Nova senha” e “Confirmar nova senha”,
seguindo as instruções abaixo:
A instalação na plataforma Microsoft Windows vem com pacote Java embutido, caso
seja necessária uma instalação personalizada deve ser realizada a instalação do pacote Java
7. Para plataformas Linux recomenda-se seguir as instruções do arquivo “LEIA-ME” incluso no
arquivo (compactado) de instalação.
PostgreSQL – a partir da versão 2.0, este banco vem configurado por padrão na
instalação do sistema. Pode ser utilizado em UBS com servidor local ou para instalações
centralizadas. É recomendado para qualquer tipo de instalação.
Banco H2 – nas versões anteriores à 2.0, era usado como banco de dados-padrão.
Pode ser utilizado em UBS com servidor local ou para instalações centralizadas com até 20
usuários simultâneos, porém este banco não é mais recomendado. Portanto, a partir da
versão 2.0, o banco de dados H2 não será mais suportado pelo Sistema e-SUS AB com PEC,
sendo utilizado, exclusivamente, para software CDS.
ATENÇÃO: A partir da versão 2.0, o suporte ao Banco de Dados
H2 será descontinuado para instalações do Sistema e-SUS AB com
PEC, estando disponível apenas para o Sistema com CDS (Offline).
Banco de Dados Oracle – optando por este banco de dados, podem ser utilizadas as
versões Oracle XE 11g, Oracle Standard Edition 11g ou Oracle Enterprise Edition 11g.
Nesta seção, apontamos alguns requisitos mínimos que devem ajudá-lo a estimar qual o
hardware de computador que mais se adequa ao seu cenário.
O Sistema com CDS, na versão stand-alone, tem como requisitos mínimos para
digitação (mínimo/recomendado):
O e-Gestor AB tem por objetivo centralizar os acessos dos usuários aos sistemas dos
programas da Atenção Básica, desenvolvidos e gerenciados pelo Núcleo de Tecnologia da
Informação - NTI do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, permitindo
organização e agilidade no acesso aos mesmos.
No e-Gestor, foi criado o perfil Gestor da Atenção Básica. Este novo papel tem a
responsabilidade de gerenciar os Gestores dos programas da Atenção Básica (SISAB, PMAQ,
PSE e outros) nos níveis Municipal e Estadual. Segue abaixo os passos para a realização do
cadastro do Gestor da Atenção Básica:
O Gestor da Atenção Básica deve acessar o e-Gestor com o CPF e a senha recebida
por e-mail e cadastrar o Gestor do programa SISAB. O gestor do SISAB terá acesso para
visualizar relatórios na área restrita, gerar contra chave do e-SUS AB PEC e cadastrar o Gestor
Técnico (Técnico Responsável pela instalação do e-SUS AB PEC).
Por fim, o Gestor do SISAB cadastrado terá seu acesso criado de forma automática e
imediata, recebendo mensagem eletrônica com a senha e instruções de acesso.
2.4.3 Cadastro do Gestor Técnico (Técnico Responsável pela instalação do e-SUS
AB PEC)
O Gestor do SISAB deve acessar o e-Gestor com o CPF e a senha recebida por e-mail
e cadastrar o Gestor Técnico (Técnico Responsável pela instalação do e-SUS AB PEC). O
Gestor Técnico terá acesso apenas para gerar a contra chave do e-SUS AB PEC.
Por fim, o Gestor Técnico cadastrado terá seu acesso criado de forma automática e
imediata, recebendo mensagem eletrônica com a senha e instruções de acesso.
2.4.4 Gerar Contra Chave
● Passo 3. Será gerado o código da contra chave, o qual deverá ser informado na
tela do PEC;
O sistema de software e-SUS AB PEC pode ser instalado de (03) três maneiras
distintas, como veremos na Seção 2.6.4, conforme for a necessidade local, a saber:
● centralizador;
● multimunicipal; ou
● prontuário.
Nesta seção, será descrito cada tipo de instalação e como devem ser utilizados para
melhor forma de troca de dados entre as instalações do município.
● enviar dados: configuração de link para envio de dados para a base federal fica
como padrão. Esta opção possibilita o envio também para um centralizador
estadual ou outro;
● importar CDS/RAS;
● relatórios: com dados compatíveis ao usuário gestor, onde as informações ficam
agregadas desde a equipe até o consolidado municipal.
Para fazer o download (baixar) do sistema para instalação, basta acessar o site do e-
SUS Atenção Básica, dentro do Portal do DAB, por meio do endereço:
http://dab.saude.gov.br/esus.
A partir da opção Baixar sistema, serão apresentadas várias opções de instaladores,
conforme seu sistema operacional (Windows e Linux) ou ainda conforme sua necessidade
(sistema de produção ou treinamento). Selecione a opção que mais se adapte à sua
necessidade e siga os passos apresentados para fazer a instalação em seu sistema.
Figura 2.2 – Detalhe da tela de instalação com destaque para a instalação do prontuário
Fonte: SAS/MS.
● Instalação do centralizador:
Fonte: SAS/MS.
Figura 2.4 – Detalhe da tela de instalação, com destaque para a instalação multimunicipal
Fonte: SAS/MS.
Figura 3.1 – Tela do módulo “Administração” acessado com o perfil de administrador do sistema
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
No bloco “Horário de funcionamento das unidades de saúde” é preciso preencher
obrigatoriamente os horários de início e fim das atividades na UBS. Também deve ser
informado os dias da semana de funcionamento da UBS.
Fonte: SAS/MS.
3.1.2 Municípios
Como vimos na seção 2.5.2, é possível fazer uma instalação do tipo multimunicipal
do Sistema e-SUS AB, a qual permite, em uma mesma instalação, suportar vários
municípios de uma mesma região.
3. clique em “Confirmar;
Fonte: SAS/MS.
_______________________________________________________________________________
3.1.4 Conectividade
Na aba “Conectividade”, o administrador pode verificar se a instalação está conectada à
internet e apta a utilizar as funcionalidades que dependem desta conexão.
Para realizar um teste de conexão, clique no botão “Testar conexão”. Caso haja conexão
com a internet, o sistema exibirá a mensagem “Sua instalação está ONLINE”, conforme vemos na
Figura 3.7. Se não houver conexão com a internet, o sistema exibirá a mensagem “Sua instalação
está OFFLINE”, conforme a Figura 3.8.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
3.1.5 CADSUS
Conforme descrito na seção 4.1.2, o sistema poderá utilizar o barramento do CADSUS para
consultar os cadastros do cidadão ou verificar por atualizações no cadastro, caso tenha uma
conexão com a internet.
Para desabilitar a conexão com o serviço do CADSUS, conforme a Figura 3.9, siga os
passos abaixo:
1. No combo box “Desabilitar durante”, selecione uma das opções:
Para habilitar a conexão com o CADSUS, após indisponibilidade temporária, clique no botão
“Habilitar”, conforme a Figura 3.10.
Por meio dessa funcionalidade, a partir da versão 2.1 do sistema, é possível compartilhar o
prontuário eletrônico do cidadão entre as unidades de saúde do mesmo município, desde que elas
utilizem a mesma instalação. Na aba “Compartilhar Prontuário”, o administrador pode Ativar e
Desativar esta funcionalidade do sistema. Após instalação, o compartilhamento é habilitado
automaticamente por padrão.
3.1.7 Hórus
Por meio dessa funcionalidade, a partir da versão 2.1, é possível ativar a integração com o
Sistema Hórus. Para habilitar o recurso, a instalação precisa estar conectada à internet, e o
estabelecimento que dispensará os medicamentos deverá estar devidamente configurado no
Sistema Hórus. Como o recurso está vinculado a uma UBS, esta funcionalidade estará
disponível, por padrão, ao perfil do Coordenador da UBS.
Por meio dessa funcionalidade, a partir da versão 2.2, é possível ajustar o parâmetro de
processamento de requisições simultâneas pelo servidor da aplicação do Sistema e-SUS AB.
Uma grande quantidade de profissionais utilizando o sistema ao mesmo tempo pode deixá-
lo congestionado, diminuindo sua velocidade de resposta. Ajustar a quantidade de requisições que
podem ser processadas simultaneamente pela instalação pode auxiliar essa situação.
Para alterar o valor padrão do número de requisições simultânea, siga os passos abaixo:
Por meio dessa funcionalidade, a partir da versão 2.2, com o objetivo de fornecer dados
para a melhoria do e-SUS AB e facilitar diagnósticos de eventuais problemas, é possível habilitar a
geração e o envio automático de logs que enviam dados anônimos sobre o uso do sistema.
Esta funcionalidade permite, a partir da versão 3.0, que o administrador do sistema habilite
ou desabilite a sincronização dos dados da Agenda das Unidades de Saúde realizados por meio da
instalação local com PEC, no município, com o Servidor de Agendamento Online do e-SUS AB
disponibilizado no DATASUS.
O usuário do sistema ainda pode acessar a ajuda de contexto para obter mais
informações sobre a ativação e configuração da agenda online.
Fonte: SAS/MS.
3.1.11 Servidores
Esta funcionalidade permite a configuração do PEC para o reenvio de senha para o usuário
do sistema através do e-mail corporativo utilizado pelo município. Desta forma são apresentados os
campos para inserir o link e porta da instalação do PEC que irá reenviar a senha para o solicitante.
Também é necessário configurar um servidor SMTP para que seja possível o PEC disparar as
mensagens de redefinição de senha do usuário do sistema por e-mail de forma segura e confiável.
Para ativar o servidor de e-mail SMTP configure o endereço do “Link do servidor de e-mail
(SMTP) e a “Porta”. Ainda é preciso preencher o “Login”, a “Senha” e o “E-mail remetente” e clicar
no botão “Habilitar”. Somente após a configuração do “Servidor da minha instalação e-SUS AB
PEC” e do “Servidor de e-mail (SMTP), a funcionalidade “Esqueci minha senha” será habilitada.
Essa funcionalidade foi desenvolvida para permitir que os municípios possam configurar as
opções rápidas de Solicitação de Exames no Atendimento do PEC. Essa configuração deve ser
realizada pelo Administrador do sistema, porém recomenda-se que essa definição seja realizada
pela gestão da Atenção Básica em conjunto com os profissionais que realizam a assistência à
saúde. Esta recomendação tem por objetivo definir listas realmente úteis para os profissionais que
atuam no município, observando protocolos de planos de cuidado locais.
Para essa configuração clique no ícone “Opções rápidas de exames”, serão apresentadas
as opções rápidas que são apresentadas por padrão no sistema onde é possível editar a lista de
exames apresentados e também excluir alguma das opções. Ainda é possível adicionar uma nova
Primeiro adicione o Nome do grupo de opções rápidas e depois selecione os exames que
serão apresentados para solicitação do profissionais que atuam nas equipes.
As listas configuradas ficarão disponíveis para todos os profissionais que possuem acesso a
funcionalidade de solicitação de exames no PEC pertencentes a essa instalação de prontuário.
3.2 CBO
O módulo CBO é utilizado para controlar, por meio do código da Classificação Brasileira de
Ocupações (CBO), o tipo de profissional que poderá ser lotado em uma unidade e o tempo de
atendimento de cada um, quando for o caso.
Esta configuração já vem pré definida com uma configuração-padrão, no entanto pode ser
alterada conforme a necessidade do município.
Para ter acesso à lista de CBOs e suas configurações, basta acessar o módulo
“Administração” e clicar em “CBO”. Será apresentada a lista dos códigos da CBO disponíveis e o
status de cada categoria, conforme a Figura 3.16.
Use as opções de filtro para localizar o CBO desejado. As opções para filtro são “Nome da
CBO” ou pelos campos Código da CBO e Disponível para Lotação no botão de filtro . Digite ou
selecione a opção desejada e clique no botão “Pesquisar”;
Fonte: SAS/MS.
3. marque o campo “Disponível para lotação” se o município possui aquele CBO para
lotação dos profissionais, caso este não esteja marcado. Desmarque em caso
contrário;
4. da mesma forma, informe a "Duração da consulta", caso o tempo de consulta não
corresponda ao valor-padrão configurado no sistema. Por padrão, o tempo da
consulta é de 20 minutos;
2. após o clique será possível visualizar o nome da CBO, se está selecionada como
disponível para lotação e a duração da consulta.
3. clique no botão “Selecionar arquivo” e localize o arquivo XML gerado pelo CNESNet;
4. em seguida, clique no botão "abrir" e aguarde até que todos os dados sejam
importados;
Fonte: SAS/MS.
Caso deseje apenas visualizar os dados da unidade de saúde, clique na opção “Visualizar”
da unidade de saúde desejada.
Fonte: SAS/MS.
3.3.2 Equipes
Da mesma forma que os dados das unidades de saúde, os dados das equipes são
importados por meio do arquivo do Sistema CNES, onde estão disponíveis o código do
Identificador Nacional de Equipe (INE) da equipe e o número da área sob responsabilidade da
equipe.
2. será apresentada a lista das equipes cadastradas no CNES para a unidade de saúde
escolhida, apresentando o tipo de equipe, o número do INE, o código da área/equipe,
nome da equipe e se está ativa no SCNES (Figura 3.21);
Para ter acesso à lista de profissionais, basta acessar o módulo “Administração” e clicar em
“Profissional”. Será apresentada a lista dos profissionais importados via XML do CNES, ou
excepcionalmente cadastrados na aplicação, conforme a Figura 3.22.
Figura 3.22 – Lista de profissionais do sistema
Fonte: SAS/MS.
Como observado no tópico 3.1.3, quando o número de tentativas de login realizadas pelo
usuário do sistema atingir a quantidade configurada o acesso deste profissional será bloqueado,
como mostra a imagem abaixo.
Quando houver profissionais com acesso bloqueado por tentativa de login sem sucesso,
estes serão apresentados na cor vermelha na lista de profissionais no módulo de administração
como mostra a imagem a seguir.
3.25 - Apresentação de profissionais com bloqueio de acesso por tentativas sem sucesso.
Fonte: SAS/MS.
O desbloqueio de senha deverá ser realizado pelo administrador da instalação ou pelo
gerente da UBS clicando na opção “Desbloquear login e redefinir senha”. Após esta ação será
solicitado a confirmação da ação como a imagem abaixo:
Fonte: SAS/MS.
Caso seja necessário redefinir a senha de um usuário, conforme vimos na Seção 1.3.2,
esta ação poderá ser realizada usando a opção "Redefinir Senha".
Assim como a lista de profissionais, as lotações também são importadas por meio do XML
gerado pelo CNES, no entanto é possível alterar os dados, caso seja necessário..
Fonte: SAS/MS.
5. após o preenchimento dos dados, clique no botão “Salvar” e, caso haja alguma
inconsistência, o sistema mostrará mensagem na tela indicando os campos que
deverão ser corrigidos.
Para editar uma lotação, da mesma forma, clique na opção “Editar” da lotação
desejada. Serão apresentadas as informações da lotação, edite-as conforme necessário, e clique
no botão “Salvar”.
Para excluir uma lotação, clique na opção “Excluir” da lotação desejada. Será
solicitada a confirmação desta exclusão.
Para visualizar uma lotação, clique na opção “Visualizar” da lotação desejada. Serão
apresentadas as informações da lotação escolhida. Os campos estarão disponíveis somente para
visualização.
Para definir o perfil de acesso do profissional para determinada lotação, basta seguir os
passos:
1. acesse a lotação desejada por meio da opção "Editar" ou "Adicionar", caso ela ainda não
exista;
2. na opção "Perfis", preencha o campo "Tipo de Perfil", de acordo com a necessidade local.
Ver Seção 3.5 para mais detalhes;
3. em seguida, preencha o campo "Perfil" e adicione novo perfil ao profissional. Nesta opção,
como ilustrado abaixo, é possível inserir mais de um perfil do mesmo “Tipo de Perfil” (ex.
Atendimento, Coordenação, …), pois os perfis de acesso são acumulativos, ou seja, os
recursos ativos de um perfil se somam aos recursos do outro perfil. Ver Seção 3.5 para
mais informações sobre os perfis de acesso;
3. preencha o horário inicial e final de cada período, assim como o dia da semana,
conforme a necessidade, ou clique na opção “horário-padrão” para que o sistema
preencha automaticamente a agenda com o horário-padrão de agendamento
configurado na instalação.
Fonte: SAS/MS.
Para definir data na qual a agenda do profissional estará fechada, o usuário, com perfil de
coordenador, deverá seguir os passos:
Fonte: SAS/MS.
Para uso desta funcionalidade, é necessário que a UBS tenha boa conectividade com a
internet, pois utiliza-se um servidor nacional para troca de informação entre a UBS e os cidadãos
que utilizam o aplicativo “Meu digiSUS”.
Para que o cidadão tenha acesso a agenda da equipe para agendamento de uma consulta
é necessário que esse cidadão possua um cadastro individual na equipe, somente os cidadãos
cadastrados na equipe terão acesso a agendar um atendimento no aplicativo “Meu digiSUS”.
Para configurar o módulo de Agenda Online no PEC, com perfil de coordenação, clique no
botão “configurar agenda online” , após serão apresentados todos os horários do profissional
disponíveis para agendamento. Nesta tela é possível selecionar horários para disponibilizar para
agendamento online a ser realizado pelos cidadãos por meio do aplicativo “Meu digiSUS” (Figura
3.28).
Para habilitar horários para o agendamento online pelos cidadãos, o profissional com perfil
de coordenação deve selecionar os horários (Figura 3.29).
Para desabilitar horários para o agendamento online basta clicar novamente.
Ao conjunto de definições para acesso aos recursos do sistema é dado o nome de “perfil”,
ou seja, ao associar um profissional a um perfil, especifica-se, em regra geral, o que determinado
profissional pode ou não acessar dentro do sistema. Cada perfil está associado a um conjunto de
recursos do sistema, que podem estar ativos ou inativos a depender das atividades desenvolvidas
pelo profissional.
Para ter acesso à lista de perfis disponíveis no sistema, basta acessar o módulo
“Administração” e clicar em “Perfil”. Será apresentada a lista de perfis definidos (padrão e
personalizado) (Figura 3.30).
Fonte: SAS/MS.
3.5.1 Tipo de Perfil
O sistema agrupa o tipo de perfil por algumas categorias, de tal forma que, não é possível
que um mesmo profissional misture funcionalidades em um mesmo tipo de acesso, separando
funções administrativas ou de coordenação com funções de atendimento/consulta ao cidadão.
3.5.2 Perfil-Padrão
O sistema oferece um conjunto de perfis-padrão no sistema de tal forma que seja fácil e
rápido iniciar o uso do sistema sem uma configuração mais refinada das necessidades dos
profissionais de saúde em cada unidade de saúde.
A lista de perfis-padrão foram determinadas por meio da avaliação de boas práticas de uma
equipe de Atenção Básica. No entanto, considerando a grande diversidade e especificidades
regionais, não devem ser tomadas como regras, mas apenas como referências para um conjunto
de recursos.
Para definir perfis de acesso diferente dos perfis-padrão no sistema, é possível fazê-lo de
duas formas:
● copiar; ou
● adicionar.
Para garantir consistência entre as versões do sistema, não é permitido editar os recursos e
acessos de um perfil-padrão, conforme podemos ver na Figura 3.32. Entretanto estes perfis podem
ser copiados, como será abordado a seguir.
Fonte: SAS/MS.
4. no formulário, altere o "Nome" do perfil para poder identificá-lo mais tarde. Como o
perfil já tem alguns recursos associados, não é possível alterar o "Tipo de perfil";
5. para concluir, clique em "Salvar".
3. clique em "Adicionar".
4. no formulário, crie um novo "Nome" para o perfil para poder identificá-lo mais tarde e
defina o "Tipo de perfil" que deseja, conforme descrito no Quadro 3.2;
1. clique na opção “Recursos” do perfil desejado. Será exibida uma tela, conforme a
Figura 3.30. Se for um perfil novo, os recursos estarão todos inativados . Na coluna dos
"Recursos", será exibido o caminho de acordo com a navegação estrutural do sistema;
3. para autorizar uma ação no recurso, clique no símbolo , que será alterado para ;
Para editar um perfil, clique na opção “Editar” do perfil desejado. Serão apresentadas
as informações de identificação do perfil. Altere-as caso necessário e clique no botão “Salvar”.
Para excluir um perfil, clique na opção “Excluir” do perfil desejado. Será apresentada
uma mensagem solicitando a confirmação desta exclusão.
• CAD: gerado a partir dos dados de cadastro da AB, é um documento que permite
compartilhar as informações de cadastro por cidadão, em especial para atender aos processos de
importação de cadastros já consolidados em nível local, evitando-se, portanto, retrabalho;
Fonte: SAS/MS.
3.6.3.1 Configuração de Envio dados
É por meio desta funcionalidade que o administrador deve inserir o endereço eletrônico do
computador para onde enviará os dados de produção da equipe de saúde. Os dados coletados a
partir do sistema devem ser enviados a um centralizador na Secretaria Municipal de Saúde ou na
Secretaria Estadual de Saúde. Desse modo, esses órgãos poderão realizar a gestão dos serviços
públicos de saúde em sua área de atuação, a partir de relatórios agregados. De acordo com a
demanda da gestão municipal ou estadual, poderão ser incluídos outros endereços para envio dos
dados. O endereço eletrônico do Ministério da Saúde já está previamente configurado em uma
instalação de produção, para que o Governo Federal faça a gestão dos serviços públicos de saúde
em todo o território nacional.
Para incluir novo endereço eletrônico de envio de dados, o usuário deverá preencher os
campos “nome do destino” e “link para envio”, conforme a Figura 3.35.
Fonte: SAS/MS.
2. indique se o endereço estará ativo, clicando no check box "Ativo", ao lado do "Link
para envio". Os dados somente serão enviados para os endereços eletrônicos que
estiverem ativos;
3. clique no botão “Testar conexões” para verificar a conectividade com os links
cadastrados. Se o texto “Teste de conexão finalizado” for apresentado, clique no
botão “Confirmar” para cadastrar esta unidade na lista de receptores;
A transmissão, bem como a forma de envio via arquivo (off-line) ou via internet (on-line) de
um Sistema com PEC ou centralizador municipal para o centralizador estadual, deve ser articulada
entre Estados e municípios, onde o ente estadual fornecerá o endereço eletrônico (link) para
inclusão dele na configuração de envio.
O envio dos dados é automático e está configurado para ocorrer entre 0h e 6h da manhã,
assim como no processamento. Para isso, o computador deve permanecer ligado e conectado à
internet, sem suspender as atividades do sistema operacional. Caso a UBS não tenha conexão à
internet, é possível fazer instalação off-line tanto do PEC como do CDS. No entanto, é necessário
ter ao menos uma versão on-line no município – em um Sistema com PEC ou um centralizador
municipal – para envio das informações ao SISAB.
3. o sistema solicita confirmação e prepara todos os dados que ainda não foram
enviados em um lote de envio. Clique em "Sim" para concluir;
4. será incluído na lista novo item do lote de dados criado com os dados pendentes de
envio;
5. para salvar um arquivo com os dados gerados no lote, clique na opção "Salvar em
Arquivo" e salve o arquivo no local desejado;
6. caso deseje apenas forçar o envio dos dados, clique na opção "Enviar On-line" .
Os dados serão enviado via internet conforme configuração de envio. Ver Seção
3.6.3.1.
Nesta situação, chamamos de registro um arquivo compactado que pode conter um ou mais
atendimentos. O processamento dos registros acontece ao descompactar esse arquivo e acomodar
as informações contidas neste registro no banco de dados do PEC.
Registros enviados para o sistema, seja de uma instalação CDS, seja de outra instalação
PEC, ficam armazenados numa tabela, aguardando o período entre 0h e 6h da manhã para
realizar o processamento automático deles. Para isso, o computador deve permanecer ligado.
Para importar arquivos gerados em uma instalação CDS ou por uma instalação PEC, como
vimos na seção anterior, basta clicar no botão "Importar Arquivo" e seguir os passos:
1. ao clicar no botão "Importar Arquivo", o sistema exibirá uma tela conforme abaixo;
O processamento dos registros também pode ser efetuado manualmente. Para processar
os registros importados, clique na opção "Processar todos" para processar todos os lotes
pendentes.
A partir da versão 2.1, o relatório de inconsistência passa a ser visualizado por lote e
permite ao administrador visualizar possíveis inconsistências nas informações importadas no
sistema, por meio da opção “Importar Arquivo”, como visto na seção anterior.
Esta funcionalidade permite a consulta dos registros recebidos por estabelecimento por
meio do código do CNES e por mês de recebimento.
Para visualizar os detalhes das fichas recebidas para um CNES, basta clicar na opção
"Visualizar" . Será exibida uma tela, conforme a Figura 3.41. Nesta tela, é possível ver a
quantidade de fichas recebidas separadas por tipo e quantidade.
Para o fluxo recomendado de uma UBS não informatizada, onde apenas a Secretaria
Municipal de Saúde (SMS) tem computador e internet, a melhor opção é a implantação do sistema
CDS. Nesse caso, a SMS deve definir um fluxo – semanal, quinzenal ou outro – de
encaminhamento e digitação das fichas preenchidas na UBS pelos profissionais. Vale esclarecer
que o uso das fichas do CDS não substitui o registro no prontuário de papel na UBS.
Essa digitação poderá ser feita por meio de instalação off-line do CDS (os dados deverão
ser transmitidos, por arquivo ou internet, para um sistema com centralizador) ou on-line do PEC no
módulo CDS.
A UBS com, ao menos, um computador tem infraestrutura para que a digitação das fichas
seja feita na própria unidade. Os dados digitados são enviados à SMS por arquivo ou por conexão
eventual, por exemplo, modem discado ou 3G. Este cenário também se aplica às equipes de AB
que tenham acesso à internet em locais fora da UBS, como em telecentro, lan house etc.
Os municípios com sistema próprio de prontuário devem utilizar a tecnologia Thrift para que
transmitam os dados cadastrais e clínicos (CAD+RAS) de seu sistema para uma instalação do tipo
PEC ou centralizador municipal, que transmitirá os dados para o SISAB.
Figura 3.47 – Fluxo de transmissão de dados para integração de sistemas próprios com o SISAB
Fonte: SAS/MS.
1) o servidor local do PEC e o tablet devem estar conectados por uma rede sem fio,
para que o tablet possa acessar o servidor durante a sincronização;
● para ACS: somente usuário com lotação de ACS pode sincronizar com o aplicativo.
Este módulo utiliza tecnologia Apache Thrift para permitir que outro sistema de informação
possa importar sua base de cadastro de cidadãos, minimizando o esforço de recadastramento e
digitação. O cidadão é identificado pelo CNS ou CPF. Sendo assim, os dados já existentes serão
alterados com a nova importação, quando for localizado o mesmo cidadão. Esta importação pode
ser realizada em qualquer momento.
2. o sistema apresentará uma tela, conforme a Figura 3.46. Clique no botão para
selecionar o arquivo;
3.9 Auditoria
Este módulo é responsável pela visualização das trilhas de auditoria geradas pelo sistema.
As trilhas são geradas continuamente e são compostas por eventos que possuem informações
sobre o tipo do evento, tipo do registro afetado, identificador do registro afetado, componente
gerador e o usuário que gerou o evento.
Passo 5: Para finalizar, gere o arquivo no formato .csv ou imprima o arquivo no formato .pdf,
ao clicar nos botões “Exportar CSV” e “Imprimir”, respectivamente. O documento gerado para a
impressão será conforme modelo abaixo, incluindo inclusive os detalhes do evento.
Figura 3.51 - Relatório trilha de auditoria por tipo de registro afetado: Prontuário
3.9.1 Tipos de eventos
A seguir são apresentados os tipos de eventos que podem ser registrados na trilha de
auditoria e suas respectivas descrições e detalhamentos:
Concordância do profissional
Aceitação do termo de
com os Termos de uso do -
concordância de uso
PEC
Ao alterar os recursos de um
Uma lista dos registros no
Perfil específico o sistema
Configuração de perfil formato: <Adição/Remoção>
deve gerar este registro de
<Recurso> <Permissão>
auditoria.
Desbloqueio de conta de
Administrador desbloqueia o
usuário -
profissional
<Tipo da operação>
Toda operação realizada no <Entidade> atributos: <ID>,
Operação no banco de dados banco de dados. <colunas>
Os tipos de operação podem ser: criação,
alteração ou exclusão;
A entidade sempre apresentará o seu ID;
As colunas podem ou não apresentar os
seus valores.
Esta funcionalidade é mais uma novidade no PEC e permite que o profissional de saúde
cadastre o fabricante e o lote do imunobiológico no sistema, agilizando e facilitando a busca deste
quando for registrar uma dose aplicada.
7. A partir desse comando a tela que será exibida apresentará todos os imunobiológicos
cadastrados;
Caso queira inativar o lote de um imunobiológico que não esteja mais sendo usado no
serviço de saúde clique no ícone , em seguida abrirá a tela abaixo, por fim, desmarque o “box”
para desativar o lote do imunobiológico .
CAPÍTULO 4 - Cidadão
Fonte: SAS/MS.
Após clicar no botão “Cidadão” será solicitado que o profissional realize a busca utilizando
o número de algum dos seguintes documentos válidos:
Fonte: SAS/MS.
● Nome completo
● Nome da mãe
● Município de nascimento e
● Data de nascimento
Fonte: SAS/MS.
Para realizar esse tipo de consulta o profissional precisa preencher no mínimo o nome
completo do cidadão, porém quanto mais informações forem preenchidas maior será a acurácia
do sistema na lista de resultados.
O sistema sempre irá realizar uma busca na base de cadastro local e poderá trazer um ou
mais resultados, restando ao profissional a escolha do cidadão que está sendo buscado.
Caso a consulta à base nacional do CADSUS não retorne nenhum resultado o sistema
apresentará a seguinte mensagem:
Neste caso será necessário cadastrar um novo cidadão (ver seção 4.3).
Fonte: SAS/MS.
É possível que a consulta à base nacional seja desativada pelo administrador do sistema,
na instalação local. Neste caso o sistema apresentará a seguinte mensagem:
Se a busca for realizada com parâmetros demográficos (busca avançada), o sistema não
realizará uma busca automática na base nacional se a consulta retornar registros da base local.
Portanto ao final da lista de resultados será mostrada a mensagem “Deseja ampliar a pesquisa
A busca ampliada será exibida pela listagem dos resultados da base local seguida dos
resultados da base nacional, conforme podemos ver na imagem abaixo.
Como já mencionado anteriormente, neste capítulo, para realizar qualquer ação (agenda,
registro de atendimento, etc) sobre um cidadão, este precisa estar disponível na base local.
Existem três formas de adicionar um cidadão à base local:
O sistema exibirá a tela de adicionar cidadão com todos os dados disponíveis na base
nacional.
Figura 4.9 - Formulário para preenchimento do cadastro do cidadão
Verifique os dados e identifique atualizações necessárias, e para finalizar clique em
“Salvar”. Caso não haja nenhum problema na validação dos dados o sistema gravará as
alterações realizadas.
Figura 4.10 - Continuação Formulário de preenchimento do cadastro do cidadão
NOTA: para mais detalhes de preenchimento do formulário, ver seção
4.4.
Visando uma maior integração das ações dos ACS no cadastro do território, todo cidadão
cadastrado, por meio das fichas de cadastro da atenção básica (cadastro individual e cadastro
domiciliar e territorial) é automaticamente importado para o módulo Cidadão do PEC, após
finalizado o processo de digitação (módulo CDS), processamento e envio das fichas. De forma
similar, ocorre a integração com os dados recebidos no Sistema PEC pelo transmissor de dados.
Fonte: SAS/MS.
A página de cadastro do cidadão (Figura 4.9 e 4.10) será exibida com todos os campos a
serem preenchidos. Após finalizar o preenchimento do formulário basta clicar no botão “Salvar” e
o cadastro será processado automaticamente, ver seção 4.4 para mais detalhes de
preenchimento do formulário.
Fonte: SAS/MS.
Caso não seja possível realizar a atualização na base nacional, por algum motivo, será
mostrado um aviso confirmando a atualização apenas na base local como mostra a imagem
abaixo:
Figura 4.13 -Tela de erro na atualização do cadastro da Base nacional
Fonte: SAS/MS.
● Dados gerais
● Localização
● Contatos
● Informações complementares
4.4.2 Localização
4.4.3 Contatos
Este bloco tem o objetivo de coletar os dados de contatos, caso seja necessária a
comunicação do serviço de saúde com o cidadão.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
● clique na opção ;
● o sistema solicitará uma justificativa, conforme ilustrado abaixo;
Além das funcionalidades mencionadas acima, ainda existem outras ações disponíveis,
tais como, a visualização de agendamentos, visualização do prontuário (apenas profissionais do
cuidado), editar ou excluir (apenas nos casos em que não há registro de atendimento para o
cidadão).
É possível editar um cadastro, desde que ele esteja na base local. Caso haja
conectividade, a atualização do cadastro será modificada tanto na base local quanto na base
nacional, desta forma reforçamos a responsabilidade na gestão da informação individual do
cidadão que vem ao serviço de atenção básica em busca de cuidado.
4.6.1 Agendamentos
Na opção agendamentos é possível visualizar a lista de vezes que o cidadão foi incluído
na agenda da UBS, indicando data e hora do seu agendamento, nome do profissional, CBO e
observações. Cada item é apresentado com uma indicação da situação do agendamento
(Agendado, Não compareceu, Não aguardou e Atendimento realizado).
Fonte: SAS/MS.
CAPÍTULO 5 - Agenda
5.1 Agendar uma Consulta
5.1.1 Adicionar Cidadão na Lista de Atendimentos
5.1.2 Informar que o Cidadão faltou
5.1.3 Cancelar agendamento
5.1.4 Visualizar Agendamento
5.1.5 Pesquisar por cidadão
5.1.6 Visualizar prontuário
5.2 Reservar horários na agenda do profissional
5.3 Imprimir a Agenda do Profissional
O módulo de Agenda é usado para organizar a agenda dos profissionais das unidades
básicas de saúde (UBS), e será a principal ferramenta utilizada pelos profissionais das recepções
das UBS.
Este módulo está disponível para as equipes de Atenção Básica que utilizam o PEC do e-
SUS AB, a partir da versão 3.1, e foi pensando levando em consideração avanços tecnológicos e
no aumento de acesso constante da população a aparelhos de smartphones, dessa forma tendo
acesso a aplicações mobile.
Para uso desta funcionalidade, é necessário que a UBS tenha boa conectividade com a
internet, pois utiliza-se um servidor nacional para troca de informação entre a UBS e os cidadãos
que utilizam o aplicativo “Meu digiSUS”.
É neste local que os profissionais das UBS poderão, dependendo do seu perfil de acesso,
consultar e editar as agendas dos profissionais da unidade, ainda é possível adicionar cidadãos na
agenda dos profissionais e reservar horários para reuniões ou outras atividades.
Para o profissional utilizar a agenda para gestão dos atendimentos, deverá primeiramente
clicar na opção “Agenda”, após o sistema exibirá a tela da agenda, conforme a Figura 5.1, abrindo
na data e no período atual do acesso.
Para visualizar os horários de outros períodos, basta clicar nos links (1) “1° período”, "2°
período", “3°período” ou “4° período”, (conforme configuração realizada pelo administrador da
por exemplo, dia 22, . Para retornar à data atual, clique em “Hoje” , ou no dia em
destaque .
Fonte: SAS/MS.
Após ser realizada a configuração da agenda da equipe com os horários disponíveis para
Agendamento Online, os mesmos serão apresentados na agenda da seguinte forma:
● “Cancelar agendamento”
Para os horários configurados para agendamento online, não é possível realizar outra forma
de agendamento, a opção possível é apenas de reserva da agenda pelos seguintes motivos:
atendimento externo, atividade coletiva, reunião ou outro.
Para incluir o cidadão na lista de atendimentos, clique no ícone “Adicionar cidadão na lista
Para que seja possível realizar o atendimento deste cidadão, o profissional deve ir para o
módulo “Atendimentos”, onde será possível visualizar a lista dos pacientes agendados que estão
presentes na unidade.
O agendamento apresenta a situação atual em que se encontra, por exemplo, como vemos
na Figura 5.2 o status de “Agendado” . Os status disponíveis para o agendamento são:
Fonte: SAS/MS.
● Cidadão sem CNS cadastrado: quando o cidadão não possui CNS cadastrado,
neste caso é necessário atualizar o cadastro do cidadão com o CNS dele;
● Cidadão sem CNS definitivo: quando o cidadão possui CNS cadastrado mas este
não é considerado um CNS forte (criado pelo CADSUS), ou seja, inicie com número
7 (para a versão de treinamento será considerado também os CNS que iniciem com
8);
Para informar a falta de um cidadão, clique no ícone “Clique para informar que o cidadão
faltou” . Ele não poderá ser atendido e ficará com registro de falta no atendimento. O nome do
cidadão será visualizado na agenda com a legenda “Não compareceu”.Esse procedimento pode
ser revertido somente no dia do atendimento ao clicar no ícone “Cidadão faltou”. Em seguida,
clique para indicar que o cidadão chegou” .
5.1.6 Pesquisar por cidadão
Esta funcionalidade é utilizada para reserva da agenda do profissional quando este não
estiver disponível para realizar consultas. Os motivos de reserva da agenda são: atendimento
externo, atividade coletiva, reunião e outro.
DICA: a reserva da agenda é indicada apenas para atividades de
pequena duração e dentro do mesmo turno. Caso haja necessidade de
bloqueio de um período maior da agenda do profissional, por exemplo, por
motivo de férias ou licença médica, deve ser usada a opção de fechamento
da agenda com o perfil de coordenação, ver seção 3.4.6.
● Passo 4. Defina o horário inicial, que corresponde à hora de início da atividade que
ocasionou a reserva da agenda e defina o horário final da reserva
● Passo 6. Caso seja selecionada a opção outro (motivo) use o campo “Especifique”
para detalhar o motivo;
Após salvo, a reserva do horário será apresentada na agenda, junto com os outros
agendamentos.
Fonte: SAS/MS.
5.3 Imprimir a Agenda do Profissional
Para isto basta selecionar a data do dia desejado, por meio do calendário, e clicar no botão
“imprimir” .
Fonte: SAS/MS.
CAPÍTULO 6 - Atendimentos
CAPÍTULO 6 - Atendimentos
6.1 Lista de Atendimentos
6.1.1 Adicionar um Novo Atendimento à Lista
6.1.1.1 Adicionar cidadão em demanda espontânea
6.1.1.2 Adicionar cidadão em demanda agendada
6.2 Escuta Inicial
6.3 Realizar Vacinação
6.3.1 Registrar Vacina Aplicada
6.3.2. Registrar dose anterior
6.3.3. Realizar Aprazamento das doses das vacinas
6.3.4. Registrar outros imunobiológicos
6.3.5. Finalizar registro de dose aplicada
6.3.6 Acompanhamento da situação vacinal
6.3.6.1 Adicionar doses anteriores
6.4 Atender – Prontuário do Cidadão
6.4.1 Folha de Rosto
6.4.2 SOAP
6.4.2.1 SOAP – Subjetivo
6.4.2.2 SOAP – Objetivo
6.4.2.3 SOAP – Avaliação
6.4.2.4 SOAP – Plano
6.4.2.5 Ferramentas do Plano – Atestado
6.4.2.6 Ferramentas do Plano – Exames
6.4.2.7 Ferramentas do Plano – Lembrete
6.4.2.8 Ferramentas do Plano – Prescrição de Medicamentos
6.4.2.9 Ferramentas do Plano – Orientações
6.4.2.10 Ferramentas do Plano – Encaminhamentos
6.4.3 Problemas / Condições e Alergias
6.4.4 Acompanhamento
6.4.5 Antecedentes
6.4.6 Histórico
6.4.7 Dados Cadastrais
6.4.8 Fichas CDS
6.4.9 Finalizar Atendimento
6.5 Atendimento / Acompanhamento Específico
6.5.1 Saúde Bucal
6.5.1.1 SOAP – Subjetivo (Odontologia)
6.5.1.2 SOAP – Objetivo (Odontologia)
6.5.1.3 SOAP – Avaliação (Odontologia)
6.5.1.3.1 Vigilância em Saúde Bucal
6.5.1.3.2 Prótese Dentária Superior/Inferior
6.5.1.4 SOAP – Plano (Odontologia)
6.5.1.4.1 Intervenção e/ou Procedimentos
6.5.1.4.2 Odontograma
6.5.1.4.3 Evoluções Odontológicas
6.5.1.5 - Finalizar atendimento - Saúde bucal
6.5.2 Pré-Natal
6.5.2.1 Registrando o atendimento do pré-natal
6.5.2.1.1 Desfecho de uma gestação
6.5.2.2 Acompanhamento do Pré-natal
6.5.2.2.1 Lista de problemas / condições ativas
6.5.2.2.2 Medições da Gestação
6.5.2.2.3 Histórico da condição
6.5.2.2.4 Impressão do acompanhamento da gestante
6.5.3 Puericultura
6.5.3.1 Registrando o atendimento em puericultura
6.5.3.2 Registrando o crescimento da criança
6.5.3.3 Registrando o desenvolvimento da criança
6.5.3.4 Registrando o resultado de exames da puericultura
6.5.3.5 Acompanhamento da Puericultura
6.5.3.5.1 – Pré-natal, parto e nascimento
6.5.3.5.2 – Medições da criança
6.5.3.5.3 – Desenvolvimento da criança
6.5.3.5.4 – Lista de problemas/condições ativas
6.5.4 - Idoso
6.5.4.1 - Registrando o atendimento a pessoa idosa
6.5.4.2 - Acompanhamento da pessoa idosa
6.5.4.2.1 - Medicamentos ativos
6.5.4.2.2 - Problemas/Condições
6.5.4.2.3 - Gráficos e Medições da pessoa idosa
6.5.4.2.4 - Alergias e Reações Adversas
6.6 Registro Tardio de Atendimento
6.6.1 - Registrar o atendimento
ANEXOS
Lista de Notificações SINAN disponíveis
No módulo “Atendimentos”, os profissionais de saúde têm acesso à lista de atendimentos
da unidade de saúde. É por meio dela que são iniciados os atendimentos aos cidadãos agendados
ou os que buscam um atendimento de demanda espontânea.
Fonte: SAS/MS.
6.
A lista de atendimentos oferece uma série de recursos que auxiliam na organização das
ações realizadas aos cidadãos que já entraram no fluxo de atendimento, seja por um atendimento
agendado, seja por uma demanda espontânea, como vimos na Seção 5.1.1.
Um recurso importante desta lista são as formas de pesquisa e filtro, conforme a Figura 6.2.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
visualizar escuta inicial: visualização da escuta inicial, caso ela já tenha sido realizada
e registrada no mesmo dia;
excluir: excluir cidadão da lista de atendimento. Esta opção estará habilitada apenas se
o registro não possuir referências, ou seja, se o atendimento já tiver sido iniciado, não será possível
realizar a exclusão.
● Passo 3. Selecione o profissional que irá atendê-lo. Esta seleção não é obrigatória e
não impede que outro profissional realize o atendimento deste cidadão, apenas visa
à organização interna e filtros de pesquisa;
● Passo 5. Para concluir, clique em “Salvar”. Após isso, o cidadão será exibido na lista
de atendimento.
● Passo 6. Faça o Desfecho da Escuta Inicial do cidadão escolhendo uma das ações a seguir:
○ liberar cidadão: libera o cidadão da lista de atendimentos, para os casos em que o
problema foi resolvido na própria escuta inicial ou nos casos em que se possa
agendar uma consulta;
○ adicionar na lista de atendimento: para os casos em que o cidadão precisa de
outro atendimento e/ou serviço na unidade de saúde no mesmo dia, o cidadão será
reinserido na lista de atendimento e permanece com a situação “Aguardando
atendimento” para que ele possa ser atendido/consultado por outro profissional;
Só é permitido realizar uma escuta inicial para cada atendimento, e não é permitido a
edição, nem a exclusão dessas informações. No caso em que o usuário tenha acessado a escuta
inicial por engano, é possível cancelar essa ação, se a escuta não tiver sido “finalizada”. Para isso,
Fonte: SAS/MS.
CONDIÇÕES
VACINAÇÃO
2. Clique sobre a “Dose” do imunobiológico que será administrado. Após será aberta
uma nova tela “ADICIONAR VACINAÇÃO” conforme a figura 6.9:
por padrão, como “Não” . Caso seja para um registro de dose administrada em
outro dia ou em outro local de atendimento, com a finalidade de atualizar a caderneta do cidadão
no PEC, então deve-se mover o botão para “SIM” . Esta última funcionalidade
será detalhada mais adiante.
2. Clique sobre a “Dose” do imunobiológico que será administrado. Após será aberta
uma nova tela “ADICIONAR VACINAÇÃO” conforme a figura 6.9, visto anteriormente.
Quando for o caso, o profissional de saúde poderá aprazar a data do retorno do cidadão
para receber a dose subsequente da vacina.
2. Clique sobre a “Dose” do imunobiológico que será registrado e aprazado. Após será
aberta a tela “ADICIONAR VACINAÇÃO” conforme a figura 6.9, visto anteriormente.
Ao clicar em “Adicionar dose” aparecerá a tela, de acordo com a Figura 6.17. Em seguida
siga os mesmos passos conforme já descrito no subcapítulo 6.3.1 deste manual para a adição de
doses de imunobiológico no sistema com PEC.
Para finalizar o registro da(s) dose(s) da(s) vacina(s) aplicada(s) passaremos para o bloco
“Desfecho” do módulo de vacinação do sistema com PEC.
DESFECHO
Fonte: SAS/MS.
Após finalizar o atendimento será possível visualizar os registros feitos para este cidadão na
ferramenta “HISTÓRICO”.
Ao clicar na opção "Atender" da lista de atendimentos, o sistema exibirá uma tela com
as funcionalidades do Prontuário Eletrônico do Cidadão (Figura 6.21).
A folha de rosto, por meio de um sumário clínico do cidadão, oferece acesso rápido a um
conjunto de informações importantes do cidadão.
Conforme podemos ver na Figura 6.22, a folha de rosto conta com os seguintes blocos de
informações:
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
● Lembretes: exibe os lembretes ativos criados pelo profissional ou por algum membro da
equipe (veja como criar lembretes por meio do Plano do SOAP, na Seção 6.4.2.7).
Fonte: SAS/MS.
Figura 6.30 - Folha de Rosto com informações sumarizadas a partir de registros anteriores
6.4.2 SOAP
Para fazer melhor uso da informação, a definição abaixo nos auxilia a entender o conceito
de episódio de cuidado, caracterizado pelo registro desses três elementos da consulta:
SOAP
O registro da parte subjetiva pode ser realizado usando um campo aberto e/ou por meio de
codificação dos motivos da consulta usando a CIAP2 e algumas notas, quando necessário. Ainda é
possível registrar (em campo aberto) se o cidadão está sendo acompanhado por algum
especialista em relação ao motivo da consulta.
● Passo 4. Ao inserir o motivo da consulta, o sistema irá criar uma lista de motivos da
consulta registrados. Caso queira editar ou excluir o registro, clique,
● antropometria:
○ perímetro cefálico: registrar em centímetros (cm);
○ peso: registrar em quilogramas (kg);
○ altura: registrar em centímetros (cm);
○ índice de massa corpórea (IMC): calculado automaticamente a partir da inserção
dos dados referentes ao peso e à altura do cidadão;
○ perímetro da panturrilha: registrar em centímetros (cm).
● sinais vitais:
○ pressão arterial (PA): o campo para registro da PA é no formato SSS/DDD, onde
SSS é a pressão sistólica e DDD é a pressão diastólica, medidas em milímetros de
mercúrio (mmHg);
○ frequência respiratória: registrar em movimentos por minuto (mpm);
○ frequência cardíaca: registrar em batimentos por minuto (bpm);
○ temperatura: temperatura corporal, registrar em graus Celsius (°C);
○ saturação O2: saturação do oxigênio no sangue, registrar em percentual (%);
● vacinação:
○ vacinação em dia: campo destinado a informar se a vacinação do indivíduo, em
qualquer faixa etária, está atualizada ou não, observando as normas preconizadas
pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde sobre o
calendário vacinal nacional.
● glicemia:
○ glicemia capilar: registrar em miligramas por decilitro (mg/dL). É necessário informar
se, no momento da coleta, o cidadão encontrava-se na situação de jejum, pré-
prandial, pós-prandial ou não especificado.
Figura 6.33 – SOAP – Objetivo
Fonte: SAS/MS.
Para os casos em que o cidadão em atendimento é do sexo feminino, o bloco “Mulher” é
disponibilizado, como mostra a Figura 6.34.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
Figura 6.37 – SOAP – Objetivo – entrada de resultado de exame previamente solicitado via PEC
Fonte: SAS/MS.
É possível registrar exames não solicitados por meio do PEC, mas que foram trazidos pelo
cidadão em atendimento. Para isso, siga os passos abaixo:
● Passo 2. No bloco “Solicitação”, informe o exame e a data que ele foi solicitado;
Figura 6.37 – SOAP – Objetivo – adicionar resultado de exame não solicitado via PEC
Fonte: SAS/MS.
Alguns exames requerem o registro de dados específicos dos resultados. Estes resultados
são utilizados em outras seções do PEC. Um exemplo é o exame de dosagem de hemoglobina
glicosilada, onde é possível registrar o resultado em percentil (%), como mostra a imagem abaixo:
Para facilitar a busca dos exames solicitados ou avaliados o recurso de filtro permite
selecionar o período na qual se quer fazer a pesquisa e ainda exibir os exames com resultado e/ou
sem resultado, conforme figura abaixo:
Fonte: SAS/MS.
SO AP
Neste campo é registrado a avaliação do cidadão feito pelo profissional de saúde,
considerando o raciocínio clínico baseado na análise dos blocos “Subjetivo” e “Objetivo”. Aqui
podem ser colocadas as hipóteses de diagnóstico ou diagnóstico codificado.
SOA P
Após identificar os problemas/condições de saúde do cidadão que está demandando
cuidados, a última parte do SOAP possibilita o registro das informações do plano de cuidado. O
sistema oferece uma estrutura que permite registro rápido do plano por meio de um campo de texto
e/ou usando códigos para o registro de procedimentos e intervenções, conforme Figura 6.34.
Será apresentada, nas próximas seções, cada uma dessas ferramentas com mais detalhes.
Fonte: SAS/MS.
Conforme podemos ver na Figura 6.35, para emitir um atestado, basta seguir os passos:
○ "Em Branco", um campo para descrição livre será disponibilizado para o profissional
preencher, conforme a necessidade do atendimento (Figura 6.36);
Como podemos ver na Figura 6.45, há duas opções para solicitação de exames:
Fonte: SAS/MS.
Os exames que têm alta complexidade são classificados como exames de alto custo. Os
exames que têm menor custo e baixa densidade tecnológica são classificados como exames
comuns e não precisam de detalhamento maior, apenas os dados clínicos do cidadão.
Para solicitar um exame comum, siga os passos:
● Passo 2. Para adicionar um exame, utilize o campo “Exame”, digitando parte ou todo
o nome do exame desejado, e selecione o exame por meio da lista que será exibida;
● Passo 3. Também poderá ser informado o CID 10, entretanto, esse item não é
obrigatório;
● Passo 4. Justificar o procedimento relatando o motivo da solicitação do exame
comum;
Esta é uma alternativa que agiliza a requisição de exames, visto que são apresentados
combos de exames previamente selecionados para cada condição (gestante 1º, 2º e 3º trimestre,
além dos exames de risco cardiovascular). Clique na opção "Adicionar" para incluir um grupo de
exames, ao clicar aparecerá uma lista de exames.Em seguida siga os passos:
● Passo 1. Caso o profissional queira adicionar outros exames além dos apresentados
na lista de cada grupo, basta adicionar no campo “Exame”;
● Passo 2. Marque os exames que deseja adicionar;
● Passo 2. Para adicionar um exame de alto custo, utilize o campo de busca “Exame”,
digitando parte ou todo o nome do exame desejado, e selecione o item desejado por
meio da lista que será exibida;
● Passo 3. Preencha o código CID10 por meio do campo de busca “CID10”. O CID10
deve ser aquele que justifica a solicitação do exame;
● Passo 4. Preencha a “Justificativa do procedimento”;
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
Como podemos ver na Figura 6.53, a ferramenta de prescrição de medicamentos inicia pela
lista de medicamentos, possibilitando que o profissional observe os medicamentos que estão “Em
uso” , ou os medicamento de “Uso contínuo” , ou os que tiveram o
Fonte: SAS/MS.
1
O Catálogo de Materiais (CATMAT) do Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
(SIASG) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) é um sistema informatizado que
permite a catalogação dos materiais destinados às atividades fins e meios da Administração Pública. O
principal objetivo do CATMAT é estabelecer e manter uma linguagem única e padronizada para identificação,
codificação e descrição de materiais a serem adquiridos pelo Governo Federal. O Ministério da Saúde
(UC/MS) é responsável pela manutenção das classes referentes a produtos de saúde e medicamentos.
Assim como na lista de medicamentos é possível replicar ou visualizar as recomendações para
uso do medicamento clicando no botão .
Fonte: SAS/MS.
2
Resolução RDC nº 134 de 13 de julho de 2001
○ Recomendações: as orientações sobre a forma de administração ou
cuidados relacionados ao tratamento.
Fonte: SAS/MS.
O sistema exibirá uma tela onde será possível organizar os impressos conforme a
necessidade, ver exemplo na Figura 6.59. Para utilizar as definições padrões, basta manter
selecionado todos os medicamentos.
Figura 6.59 – SOAP – Plano – Prescrição de Medicamentos
Fonte: SAS/MS.
● Passo 7. Por fim, para imprimir a prescrição dos medicamentos a serem entregues
para o cidadão clique sobre o botão “Imprimir”. Em seguida, aparecerá a receita
conforme a figura 6.60.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
Conforme podemos ver na Figura 6.71, para inserir um problema ou condição de saúde
6.4.4 Acompanhamento
6.4.5 Antecedentes
● Pré-natal, parto e nascimento: caso o cidadão tenha passado por uma consulta de
acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança / puericultura, serão
apresentados os dados relacionados ao pré-natal, parto e nascimento como
mostrado abaixo;
Caso o cidadão for do sexo feminino, também será exibido os blocos de “Antecedentes
Obstétricos”, onde se podem registrar os dados de gravidezes anteriores, além de antecedentes
obstétricos familiares.
Também serão mostrados nos antecedentes itens sem codificação que foram marcados
como resolvidos na Lista de Problemas/Condições, como mostra a Figura 6.75.
Figura 6.75 – Lista de problemas resolvidos com opções “editar”, “atualizar” e problema sem
codificação incluído por meio da Lista de Problemas/Condições.
Fonte: SAS/MS.
6.4.6 Histórico
Para acessar o histórico, basta clicar no botão “Histórico”. No menu à esquerda da tela de
atendimentos, o sistema exibirá uma tela, conforme a Figura 6.76.
Esta ferramenta não está mais presente na versão 3.1. Agora é possível visualizar os
registros feitos pelo sistema com CDS, por meio, da ferramenta histórico do cidadão (Figura 6.76).
Será apresentada uma tela, conforme a Figura 6.78, que irá permitir adicionar informações
complementares em relação ao atendimento realizado.
○ liberar o cidadão: esta opção deve ser selecionada quando o indivíduo não
receberá outro atendimento pela equipe/UBS;
Fonte: SAS/MS.
Após finalizar o atendimento, antes de voltar para a lista de atendimento, o sistema ofertará
ao profissional a impressão do atendimento realizado.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
Este bloco traz um campo de texto livre e um conjunto de campos estruturados. O campo
de texto livre possibilita o registro das observações do profissional de saúde durante o
atendimento, como a percepção geral, dados do exame físico (intra e extra bucal) e exames
complementares, incluindo os laboratoriais.
Abaixo do campo de texto livre do “Objetivo”, existe o campo checkbox específico “Paciente
com necessidades especiais”, para informar se o paciente atendido é considerado como
necessidade especial em odontologia. O registro dessa informação possui valor de uso
significativo, que orienta o cuidado em saúde e gera subsídios para a gestão, no que se refere ao
monitoramento da produção e do planejamento das ações em saúde.
Vale ressaltar que, segundo o Caderno de Atenção Básica nº 17, Saúde Bucal na
odontologia, é considerado paciente com necessidades especiais, todo usuário que apresente uma
ou mais limitações, temporárias ou permanentes, de ordem mental, física, sensorial, emocional, de
crescimento ou médica, que o impeça de ser submetido a uma situação odontológica convencional.
As razões das necessidades especiais são inúmeras e vão desde doenças hereditárias, defeitos
congênitos, até as alterações que ocorrem durante a vida, como moléstias sistêmicas, alterações
comportamentais, envelhecimento, etc. Esse conceito é amplo e abrange, entre os diversos casos
que requerem atenção diferenciada, pessoas com deficiência visual, auditiva, física ou múltipla
(conforme definidas nos Decretos de nº 3.296/99 e nº 5.296/04) que eventualmente precisam ser
submetidas à atenção odontológica especial.
É possível informar quantos CIAP2/CID10 forem necessários. Porém o sistema não aceita o
cadastro de códigos repetidos, então, se não conseguir adicionar um CIAP2/CID10, é porque ele já
foi cadastrado neste atendimento.
6.5.1.3.1 Vigilância em Saúde Bucal
Inserido ao campo SOAP – “Avaliação”, o campo “Vigilância em saúde bucal” visa subsidiar
a observação do processo saúde–doença bucal, em âmbito populacional, e mostra-se um
instrumento fundamental para a elaboração de políticas e ações de cuidados mais resolutivas. Este
campo é composto por checkbox que permite múltipla escolha das opções.
Fonte: SAS/MS.
Este campo tem como finalidade sinalizar a necessidade de prótese dentária para o
cidadão, marcando “sim” ou “não”. Para os casos em que for marcada a opção “sim”, as
especificações acerca da prótese, com o detalhamento se será parcial ou total, superior e/ou
inferior, serão preenchidas no campo SOAP – “Plano ”.
Fonte: SAS/MS.
Este bloco se destina ao registro de procedimentos realizados durante a consulta que não
são específicos do processo de cuidado odontológico. Os procedimentos específicos do
atendimento odontológico devem ser registrados nas Evoluções Odontológicas, pois permite a
vinculação do procedimento ao elemento dentário.
6.5.1.4.2 Odontograma
Com relação às duas opções de checkbox, são para informar/registrar se o usuário usa
prótese dentária total superior e/ou prótese dentária total inferior.
Ao marcar a opção "prótese total superior" e/ou "prótese total inferior", o sistema:
● atribui o estado "prótese total" para todos os dentes da respectiva arcada;
● desabilita a opção do clique com o botão esquerdo do mouse;
● apresenta o hint "prótese total" ao passar o mouse sobre qualquer dente da arcada.
Figura 6.88 – Odontograma – prótese total superior e inferior
Fonte: SAS/MS.
● clique com o botão esquerdo sobre a coroa do dente e aparecerá uma lista de problemas
que poderá estar relacionado com o dente em questão;
Fonte: SAS/MS.
Ao realizar o procedimento na coroa do dente, clique com o botão esquerdo sobre ela e,
os passos:
padrão:
● clique no botão “Editar” para alterar algum dado da solicitação de exames. Após
● Passo 2. Clique com o botão esquerdo sobre a detecção para confirmar a situação
Dessa forma, a marcação na raiz do dente mudará de cor para a azul, informando que o
seção 6.5.1.4.1.
Observação: casos de “Lesão de furca" somente podem ser registrados para os dentes: 14,
15, 16, 17, 18, 24, 25, 26, 27, 28, 34, 35, 36, 37, 38, 44, 45, 46, 47 e 48.
Fonte: SAS/MS.
● ao clicar com o botão esquerdo sobre a face da coroa do dente, o sistema deve marcar a
região na cor vermelha, indicando que há problema a ser tratado. Clicar novamente na
região para indicar que o problema foi tratado (ficando na cor azul). Ao clicar mais uma vez,
● é possível navegar entre os odontogramas por meio das setas laterais presentes nas
laterais do odontograma.
Para todas as opções onde uma ação pode ser realizada, alterar o cursor de acordo com o
padrão do sistema.
O bloco “Tipo de consulta” oferta três opções de tipificação de consultas sendo elas 1ª
consulta, consulta de retorno ou consulta de manutenção.
● 1ª consulta: utilizar quando for realizada avaliação das condições gerais de saúde e
realização de exame clínico odontológico com finalidade de diagnóstico e,
necessariamente, elaboração de plano preventivo-terapêutico. É importante ressaltar que:
É importante lembrar que a equipe de Saúde Bucal deve realizar a entrega dos materiais
junto com as orientações de higiene bucal.
● retorno para consulta agendada: caso o usuário necessite de retorno para a continuidade
de agendar para outro profissional da Atenção Básica (por exemplo, médico, enfermeiro,
entre outros);
odontológica programática.
● Alta do episódio: Esta opção é destinada para os usuários que tiveram como Tipo de
Programática”. Por exemplo: O usuário chega com dor de dente (Atendimento de urgência)
continuidade do tratamento. Neste caso deve-se marcar “ALTA DO EPISÓDIO”, pois para
6.5.2 Pré-Natal
A gestação representa uma das fases mais importantes na vida do ser humano. Desta
forma o período pré-natal necessita de um acompanhamento adequado à gestante. Este
acompanhamento pode ser realizado por meio do Cartão Pré-Natal sendo possível observar o seu
andamento desde a primeira consulta até o seu desfecho. O Cartão organiza em formato de
sumário clínico as principais informações relacionadas à gestação de forma clara e objetiva. É
importante enfatizar que o bloco de notas de evolução SOAP é a principal entrada de dados deste
módulo, portanto, é indispensável observar todas as informações para o bom uso da ferramenta.
Nas seções que seguem, são destacados alguns pontos específicos de registro e do
acompanhamento da gestação de uma cidadã, para potencializar o uso dessa ferramenta pelo
profissional por meio do sistema.
6.5.2.1 Registrando o atendimento do pré-natal
● CIAP2:
○ W71 – INFECÇÕES QUE COMPLICAM A GRAVIDEZ;
○ W78 – GRAVIDEZ;
○ W79 – GRAVIDEZ NÃO DESEJADA;
○ W80 – GRAVIDEZ ECTÓPICA;
○ W81 – TOXEMIA GRAVÍDICA – DHEG;
○ W84 – GRAVIDEZ DE ALTO RISCO;
○ W85 – DIABETES GESTACIONAL;
● CID10:
○ Z34 – SUPERVISÃO DE GRAVIDEZ NORMAL (e subgrupo);
○ Z35 – SUPERVISÃO DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO (e subgrupo).
Outra forma de realizar esse registro é a inclusão de algum dos códigos na seção de
“Avaliação” do SOAP, por meio do bloco “Problema e/ou Condição detectada” mantendo a
situação do problema/condição como “Ativo”. Dessa forma, o sistema dá início ao
acompanhamento do pré-natal da gestante captando informações úteis a esta condição de saúde.
Caso o primeiro registro da gravidez seja realizado por profissional médico ou enfermeiro,
na seção “Avaliação” do SOAP, será mostrado o bloco “Pré-Natal – Primeira Consulta” (Figura
6.98).
Fonte: SAS/MS.
Junto à seção “Avaliação”, sempre que houver uma entrada de CIAP2 ou CID10
relacionada a uma gravidez, será mostrado o bloco “Pré-Natal” com o item “tipo de gravidez”, como
mostrado anteriormente.
Alguns exames requerem o registro de dados específicos dos resultados. Estes resultados
são utilizados em outras seções do PEC, principalmente no acompanhamento a condições
específicas, como o pré-natal. São eles:
Fonte: SAS/MS.
O desfecho pode ser informado por meio da inclusão de um desses itens na seção
“Avaliação” do SOAP, por meio do bloco “Problema e/ou condição detectada”. Em caso de
identificação de algum desses códigos, o sistema mostrará o campo “Data de desfecho da
gestação” dentro do bloco “Pré-Natal”, conforme Figura 6.88. Irá também atualizar a condição de
gravidez na Lista de Problemas\Condições e Alergias automaticamente e registrar a data do
desfecho como a data da resolução da condição.
Fonte: SAS/MS.
Este bloco disponibiliza as condições que estão com status “Ativo” na seção
“Problemas/Condições e Alergias”, informando qual o problema/condição e a idade de início do
mesmo, durante o período da gestação, como vemos a seguir.
Este bloco apresenta aos profissionais as informações das medições realizadas durante as
consultas de pré-natal. Cada consulta é identificada em sua sequência pela coluna “Consulta”
seguida da data da consulta, IG, peso e IMC calculado, classificação do edema, pressão arterial
(PA), altura uterina, batimento cardíaco fetal (BCF) e presença de movimento fetal como mostra a
imagem a seguir.
Neste bloco é possível acompanhar a evolução da condição gravídica por meio da Lista de
Problemas/Condições ativas. Caso haja atualização em relação a esta condição ou nova
Fonte: SAS/MS.
6.5.3 Puericultura
Após o registro dos dados no bloco sobre “pré-natal, parto e nascimento” no SOAP, estes
poderão ser acessados no módulo “Antecedentes”.
No registro do atendimento de puericultura é possível registrar o padrão de amamentação
do bebê por meio do bloco “Tipo de Aleitamento” ao informar se é exclusivo, predominante,
complementado ou inexistente. Este bloco permanecerá ativo até a criança completar 02 (dois)
anos de idade.
Após os 02 (dois) anos de idade, apenas os dados de peso, altura e perímetro cefálico
serão utilizados para compor o cartão de acompanhamento do crescimento da criança.
O bloco do desenvolvimento da criança, somente estará presente no campo “Objetivo”, até
o indivíduo completar 10 (dez) anos de idade.
Com a finalidade de avaliar as etapas de evolução da criança de acordo com a faixa etária
foi implementado o bloco de “Desenvolvimento da criança”, de acordo com a caderneta da criança
do Ministério da Saúde e o Caderno de Atenção Básica nº 33 Saúde da Criança: Crescimento e
Desenvolvimento.
Neste Bloco, o profissional de saúde que realiza a puericultura, registra os dados referentes
às alterações fenotípicas presentes na criança, os fatores de riscos sociais, ambientais, de
condições de saúde e parto que podem indicar perigo para o desenvolvimento na infância, além de
registrar os marcos do desenvolvimento, de acordo com a idade e segundo a Caderneta da
Criança 2019. No marco do desenvolvimento também é possível registrar os reflexos primitivos que
são esperados nos primeiros 15 dias de vida do recém-nascido.
Figura 6.114- Bloco de avaliação do Desenvolvimento da criança
Para avaliar as alterações fenotípicas clique no botão “Avaliar” e em seguida será aberta
uma tela conforme a figura abaixo. Neste momento clique sobre “Ausente” ou “Presente” em cada
condição a ser observada.
Para iniciar a avaliação dos fatores de risco clique no botão “Avaliar” e em seguida será
aberta uma tela conforme a figura abaixo. Neste momento clique sobre “Ausente” ou “Presente” em
cada condição a ser observada.
Após clicar neste bloco será apresentada uma tela com os reflexos esperados na faixa
etária dos 15 (quinze) primeiros dias de vida da criança. Em cada reflexo o profissional deverá
selecionar o status como “Ausente” ou “Presente”. Ao concluir a avaliação clique em “Salvar”.
Para avaliar os marcos das demais faixas etárias, siga conforme a orientação para o
registro dos reflexos primitivos, clicando sobre o “bloco” da idade que será avaliada.
Alguns exames requerem o registro de dados específicos dos resultados. Estes resultados
são utilizados em outras seções do PEC, principalmente no acompanhamento de crianças com
suspeita da Síndrome Neurológica por Zika/Microcefalia. As codificações abaixo são inseridas no
bloco “exames solicitados ou avaliados” no campo OBJETIVO do SOAP:
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
As outras abas trazem os gráficos montados pelo sistema a partir dos dados registrados
durante as consultas e mostrados na tabela anterior. Estão disponíveis os gráficos de peso por
idade, estatura por idade, IMC e perímetro cefálico por idade. Os dados são agrupados nas faixas
etárias 0 a 2 anos e de 2 a 5 anos de idade. Foram utilizados como base os padrões utilizados pela
Caderneta de Saúde da Criança do ano de 2013 nas versões “Menina” e “Menino”. Da mesma
forma que a caderneta da criança, é possível navegar entre o tipos de gráficos e entre as faixas
etárias.
Fonte: SAS/MS.
6.5.4 - Idoso
Para qualificar o cuidado à saúde ofertada às pessoas idosas, o sistema e-SUS AB com
PEC, conta com a funcionalidade de acompanhamento do idoso. Para tirar o maior proveito desta
funcionalidade é fundamental o preenchimento adequado das informações no prontuário eletrônico.
Neste primeiro momento todas as pessoas com 60 anos ou mais poderão ser avaliadas,
tendo em vista, a situação da polifarmácia, os problemas/condições presente, avaliações
antropométricas, incluindo o perímetro da panturrilha, alergias/reações adversas, além da aferição
da pressão arterial e glicemia capilar.
Para a elaboração de uma evolução clínica de qualidade é essencial seguir o modelo RCOP
e o preenchimento das estruturas do SOAP.
Na parte do Subjetivo registra-se as informações sobre o motivo da consulta e as
impressões subjetivas do profissional de saúde e as expressadas pela pessoa idosa.
Na parte Objetiva registram-se as observações importantes do exame físico, os sinais vitais,
a glicemia capilar, os exames solicitados e/ou avaliados e as medições antropométricas, que a
partir da versão 3.2, foi incluído o campo para o registro do perímetro da panturrilha. Para realizar a
avaliação no módulo de acompanhamento da pessoa idosa é essencial digitar o PESO e ALTURA
para o cálculo do IMC, o PERÍMETRO DA PANTURRILHA, quando necessário, além do da
PRESSÃO ARTERIAL e da GLICEMIA CAPILAR, se necessário.
Na parte da Avaliação utiliza-se o CIAP-2 ou CID-10 para a classificação do problema ou
condição detectada. Para o acompanhamento dos problemas/condições e alergias/reações
adversas presente na pessoa idosa, deve-se registrar no módulo “Problemas/Condições e Alergias”
e informar como “Ativo”, conforme descrito no capítulo 6.4.3. Para registrar apenas os problemas e
condições de saúde, outra alternativa é clicar no box “inserir na lista de problema/condição como
ativo”, conforme figura abaixo.
Para iniciar o registro tardio do atendimento clique sobre o módulo “Registro tardio de
atendimento”
Em seguida será aberta a tela para adicionar os cidadãos que foram atendidos e que o
registro não pode ser feito no sistema e-SUS AB com PEC no momento da consulta.
Ao clicar no botão "adicionar" abrirá uma nova tela na qual é possível buscar ou adicionar
um cidadão para realizar o registro tardio do atendimento, inserir data e hora em que ocorreu a
consulta, o profissional que prestou a assistência, assim como, inserir o local de atendimento
selecionando entre as opções UBS, Unidade Móvel, Rua, Domicílio, Escola/Creche, Polo da
Academia da Saúde, Instituição/Abrigo, Unidade Socioeducativa, Unidade prisional/congêneres ou
Outros. Ao selecionar o local de atendimento como a UBS será necessário selecionar uma
justificativa, dentre as possíveis, referente ao motivo do registro tardio no sistema e-SUS AB com
PEC.
1 - Acidentes
Acidente de trabalho grave
Acidente de trabalho com exposição a material biológico
Botulismo
Chikungunya
Cólera
Coqueluche
Dengue
Difteria
Doença meningocócica
Esquistossomose
Febre amarela
Febre tifóide
Hantavirose
Hepatites virais
Intoxicação exógena
Leishmaniose visceral
Leptospirose
Malária
Outras meningites
Peste
Raiva humana
Rubéola
Sarampo
Tétano acidental
Tétano neonatal
4 - Diagnósticos
AIDS (Pacientes maiores de 13 anos)
DRT - PAIR
DRT - Pneumoconioses
Hanseníase
Tuberculose
5 - Diagnósticos (Gestante)
Gestante HIV +
Sífilis em gestante
6 - Diagnósticos (Neonatal)
Sífilis congênita
Síndrome da rubéola congênita
7 - Atendimento anti-rábico
Atendimento anti-rábico humano
CAPÍTULO 7 - Coleta de Dados Simplificada (CDS)
O Sistema com CDS ou o Módulo CDS (do Sistema com PEC) é um sistema de
apoio à digitação das fichas que compõem esse sistema. A Figura 7.1 apresenta a tela
principal do CDS, na qual também são visualizadas as doze fichas para o registro de
informações, que compõem o sistema e-SUS AB. São elas:
● Cadastro individual;
● Cadastro domiciliar e territorial;
● Ficha de atendimento individual;
● Ficha de atendimento odontológico;
● Ficha de atividade coletiva;
● Ficha de procedimentos;
● Ficha de visita domiciliar e territorial;
● Marcadores de consumo alimentar;
● Ficha de avaliação de elegibilidade;
● Ficha de atendimento domiciliar;
● Ficha complementar - Síndrome neurológica por Zika/Microcefalia;
● Ficha de Vacinação.
Fonte: SAS/MS.
Conforme vimos na Figura 7.1, o Sistema com CDS organiza as ferramentas para
digitação por fichas. De modo geral, quando acessamos alguma das fichas é possível
observar a lista com os registros que já foram digitados no sistema (estará vazia quando não
houver nenhuma ficha digitada, ou se já tiverem sido enviadas), como podemos ver na
Figura 7.3, para o caso das Fichas de Atendimento Individual.
Fonte: SAS/MS.
botão Pesquisar . Para retirar o filtro, deixe todos os campos vazios e clique
novamente em Pesquisar .
Fonte: SAS/MS.
Na listagem das fichas, ainda existem várias ações possíveis para cada registro e,
por padrão, as seguintes opções estão disponíveis:
Fonte: SAS/MS.
Na tela principal, clique no ícone “Cadastro individual”. A janela com a lista de fichas
digitadas de cadastro individual será mostrada, conforme a Figura 7.7. É possível visualizar
esta lista e as opções relacionadas a cada registro, além das opções de filtro da lista.
Fonte:SAS/MS.
Como vimos nas orientações gerais de digitação das fichas, várias ações podem ser
realizadas para cada registro. E, em especial para as fichas de Cadastro Domiciliar, ainda
podem ser destacadas duas opções:
■ 01 - Domicílio
■ 02 - comércio
■ 03 - terreno baldio
■ 04 - Ponto Estratégico (PE: cemitério, borracharia, ferro-velho,
depósito de sucata ou materiais de construção, garagem de ônibus ou
veículo de grande porte)
■ 05 - Escola
■ 06 - Creche
■ 07 - Abrigo
■ 08 - Instituição de longa permanência para idosos
■ 09 - Unidade prisional
■ 10 - Unidade de medida sócio educativa
■ 11 - Delegacia
■ 12 - Estabelecimento religioso
■ 99 - Outros
Domicílio:
- Ao selecionar a opção "01 - -Domicílio" para Tipo de Imóvel, serão
desabilitados os campos "Nome da instituição de permanência" e "Existem
outros profissionais de saúde vinculados à instituição (não inclui
profissionais da rede pública de saúde)?", além do grupo "Identificação do
responsável técnico da instituição de permanência". Será alterado o nome
do grupo "Termo de recusa" para "Termo de recusa do cadastro domiciliar e
territorial da Atenção Básica".
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
O sistema traz, para cada ficha, a lista dos atendimentos individuais. Ao clicar em
visualizar ou editar é possível acessar o conteúdo do atendimento, facilitando a busca do
registro pelo usuário do sistema, como podemos ver na Figura 7.16.
Fonte: SAS/MS.
.
7.4 Ficha de Atividade Coletiva
Fonte: SAS/MS.
6. As atividades relacionadas a ações de saúde com os usuários (itens 04, 05, 06 e 07)
fazem relação com os blocos “Público-alvo”, “Temas para saúde” e “Práticas em
saúde”;
12. Caso seja necessário alterar as informações de algum participante, clique no ícone
13. Caso seja necessário excluir um participante, clique no ícone “Excluir”. O registro
será removido;
opção “Copiar”, que estará disponível apenas para o caso de uma atividade coletiva do
tipo “Avaliação/Procedimento Coletivo”. Para outros tipos de atividades, esta opção não
estará disponível, como podemos visualizar na Figura 7.21.
Figura 7.21 – Tipo de atividade em que a função “Copiar” está disponível (somente para a
avaliação/procedimento coletivo)
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
7.5.1.1 Adicionar Ficha de Procedimentos
Fonte: SAS/MS.
O sistema traz, para cada ficha, uma lista dos registros dos procedimentos
individualizados por cidadão. Ao clicar em visualizar ou editar é possível acessar o conteúdo
do registro, facilitando a busca do registro pelo usuário do sistema, como podemos ver na
Figura 7.24.
Fonte: SAS/MS.
Com intuito de dar mais destaque e facilitar o preenchimento e uso do bloco para
registro dos procedimentos consolidados, este se apresenta abaixo da lista de
procedimentos individualizados, como podemos visualizar na Figura 7.25.
Figura 7.25 – Registro de procedimentos consolidados
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
DICA: para auxiliar a utilização da ficha, que pode ser feita por
qualquer profissional da Atenção Básica, e a orientação sobre
práticas alimentares saudáveis, recomenda-se o uso do documento
“Orientações para Avaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na
Atenção Básica”, disponível em
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoe
s/marcadores_consumo_alimentar_atencao_basica.
Exclusiva para uso em Serviço de Atenção Domiciliar (SAD), pode ser utilizada
pelos profissionais das equipes de Atenção Domiciliar (AD), cadastrados no CNES, por meio
dos tipos: i) Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD); e ii) Equipe
Multiprofissional de Apoio (EMAP). Esse instrumento permite identificar os cidadãos
elegíveis para acompanhamento pelas equipes de AD.
Fonte: SAS/MS.
a. inelegível;
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
Observando a Figura 7.31, para adicionar uma nova ficha de vacinação basta clicar
7.11.1.3 Vacinação
Fonte: SAS/MS.
O sistema traz, para cada ficha, a lista das vacinações individualizadas. Nesta Lista
é possível visualizar , editar ou excluir o registro dos imunobiológicos. A
funcionalidade editar e excluir somente estarão disponíveis enquanto a lista não for salva.
Fonte: SAS/MS.
.
CAPÍTULO 8 - Relatórios
CAPÍTULO 8 - Relatórios
8.1 Administração dos relatórios
8.1.1 Processamento dos Relatórios
8.1.2 Configuração da Impressão
8.2 Nível de Agregação das Informações
8.2.1 Perfis de acesso e Filtros disponíveis
8.2.2 Grupo de Informações Disponíveis para Impressão
8.2.3 Filtros personalizados
8.3 Relatórios Consolidados
8.3.1 Relatório consolidado de Cadastro domiciliar e territorial
8.3.2 Relatório consolidado de Cadastro Individual
8.3.3 Relatório da Situação do Território
8.4 Relatórios de Produção
8.4.1 Atendimento domiciliar
8.4.2 Atendimento individual
8.4.3 Atendimento odontológico individual
8.4.4 Atividade coletiva
8.4.5 Avaliação de elegibilidade e admissão
8.4.6 Marcadores de consumo alimentar
8.4.7 Procedimentos
8.4.8 Procedimentos consolidados
8.4.9 Resumo de produção
8.4.10 Síndrome neurológica por Zika / Microcefalia
8.4.11 Visita domiciliar e territorial
8.4.12 Vacinação
8.4.12.1 Orientação para extração de relatórios de doses aplicadas para auxílio no
cálculo de cobertura vacinal.
8.5 Relatórios Operacionais
8.5.1 Relatório operacional de cadastro territorial
8.5.1.1 Critérios de Inclusão e Exclusão do relatório de Cadastro Territorial
8.5.1.2 Critérios de Inclusão do relatório de Inconsistência
8.5.2 Relatório operacional de gestantes e puérperas
8.5.3 Relatório operacional de crianças menores de 5 anos
8.5.4 Relatório operacional de risco cardiovascular
O acompanhamento das ações de saúde que são realizadas no território é uma tarefa
extremamente importante do cotidiano das equipes de Atenção Básica à Saúde. Esta atividade,
além de auxiliar os trabalhadores a enxergar seu território, exprime o resultado do seu esforço,
podendo ser potente ferramenta de reflexão e transformação do seu processo de trabalho.
O módulo “Relatórios” permite que trabalhadores e gestores possam visualizar, de forma
sintetizada e sistematizada, as ações de saúde realizadas no território. São vários tipos de
relatórios, divididos em consolidados, produção e operacionais, e são utilizados por diferentes tipos
de atores.
Caso haja dúvida em relação ao relatório, é possível acionar um balão de ajuda
representado pelo símbolo no canto superior direito de cada tela dos relatórios.
Fonte: SAS/MS.
Nesta funcionalidade, conforme podemos ver na Figura 8.2, é possível Marcar para
Figura 8.2 – Tela Processamento de Relatórios exibida somente com o perfil de administrador
Fonte: SAS/MS.
Para evitar que consultas muito grandes criem uma carga exagerada no servidor da
aplicação, por meio desta funcionalidade é possível configurar o fator que determinará quantos
grupos de informações podem ser selecionados ao mesmo tempo, e ainda o período máximo, em
meses, que poderá ser definido como intervalo para filtrar em cada relatório.
Figura 8.3 – Tela de Configuração de Impressão exibida somente com o perfil de administrador
Fonte: SAS/MS.
Para a geração dos relatórios estão disponíveis diversos tipos de filtros de acordo com o
tipo de perfil utilizado pelo usuário, obedecendo o seu papel na estrutura da saúde no município.
Os relatórios consolidados e de produção possuem estrutura de filtros iguais como descrito a
seguir.
O gestor municipal, seja ele o próprio secretário, coordenador da Atenção Básica ou outros
profissionais que fazem parte da equipe de gestão, terá opções de visualização no âmbito de todo
o município. Desta forma, é possível utilizar filtros para a totalização dos dados nos relatórios em
relação ao “Período”, “Unidade saúde”, “Equipe”, “Profissional” e “Categoria Profissional”, como
mostra a Figura 8.4.
Fonte: SAS/MS.
O perfil de coordenador da UBS terá acesso apenas a dados do serviço de saúde sob sua
gestão. É possível utilizar filtros para a totalização dos dados nos relatórios de acordo com as
vinculações de unidade de saúde e equipe de saúde registradas no CNES. Estão disponíveis os
filtros “Período”, “Equipe”, “Profissional” e “Categoria Profissional”, como mostra a Figura 8.5.
Fonte: SAS/MS.
Já os trabalhadores de saúde têm acesso aos relatórios, porém apenas aos dados
produzidos por sua equipe. É possível utilizar, para a totalização dos dados nos relatórios, os filtros
“Período”, “Minha equipe” ou apenas “Minhas produções”, como mostra a Figura 8.6.
Fonte: SAS/MS.
Todos os grupos de informações vem ativados por padrão nos relatórios. Utilize as opções
Passo 2. Ao selecionar um dos itens do “Campo filtro”, serão apresentadas outras opções
de filtro.
Passo 4. Para filtrar outros itens para compor um mesmo relatório, basta seguir os passos
anteriores.
● Caso queira remover um filtro, basta excluir o item do campo “filtro personalizado”, usando
o botão “Excluir” .
Figura 8.8 - Tela do Relatórios consolidados exibida com o perfil de profissional da equipe de AB
Fonte: SAS/MS.
Figura 8.10 - Tela do Relatório de cadastro domiciliar e territorial exibida com o perfil de profissional
de saúde
Fonte: SAS/MS.
Para gerar o relatório de cadastro domiciliar e territorial primeiro o usuário do sistema deve
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. as variáveis do grupo de informação são:
● Tipo de imóvel
● Condições de moradia
○ Situação de moradia / Posse da terra
○ Localização
○ Tipo de domicílio
○ Condição de posse e uso da terra
○ Tipo de acesso ao domicílio
○ Material predominante na construção das paredes externas
○ Disponibilidade de energia elétrica
○ Abastecimento de água
○ Água para consumo no domicílio
○ Forma de escoamento do banheiro ou sanitário
○ Destino do lixo
● Animais no domicílio
● Famílias - Renda familiar
No filtro personalizado são apresentados as variáveis consolidadas que informam os dados
sobre o abastecimento de água, água para consumo no domicílio, animais no domicílio, condição
de posse e uso da terra, destino do lixo, disponibilidade de energia elétrica, forma de escoamento
do banheiro ou sanitário, localização, material predominante na construção das paredes externas,
microárea, qual animal no domicílio, recusa de cadastro, renda familiar (salário mínimo), situação
de moradia, tipo de acesso ao domicílio, tipo de domicílio e tipo de imóvel.
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
Figura 8.11 - Tela do Relatório de cadastro individual exibida com o perfil de profissional da equipe
de AB
Fonte: SAS/MS.
Para gerar o relatório de cadastro individual primeiro o usuário do sistema deve escolher a
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são :
● Dados gerais
● Identificação do usuário / cidadão
○ Faixa etária
○ Sexo
○ Raça / Cor
○ Etnia
○ Nacionalidade
● Informações sociodemográficas
○ Relação de parentesco com o responsável familiar
○ Ocupação
○ Qual é o curso mais elevado que frequenta ou frequentou
○ Situação no mercado de trabalho
○ Crianças de 0 a 9 anos, com quem fica
○ Orientação sexual
○ Identidade de gênero
○ Deficiência
○ Outras informações sociodemográficas
● Tipo de saída do cidadão do cadastro
● Condições / Situações de saúde gerais
○ Sobre seu peso, você se considera
○ Doença respiratória
○ Doença cardíaca
○ Problemas nos rins
● Cidadão em situação de rua
○ Tempo em situação de rua
○ Quantas vezes se alimenta ao dia
○ Qual a origem da alimentação
○ Tem acesso à higiene pessoal
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
● Atendimento domiciliar
● Atendimento individual
● Atendimento odontológico individual
● Atividade coletiva
● Avaliação de elegibilidade e admissão
● Marcadores de consumo alimentar
● Procedimentos
● Procedimentos consolidados
● Resumo de produção
● Síndrome neurológica por Zika / Microcefalia
● Visita domiciliar e territorial
● Vacinação
Figura 8.12 - Tela de Relatório de produção exibida com o perfil de profissional da equipe de AB
Fonte: SAS/MS.
ATUALIZAÇÃO: recurso disponível a partir da versão 3.2
Figura 8.13 - Tela do Relatório de atendimento domiciliar exibida com o perfil de profissional da
equipe de AB
Fonte: SAS/MS.
Para gerar o relatório de atendimento domiciliar primeiro o usuário do sistema deve escolher
o período que gostaria de consultar.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são :
● Resumo de produção
● Turno
● Sexo
● Faixa etária
● Local de atendimento
● Modalidade AD
● Tipo de atendimento
● Condições avaliadas
○ Condições avaliadas (CID10)
○ Condições avaliadas (CIAP2)
● Conduta / Desfecho
● Procedimentos
● Outros procedimentos (SIGTAP)
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
Figura 8.14 - Tela do Relatório de cadastro individual exibida com o perfil de profissional da equipe
de AB
Fonte: SAS/MS.
Para gerar o relatório de atendimento individual primeiro o usuário do sistema deve escolher
o período que gostaria de consultar.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são :
● Resumo de produção
● Dados gerais
● Turno
● Sexo
● Faixa etária
● Local de atendimento
● Tipo de atendimento
● Atenção domiciliar
● Racionalidade em saúde
● Criança - Aleitamento materno
● NASF / Polo
● Conduta / Desfecho
● Encaminhamento
● Problemas / Condições avaliadas
○ Problemas / Condições avaliadas - Doenças transmissíveis
○ Problemas / Condições avaliadas - Rastreamento
○ Problemas / Condições avaliadas - Outros CIAP2
○ Problemas / Condições avaliadas - Outros CID10
● Exames solicitados e avaliados
○ Exames - Triagem neonatal
○ Outros exames solicitados e avaliados (código do SIGTAP)
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
Figura 8.15 - Tela do Relatório de cadastro individual exibida com o perfil de profissional da equipe
de AB
Fonte: SAS/MS.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são:
● Resumo de produção
● Dados gerais
● Turno
● Sexo
● Faixa etária
● Local de atendimento
● Tipo de atendimento
● Tipo de consulta
● Vigilância em saúde bucal
● Procedimentos
● Outros procedimentos (SIGTAP)
● Fornecimento
● Conduta / Desfecho
● Encaminhamento
● Problema/ Condições avaliadas
○ Condições avaliadas (CID10)
○ Condições avaliadas (CIAP2)
No filtro personalizado são apresentados outras variáveis consolidadas que informam os
dados sobre o atendimento e que estão presentes na ficha de atendimento odontológico.
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
Figura 8.16 - Tela do Relatório de atividade coletiva exibida com o perfil de profissional da equipe
de AB
Fonte: SAS/MS.
Para gerar o relatório de atividades coletivas primeiro o usuário do sistema deve escolher o
período que gostaria de consultar.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são:
● Resumo de produção
● Número de participantes
● Turno
● Programa Saúde na Escola
● Atividade
● Público alvo
● Temas para saúde
● Práticas em saúde
○ Outros procedimentos coletivos
● Temas para reunião
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
Figura 8.17 - Tela do Relatório de atividade coletiva exibida com o perfil de profissional da equipe
de AB
Fonte: SAS/MS.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são:
● Resumo de produção
● Turno
● Dados gerais
● Etnia
● Sexo
● Raça / Cor
● Nacionalidade
● Faixa etária
● Procedência
● Condições avaliadas
○ CID-10
● Conclusão / Destino
● Destino elegibilidade
● Motivo inelegibilidade
● Cuidador
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
Este relatório contabiliza os dados referentes aos marcadores de consumo alimentar dentro
do período determinado, tendo como fonte as fichas de Marcadores de consumo alimentar.
Figura 8.18 - Tela do Relatório de marcadores de consumo alimentar exibida com o perfil de
profissional da equipe de AB
Fonte: SAS/MS.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são:
● Resumo de produção
● Faixa etária
● Sexo
● Local de atendimento
● Crianças menores de 6 meses
● Crianças de 6 a 23 meses
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
Figura 8.19 - Tela de Relatório de procedimentos exibida com o perfil de profissional da equipe de
AB
Fonte: SAS/MS.
Para gerar o relatório procedimentos primeiro o usuário do sistema deve escolher o período
que gostaria de consultar.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são:
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
Figura 8.20 - Tela de Relatório de procedimentos consolidados exibida com o perfil de profissional
da equipe de AB
Fonte: SAS/MS.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”.
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
Figura 8.21 - Tela de Resumo de produção exibida com perfil de profissional da equipe de
AB
Fonte: SAS/MS.
Para gerar o relatório de resumo de produção primeiro o usuário do sistema deve escolher o
período que gostaria de consultar.
Após a escolha do período basta clicar em “Exportar CSV” ou “Imprimir” para gerar o
relatório de resumo de produção.
Os registros nas fichas onde é informado o CNS do cidadão são apresentados como
"Identificados", já os registros sem CNS são os "Não identificados". Ou seja, por meio desse
relatório pode-se monitorar o percentual de ações que ficam vinculadas ao prontuário do cidadão e
aquelas que terão apenas finalidade estatística. Idealmente se espera que o máximo de registro
sejam identificados.
Ainda é possível identificar a quantidade de novos cadastros, atualização dos cadastrados e
recusa de cadastro.
Figura 8.23 - Tela do Relatório da ficha complementar - Síndrome neurológica por Zika/Microcefalia
exibida com perfil de profissional da equipe de AB.
Fonte: SAS/MS.
Para gerar o relatório da ficha complementar primeiro o usuário do sistema deve escolher o
período que gostaria de consultar.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são:
● Resumo de produção
● Turno
● Resultado de Teste do olhinho (Reflexo vermelho)
● Resultado de Exame de fundo de olho (02.11.06.010-0 - Fundoscopia)
● Resultado de Teste da orelhinha - PEATE (02.11.07.027-0 - Potencial evocado
auditivo para a triagem auditiva)
● Resultado de US transfontanela (02.05.02.017-8 - Ultrassonografia transfontanela)
● Resultado de Tomografia computadorizada (02.06.01.007-9 - Tomografia
computadorizada do crânio)
● Resultado de Ressonância magnética (02.07.01.006-4 - Ressonância magnética de
crânio)
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
Figura 8.24 - Tela do Relatório de visita domiciliar e territorial exibida com perfil de profissional da
equipe de AB
Fonte: SAS/MS.
Para gerar o relatório de visita domiciliar e territorial primeiro o usuário do sistema deve
escolher o período que gostaria de consultar.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são:
● Resumo de produção
● Turno
● Tipo de imóvel
● Faixa etária
● Sexo
● Visitas compartilhadas
● Motivo de visita
○ Geral
○ Busca ativa
○ Acompanhamento
○ Controle ambiental / vetorial
● Desfecho
No filtro personalizado são apresentados outras variáveis consolidadas que informam os
dados sobre a visita dos agentes aos cidadãos do território de abrangência da equipe de AB e que
estão contidas na ficha de visita domiciliar e territorial.
Após selecionar as variáveis desejadas para gerar o relatório basta clicar no botão “Exportar
CSV” ou “Imprimir”.
8.4.12 Vacinação
Este relatório contabiliza os dados referentes a administração dos imunobiológicos dentro
de um período determinado, tendo como fonte de informação as Fichas de vacinação ou por meio
do registro no PEC.
Figura 8.25 - Tela do Relatório de vacinação exibida com perfil de profissional da equipe de AB
Fonte: SAS/MS.
Para gerar o relatório de vacinação primeiro o usuário do sistema deve escolher o período
que gostaria de consultar.
Os relatórios poderão ser gerados a partir dos “grupos de informações disponíveis para
impressão” ou pela opção “filtros personalizados”. As variáveis do grupo de informação são:
● Resumo de produção
● Turno
● Sexo
● Faixa etária
● Local de Atendimento
● Dados gerais
● Imunobiológico
● Estratégia
● Dose
● Lote
● Fabricante
Por exemplo: Quantas doses de BCG foram aplicadas em crianças menores de 01 ano.
Para isso basta selecionar as variáveis “imunobiológico”, “Dose” e “Faixa etária” e incluir “BCG”,
“Dose” + “Revacinação” e “menos de 01 ano”, respectivamente.
Nesta versão, estão disponíveis quatro tipos de relatórios operacionais, como mostra a
Figura 8.26, abaixo:
Fonte: SAS/MS.
Para a geração dos relatórios, os profissionais podem utilizar alguns filtros que ajudam a
organizar a forma como as informações serão mostradas. Da mesma forma que os relatórios
consolidados, os relatórios operacionais possuem filtros que dependem do tipo de perfil utilizado.
Há uma diferença entre os filtros utilizados no relatório de cadastro e nos relatórios por
linha de cuidado. Por padrão, os Coordenadores de UBS tem acesso a estes relatórios por equipe
caso haja mais de uma equipe vinculada à UBS. Os profissionais acessam apenas os dados em
relatório operacional apenas daqueles cidadãos adscritos a sua equipe.
1
Segundo a Política Nacional de Atenção Básica (BRASIL, 2011), “adscrição de usuários” é um
processo de vinculação de pessoas e/ou famílias e grupos a profissionais/equipes, com o objetivo de ser
referência para o seu cuidado.
8.5.1 Relatório operacional de cadastro territorial
Para estes relatórios, é possível optar tanto pelo relatório “Cadastro territorial”
Para listar apenas o cadastro é necessário selecionar um INE (caso seja um Coordenador
de UBS) e uma microárea2. Caso estes campos fiquem em branco, será gerado um relatório com
todos os cadastros relacionados a esta UBS. Caso seja selecionada a opção de inconsistências,
serão habilitadas as situações de inconsistência, sendo obrigatória a seleção de pelo menos um
item.
2
Em caso de re-territorialização, os logradouros, domicílios ou cidadãos que fiquem fora da área de
cobertura da equipe poderão ser identificados com o status “Fora de Área”, sendo identificados desta forma
nos relatórios e no filtro “microárea”.
Fonte: SAS/MS.
Ao selecionar o relatório de Cadastro Territorial, uma lista com informações sobre o território
como microárea, endereço, dados de identificação e contato dos cidadãos serão exibidos, como
mostra o exemplo da Figura 8.28.
Fonte: SAS/MS.
A impressão deste relatório apresentará dois blocos distintos por INE e microárea: cidadãos
com dados inconsistentes e domicílios com dados inconsistentes. Cada bloco apresenta os dados
de identificação do cidadão ou do domicílio inconsistente, acrescido da identificação do tipo de
inconsistência, como mostra o exemplo na Figura 8.30.
Ao observar o relatório de Cadastro Territorial deve-se estar atento aos critérios de inclusão
e exclusão dos registros exibidos no relatório, tal como segue:
● Inclusão:
○ As fichas de cadastro domiciliar e cadastro individual devem pertencer ao
mesmo CNES da lotação do profissional;
○ As famílias devem estar cadastradas de acordo com as regras de
composição do núcleo familiar, identificadas a partir do CNS do Responsável
Familiar.
○ As informações das fichas de cadastro com a data mais atual são exibidas
da seguinte forma:
■ Caso sejam dados gerais, considerar a informação mais atual,
independente da equipe que a registrou;
■ Caso sejam dados não globais, considerar a informação mais atual,
da equipe que a registrou.
○ Considerar somente as fichas de cadastro domiciliar que possuem "Tipo de
imóvel" igual a "01 - Domicílio";
● Exclusão:
○ Não deve ter sido informado na ficha de cadastro individual os campos
"mudança de território" ou "óbito";
○ Famílias não devem estar cadastradas de acordo com Regras de inativação
do núcleo familiar;
○ Cidadãos não devem estar cadastrados com inconsistências
Fonte: SAS/MS.
Figura 8.33 - Tela do Relatório de crianças menores de 5 anos -perfil de coordenador da UBS
Fonte: SAS/MS.
Fonte: SAS/MS.
I20, I240, I249, I25, I50, I47, I49, I27, I28, I34,
K74, K76, I35, I36, I37, I31, que contenha o código I42
K77, K79, (exceto I424), I43, I44, I45, I46, I51, I52, O903,
K80, K82, I71, I72, I77, I780, I788, I789, I79, I85, I86,
K83, K84, I871, I879, I890, I98, I99, M30, M31, R57,
Doença Cardíaca K99 T063
N10, N11, N12, N151, N159, N30, N390,
A560, A562, A590, B374, N34, C64, C65, C67,
U70, U71, C66, C68, D30, D099, D091, D41, S370,
U72, U75, S371, S372, S373, T190, T191, T283, Q60,
U76, U77, Q61, Q62, Q63, Q64, N00, N01, N03, N04,
U78, U79, N05, N07, N08, N14, N150, N158, N16, N392,
U80, U85, 20, N21, N22, N391, R80, R81, R82, N06,
U88, U90, N13, N17, N18, N19, N25, N26, N27, N28,
U95, U98, N29, N31, N32, N33, N35, N36, N37, N398,
Doenças Renais U99 R392, T198, T199, Z905, Z906
Esse processo de unificação pode ser executado em algumas etapas pelo gerente de
serviços de saúde ao clicar no módulo “Gestão de Cadastro” (Figura 9.1) e em seguida no
módulo “Unificação de Cadastros” (Figura 9.2).
Fonte: SAS/MS
A busca Simples poderá ser realizada utilizando o número de algum dos seguintes
documentos válidos:
Caso o cidadão não esteja portando os documentos ou não lembre de algum dos números
para uma consulta simples, é possível realizar uma busca Avançada. Neste caso, serão
solicitadas informações demográficas do cidadão como mostra a imagem a seguir:
● Nome completo
● Nome da mãe
● Município de nascimento e
● Data de nascimento
Para realizar esse tipo de consulta o profissional precisa preencher no mínimo o nome
completo do cidadão, porém quanto mais informações forem preenchidas maior será a acurácia
do sistema na lista de resultados.
Ao clicar no botão “Unificar cadastros” a figura da tela abaixo será apresentada com a
informação de Unificação de cadastros realizada com sucesso!.