Idb HMP 2016 2017
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Programa
Objetivos da aprendizagem:
O programa visa que os alunos adquiriam conhecimentos em perspetivas diferenciadas. Assim, ao longo
da lecionação devem: a) dominar o enquadramento teórico, os principais conceitos e as categorias
analíticas do campo disciplinar em estudo; b) tomar conhecimento dos principais debates e tendências
recentes no campo historiográfico da especialidade; c) aprofundar a reflexão crítica sobre alguns dos
temas atualmente mais relevantes deste campo disciplinar; d) desenvolver a capacidade de debater e
comunicar oralmente com especialistas e não especialistas; e) desenvolver técnicas avançadas de
pesquisa, leitura e análise crítica de bibliografia especializada.
Competências :
Os estudantes devem: A) Desenvolver uma atitude científica, mobilizando os processos pelos quais se
constrói o conhecimento. B) Adquirir competências metodológicas e críticas na área das Ciências Sociais,
1
em particular da História. C) Evidenciar domínio linguístico e conceptual, conhecimento das fontes e da
bibliografia. D) Debater e comunicar oralmente e por escrito os resultados das suas pesquisas.
A Introdução dos Conteúdos Programáticos promove a reflexão sobre o campo epistemológico desta
unidade curricular, correspondendo ao n.º 1 dos Objetivos. O segundo objetivo permite abordar as
principais tendências da evolução historiográfica e aprofundar algumas das questões mais significativas
para o estudo do tema. As competências enunciadas em A e B serão estimuladas ao longo de todos os
temas do Programa. As competências C e D exercitam-se através das metodologias de ensino e
evidenciam-se através do processo e formas de avaliação.
Nas aulas anunciam-se as matérias a tratar na aula seguinte, indicam-se leituras e distribuem-se trabalhos
a apresentar pelos alunos, estimulando a participação dos estudantes na discussão dos tópicos da matéria e
da bibliografia de referência. Incentiva-se a leitura de obras de particular alcance com as principais teses
historiográficas sobre as questões a debater, além da escolha de um trabalho que exija um contacto direto
com as fontes. Tanto este modelo de aulas como o sistema de avaliação concorrem para uma estratégia
pedagógica que privilegia o saber adquirido em detrimento do saber transmitido. A avaliação será
contínua tendo como pontos de referência, os elementos e os critérios de avaliação seguintes:
1. Teste (60%),
2. Exposição oral (30%),
3. Presença e participação oral (10%).
O modelo de aulas, em conjugação com o sistema de avaliação, permite aos alunos, por um lado,
aprofundar conhecimentos (teóricos, metodológicos, históricos), e, por outro, desenvolver algumas
2
competências e capacidades adequadas ao nível de estudos (1º ciclo). Não esquecendo que a
aprendizagem constitui um todo e que as capacidades cognitivas se interpenetram, agindo e estimulando-
se mutuamente, entre os elementos de avaliação (EA), os objetivos a alcançar (Obj) e as competências a
desenvolver (Comp) pelos estudantes, poderá estabelecer-se a seguinte relação: EA 1 – Obj. a, b, c, e -
Comp. A, D. ; EA 2 – Obj. a, b, c, d – Comp. B, C.; EA 3 – Obj. a, c, e – Comp. C, D.
Conteúdos
Introdução
Fontes e bibliografia essenciais para o estudo da História Moderna de Portugal. O conceito de Idade
Moderna e algumas das propostas de periodização possíveis. Linhas de força da Idade Moderna em
Portugal (do final do século XV à revolução liberal).
1. População
O regime demográfico da Época Moderna. A recuperação populacional do final da Idade Média. Da
estagnação do final de Quinhentos à recuperação. O problema da falta de gente e as propostas para
solucionar a questão. As reflexões sobre a população como fonte de enriquecimento do país. As
contagens da população: dos primeiros numeramentos aos inquéritos do final do século XVIII. Os dados
demográficos e a sua interpretação. Assimetrias regionais e movimentos populacionais. População e
reformas administrativas e eclesiásticas. Os inquéritos após o terramoto e as Memórias Paroquiais,
entendidas como o fim de um ciclo de inquéritos em que as informações acerca da população apareciam a
par de outras.
2. Estrutura Social
Sociedade, desigualdade e privilégio. Os diferentes grupos sociais. A graduação das pessoas: funções,
sangue e riqueza. A importância da qualidade do nascimento. As redes clientelares. A complexificação da
morfologia social e o alargamento dos “estados limpos”, com o “estado do meio”. A mobilidade social e
os entraves à mesma. Descobrimentos e guerra como fatores de ascensão social. Os graus académicos e a
promoção social. As cartas de familiar do Santo Ofício como mecanismos de quase nobilitação. A
segregação social pelo sangue e pelos comportamentos. Minorias étnico-religiosas e estrangeiros. Grupos
sociais e vida quotidiana.
3. Poder e Poderes
O sistema político da Época Moderna. A teorização do poder político. Os discursos relativos à educação
do príncipe e a construção da imagem do Rei e da Corte. O quadro normativo destinado ao príncipe e à
nobreza. Governação e exercício da justiça. A função político-social do direito penal real como afirmação
do sumo poder do Rei. Inquisição e controlo social. A intervenção régia e a natureza do Tribunal do Santo
Ofício. Os delitos sob jurisdição do Tribunal e os ritmos de actividade processual. Órgãos, funcionários e
agentes. O papel da Igreja na sociedade portuguesa: âmbitos de intervenção. A reforma da Igreja
motivada por razões internas e externas. Confessionalização e disciplinamento: poderes e agentes. O
catolicismo como religião ritualizada e exteriorizada. A exaltação dos dogmas e a pedagogia da chamada
3
Contra-Reforma. Aspectos do culto. As Misericórdias e a assistência. A Coroa, a Igreja e os dispositivos
de controlo de carácter persuasivo e de carácter pedagógico.
4. Economia
A propriedade rural e a propriedade urbana. A terra como garante de riqueza, poder e preeminência
social. Os contratos de exploração agrária. O abastecimento urbano. As tentativas de uniformização de
pesos e medidas. A produção artesanal, a produção industrial e os seus surtos. Comércio interno e
comércio externo. O peso dos produtos coloniais na economia portuguesa. O corso: motivações e
consequências. Técnicas de comércio e preços. A acção do marquês de Pombal na articulação dos vários
sectores da economia. Doutrinas económicas: do mercantilismo ao fisiocratismo. O papel da Academia
Real das Ciências e o divórcio entre o discurso agrarista e a prática quotidiana.
5. Realidades Culturais
Bibliografia
Obras Gerais
ALMEIDA, Fortunato de, História da Igreja em Portugal, nova edição preparada e dirigida por Damião
Peres, vols II e III, Porto, Lisboa, Civilização, 1968-1970.
Atlas Histórico de Portugal e do Ultramar Português, infografia de Maria João Lourenço Pereira e João
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Dicionário de História de Portugal, direcção de Joel Serrão, [2.ª edição], 6 vols, Porto, Figueirinhas,
1981.
Dicionário de História Religiosa de Portugal, direcção de Carlos Moreira Azevedo, 4 vols, Lisboa,
Universidade Católica Portuguesa, Centro de Estudos de História Religiosa, 2000-2001.
Dicionário Família Franciscana em Portugal. Ordens e Outras Formas de Vida Consagrada, direcção
José Eduardo Franco, coordenação de Vítor Teixeira e Susana Alves-Jesus, Cascais, Lucerna,
2015.
História Religiosa de Portugal, direcção de Carlos Moreira Azevedo, vol. 2, (Humanismos e Reformas),
coordenação de João Francisco Marques e António Camões Gouveia, Lisboa, Universidade
Católica Portuguesa, Centro de Estudos de História Religiosa, 2000. ***
História da Universidade em Portugal, vol. I, tomos I e II, [Lisboa, Coimbra], Fundação Calouste
Gulbenkian, Universidade de Coimbra, 1997.
História da Vida Privada em Portugal, direcção de José Mattoso, [vol. 2] (A Idade Moderna),
coordenação de Nuno Gonçalo Monteiro, [s.l.], Círculo de Leitores, Temas e Debates, 2010.
História de Portugal, direcção de José Matoso, vols III, IV e V, Lisboa, Estampa, 1993. ***
MARQUES, A. H. de Oliveira Marques, História de Portugal, 13.ª edição, 3 vols, Lisboa, Presença,
1997-1998.
Nova História da Expansão Portuguesa, direcção de Joel Serrão e A. H. de Oliveira Marques, vols II, VI,
VII e VIII, Lisboa, Estampa, 1986-1998.
Nova História de Portugal, direcção de Joel Serrão e A. H. de Oliveira Marques, vols IV, V e VII,
Lisboa, Presença, 1987-2001. ***
4
Nova História Militar de Portugal, direcção de Manuel Themudo Barata e Nuno Severiano Teixeira, vols
I, II e III, Lisboa, Círculo de Leitores, 2003-2004.
Ordens Religiosas em Portugal. Das Origens a Trento. Guia Histórico, direcção de Bernardo de
Vasconcelos e Sousa, Lisboa, Livros Horizonte, 2005.
SERRÃO, Joaquim Veríssimo, História de Portugal, vols III, IV, V, VI e VII, Lisboa, Verbo, 1978-1983.
Estudos Específicos
1. População
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1668), tradução de Ângela Barreto Xavier e Pedro Cardim, Lisboa, Cosmos, 2000, pp. 159-183.
***
BRAGA, Isabel M. R. Mendes Drumond, “A Fronteira Difusa entre Trás-os-Montes e a Galiza ou as
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CAPELA, José Viriato, “População e Sociedade Rural do Termo de Braga no Primeiro Quartel do século
XVIII (Apresentação de uma Fonte)”, Bracara Augusta, vol. 39, n.º 87-88, Braga, 1985, pp. 161-
191.
COSTA, Elisa Maria Lopes da, “Famílias Açorianas povoadoras das Margens do Tejo no último quartel
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Horta, 2004, pp. 227-259.
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