As Ministraçoes
As Ministraçoes
As Ministraçoes
Rm. 12:1-2
"Fortaleza" parece ser um vocábulo de sentido bastante ambíguo,
em muito da linguagem de hoje. Precisamos ter certeza quanto ao seu
significado. Uma fortaleza espiritual é um lugar fortificado que Satanás
construiu a fim de exaltar a si mesmo, em oposição ao conhecimento e
aos planos de Deus. Essas fortalezas precisam ser descobertas dentro
da nossa cidade, geralmente elas estão em lugares sem expressão, ou
seja, em lugares com pouca visibilidade e notoriedade para quem passa
perto. Há fortalezas familiares que escraviza toda a uma linhagem,
espíritos familiares que destrói e escraviza pessoas em determinadas
áreas por mais que essas pessoas se esforcem elas não terão tanto
prazer de viver e construir família.
I. Fortalezas Pessoais
as fortalezas espirituais são coisas que Satanás edifica a fim de
exercer influência sobre a vida de uma pessoa: pecados pessoais,
pensamentos, sentimentos, atitudes e padrões de comportamento.8
Uma das maneiras do Senhor de tratar com as fortalezas pessoais é
mediante a aplicação dos padrões bíblicos de conduta. Penso que esse é
um importante portão para o reavivamento. Quando estudamos os
grandes reavivamentos, quase invariavelmente lemos sobre como o
sentimento de santificação os dominou.
Um dos maiores empecilhos para Deus mover-se em nossas cidades
é o orgulho dos crentes. É tempo de clamar a Deus para retirar as
vendas de nossos olhos, a fim de que possamos ver o nosso egoísmo, as
nossas más atitudes e a nossa falta de caráter e integridade. Bill
Gothard dizer: "A maturidade consiste em fazer o que é certo, mesmo
quando ninguém mais está olhando!" Nossos atos são contemplados por
um Deus Santo e por todo o exército do céu.
Precisamos imitar o caráter e a retidão de Deus.
Essas fortalezas espirituais, são "buracos em nossa armadura".
Aprendi esse princípio da parte de Joy Dawson, grande conhecedora da
Bíblia. Joy diz “que quando temos motivos errados no coração,
como o orgulho ou atos egoístas, esses são como buracos feitos
em nossa armadura, que nos deixam abertos diante dos ataques
do inimigo. Mas essas aberturas são fechadas mediante o
arrependimento, diante de um Deus santo, e mediante o
arrependimento expresso a pessoas que porventura tenhamos
ofendido. Deus só exalta e confere a vitória aos humildes. Por
meio da humildade, do arrependimento e da santidade, as
fortalezas pessoais podem ser destruídas”.
2. Fortalezas Mentais
Ed Silvoso: "Uma fortaleza é uma mente impregnada com
desesperança, o que leva o crente a aceitar, como incapaz de ser
mudado, algo que ele sabe ser contrário à vontade de Deus".9 Essa é a
melhor definição que já encontrei.
As fortalezas podem ser edificadas em nossas mentes de várias
maneiras. O inimigo talvez nos tenha convencido de que a nossa cidade
jamais poderá ser ganha para o evangelho. Ele gosta de estabelecer
limites às coisas em que cremos. É possível que uma cidade seja ganha
para Cristo? Podem o prefeito, os vereadores, a força policial, os
advogados e os professores serem influenciados pelo evangelho?
Naturalmente que sim! Algumas vezes tornamo-nos apenas "prisioneiros
de guerra" em nossas igrejas. Satanás não se importa se temos pouco
pão e água e alguns poucos visitantes, mas fica muito perturbado
quando resolvemos influenciar a nossa cidade inteira. Precisamos armar
o espetáculo de um grande escape da prisão! Em primeiro lugar,
precisaremos derrubar as fortalezas construídas em nossas mentes, que
sussurram que isso não pode ser feito.
Essa fortaleza exaltava-se contra o conhecimento de Deus, o qual
garante: "Tudo é possível ao que crê". Como é óbvio, por ter sido
ofendida, preferi não crer na promessa de Deus. E aquele aspecto de
minha vida sofreu um aleijão.
3. Fortalezas Ideológicas
Gary Kinnaman diz que as fortalezas ideológicas "envolvem uma vi-
são global. Homens como Karl Marx, Charles Darwin e outros afetaram
particularmente as idéias filosóficas e religiosas ou não-religiosas que
influenciam a cultura e a sociedade".10
As fortalezas ideológicas são potencialmente capazes de afetar
culturas inteiras. Adolfo Hitler é um exemplo destacado desse fato.
Filosofias, como a do humanismo, são poderosas e sedutoras. A
Nova Era está em ascensão, e, provavelmente, é uma das ameaças mais
sérias para o cristianismo bíblico nas nações ocidentais. Os que militam
na Nova Era são ensinados que podem invocar o poder das forças
demoníacas contra qualquer religião do mundo. Estão se infiltrando
rapidamente nas escolas de muitas nações, a fim de arrebatarem as
mentes de nossos filhos e estabelecerem suas ideologias nos governos
locais e nacionais.
Precisamos entender que essas fortalezas ideológicas são inspi-
radas pelas forças invisíveis dos poderes das trevas, que provocam a
criação de estruturas e instituições sociais que levam avante os seus
propósitos. Não podemos exagerar quando afirmamos: Nossa luta não é
contra carne e sangue. Essas fortalezas devem ser atacadas mediante
uma intercessão contínua, bem enfocada, inteligente, permanente,
pelas igrejas evangélicas das nações do mundo.
A igreja trancada em suas próprias paredes tem uma mentalidade
que diz que não somos responsáveis por qualquer coisa que aconteça
fora de nossas quatro paredes, fechando os olhos para não ver a batalha
real que ocorre em nossas cidades. Muitos pastores e líderes estão
atualmente despertando para perceber que estão fugindo de Satanás,
em vez de combaterem contra ele!
4. Fortalezas do Ocultismo
Encaro as fortalezas do ocultismo como uma aplicação francamente
maligna de muitas fortalezas ideológicas.
As fortalezas do ocultismo incluem fortalezas da feitiçaria, do
satanismo e da Nova Era, que convidam a operação dos chamados
espíritos guias. Operam como "propugnadores de poder" para os es-
píritos territoriais que dominam regiões geográficas.
Os espíritos territoriais que dominam uma cidade ou região são
grandemente fortalecidos pelos encantamentos, maldições rituais e
fetiches do ocultismo, usados pelas feiticeiras, bruxos e satanistas. Os
poderes das trevas que dominam ali manipulam os indivíduos envolvidos
no ocultismo para que obedeçam às suas ordens, na tentativa de
destruir o poder da Igreja e do Reino de Deus em uma determinada
área. Os líderes evangélicos por muitas vezes mostram-se inconscientes
quanto ao que realmente está sucedendo em suas cidades. Muitos
pastores e líderes evangélicos vivem pessoalmente debaixo de tre-
mendos ataques satânicos, e assim, ou nada percebem do que está
sucedendo, ou ficam tão desanimados, desencorajados e exaustos que
não podem combater contra o assédio. Não se trata de algo que pre-
cisemos temer, mas que devemos entender e combater, lutando contra
os métodos astutos do inimigo.
Uma das maneiras que os mentores do ocultismo usam em seus
ataques contra os líderes evangélicos é despachando maldições contra
eles. Isso é feito por meio de encantamentos, intercessões malignas e
jejuns. Diz Ezequiel 13.18: "Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem
pulseiras mágicas para todos os braços e que fazem véus para as
cabeças de pessoas de toda estatura, para caçarem as almas!" (V. R.)
Dick Bernal, nosso colega da Spiritual Warfare Network, escreveu um
ótimo volume sobre o assunto, intitulado Curses: What They Are and
How to Break Them.11
Não há que duvidar que a invocação de maldições era praticada
tanto nos dias do Antigo Testamento quanto do Novo Testamento (por
exemplo, Isaías 8.19-22; Atos 19.19). E isso também acontece hoje,
quando tantos líderes evangélicos caem em pecados sexuais e em i
moralidade. Os líderes evangélicos precisam de intercessores que os
resguardem, mediante a oração, dessas maldições. O livro de Peter
Wagner, Escudo de Oração (Editora Bompastor) aborda esse assunto
com grande profundidade.
Como podemos determinar se alguém foi amaldiçoado? Eis alguns
poucos dentre os sintomas possíveis:
5. Fortalezas Sociais
Uma fortaleza social é a opressão que se instala sobre uma cidade
onde a injustiça social, o racismo e a pobreza — com os problemas
conseqüentes — levam as pessoas a acreditarem que Deus não cuida
das necessidades delas.
A Igreja está acordando lentamente para a sua responsabilidade de
atirar-se contra esse tipo de fortaleza. Estudiosos como Walter Wink e
Ron Sider são pioneiros nesse terreno. O trecho de Romanos 12.21
fornece-nos os princípios bíblicos para que possamos reagir
devidamente: "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o
bem".
As maneiras de demolir essa fortaleza são fazer doações aos
pobres, abrigar aqueles que não têm onde morar, reconciliar as raças e
vestir aqueles que padecem necessidades. Jesus quer que nos iden-
tifiquemos com os pobres e oprimidos, engajando-nos em qualquer tipo
de ação social e política que pudermos, usando as armas espirituais do
arrependimento e da intercessão. Essa demonstração do amor de Deus
é poderosa para debilitar o inimigo.
7. Sedes Satânicas
Uma sede satânica é uma localização geográfica que é altamente
oprimida e controlada demoniacamente por alguma potestade das tre-
vas. A partir daquela sede demoníaca o inimigo declara guerra à cidade
ou nação onde se encontra.
Em Apocalipse 2.13, a Bíblia refere-se a esse tipo de fortaleza
espiritual, que existia na cidade de Pérgamo. Parece que o Senhor nos
estava procurando revelar a estratégia empregada para edificar for-
talezas para a adoração de demônios (como se fossem deuses), em
certas regiões do mundo.
· Orgulho doutrinário
· Temor da rejeição
· Idolatria quanto à denominação ou movimento
· Temor de perder os membros
· Exaustão devido a outras demandas ministeriais.
9. Fortalezas da Iniqüidade
As fortalezas da iniqüidade derivam-se dos pecados dos pais que
produzem iniqüidades ou fraquezas para com certos tipos de pecado,
nas gerações seguintes.
Minha compreensão inicial a esse respeito ocorreu quanto tive de
tratar com iniqüidades pessoais que passam de uma geração para outra.
Mais tarde, cheguei a entender que essas iniqüidades também operam
em culturas e acabam escravizando, algumas vezes chegando a
amaldiçoar nações inteiras, devido aos pecados de seus fundadores. E
essas fortalezas também afetam denominações e igrejas, onde os
pecados dos líderes tornam-se fortalezas ou iniqüidades nas gerações
sucessivas daquelas denominações ou igrejas. Pois isso pode escancarar
a porta para poderes demoníacos que façam esses pecados entrarem
numa igreja. Mas essas iniqüidades com freqüência ficam escondidas
por meio das tradições eclesiásticas.
A fortaleza do tradicionalismo pode produzir o legalismo. As
culturas que têm suas raízes na veneração dos ancestrais mostram-se
especialmente susceptíveis a isso. Certa igreja em outro país recusou-se
a permitir que se escavasse o terreno em volta de uma gigantesca
árvore apodrecida, para que esta fosse arrancada e cedesse lugar a um
novo edifício, porque o fundador da igreja tinha plantado aquela árvore
noventa anos antes. Esse tipo de legalismo deixou os membros daquela
igreja vulneráveis diante da servidão aos demônios.
Outra igreja era conhecida por sua história de pecado sexual. Os
pastores e demais líderes arrependeram-se desses pecados na vida da
igreja deles. Chegaram mesmo a remover a pedra de esquina de seu
templo, que fora lançada pelo pastor que tinha cometido um sério
pecado de natureza sexual. Puseram no lugar dela uma nova pedra de
esquina, em nome de Jesus. Então ordenaram que toda contaminação e
pecado do fundador de sua igreja fossem quebrados. Em resultado, eles
conseguiram anular o poder do pecado sexual em sua igreja. E a
atmosfera espiritual mudou.
As nações também cometem iniqüidades. Os pecados dos funda-
dores de uma nação e os habitantes daquela nação podem atrair o juízo
divino contra ela. Muitos crentes de hoje estão orando as Escrituras, com
base em 2 Crônicas 7.14: "Se o meu povo, que se chama pelo meu
nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos
seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus
pecados, e sararei a sua terra".
"Sararei a sua terra." Esse é um conceito bíblico interessante.
Daniel compreendeu bem essa questão, quando estava orando e cla-
mando a Deus como segue: "Pecamos, e cometemos iniqüidade..." (Dn
9.5).
Neemias confessou ao Senhor: "Também eu e a casa de meu pai
pecamos" (Ne 1.6). E ele também confessou os pecados de Israel, sua
nação.
Os pecados das nações podem produzir fortalezas espirituais de
âmbito nacional, e estas afetam muitos aspectos da cultura do povo que
vive naquele país. Esses pecados também podem dar aos poderes
demoníacos territoriais o direito legal de demonizarem a cultura daquela
nação.
Em coisas assim é que consistem as portas do inferno. Poderemos
postar-nos de pé na esquina de uma rua, o dia inteiro, gritando para que
o diabo abandone a nossa cidade. Mas estaremos agindo por pura pre-
sunção e apenas fazendo barulho, se Satanás tiver o direito legal de
governar, mediante os pecados dos habitantes daquela cidade.
Quais são os pecados nacionais capazes de produzir fortalezas
espirituais? Como podemos descobrir as iniqüidades de uma nação?
Quais passos devemos tomar em oração, a fim de abandonarmos os
nossos caminhos ímpios e quebrar as iniqüidades que escravizam as
nossas nações? Essas são perguntas fundamentais em um mapeamento
espiritual. Algumas das respostas serão descritas, detalhadamente, na
próxima ministração na segunda feira que vem.
Espíritos Territoriais:
Os espíritos territoriais são demônios colocados em lugares específicos. Eles
argumentam e resistem para ocupar determinados espaços geográficos,
tendo como responsabilidade amaldiçoar tais localidades. Muita residência
tem sido atormentada por demônios, mesmo sendo seus moradores pessoas
sem aparente envolvimento com os mesmos. Isso acontece porque tais
espíritos foram invocados por antigos moradores ou frequentadores do local,
e hoje exigem o direito de permanecerem no mesmo.
- Enfermidades
- Vícios
- Problemas sentimentais
- Problemas emocionais
- Problemas familiares
- Amarração financeira
Entenda uma coisa. O diabo veio para matar, roubar e destruir. Onde tiver
um demônio, existirá destruição. Outro dia eu estava conversando com um
determinado irmão da igreja, que me disse: “Pastor, sempre tenho visões de
que tem um demônio me observando na minha casa, mas estou certo de
que ele não poderá fazer nada pois eu sou de Deus”. Eu disse: “Aí é que
você se engana; pois se você é de Deus o inimigo nem deveria estar lá com
tanta facilidade. Não subestime nosso inimigo!”.
Muitos são os cristãos fiéis ao SENHOR que estão passando por grandes
sofrimentos na vida por não saberem como agir para libertar as suas casas
da influência maligna do império das trevas.
- Idolatria
- Feitiçaria
- Macumbaria
- Inveja
- Simpatias
- Pecados
- Invocações e rituais
- Objetos amaldiçoados
- Objetos enterrados
- Borra de vela de macumba nos jardins
- Plantas “trabalhadas”
Lucas 8:26-39.
Eu estava no cinema quando escolhi esse tema depois de ver um trailer
de um filme com esse nome, a proposta do filme é - Que a última vez
que Deus perdeu a fé no homem, ele mandou um dilúvio, desta vez
mandou anjos, a proposta é homens lutando contra demônios no plano
físico, assim é enviado Gabriel. Lembrei-me logo desse texto, pois é a
única referencia bíblica a respeito do termo Legião comparado a
demônios está nessa história narrada por três evangelistas, sendo que
Joaquim Jeremias, Teólogo chega a questionar a veracidade da palavra,
colocando como um equívoco de tradução, sendo diferente no parecer
de muitos outros Teólogos.
Mateus fala que são dois endemoninhados, que eram furiosos, moravam
em sepulcros, eram guardiões do caminho, não deixavam as pessoas
entrarem na cidade, como nos outros evangelhos a história é a mesma,
que o final são os porcos que representam o estágio final que os
demônios provocariam na vida daquele homem. Mateus diz que os
habitantes da cidade expulsaram Jesus 2depois de saberem do
acontecido, aqui vemos como as mudanças são resistidas em uma
sociedade, preferem o cativeiro do que a libertação. Uma sociedade que
não quer perder seus possessos - É como se eu quisesse andar com
gente doente para me sentir mais saudável, com pessoas loucas para eu
me sentir mais responsável, com pessoas possessas para eu sentir-me
mais liberto. Veja que ao ser liberto as pessoas ficaram mais assustadas
de o verem liberto do que endemoninhado, pois os loucos, os possessos,
os que babam, os tortos, dão-nos uma sensação de que estamos bem.
A RAINHA DO CÉU
Paulo diz que "nós não somos os ignorantes dos ardis de Satanás" (II Co
2:11). Deus tem nos dado o escudo da fé e a espada do Espírito (Ef 6:16-
17). Nós estamos prontos para a batalha assim que o comandante der a
palavra para avançar. Ele liberou o comando para confrontarmos a
Rainha dos céus. Deus espera que Seu exército se mova em batalha.
Éfeso ontem
Houve uma época em que Éfeso era o centro do cristianismo mundial.
Nos dias dos apóstolos, Éfeso era a terceira maior cidade do Império
Romano, gabando de uma população de 250.000. Somente Roma e
Alexandria eram maiores. Era uma cidade linda, de arte e arquitetura
maravilhosa, muito do qual já foi restaurado pelos arqueólogos
modernos. Era uma cidade porto, com comércio movimentado e
lucrativo.
Uma casa de banho era situada em cada portão da cidade e, não se
admitia ninguém sem que antes tomasse um banho completo. Éfeso era
um centro de educação com escolas, bibliotecas e salões para palestra.
As casas dos mais favorecidos eram equipadas com encanamento de
água quente e fria. O hospital era situado perto do centro da cidade. O
extraordinário anfiteatro ao ar livre tinha capacidade para 25.000
pessoas e podiam-se ouvir as vozes do palco sem amplificação.O
apóstolo Paulo foi o missionário que Deus escolheu para levar o
Evangelho de Cristo à Éfeso, capital da província romana na Ásia Menor.
Em Éfeso, Paulo viu mais fruto do Seu amor que em qualquer outro lugar
que ele visitou como missionário. O livro de Atos relata que "Paulo
pregava o reino de Deus por dois anos" (At 19:10). E, quando Paulo
estava lá (At 19:20), "a palavra do Senhor crescia e prevalecia". Isso
seria semelhante a um missionário que chega em Chicago e após dois
anos ser capaz de dizer, "Todo Illinois já ouviu o evangelho!"
A DEUSA DA LUA
Durante nossa visita à Turquia soubemos de algo que, antes, não
tínhamos conhecimento. A antiga deusa da lua (algumas vezes referido
na literatura como o masculino: deus da lua) tem exercido uma forte
influência sobre os povos do Oriente Médio por milhares de anos. Os
poderes espirituais por trás desse culto à lua, personificados, ou pelo
masculino, ou feminino (distinções de gênero humano não se aplicam
entre seres angelicais), tem sido enraizados em muitas culturas do
Oriente Médio (bem como as culturas fora do Oriente Médio) muito mais
do que nós pensamos. O símbolo da deusa da lua é a lua crescente.
Uns cinco ou seis anos depois, Paulo escreveu a carta aos crentes em
Éfeso de uma prisão romana. Não devia nos surpreender que a epístola
de Paulo aos Efésios conteria uma alta porcentagem de termos de poder
que qualquer outro livro do Novo Testamento. A batalha espiritual que
tinha ajudado a igreja ser implantada continuava. Nessas alturas,
Timóteo tinha chegado para ministrar em Éfeso, e é por isso que Paulo
escreve para Timóteo tais coisas como:
Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as
profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas,
o bom combate (1 Tim. 1:18). Combate o bom combate da fé. Toma
posse da vida eterna, para a qual também foste chamado e de que
fizeste a boa confissão perante muitas testemunhas. (1 Tim. 6:12);
Participa dos meus sofrimentos como bom soldado de Cristo Jesus. (2
Tim. 2:3); e Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta
vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou.(2
Tim. 2:4).
Logo depois que Timóteo deixou Éfeso, João foi à Éfeso e já comentamos
um pouco da batalha espiritual que ele fez, especialmente no templo da
Diana.
Sem dúvida, enquanto ele escrevia aos Efésios, Paulo estaria revendo na
sua mente as surpreendentes libertações demoníacas através de lenços,
os encontros de poder que ele tinha com os mágicos, e o reboliço dos
artífices num anfiteatro ao ar livre. Paulo queria que aquilo que tinha
sido conquistado em batalha espiritual, fosse mantido por batalha
espiritual. Por isso, uma vez que sentimos que agora é o tempo de
batalhar contra a Rainha dos céus mais uma vez, era de se esperar
receber importantes orientações da carta aos Efésios.
Nele temos:
Forças – Pneumatikas -
7 GOVERNADORES MUNDIAIS
*Damian: O trabalho dele é bloqueio e resistência. Trabalha com:
Abandono, desmerecimento, inveja, amargura, dor, isolamento,
dúvida, arrogância, mentira, avareza, egoísmo,miséria, bloqueio,
engano, orgulho, culpa, fraqueza, preguiça,deboche,furto,rejeição,
derrota,impaciência, ruína, desânimo, ressentimento, amargura, mágoa,
incredulidade, ruína, insegurança, solidão, tristeza
4 Não querem ordenar as suas ações a fim de voltarem para o seu Deus,
porque o espírito das prostituições
13 Vede a terra dos caldeus, ainda este povo não era povo; a Assíria a
fundou para os satiros que moravam no deserto; levantaram as suas
fortalezas, e edificaram os seus palácios; porém converteu-a em ruína.
5 Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,.
A Posição de Cristo
5 Porque não foi aos anjos que sujeitou o mundo futuro, de que falamos.
8 Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés.Ora, visto que lhe
sujeitou todas as coisas, nada deixou que lhe não esteja sujeito. Mas
agora ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas.
13 E outra vez: Porei nele a minha confiança. E outra vez: Eis-me aqui a
mim, e aos filhos que Deus me deu.
15 E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida
sujeitos à servidão Em apocalipse 1:18 Jesus declara ter as chaves da
morte e do inferno:
17 E eu, quando vi, caí a seus pés como mortos; e ele pôs sobre mim a
sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último;
18 E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre.
Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.