Planificação 11ºano
Planificação 11ºano
Planificação 11ºano
PLANIFICAO ANUAL ANO LETIVO 2012-2013 Mdulo 4 A Europa nos sculos XVII e XVIII sociedade, poder e dinmicas coloniais COMPETNCIAS
Analisar fontes de origem diversa; 1.
CONTEDOS
METAS DE APRENDIZAGEM
ACTIVIDADES
Exposies do professor, com recurso a ajudas udio-visuais; Anlise de dados demogrficos da poca, identificando, a partir deles, factores e causas subjacentes evoluo demogrfica do Antigo Regime; Caracterizao , a partir de dados demogrficos, de estruturas demogrficas, integrando tais dados no contexto das alteraes estruturais da economia e das atitudes mentais;
AULAS
Populao da Europa nos Relacionar a economia pr-industrial com o sculos XVII e XVIII: crises modelo demogrfico antigo; Analisar textos historiogrficos; e crescimento Caracterizar a demografia pr-industrial, em termos estruturais; Situar cronologicamente e 1.1. A evoluo demogrfica Reconhecer nos indicadores demogrficos espacialmente aconteci-mentos e do Antigo Regime uma crise demogrfica; processos relevan-tes; Identificar e explicar uma crise de subsistncia, a partir de dados demogrficos Identificar a multiplicidade de e econmicos; factores e a relevncia da aco de Avaliar as incidncias das crises indivduos e grupos; demogrficas nos sculos XVII e XVIII; Explicar as alteraes demogrficas na Situar e caracterizar aspectos segunda metade do sculo XVIII; relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial; Caracterizar a sociedade de Antigo Regime, Relacionar a Histria de Portugal do ponto de vista da estrutura social; com a histria europeia e mundial; 2. A Europa dos estados Caracterizar as trs ordens do Antigo absolutos e a Europa dos Regime, definindo a sua composio, Mobilizar conhecimentos para parlamentos estatuto, comporta-mentos e valores; fundamentar opinies e para intervir 2.1. Estratificao social e poder Identificar, na sociedade de Antigo Regime, de modo responsvel no seu meio poltico nas sociedades de vias de mobilidade social e mecanismos de envolvente; Antigo Regime imobilismo social; Referir as caractersticas do poder absoluto Elaborar e comunicar snteses de dos reis no absolutismo rgio do Antigo assuntos estudados; Regime; Sublinhar e descrever o papel Assumir responsabilidades em desempenhado pela Corte no absolutismo actividades individuais e de grupo; rgio; Integrar os processos de encenao do Manifestar abertura dimenso poder nas cortes absolutistas no contexto intercultural das sociedades da afirmao do estado moderno; contemporneas; Relevar a preponderncia da nobreza Disponibilizar-se para a ampliao e fundiria em Portugal, em funo de razes aprofundamento da sua formao; scio-econmicas; Caracterizar e sublinhar o estatuto do cavaleiro-mercador na estrutura social de Portugal no Antigo Regime;
Total de aulas previstas: 65 1 Perodo Apresentao (1) + Testes/Corr. (4) + Lecionao (59) + Autoavalia. (1)
Explorao de textos e imagens relativos codificao dos comportamentos e definio de estatutos sociais no Antigo Regime; Explorao e comentrio de um texto literrio, identificando neste marcas do conhecimento histrico adquirido quanto afirmao do poder rgio e suas formas de comunicao e encenao do poder; Explorao e contextualizao de imagens, enquadradas no contexto de significao da arte barroca, assinalando as marcas da afirmao do poder absoluto e as intenes de glorificao e encenao do poder real; Integrar as afirmaes e encenaes do poder real absoluto expressas nas artes barrocas no contexto da ampliao dos aparelhos e mecanismos institucionais do estado moderno; Explorao diagramas; de documentos escritos, iconogrficos e
Avaliao Formativa: Resoluo de exerccios do manual Participao dos alunos em debates e dilogos orientados nas aulas;
Explorao de imagens e textos relativos ao absolutismo rgio joanino, sublinhando a relao deste com a afirmao
Relacionar o crescimento e o aumento da da gramtica artstica e polticas rgias no domnio cultural eficincia do aparelho burocrtico do Estado do perodo barroco; com a efectiva afirmao do poder rgio centralizado em Portugal; Caracterizar o absolutismo joanino; Demonstrar, a partir de evidncias histricas, a fuso do poder poltico com o poder econmico nas Provncias Unidas; Contextualizar a teoria e a poltica do mare liberum; Descrever sumariamente a evoluo poltica inglesa do sculo XVII; 2.2 A Europa dos parlamentos: Sublinhar e integrar no contexto dos sociedade e poder polticos conflitos polticos ingleses do sculo XVII o carcter liberal e parlamentar do regime poltico ingls da poca; Relacionar o regime parlamentar ingls com a filosofia poltica de Locke; Distinguir os princpios tico-filosficos absolutistas do modelo liberal, do ponto de vista sociopoltico;
Anlise e interpretao de textos de Locke e de excertos significativos de textos legislativos fundamentais da tradio parlamentar britnica;
Analisar fontes de origem diversa; Analisar textos historiogrficos; Triunfo dos estados e dinmicas econmicas nos Situar cronologicamente e sculos XVII e XVIII espacialmente aconteci-mentos e 3.1. Reforo das econo-mias processos relevan-tes; nacionais e tentativas de controlo do comrcio Identificar a multiplicidade de factores e a relevncia da aco de indivduos e grupos; 3.2. A hegemonia econmica britnica 3.
Explorao de mapas, quadros estatsticos e textos; Elaborao de esquemas representativos das lgicas das polticas mercantilistas; Comparao e discusso das polticas mercantilistas dos estados europeus, analisando as suas condies de sucesso e Enunciar e explicar a coerncia interna das razes de insucesso; polticas econmicas do mercantilismo; Enquadrar a teoria mercantilista no contexto Anlise de textos, imagens e quadros estatsticos referentes das afirmaes econmicas nacionais da s transformaes agrcolas britnicas do sculo XVIII; Gr-Bretanha e da Frana, distinguindo os seus traos fundamentais; Interpretao de mapas sobre reas coloniais e rotas do comrcio internacional no sculo XVIIII; Relacionar o proteccionismo com a agudizao das tenses internacionais; Exposies do professor, com ajudas audio-visuais; Identificar as reas coloniais disputadas
Situar e caracterizar aspectos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial; Relacionar a Histria de Portugal com a histria europeia e mundial; Mobilizar conhecimentos para fundamentar opinies e para intervir de modo responsvel no seu meio envolvente; Elaborar e comunicar snteses de assuntos estudados; Assumir responsabilidades em actividades individuais e de grupo; Manifestar abertura intercultural das contemporneas; dimenso sociedades 3.3.
pelos estados atlnticos; Evidenciar a importncia das inovaes agrcolas para o sucesso econmico ingls; Explicar e aplicar no contexto adequado o conceito de mercado nacional: Avaliar o impacto do alargamento dos mercados na economia inglesa; Sublinhar os progressos do sistema financeiro no quadro da expanso econmica britnica; Enunciar e explicar no seu contexto o arranque industrial britnico; Sintetizar as condies especficas da economia britnica para a hegemonia econmica mundial;
Elaborao de esquemas / diagramas de causalidade, resumindo processos histricos complexos; Observao dos desempenhos em aula;
Explorao de textos coevos e historiogrficos, dados numricos e mapas, em aula; Interpretar fontes histricas, sublinhando informao implcita e integrando-a no seu contexto; Emitir opinies fundamentadas em informao histrica; Avaliao Formativa: Resoluo de exerccios do manual
Portugal dificuldades e Relacionar a adopo de medidas crescimento econmico mercantilistas em Portugal com a crise comercial de 1670-92; Integrar as medidas mercantilistas portuguesas no contexto do mercantilismo francs; Explicar o retrocesso da poltica manufactureira portuguesa; Explorao na aula de fontes histricas, em dilogo Avaliar a dependncia da economia orientado; portuguesa face Inglaterra; Exposies do professor;
Analisar fontes de origem diversa; Analisar textos historiogrficos; Situar cronologicamente espacialmente acontecimentos processos relevantes; e e 4.
Construo da modernidade europeia 4.1. O mtodo experimental e o Identificar a multiplicidade de progresso do conhecimento factores e a relevncia da aco de do Homem e da Natureza; indivduos e grupos; Situar e caracterizar aspectos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial; Relacionar a Histria de Portugal com a histria europeia e mundial; 4.2. Mobilizar conhecimentos para fundamentar opinies e para intervir
Distinguir a atitude dos aristotlicos e dos experimentalistas perante o conhecimento; Avaliar o impacto do mtodo experimental no progresso da cincia; Salientar e caracterizar os contributos dos principais cientistas dos sculos XVII e XVIII; Fundamentar a expresso revoluo cientfica no contexto dos sculos XVII e XVIII; Explicar a designao Iluminismo dada ao pensamento da segunda metade do sculo XVIII; Esclarecer os pontos-chave do pensamento
Avaliao Sumativa: Teste N 2 Explorao de documentos, em grupo, com apresentao das concluses turma; Debate geral, articulando com os temas da disciplina aprendizagens nas aulas de Filosofia (Locke, a tolerncia religiosa, o racionalismo e o Direito Natural na formao da modernidade), com auxlio de um Guio; Snteses parciais e finais pelo professor; Avaliao Formativa: Resoluo de exerccios do manual
de modo responsvel no seu meio envolvente; Elaborar e comunicar snteses de assuntos estudados; Assumir responsabilidades em actividades individuais e de grupo; Manifestar abertura intercultural das contemporneas; dimenso 4.3. sociedades
iluminista; Avaliar o carcter revolucionrio pensamento iluminista; Identificar os meios de difuso pensamento iluminista; Relacionar o iluminismo com desagregao do Antigo Regime e construo da modernidade;
Exposies do professor, ilustradas com leitura comentada do de texto e anlise de cronologias; do a a Avaliao Formativa: Resoluo de exerccios do manual
Portugal o projecto Reconhecer, no despotismo iluminado, a pombalino de inspirao fuso do iluminismo com os princpios do iluminista absolutismo rgio; Integrar as medidas do Marqus de Pombal nos padres do pensamento setecentista;
Mdulo 5 O Liberalismo ideologia e revoluo, modelos e prticas nos sculos XVIII e XIX
COMPETNCIAS
Analisar fontes de origem diversa; Analisar textos historiogrficos; Situar cronologicamente espacialmente aconteci-mentos processos relevan-tes; e e
CONTEDOS
METAS DE APRENDIZAGEM
ACTIVIDADES
Explorao do Manual, na elaborao de uma cronologia do processo de fundao dos EUA; Explorao do texto Efeitos da revoluo americana, nas pginas 21 e 22 do 2 volume do Manual; Resposta s questes 3 e 4 da pgina 23 do Manual (2 volume);
AULAS
Identificar a multiplicidade de factores e a relevncia da aco de indivduos e grupos; Situar e caracterizar aspectos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial; Relacionar a Histria de Portugal com a histria europeia e mundial; Mobilizar conhecimentos para fundamentar opinies e para intervir de modo responsvel no seu meio envolvente; Elaborar e comunicar snteses de assuntos estudados; Assumir responsabilidades em actividades individuais e de grupo;
1. A revoluo americana, uma Reconhecer a diversidade e a unidade das revoluo fundadora colnias inglesas da Amrica do Norte; Explicar o conflito econmico surgido entre 1.1.Nascimento de uma nao sob a Inglaterra e as suas colnias da Amrica a gide dos ideais iluministas: aps 1763; Mostrar a transformao desse conflito num conflito poltico; Relacionar os princpios contidos na Declarao de Independncia de 1776 e na Constituio de 1787 com a aplicao dos princpios iluministas; 2. A revoluo francesa paradigma das revolues liberais e burguesas 2.1. A Frana nas vsperas da Revoluo Mostrar o anacronismo das estruturas sociais francesas nas vsperas da Revoluo; Analisar a crise econmica e financeira; Explicar o fracasso das tentativas polticas de reforma; Interpretar a transformao dos EstadosGerais em Assembleia Nacional Constituinte; Relacionar a abolio dos direitos feudais com a destruio da sociedade de Antigo Regime;
Avaliao Formativa: Resoluo de exerccios do manual Anlise e interpretao de textos, imagens e dados numricos relativos situao francesa nas vsperas da Revoluo; Anlise da cronologia revolucionrios; dos acontecimentos pr-
dimenso sociedades
Sublinhar e contextualizar o significado da Declarao dos Direitos do Homem e do 2.2. Da nao soberana ao triunfo Cidado; da revoluo burguesa; Caracterizar a Monarquia Constitucional, nos termos da Constituio de 1791; Descrever a passagem da Monarquia Repblica; Relacionar a obra da Conveno com a fora do movimento sans-culotte e o triunfo dos ideais jacobinos; Explicar o Terror, no contexto da conjuntura poltico-social da Revo-luo; Justificar o fim da Repblica Jacobina; Avaliar e contextualizar a aco do Directrio; Explicar a ascenso de Napoleo Bonaparte; Evidenciar os processos de consolidao da revoluo burguesa, por entre as vicissitudes dos acontecimentos revolucionrios; Reconhecer o papel da Revoluo Francesa
Anlise de cronologias e fontes histricas representativas da factualidade revolucionria; Interpretao de excertos da Constituio de 1791 e da Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado; Interpretar os acontecimentos revolucionrios luz dos interesses sociais e polticos subjacentes interveno dos grupos sociais em presena; Interpretar factos e acontecimentos, avaliando o seu significado conjuntural; Elaborar snteses histricas a partir de sequncias de factos, documentos e interpretaes da Revoluo Francesa;
Elaborao, apresentao e avaliao de Trabalhos de Sntese sobre aspectos particulares da Revoluo Francesa, de 1789 ao fim do Terror
Analisar fontes de origem diversa; Analisar textos historiogrficos; Situar cronologicamente e espacialmente aconteci-mentos e processos relevan-tes; Identificar a multiplicidade de factores e a relevncia da aco de indivduos e grupos; Situar e caracterizar aspectos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial; Relacionar a Histria de Portugal com a histria europeia e mundial; Mobilizar conhecimentos para fundamentar opinies e para intervir de modo responsvel no seu meio envolvente; Elaborar e comunicar snteses de assuntos estudados; Assumir responsabilidades em actividades individuais e de grupo; Manifestar abertura dimenso intercultural das sociedades contemporneas; Disponibilizar-se para a ampliao e aprofundamento da sua formao;
na expanso das ideias liberais; Relacionar o Congresso de Viena com a criao de condies favorveis ecloso de revolues liberais e nacionais; Distinguir e situar no espao e no tempo as Anlise e interpretao de mapas e cronologias; vagas revolucionrias ps-napolenicas; Dilogo orientado pelo professor, recorrendo a ajudas 3. A geografia dos movimentos visuais;
Avaliao Formativa: Resoluo de exerccios do manual Observao dos desempenhos nos trabalhos de grupo Avaliao Formativa: Resoluo de exerccios do manual
4. A implantao do liberalismo em Portugal Analisar textos historiogrficos; 4.1. Antecedentes e conjuntura Mostrar a coexistncia do Antigo Regime Situar cronologicamente e (1807-1820) com foras predispostas inovao no espacialmente aconteci-mentos e Portugal do incio de Oitocentos; processos relevan-tes; Explicar a invaso de Portugal pelas tropas napolenicas e evidenciar as suas Identificar a multiplicidade de consequncias; factores e a relevncia da aco de Relacionar a conjuntura poltica, econmica indivduos e grupos; e social resultante das invases com a ecloso da Revoluo de 1820; Situar e caracterizar aspectos relevantes da histria de Portugal, Mostrar a coexistncia do Antigo Regime europeia e mundial; 4.2. A Revoluo de 1820 e as com foras predispostas inovao no dificuldades de implantao da Portugal do incio de Oitocentos; Relacionar a Histria de Portugal ordem liberal (1820-1834) Analisar a aco do vintismo; com a histria europeia e mundial; Reconhecer no processo de independncia do Brasil uma das razes do fracasso do Mobilizar conhecimentos para vintismo; fundamentar opinies e para intervir Comparar a Carta Constitucional de 1826 de modo responsvel no seu meio com a Constituio de 1822; envolvente; Relacionar a evoluo dos documentos constitucionais do liberalismo portugus Elaborar e comunicar snteses de com a correlao de foras sociais e assuntos estudados; polticas e com a evoluo das conjunturas polticas do perodo; Assumir responsabilidades em Integrar a guerra civil de 1832-34 no actividades individuais e de grupo; contexto da resistncia ao liberalismo; 4.3. O novo ordenamento poltico e Mostrar a coexistncia do Antigo Regime Manifestar abertura dimenso socioecon-mico (1832/34-1851) com foras predispostas inovao no intercultural das sociedades Portugal do incio de Oitocentos; contemporneas; Analisar e contextualizar a legislao de Mouzinho da Silveira; Disponibilizar-se para a ampliao e Caracterizar social e ideologica-mente o aprofundamento da sua formao; Setembrismo; Relacionar o cabralismo com o projecto cartista da alta burguesia.
Anlise de cronologias, mapas e documentos escritos; Construo de snteses esquemticas e diagramas de causalidade, a partir da organizao de acontecimentos e informaes do perodo de 1807 a 1820; Curtas exposies e orientao dos dilogos pelo professor;
Anlise e interpretao de mapas, cronologias, documentos escritos e imagens, integrando-os no contexto das conjunturas sociais e polticas do liberalismo portugus; Exposies do professor, com recursos a ajudas audiovisuais, com momentos de interactividades com os alunos; Anlise e construo de diagramas e quadros comparativos dos textos constitucionais de 1833 e 1826;
Anlise e interpretao de mapas, cronologias, documentos escritos e imagens; Interpretao da documentao coeva no contexto de uma sntese do liberalismo portugus, no contexto internacional; Elaborao de trabalhos de anlise e interpretao dos textos constitucionais portugueses de 1822 e 1826;
Observao dos desempenhos na aula; Avaliao Formativa: Resoluo de exerccios do manual Trabalho de Sntese sobre textos constitucionais do sculo XIX;
Analisar fontes de origem diversa; Analisar textos historiogrficos; Situar cronologicamente e espacialmente aconteci-mentos e processos relevan-tes; Identificar a multiplicidade de factores e a relevncia da aco de indivduos e grupos; Situar e caracterizar aspectos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial; Relacionar a Histria de Portugal com a histria europeia e mundial; Mobilizar conhecimentos para fundamentar opinies e para intervir de modo responsvel no seu meio envolvente; Elaborar e comunicar snteses de assuntos estudados; Assumir responsabilidades em actividades individuais e de grupo; Manifestar abertura dimenso intercultural das sociedades contemporneas; Disponibilizar-se para a ampliao e aprofundamento da sua formao;
5. O legado do liberalismo na primeira metade do sculo XIX 5.1. Uma ideologia centrada na defesa dos direitos do indivduo Interpretar o conceito de liberalismo, nas suas mltiplas acepes e aplicaes; Relacionar o liberalismo com o 5.2. O Estado como garante da individualismo; ordem liberal Identificar e sublinhar os fundamentos do liberalismo poltico: Constitucionalismo Separao de poderes Soberania da Nao Relacionar a secularizao das instituies com a defesa, pelo Estado, dos direitos 5.3. O romantismo, expresso da individuais; ideologia liberal Identificar caractersticas do romantismo; Identificar e distinguir algumas caractersticas e princpios estticos do Romantismo nas artes plsticas, na literatura e na msica; Identificar exemplos de manifestaes literrias e artsticas do Romantismo em Portugal;
Leitura, anlise e interpretao de textos em aula, com a superviso do professor; Comentrio de um excerto de um texto de Tocqueville, seguido de um debate sobre a democracia liberal, suas virtualidades e limites;
Avaliao Sumativa: Teste N 4 Exposies do professor, com recurso a ajudas visuais e udio; Audio de excertos musicais e visionamento de imagens ilustrativas do romantismo portugus e de romantismos europeus;
CONTEDOS
METAS DE APRENDIZAGEM
ACTIVIDADES
Explorao de dados numricos, grficos, mapas e documentos escritos; Construo e discusso na aula de snteses esquemticas a partir das informaes recolhidas nos documentos;
AULAS
1.2. A geografia da industrializao Evidenciar a hegemonia britnica; Referir, genericamente, a geografia industrial do sculo XIX; Explicar os particularismos do processo de industrializao das principais potncias industriais do sculo XIX; Reconhecer, no mundo industriali-zado, a persistncia de formas de economia tradicional; 2. A sociedade industrial e urbana: 2.1. A exploso populacional; a expanso urbana e o novo urbanismo; migraes internas e emigrao
Interpretar e explicar a exploso Exposies do professor e dilogo orientado nas aulas; populacional do sculo XIX; Explorao de documentos e textos historiogrficos; Justificar a expanso urbana; Caracterizar o novo urbanismo oitocentista; Distinguir a origem e o destino das migraes internas; Explicar e descrever genericamente o fenmeno emigratrio do sculo XIX;
Total de aulas previstas: 45 3 Perodo Testes/Corr. (4) + Lecionao (40) + Autoavalia. (1)
2.2. Unidade e diversidade da Evidenciar a unidade e a diversidade da sociedade oitocentista: nova sociedade de classes; Caracterizar as novas classes da sociedade industrial, no contexto do sistema econmico capitalista; Distinguir as classes burguesas quanto ao estatuto econmico e aos valores e comportamentos assumidos; Caracterizar a condio operria na sociedade industrial do sculo XIX; Explicar no seu contexto scio-econmico a ecloso do movimento operrio; Relacionar a emergncia de doutrinas socialistas com a condio operria; Identificar aspectos fulcrais do pensamento marxista;
Anlise e interpretao de fontes escritas e iconogrficas e textos historiogrficos; Exposies curtas e snteses pelo professor, a partir de debates e questes sugeridas pela anlise dos documentos;
Caracterizar o seu impacto no movimento operrio e no pensamento poltico do sculo XIX; Demonstrar evidncias do aperfeioamento do sistema liberal no mundo ocidental ao longo das dcadas finais do sculo XIX; Inferir a permanncia de Estados 3. Evoluo democrtica, autoritrios e Imprios submetendo nacionalismo e imperialismo: minorias nacionais na Europa Central e do 3.1. As transformaes polticas; Leste; Interpretar neste contexto as experincias de unificao da Itlia e da Alemanha; Identificar as reas de expanso europeia entre os finais do sculo XIX e os incios do sculo XX; Interpretar essa expanso luz dos conceitos de imperialismo e colonialismo; 3.2. Os afrontamentos Relacionar o imperialismo europeu com a imperialistas: o domnio da Europa dinmica expansiva do capitalismo sobre o Mundo; industrial da poca; Identificar factores de instabilidade e rivalidade nas relaes internacionais do final do sculo XIX e incios do sculo XX relacionando-os com as rivalidades imperialistas e disputas coloniais; Interpretar o significado poltico da Regenerao; Integrar o fontismo no contexto de um modelo de desenvolvimento de inspirao livre-cambista; Avaliar os resultados da expanso fontista; Exposies do professor, com recurso a ajudas udio-visuais; Justificar o surto industrial do final do Explorao dialogada na aula de documentao coeva em 4. Portugal: uma sociedade sculo; vrios suportes e textos historiogrficos; capitalista dependente: Avaliar os resultados da poltica fontista, 4.1. A Regenerao entre o livre- relacionando-os com a crise financeira de cambismo e o proteccionismo 1880-90; (1851-1880); Identificar factores de crise do regime monrquico; Enunciar os princpios fundamentais do 4.2. Entre a depresso e a expanso iderio republicano; (1880-1914); Descrever as circunstncias e acontecimentos da Revoluo do 5 de Outubro; Caracterizar o regime poltico e constitucional sado do 5 de Outubro; 4.3. Portugal, as transformaes do Avaliao Formativa: Resoluo de exerccios do manual
Avaliao Sumativa: Teste N 5 Elaborao e explorao de mapas, diagramas e cronologias em aula, em trabalho de grupo; Interpretao e sntese dos dados obtidos, em dilogo horizontal e vertical na aula; Explorao da Ficha N 25 do Caderno do Aluno
Explorao de mapas , cronologias e grficos; Anlise e interpretao de documentos coevos e textos historiogrficos; Curtas exposies e snteses parciais pelo professor;
Analisar fontes de origem diversa; Analisar textos historiogrficos; Situar cronologicamente e espacialmente acontecimen-tos e processos relevantes; Identificar a multiplicidade de factores e a relevncia da aco de indivduos e grupos; Situar e caracterizar aspectos relevantes da histria de Portugal, europeia e mundial; Relacionar a Histria de Portugal com a histria europeia e mundial; Mobilizar conhecimentos para fundamentar opinies e para intervir
de modo responsvel no seu meio regime poltico na viragem do envolvente; sculo; Elaborar e comunicar snteses de assuntos estudados; Assumir responsabilidades em actividades individuais e de grupo; Manifestar abertura dimenso intercultural das sociedades contemporneas; Disponibilizar-se para a ampliao e aprofundamento da sua formao;
Relacionar o cientismo com os progressos cientficos e tecnolgicos da segunda metade do sculo XIX; Explicar a expanso dos sistemas de ensino pblico; Avaliao Formativa: Resoluo de exerccios do manual Avaliao Sumativa: Teste N 6
Evidenciar a modernidade das correntes estticas do fim do sculo XIX; Analisar esteticamente e contex-tualizar 5. Os caminhas da cultura: obras literrias e plsticas das referidas 5.1. A confiana no progresso correntes; cientfico; Relacionar a cultura portuguesa com a cultura europeia da poca; Sublinhar o papel da Gerao de 70; Caracterizar a pintura e a literatura portuguesas na viragem do sculo; 5.2. O interesse pela realidade social na literatura e nas artes as novas correntes estticas na viragem do sculo; 5.3. Portugal: o dinamismo cultural do ltimo tero do sculo;
Explorao de textos, imagens e dados numricos; Interpretao, a partir de documentos e em dilogo na aula, dos dados e informaes identificados; Snteses parciais e gerais pelo professor; Interpelao e mobilizao de informao da disciplina de Portugus;