Tom Knox - O Segredo Do Genesis
Tom Knox - O Segredo Do Genesis
Tom Knox - O Segredo Do Genesis
Nossa abordagem de qualquer tópico é fortemente afetada pelo modo como vemos a
questão. O estudo de Escatologia é, com freqüência, orientado por uma obsessão por datas
e épocas, símbolos obscuros, e esquemas complicados sobre o futuro. Talvez ainda pior,
ele é caracterizado por um pessimismo sobre o progresso da igreja no mundo. Em
comparação, o ensino bíblico é claro, delineando um simples esquema com respeito aos
tempos e eventos que levam ao retorno de Cristo, e é caracterizado por uma confiança no
poder do evangelho.
Uma tendência comum é fazer do milênio o ponto de referência principal quando
considerando o tempo do retorno de Cristo. A Bíblia, de fato, ensina sobre um milênio, mas
ensina muito mais, de modo que fazer do milênio o ponto de referência principal para uma
discussão sobre o destino da igreja e o retorno de Cristo distorceria severamente nossa
visão da Escatologia e, de fato, de tudo da História.
Nesse tratado conciso, John Jefferson Davis dirige nossa atenção de volta à doutrina da
Escatologia da própria Escritura, não como especulações sobre datas ou esquemas
complicados sobre a ordem dos eventos, mas como uma Filosofia da História. Ele declara
que a Escatologia bíblica é ‘uma questão não de calendário, mas de Cristologia’. Ela
concerne ao plano e propósito de Deus para a História com um foco sobre a demonstração
de sabedoria, justiça e misericórdia de Deus, o senhorio de Jesus Cristo, o poder do
evangelho, e a vitória do reino. A doutrina inspira gratidão, coragem e um senso de
propósito, confiança no evangelho e zelo por missões. Ela nos dá mais que um
conhecimento geral sobre o futuro, mas também uma perspectiva bíblica para o presente.
Durante muito tempo, tenho recomendado The Victory of Christ's Kingdom aos leitores de
língua inglesa. Seu foco bíblico e exposição confiável tornam-no uma das melhores
introduções à Escatologia bíblica. Alegro-me que esta tradução torne-o disponível a uma
audiência ainda mais ampla.
— Vincent Cheung
Autor de Questões últimas
A Vitória do Reino de Cristo: Uma Introdução ao Pós-milenismo, de John Jefferson Davis,
é uma declaração bem concisa da segunda vinda do nosso Senhor Jesus Cristo que será um
benefício para pastores, estudantes e leigos. Recomendo com apreço este livro a todos que
estejam procurando entender melhor o plano de Deus para a Igreja no futuro.
— Jay Rogers
Diretor
The Forerunner Internacional
— P. Andrew Sandlin
Presidente
Center for Cultural Leadership
Esta obra, escrita pelo respeitado teólogo evangélico John Jefferson Davis, é uma
contribuição importante para o debate escatológico. O Dr. Davis apresenta de uma forma
clara e simples a estrutura básica para o pós-milenismo e defende-a das posições
milenaristas concorrentes. Esta é uma obra de leitura obrigatória para introduzir o cristão
sério a essa escatologia de esperança e otimismo. Leia-a! Você será iluminado e
encorajado.
— Kenneth L. Gentry, Jr., Th.D.
Autor de Pós-milenarismo para leigos
— Doug Shivers
Pastor
Boulevard Baptist Church
A VITÓRIA DO REINO DE CRISTO
Uma introdução ao pós-milenarismo
Editora Monergismo
Caixa Postal 2416
Brasília, DF, Brasil ─ CEP 70.842-970
Sítio: www.editoramonergismo.com.br
1a edição, 2009
Neste livro, o dr. Davis tentou, com êxito, declarar, clara e convincentemente, os
argumentos bíblicos e históricos relevantes para a posição pós-milenista. Como
argumentado ao longo do livro, durante grande parte dos séculos passados, essa foi a visão
dominante entre os protestantes conservadores, e que inspirou e motivou o
empreendimento missionário protestante em outras gerações.
A soberania de Deus e o seu controle absoluto da História — e não alguma bondade
inerente no homem ou algum tipo de evolução — são centrais na apresentação e defesa da
esperança de um futuro brilhante, feita pelo dr. Davis. À medida que avançar no estudo
deste livro, o leitor atento perceberá que essa e muitas outras descrições do pós-milenismo
não passam de calúnias, usadas por seus críticos, provavelmente por falta de argumentos
bíblicos e racionais.
Eu não poderia deixar de agradecer ao dr. Davis, que me concedeu autorização para
traduzir e publicar o seu livro, com a finalidade de que a visão pós-milenista seja conhecida
e abraçada por muitos cristãos brasileiros.
Minha esperança, bem como a do autor, é que este pequeno volume encoraje o
leitor com uma renovada visão do Cristo ressurreto e exaltado, que desde o céu dirige a
expansão da igreja sobre a Terra, e dê encorajamento a toda comunidade cristã à medida
que esta procura ser fiel à Grande Comissão em nossa geração.
Há vários anos, ao dar aulas sobre escatologia bíblica, fui impressionado pelo fato
de que o pós-milenismo, agora quase totalmente esquecido em círculos conservadores, foi,
durante grande parte do século dezenove, a perspectiva dominante acerca do milênio. O
fato de que eruditos conservadores piedosos e instruídos, tais como John Owen, Jonathan
Edwards, Charles Hodge, Robert L. Dabney, e Benjamin B. Warfield sustentaram essa
visão sugeria que deve haver algum fundamento bíblico para essa perspectiva que merecia
ser reexaminado. Havia de fato uma base bíblica para a expectativa de um reavivamento
sem precedentes na igreja antes do retorno de Cristo no final do mundo?
Um segundo fator que incitou meu interesse nessa antiga perspectiva escatológica
foi a evidência ascendente do crescimento extraordinário das igrejas cristãs na América
Latina, África, Coreia, China e outras partes da Ásia. O “grão de mostarda” do reino de
Cristo evidencia o crescimento dramático diante dos nossos olhos.
Deve-se reconhecer, desde já, que é difícil, ou talvez impossível, para qualquer
perspectiva escatológica coligir todos os dados variados e complexos do Antigo e Novo
Testamento nesta área. Todavia, defendo que os méritos da perspectiva pós-milenista
merecem uma nova consideração na igreja hoje. É minha esperança em particular que os
leitores diretamente envolvidos no trabalho missionário e evangelístico da igreja possam
ser re-encorajados para os seus labores a partir da visão bíblica do Cristo vitorioso e
reinante à mão direita do Pai — a visão que é central nesta obra.
Desejo expressar minha apreciação pelos comentários e críticas feitas por meus
alunos, colegas e amigos durante os vários estágios desse projeto. Uma palavra de gratidão
é devida a Patrick Henry e outros colegas do Institute for Ecumenical and Cultural
Research em Collegeville, Minnesota, onde grande parte dessa pesquisa e da escrita foi
feita. As limitações e deficiências, contudo, permanecem minhas.
Proclamarei o decreto:
o SENHOR me disse: Tu és meu Filho,
eu hoje te gerei.
Pede-me, e eu te darei os gentios por herança,
e os fins da terra por tua possessão.
Tu os esmigalharás com uma vara de ferro;
tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.” [vs. 6-9]
O versículo 7, “Tu és meu Filho, eu hoje te gerei”, é citado pelo
apóstolo Paulo em Atos 13.33, num sermão evangelístico na sinagoga em
Antioquia da Pisídia: “A promessa que foi feita aos pais Deus a cumpriu a
nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus; como também está escrito no salmo 2:
Meu filho és tu, hoje te gerei” (itálico adicionado). De acordo com Paulo, o
salmo 2.7 foi cumprido na ressurreição de Jesus. Jesus Cristo, o filho de
Davi, está agora entronizado na Sião celestial em razão de sua ressurreição
dentre os mortos e ascensão à destra de Deus. Por meio de sua morte e
ressurreição, ele tem justa autoridade sobre as nações, e teve apenas que pedir
ao Pai que elas lhes fossem dadas como sua herança (v. 8). Como Keil e
Delitzsch colocam, Yahweh “apontou o domínio do mundo ao seu Filho: da
parte dele, portanto, é necessário somente o seu desejo, de se apropriar
daquilo que lhe foi designado”.[27]
E o Cristo ressurreto deseja que as nações se tornem sua herança? A
resposta está enfaticamente no afirmativo, como pode ser visto no
mandamento de Cristo aos discípulos na Grande Comissão: “É-me dado todo
o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações…”
(Mt 28.18,19).[28] A oferta do Pai de fazer das nações a possessão do Filho é
realizada por meio da Grande Comissão, à medida que a igreja, em
obediência, prega o evangelho e Cristo envia o Espírito para vitalizar essa
proclamação. Aquelas nações que resistem à autoridade do Messias
ressurreto e assunto estão em perigo de serem destroçadas em pedaços com
uma vara de ferro (2.9), assim como o Israel rebelde na destruição de
Jerusalém (70 d.C.).
O salmo 22, outro salmo claramente messiânico, fala tanto sofrimento
como da exaltação subsequente do Ungido de Deus. Após dar uma previsão
impressionante da crucificação de Cristo nos versículos 16-18 (cf. Mt 27.35),
o salmista fala do impacto redentor desse sofrimento sobre as nações:
Todos os limites da terra se lembrarão,
e se converterão ao SENHOR;
e todas as famílias das nações
adorarão perante a tua face.
Porque o reino é do SENHOR,
e ele domina entre as nações. [vs. 27,28]
E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na
sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e
amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele,
para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois
importa que seja solto por um pouco de tempo.
E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as
almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de
Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em
suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.
Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a
primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira
ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de
Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.
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Sobre o Autor
[1]
Clarence Augustine Beckwith, “The Millenium”, The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious
Knowledge, org. Samuel Macauley Jackson, 13 vols. (Nova York: Funk e Wagnalls, 1910), vol. 7, pág.
377.
[2]
Para boas introduções às várias posições milenaristas, veja Robert G. Clouse, org., The Meaning of
the Millennium: Four Views (Downers Grove: Intervarsity, 1977), e Millard J. Erickson, Contemporary
Options in Eschatology: A Study of the Millennium (Grand Rapids: Baker, 1977).
[3]
Jean B. Quandt, “Religion and Social Thought: The Secularization of Postmillennialism”, American
Quarterly 25 (1973):396.
[4]
Ibid., pág. 396, 399.
[5]
Citado por Robert G. Clouse, “Millennium, Views of the”, Evangelical Dictionary of Theology, org.
Walter A. Elwell (Grand Rapids: Baker, 1984), pág. 717.
[6]
John Calvin, Institutes of the Christian Religion, org. John T. McNeill, trad. Ford Lewis Battles, 2
vols., Filadélfia: Westminster, 1960), vol. 1, pág. 12. As referências da Escritura em parêntese foram
adicionadas pelo editor.
[7]
Comentário sobre Miqueias 4.3.
[8]
Comentário sobre Salmos 110.3.
[9]
Sermão sobre Atos 2.1-4.
[10]
Peter Toon, org., Puritans, the Millenium and the Future of Israel: Puritan Eschatology 1600 to
1660 (Cambridge: James Clarke, 1970), pág. 6.
[11]
William H. Goold, org., The Works of John Owen, 16 vols. (1850; Londres: Banner of Truth,
1967), vol. 7, pág. 334.
[12]
Philip Schaff, org., The Creeds of Christendom, 6 ed., 3 vols. (Reimpressão; Grand Rapids: Baker,
1983), vol. 3, pág. 723.
[13]
The Works of Jonathan Edwards, vol. 5, Stephen J. Stein, org., Apocalyptic Writings (New Haven:
Yale University Press).
[14]
Veja Greg Bahnsen, “The Prima Facie Acceptability of Postmillennialism”, Journal of Christian
Reconstruction 3:2 (1976-1977): 48-105, para uma boa análise dessa posição na História da igreja.
[15]
Charles Hodge, Teologia Sistemática (São Paulo: Hagnos, 2001), pág. 1652. Itálico adicionado.
[16]
Citado por James H. Moorhead, “The Erosion of Postmillennialism in American Religious
Thought, 1865-1925”, Church History 53:1 (1984:61).
[17]
Veja Bahnsen, “The Prima Facie Acceptability of Postmillennialism”. As visões de Fairbairn são
expressas em The Interpretation of Prophecy (1856; Londres: Banner of Truth, 1964), especialmente
pág. 442-493.
[18]
Benjamin B. Warfield, Biblical and Theological Studies, org. Samuel G. Craig (Filadélfia:
Presbyterian and Reformed, 1952), pág. 485. O ensaio apareceu originalmente em 1886.
[19]
Loraine Boettner, The Millennium (Filadélfia: Presbyterian and Reformed, 1957); J. Marcellus Kik,
An Eschatology of Victory (Nutley, N.J.: Presbyterian and Reformed, 1971).
[20]
Rushdoony e seus seguidores são expoentes da perspectiva chamada teonomista, que concorda com
a validade e aplicabilidade contínua das sanções criminais da lei mosaica. Deve ser observado que
embora esses “teonomistas” sejam pós-milenistas, nem todos os pós-milenistas são teonomistas; essas
duas posições estão logicamente distantes. Owen, por exemplo, num sermão de 1652 sobre “O Reino
de Cristo e o Poder do Magistrado”, distinguiu claramente os componentes morais e civis da legislação
mosaica em termos de sua aplicabilidade moderna, sustentando que somente o componente moral é
“eternamente obrigatório”. The Works of John Owen, vol. 8, pág. 394. Paradise Restored (Tyler,
Texas: American Bureau for Economic Research, 1984), de David Chilton, é uma exposição de
Apocalipse a partir de um ponto de vista pós-milenista.
[21]
Stanley N. Gundry, “Hermeneutics or Zeitgeist as the Determining Factor in the History of
Eschatologies?” Journal of the Evangelical Theological Society, 20:1 (1977): 45-55.
[22]
K. F. Keil e Franz Delitzsch, Biblical Commentary on the Old Testament (25 vols.), The
Pentateuch, trad. James Martin, 3 vols. (Grand Rapids: Eerdmans, 1949), vol. 1, pág. 193.
[23]
Ibid. pág. 194.
[24]
Umberto Cassuto, A Commentary on the Book of Genesis, trad. Israel Abrahams, 2 vols.
(Jerusalém: Magnes Press, 1964), vol. 2, pág. 315.
[25]
Gerhard von Rad, Genesis: A Commentary, trad. John H. Marks (Filadélfia: Westminster, 1961),
pág. 160.
[26]
John Calvin, Commentaries on the First Book of Moses, Called Genesis, trad. John King, 2 vols.
(Grand Rapids: Eerdmans, 1948) vol. 1, pág. 572-573.
[27]
Keil e Delitzsch, Biblical Commentary, The Psalms, 3 vols., vol. 1, pág. 96.
[28]
“Disciplinar todas as nações” é uma tradução mais literal do original grego (matheteusate panta ta
ethne) do que a mais comum “fazei discípulos de todas as nações”. A tradução mais literal tem a
virtude de estar mais de acordo com o testemunho do Antigo Testamento sobre o domínio do Messias
sobre as nações, em vez de apenas indivíduos espalhados em várias nações.
[29]
Keil e Delitzsch, The Psalms, vol. 1, pág. 324.
[30]
Matthew Henry, Commentary on the Whole Bible, org. Leslie F. Church, 1-vol. (Grand Rapids:
Zondervan, 1961), pág. 599-600.
[31]
Herder’s Commentary on the Psalms, org. Edmund Kalt, trad. Bernard Fritz (Westminster, Md.:
Newman Press, 1961), pág. 429.
[32]
Para discussão adicional das questões relacionadas à palavra até (ad), veja J. J. Stewart Perowne,
The Books of Psalms, 2 vols. (Andover: Warren F. Draper, 1894), vol. 2, pág. 292.
[33]
Keil e Delitzsch, The Psalms, vol. 3, pág. 190.
[34]
John Calvin, Commentary on the Book of the Prophet Isaiah, trad. William Pringle, 4 vols. (Grand
Rapids: Eerdmans, 1948), vol. 1, pág. 96.
[35]
Edward J. Young, The Book of Isaiah, 3 vols. (Grand Rapids: Eerdmans, 1965), vol. 1, pág. 98.
[36]
Governo, na ARA (N. do T.)
[37]
Calvin, The Prophet Isaiah, vol. 1, pág. 313.
[38]
Henry, Commentary on the Whole Bible, pág. 845.
[39]
Essa tradução da citação é baseada na pontuação encontrada nos manuscritos ocidentais. Veja
Bruce Grigsby, “Gematria and John 21:11: Another Look at Ezekiel 47:10”, Expository Times 95:6
(1984): 177-78, e Raymond E. Brown, The Gospel According to John (i-xii) (Garden City, N. Y.:
Doubleday, 1966), pág. 320-331, que também apoia essa tradução.
[40]
Veja Mishnah Succah 4:9, 10 em Mishnayoth, trad. Philip Blackman, 7 vols. (Nova York: Judaica
Press, 1963), vol. 2, pág. 339-340. Para pano de fundo adicional sobre a Festa dos Tabernáculos, veja
George W. MacRae, “The Meaning and Evolution of the Feast of Tabernacles”, Catholic Biblical
Quarterly 22 (1960): 251-276.
[41]
Grigsby, “Gematria and John 21:11”, pág. 177; Brown também aponta para Êxodo 17, o incidente
da água saindo as rocha no deserto, como outro pano de fundo provável para João 7.37-39.
[42]
Walther Zimmerli, Ezekiel 2 (Filadélfia: Fortress, 1983), pág. 513, aponta para uma similaridade
entre a visão do rio de Ezequiel e as parábolas de Jesus no Novo Testamento: inícios pequenos
terminam com resultados impressionantemente grandes.
[43]
Andre Lacocque, The Book of Daniel, trad. David Pellauer (Atlanta: John Knox, 1978), pág. 49.
[44]
Albert Barnes, Notes… on Daniel (Nova York: Leavitt and Allen, 1853), pág. 135. Boutflower
aponta que a audiência babilônica de Daniel teria ficado especialmente impressionada pelo sonho e
interpretação de Daniel, visto que na mitologia babilônica, Enlil, o Deus Altíssimo, estava associado
com uma grande montanha. A implicação do sonho era que o domínio atribuído a Enlil era de fato
cumprido no Deus de Daniel, o Deus verdadeiro do céu. Charles Boutflower, In and Around the Book
of Daniel (Grand Rapids: Zondervan, 1963), pág. 45-54.
[45]
Jerome’s Commentary on Daniel, trad. Gleason L. Archer, Jr. (Grand Rapids: Baker, 1958), pág.
31,32. Comentaristas críticos modernos, que tendem a assumir uma data macabéa do segundo século
para Daniel, frequentemente identificam os quarto reinos com os impérios Babilônico, Medo, Persa e
Grego. Veja, por exemplo, Raymond Hammer, The Book of Daniel (Cambridge: Cambridge University
Press, 1976), pág. 32.
[46]
Estudiosos críticos geralmente negam que o “Filho do homem” em Daniel 7 é um messias pessoal
e argumentam que a figura é um símbolo de Israel ou o remanescente justo de Israel. Veja, por
exemplo, Sigmund Mowinckel, The That Cometh: The Messiah Concept in the Old Testament and
Later Judaism, trad. G. W. Anderson (Nova York: Abindgon, 1956), pág. 350. Para análise e crítica
dessa visão não-messiânica de Daniel 7.13, veja Boutflower, In and Around the Book of Daniel, pág.
55-65.
[47]
Alexander A. Di Lella, “The One in Human Likeness and the Holy Ones of the Most High in
Daniel 7”, Catholic Biblical Quarterly 39:1 (1977):19.
[48]
Ibid. G. R. Beasley-Murray, “The Interpretation of Daniel 7”, Catholic Biblical Quarterly 45:1
(1983): 49, pensa que o cenário acontece na terra, mas admite que a maioria dos exegetas favorecem a
localização celestial.
[49]
Markus Barth, The Broken Wall: A Study of Epistle to the Ephesians (Chicago: Judson, 1959), pág.
55,56
[50]
R. C. H. Lenski, The Interpretation of St. Matthew’s Gospel (Columbus, Ohio: Wartburg, 1943),
pág. 1171.
[51]
Ibid.
[52]
Sobre o uso do salmo 110 na igreja primitiva, veja David M. Hay, Glory at the Right Hand: Psalm
110 in Early Christianity (Nashville: Abingdom, 1973).
[53]
Thomas Goodwin, An Exposition of Ephesians (reimpressão e org.; Evansville, Ind.: Sovereign
Grace Book Club, 1958), pág. 332.
[54]
Francis Foulkes, The Epistle of Paul to the Ephesians: An Introduction and Commentary (Grand
Rapids: Eerdmans, 1963), pág. 62
[55]
Goodwin, An Exposition of Ephesians, pág. 333.
[56]
Foulkes, The Epistle of Paul to the Ephesians, pág. 65.
[57]
Sobre Cl 2.15, veja J. B. Lightfoot, Saint Paul’s Epistles to the Colossians and to Philemon
(Londres: Macmillan, 1882), pág. 192. A alusão aqui é mais provavelmente à prática comum dos
generais romanos retornarem em triunfo, desfilando os soldados inimigos conquistados em correntes ao
longo das ruas de Roma.
[58]
Essas parábolas do reino são também encontradas em Marcos 4.30-33 e Lucas 13.18-21.
[59]
Richard C. Trench, Notes on the Parables of Our Lord (Nova York: N. Tibbals and Sons, 1879),
pág. 91.
[60]
J. A. Sproule, “The Problem of the Mustard Seed”, Grace Theological Journal 1 (1980): 37-42.
Sobre a identificação botânica da planta mencionada na parábola, veja também G. Granata, “La
‘sinapis’ del Vangelo”, Bibliotheca Orientalis 24 (1982): 175-177, e G. Pace, “La senepa del Vangelo”,
Bibliotheca Orientalis 22 (1980): 119-123;
[61]
Robert G. Bratcher, A Translator’s Guide to the Gospel of Mark (Londres: United Bible Societies,
1981), pág. 51, sobre Marcos 4.31.
[62]
Leopold Fonck, The Parables of the Gospel: An Exegetical and Practical Explanation (Nova York:
Frederick Pustet Co., 1914), pág. 161.
[63]
Henry K. McArthur, “The Parable of the Mustard Seed”, Catholic Biblical Quarterly 33 (1971):
201.
[64]
Lenski, The Interpretation of St. Matthew’s Gospel, págs. 527, 529, 530.
[65]
Fonck, The Parables of the Gospel, pág. 177. “Três medidas” envolvia mais que 36 litros de
farinha – uma quantia substancial.
[66]
R. C. H. Lenski, The Interpretation of St. Luke’s Gospel (Columbus, Ohio: Wartburg, 1946), pág.
745.
[67]
Trench, Notes on the Parables of Our Lord, pág. 88.
[68]
Ibid., pág. 90.
[69]
Frederic Godet, A Commentary of the Gospel of St. Luke, trad. M. D. Cusin, 5 ed. 2 vols.
(reimpressão e org.: Edimburgo: T. and T. Clark, 1976), vol. 2, pág. 122.
[70]
Lenski, The Interpretation of St. Matthew’s Gospel, pág. 1172.
[71]
Citado em John A. Broadus, Commentary on the Gospel of Matthew (Filadélfia: American Baptist
Publication Society, 1886), pág. 593.
[72]
Ibid.
[73]
Lenski, The Interpretation of St. Matthew’s Gospel, pág. 1172.
[74]
Para um exemplo bíblico dessa importante distinção, veja, por exemplo, Ester 3.8: “E Hamã disse
ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino
[entidade política; LXX, basileia] um povo [grupo de pessoas; LXX, ethnos], cujas leis são diferentes
das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar”.
[75]
Lenski, The Interpretation of St. Matthew’s Gospel, pág. 1173.
[76]
Ibid., pág. 628.
[77]
Ibid.
[78]
Charles Hodge, An Exposition of the Second Epistle to the Corinthians (1859; Grand Rapids:
Baker, 1980), pág. 236.
[79]
John Calvin, The Second Epistle of Paul the Apostle to the Corinthians and the Epistles to Timothy,
Titus, and Philemon, org. David W. Torrance e Thomas F. Torrance, trad. T. A. Smail (Grand Rapids:
Eerdmans, 1964), pág. 130, sobre 2 Coríntios 10.4.
[80]
R. C. H. Lenski, The Interpretation of St. Paul’s First and Second Epistles to the Corinthians
(Minneapolis: Augsburg, 1961), pág. 1206.
[81]
W. D. Davies, Paul and Rabbinic Judaism (Londres: S.P.C. K., 1955), pág. 293.
[82]
Hans Conzelmann, 1 Corinthians: A Commentary on the First Epistle to the Corinthians, org.
George W. MacRae, trans. James W. Leitch (Filadélfia: Fortress,1975), pág. 271.
[83]
C. K. Barrett, A Commentary on the First Epistle to the Corinthians (Nova York: Harper and Row,
1968), pág. 357.
[84]
J. Lambrecht, “Paul’s Christological, Use in 1 Cor. 15:20-28”, New Testament Studies 28 (1982):
506; veja também W. R. G. Loader, “Christ at the Right Hand – Ps. 110:1 in the New Testament”, New
Testament Studies 24 (1978): 208; Jean Hering, The First Epistle of Saint Paul to the Corinthians, pág.
672, para entendimento similar do reino presente e celestial de Cristo, e a ausência de qualquer
“inserção milenar” entre 1 Coríntios 15.23b e 24. W. B. Wallis, “The Problem of an Intermediate
Kingdom in 1 Corinthians 15:20-28”, Evangelical Theological Society Journal 18 (1975): 229-242,
argumenta a favor de tal entendimento pré-milenista, mas ignora a força de 1Coríntios 1.18 (“fim” =
segunda vinda) nessa conexão.
[85]
Davies, Paul and Rabbinic Judaism (Londres: S. P. C. K., 1955), pág. 296.
[86]
Benjamin B. Warfield, “The Prophecies of St. Paul”, in Biblical and Theological Studies, org.
Samuel G. Craig (Filadélfia: Presbyterian and Reformed, 1952), pág. 485.
[87]
Ibid., pág. 487.
[88]
Robert H. Mounce, The Book of Revelation (Grand Rapids: Eerdmans, 1977), pág. 171.
[89]
R. C. H. Lenski, The Interpretation of St. Paul’s to the Romans (Minneapolis: Augsburg, 1961),
pág. 727; Charles M. Horne, “The Meaning of the Phrase, ‘And Thus All Israel Will Be Saved’ (Rom.
11:26)”, Evangelical Theological Society Journal 21 (1978): 334.
[90]
F. F. Bruce, The Epistle of Paul to the Romans, (Grand Rapids: Eerdmans, 1963), pág. 221,222.
[91]
Franz J. Leenhardt, The Epistle of to the Romans: A Commentary, trad. Harold Knight (Cleveland:
World, 1961), pág. 293.
[92]
Bruce, The Epistle of Paul to the Romans, pág. 221.
[93]
R. C. H. Lenski, The Interpretation of St. John’s Revelation (Minneapolis: Augsburg, 1961), pág.
637.
[94]
William Barclay, The Revelation of John, 2 vols. (Filadélfia: Westminster, 1976), vol. 2, pág. 212.
[95]
David B. Barret, org., World Christian Encyclopedia (Nairobi: Oxford University Press, 1982),
pág. 3
[96]
Ibid.
[97]
Kenneth Scott Latourette, The Christian Outlook (Nova York: Harper and Row, 1948), pág. 42.
[98]
Kenneth Scott Latourette, A History of Christianity (Londres: Eyre e Spottiswoode, n.d.), pág. 65.
[99]
Robert J. Torbet, “Expansion of Christianity (Ancient)”, Twentieth Century Encyclopedia of
Religious Knowledge, org. Lefferts A. Loetscher (Grand Rapids: Baker, 1955), pág. 411.
[100]
Rafael Aguirre, “Early Christian House Churches”, Theology Digest 32:2 (1985): 152.
[101]
Torbet, “Expansion of Christianity (Ancient)”, pág. 411.
[102]
Ibid., pág. 411,412.
[103]
A. H. M. Jones, “The Social Background of the Struggle between Paganism and Christianity”, in
The Conflict Between Paganism and Christianity in the Fourth Century, org. Arnoldo Momigliano
(Londres: Oxford University Press, 1963), pág. 18.
[104]
Citado por Torbet, “Expansion of Christianity (Ancient)”, pág. 412.
[105]
Adolf Harnack, The Mission and Expansion of Christianity in the First Three Centuries, citado
por Torbet, “Expansion of Christianity (Ancient)”.
[106]
Ramsay MacMullen, Christianizing the Roman Empire: A.D. 100-400 (New Haven: Yale
University Press, 1984), pág. 110.
[107]
Kenneth Scott Latourette, History of the Expansion of Christianity, vol. 1, The First Five
Centuries (Nova York: Harper and Brothers, 1937), pág. 162ss.
[108]
E. R. Dodds, Pagan and Christian in an Age of Anxiety: Some Aspects of Religious Experience
from Marcus Aurelius to Constantine (Cambridge: Cambridge University Press, 1965), pág. 138.
[109]
Latourette, The First Five Centuries, p .164.
[110]
Ibid.
[111]
Michael Green, Evangelism in the Early Church (Londres: Hodder and Stoughton, 1970), pág.
275.
[112]
MacMullen, Christianizing the Roman Empire, pág. 110.
[113]
Latourette, The First Five Centuries, p .165,166.
[114]
S. Angus, The Environment of Early Christianity (Londres: Duckworth, 1914), pág. 21
[115]
Ibid., pág. 60.
[116]
Harnack, The Mission and Expansion of Christianity, trad. James Moffatt, 2 vols. (Londres:
Williams and Norgate, n.d.), vol. 1, pág. 153.
[117]
Ibid., pág. 141.
[118]
MacMullen, Christianizing the Roman Empire, pág. 28.
[119]
Latourette, The First Five Centuries, pág. 168.
[120]
Green, Evangelism in the Early Church, pág. 274.
[121]
Latourette, A History of Christianity, pág. 275.
[122]
“Missions”, Oxford Dictionary of the Christian Church, org. ‘F. L. Cross e E. A. Livingstone
(Oxford: Oxford University Press, 1974), pág. 922-23, e “Missions, Christian”, Ian Breward, New
International Dictionary of the Christian Church, org. J. D. Douglas (Grand Rapids: Zondervan, 1974),
pág. 664-65.
[123]
William Carroll Bark, Origins of the Medieval World (Standford: Standford University Press,
1958), pág. 79. Bark mostra que o período medieval antigo não foi um período de “trevas” absolutas,
mas um período quando avanços tecnológicos significantes foram feitos: o carrinho de arar, o moinho
d’água, a coleira de cavalo, a manivela, e outros dispositivos que foram fontes de maior produtividade
material.
[124]
“Missions”, Westminster Dictionary of Church History, org. Jerald C. Brauer (Filadélfia:
Westminster, 1971), pág. 558.
[125]
James De Jong, “Expansion World-Wide”, Eerdmans’ Handbook to Christian History, org. Tim
Dowley (Grand Rapids: Eerdmans, 1977), pág. 476.
[126]
A. F. Walls, “Outposts of Empire”, Eerdmans’ Handbook to Christian History, pág. 548.
[127]
“Missions”, Westminster Dictionary of Church History, pág. 559.
[128]
Ibid.
[129]
Latourette, A History of Christianity, pág. 1345.
[130]
C. Peter Wagner, “The Greatest Church Growths Is Beyond Our Shores?”, Christianity Today
28:8 (1984):25.
[131]
Ibid.
[132]
Robert T. Coote, “The Uneven Growth of Conservative Evangelical Missions”, International
Bulletin of Missionary Research 6:3 (1982): 118-23.
[133]
C. Peter Wagner, On the Crest of the Wave: Becoming a World Christian (Ventura, Calif.: Regal,
1983), excerto em Missions Frontiers, Agosto-Setembro 1983, pág. 21-28. Grande parte da informação
seguinte sobre crescimento da igreja é dessa fonte.
[134]
Barret, World Christian Encyclopedia, pág. 7.
[135]
Vale lembrar que o autor está escrevendo em 1986. (N. do T.)
[136]
Wagner, On the Crest of the Wave, pág. 24,25.
[137]
Ibid., pág. 25.
[138]
Ibid., pág. 26
[139]
Jonathan Chao, “The Structure of House Churches”, China and the Church Today, Março-Abril
de 1983, pág. 8.
[140]
Barrett, World Christian Encyclopedia, pág. 19.
[141]
Latourette, The Christian Outlook, pág. 194.
[142]
Leon Morris, The Relevation of St. John: An Introduction and Commentary (Grand Rapids:
Eerdmans, 1969), pág. 233.
[143]
Hans Bietenhard, “The Millennial Hope in the Early Church”, Scottish Journal of Theology 6
(1953): 12-30. C. Mazzucco e E. Pietrella, “Il rapporto tra la concezione del millennio dei primi autori
cristiani e l’ Apocalisse de Giovanni”, Augustinianum 18 (1978): 29-45, citado em New Testament
Abstracts 23 (1979): 55, argumentam que o pré-milenismo de Justino e Irineu é mais devedor às fontes
judaicas apocalípticas e à tradição judaico-cristã, do que ao texto de Apocalipse.
[144]
Sobre a interpretação pós-milenista, ver George E. Ladd, A Commentary on the Revelation of
John (Grand Rapids: Eerdmans, 1972); G. R. Beasley-Murray, The Book of Revelation (Grand Rapids:
Eerdmans, 1974); John F. Walvoord, The Revelation of Jesus Christ: A Commentary (Chicago: Moody,
1966); Robert H. Mounce, The Book of Revelation (Grand Rapids: Eerdmans, 1977); Jack S. Deere,
“Premillennialism in Rev. 20:4-6”, Bibliotheca Sacra 135 (1978): 58-73; J. R. Michaels, “The First
Resurrection: A Response”, Westminster Theological Journal 39 (1976): 100-109.
[145]
Deere, “Premillennialism in Rev. 20:4-6.” Ladd, A Commentary on the Revelation of John, pág.
262, embora sustentando uma visão pré-milenista, admite que o número mil anos pode muito bem ser
simbólico.
[146]
Nas versões em português mais conhecidas, lemos simplesmente “viveram”. (N. do T.)
[147]
Ladd, A Commentary on the Revelation of John, pág. 266.
[148]
Ibid., pág. 269.
[149]
Para a abordagem amilenista, veja Morris, The Revelation of St. John; R. C. H. Lenski, The
Interpretation of St. John’s Revelation (Minneapolis: Augsburg, 1961); Henry Barclay Swete,
Commentary on the Apocalypse of St. John (Grand Rapids: Eerdmans, 1951); William Hendriksen,
More than Conquerors (Grand Rapids: Baker, 1939); M. G. Kline, “The First Resurrection”,
Westminster Theological Journal 37 (1975): 366-375; J. A. Hughes, “Revelation 20:4-6 and the
Question of the Millennium”, Westminster Theological Journal 35 (1973): 281-302; N. Shepherd, “The
Resurrections of Revelation 20”, Westminster Theological Journal 37 (1974): 34-43; Sydney H. T.
Page, “Revelation 20 and Pauline Eschatology”, Journal Evangelical Theological Society 23:1
(1980):31-43.
[150]
Veja especialmente o artigo de Page (n. 7) sobre os paralelos impressionantes entre a escatologia
paulina e Apocalipse 20, quando entendidas dentro das linhas amilenistas.
[151]
Sobre esse ponto, veja especialmente o ensaio de Paul S. Minear, “The Cosmology of the
Apocalypse”, em Current Issues in New Testament Interpretation: Essays in Honor of Otto A. Piper,
org. William Klassen e Graydon F. Snyder (Nova York: Harper and Brothers, 1962), pág. 23-37.
[152]
Poderíamos lembrar nessa conexão o prólogo do livro de Jó, que permite ao leitor ver a partir de
uma perspectiva “de cima”, celestial, a importância do sofrimento terreno do protagonista.
[153]
Brevard S. Childs, The New Testament as Canon: An Introduction (Filadélfia: Fortress, 1984),
pág. 515.
[154]
É muito significativo que a sequência de eventos descritos em Ezequiel 37-38 (restauração como
“ressurreição”, 37.1-14; um período de paz e unidade sob o novo rei Davídico, 37.15-28; os exércitos
de Gogue reunidos e derrotados, 38) tem um paralelo muito próximo em Apocalipse 20.4-10 (“primeira
ressurreição”; um período de paz e vitória; o assalto final de Gogue e Magogue, e sua derrota por
Deus). É difícil imaginar que João não tinha Ezequiel 37-38 em mente como o pano de fundo para
Apocalipse 20.4-10, e isso dá peso adicional ao entendimento metafórico da “primeira ressurreição”
(20.5).
[155]
Mounce, The Book of Revelation, pág. 359. Observe, por exemplo, a declaração em Malaquias
4.5: “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR”.
Malaquias pode ter pensado numa visitação literal de Elias, mas em Mateus 11.13,14, Cristo indica que
a profecia foi cumprida num sentido espiritual no ministério de João o Batista (“e, se quereis dar
crédito, é este o Elias que havia de vir”).
[156]
Millard J. Erickson, Contemporary Options in Eschatology: A Study of the Millennium (Grand
Rapids: Baker, 1977), pág. 72.
[157]
Sobre a questão do desenvolvimento ao longo do tempo sobre a escatologia de Paulo, veja
Richard N. Longenecker, “The Nature of Paul’s Early Eschatology”, New Testament Studies 31 (1985):
85-95. Longenecker vê algum desenvolvimento na escatologia de Paulo, mas argumenta que o
comprometimento primário do apóstolo “não era em primeiro lugar a um programa ou algum
calendário de eventos, mas a uma pessoa: Jesus o Messias” (pág. 93). Em outras palavras, a ênfase
primária da escatologia paulina era cristológica, e não cronológica.
[158]
Veja, por exemplo, H. P. Owen, “The Parousia of Christ in the Synoptic Gospels”, Scottish
Journal of Theology 12 (1959): 171-192.
[159]
J. G. Davies, “The Genesis of Belief in an Imminent Parousia”, Journal of Theological Studies
n.s. 14 (1963): 104-107.
[160]
J. Stuart Russell, The Parousia: An Study of the New Testament Doctrine of Our Lord’s Second
Coming (reimpressão org.; Grand Rapids: Baker, 1983).
[161]
Charles H. Talbert, “II Peter and the Delay of the Parousia”, Vigilae Christianae 20 (1966): 137-
145, apontou com perspicácia que em nenhum lugar o autor diz que a igreja toda estava perturbada com
uma “parousia atrasada”, como muitos estudiosos tendem a assumir. Antes, os únicos que parecem
considerar a demora da parousia um problema sãos os hereges, os observadores (3.3,4). Esses
gnósticos defendiam uma escatologia espiritualizada realizada, e dessa forma ficavam perturbados com
a esperança de uma parousia ainda futura, uma parousia que traria julgamento sobre os estilos de vida
demonstrados pelos zombadores. Talbert conclui que 2 Pedro “não pode ser usado como evidência para
a tese que a demora da parousia causou uma crise de grandes proporções na vida e pensamento do
Cristianismo primitivo” (pág. 145). Veja também Richard J. Bauckham, “The Delay of the Parousia”,
Tyndale Bulletin 31 (1980): 3-36;
[162]
K. F. Keil, Biblical Commentary on the Old Testament (25 vols.), The Twelve Minor Prophets,
trans. James Martin, 2 vols. (Grand Rapids: Eerdmans, 1949), vol. 1, pág. 190: “Joel está agora
proclamando a chegada daquele dia em sua completude total, sobre a base do julgamento já
experimentado”. A chegada do dia de Jeová é representada como “indisputavelmente certa” (pág. 189).
[163]
Richard H. Hiers, “The Delay of the Parousia in Luke-Acts”, New Testament Studies 20 (1974):
154: “Lucas… deixa claro que Jesus não esperava a parousia até que a missão aos gentios tivesse se
completado: 24.46; Atos 1.6-8.”
[164]
A. L. Moore, The Parousia in the New Testament (Leiden: E. J. Brill, 1966), pág. 168. O
tratamento excelente de Morre aponta a fraqueza de muita erudição recente sobre o Novo Testamento,
que frequentemente tende a assumir que Jesus e a igreja primitiva estavam simplesmente equivocados
em suas expectativas escatológicas.
[165]
Ibid., pág. 169.
[166]
Ibid., pág. 206-207.
[167]
Raymond E. Brown, The Epistles of John (Garden City, N. Y.: Doubleday, 1982), pág. 572. Numa
forma similar, I. Howard Marshall, The Epistles of John (Grand Rapids: Eerdmans, 1978), pág. 229,
comenta: “Tal fé está longe de ser mero desejo… ela descansa abertamente sobre o fato que Jesus
Cristo derrotou a morte, e todo aquele que pode derrotar a morte pode derrotar qualquer coisa”.
[168]
Burton Scott Easton, The Pastoral Epistles (Londres: SCM, 1948), pág. 63. Martin Dibelius e
Hans Conzelmann, The Pastoral Epistles: A Commentary on the Pastoral Epistles, ed. Helmut Koester,
trans. Philip Buttolph and Adela Yarbro (Filadélfia: Fortress, 1972), pág. 116, observe que a lista de
vícios é em muitas formas recordativa de Romanos 1:30s”.
[169]
Leon Morris, The First and Second Epistles to the Thessalonians (Grand Rapids: Eerdmans,
1959), pág. 153
[170]
Da mesma forma, em 2 Tessalonicenses 1.1-11, a grande ameaça à igreja não é perseguição
pública, mas engano ímpio (v. 10) inspirado pelo próprio Satanás: a ameaça da falsa religião.
[171]
Para essa abordagem, veja também J. Marcellus Kik, An Eschatology of Victory (Nutley, N. J.:
Presbyterian and Reformed, 1971); William Kimball, The Great Tribulation (1983; Grand Rapids:
Baker, 1984); William Barclay, “Matthew 24”, Expository Times 70 (1959): 326-330; Ray Summers,
“Matthew 24-25: An Exposition”, Review and Expositor 59 (1962): 501-511.
[172]
Barclay “Matthew 24”, pág. 327.
[173]
Frederic Godet, A Commentary of the Gospel of St. Luke, trad. M. D. Cusin, 5 ed. 2 vols.
(reimpressão org.: Edinburgh: T. and T. Clark, 1976), vol. 2, pág. 202-203.
[174]
Norval Geldenhuys, Commentary on the Gospel of Luke (Grand Rapids: Eerdmans, 1981), pág.
447.
[175]
Veja Benjamin B. Warfield, “Are Few that Be Saved?” em Biblical and Theological Studies, org.
Samuel G. Craig (Filadélfia: Presbyterian and Reformed, 1952), pág. 334-350.
[176]
Gerald O. Barney, The Global 2000 Report to the President, 3 vols. (Washington, D.C.: U.S.
Government Printing Office, 1980), vol. 1, pág. 1.
[177]
Julian L. Simon e Herman Kahn, orgs., The Resourceful Earth: A Response to Global 2000 (New
York: Blackwell, 1984), pág. 3.
[178]
Stanley N. Gundry, “Hermeneutics or Zeitgeist as the Determining Factor in the History of
Eschatologies?” Journal of the Evangelical Theological Society 20:1 (1977): 50.
[179]
Ibid., pág. 48.
[180]
Citado em M. Darrol Bryant e Donald W. Dayton, orgs., The Coming Kingdom: Essays in
American Millennialism and Eschatology (Barrytown, N.Y.: Internacional Religious Foundation,
1983), pág. 132-133.
[181]
Ibid. pág. 133-134.
[182]
Robert L. Heilbroner, An Inquiry into the Human Prospect (Nova York: Norton, 1974), pág. 127.
Para uma avaliação pessimista recente do futuro Americano, veja Richard D. Lamm, Megatraumas:
America at the Year 2000 (Boston: Houghton Mifflin, 1985).
[183]
Ver o excelente livro “The Myth of Overpopulation”, de Rousas John Rushdoony, escrito em
1969, e recomendado inclusive pelo Wall Street Journal. (N. do T.)
[184]
Robert S. McNamara, “Time Bomb r Myth: The Population Problem”, Foreign Affairs 62:5
(1984): 1115.
[185]
“Warnings vs. Convention”, World Press Review, Outubro 1984, pág. 37.
[186]
Sophie Bessis, “Tomorrow’s World”, World Press Review, Outubro 1984, pág. 40.
[187]
Robert W. Fox, “The Urban Explosion”, National Geographic, Agosto 1984, pág. 179.
[188]
Otto Friedrich, “A Proud Capital’s Distress”, Time, 6 de Agosto 1984, págs. 26,27.
[189]
Michael Hanlon, “A Race Against Time”, Word Press Review, Fevereiro 1985, pág. 37-38.
[190]
Lester R. Brown, State of the World 1985 (Nova York: Norton, 1985), pág. 21.
[191]
The Global 2000 Report, vol. 1, pág. 2,3.
[192]
Jonathan Schell, The Fate of the Earth (Nova York: Knopf, 1982), pág. 93.
[193]
Julian L. Simon, “Global Confusion 1980: A Hard Look at the Global 2000 Report”, Public
Interest nº 62 (Winter 1981): 3-20; para uma crítica mais completa, ver Simon e Kahn, orgs., The
Resourceful Earth, uma análise de 565 páginas sobre o relatório Global 2000 .
[194]
Julian L. Simon, The Ultimate Resource (Princeton: Princeton University Press, 1981), pág. 286.
Veja também o estudo anterior de Simon, The Economics of Population Growth (Princeton: Princeton
University Press, 1977), e “Resources, Population, Environment: An Oversupply of False Bad News”,
Science 208 (27 junho 1980): 1431-1437.
[195]
Simon, The Ultimate Resource, pág. 345.
[196]
Ian Steele, “Winning the Battle”, Word Press Review, Fevereiro 1985, pág. 42.
[197]
Fred Pearce, “In Defense of Inaction”, World Press Review, Outubro de 1984, pág. 42.
[198]
Simon, The Ultimate Resource, pág. 68,69.
[199]
Ibid., pág. 142-143.
[200]
Simon, “Resources, Population, Environment”, pág. 1435.
Simon, The Ultimate Resource, pág. 345.
[201]
Alguns têm sugerido que a linguagem de 2 Pedro 3.10 sugere armas nucleares (“os elementos,
ardendo, se desfarão”). Isso pode ser na verdade linguagem vívida e metafórica sobre o julgamento
divino (cf. 2Ts 1.7,8, “quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu com os anjos do seu poder,
como labareda de fogo…”). Mesmo que for tomado literalmente, a conflagração final acontece no
retorno de Cristo, e não antes. O povo de Deus estará seguro com a presença de Cristo.