Monografia Final Corrigida
Monografia Final Corrigida
Monografia Final Corrigida
CURITIBA
2008
A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL ENTRE
FRANQUEADOS E FRANQUIAS, COM ESTUDO DE CASO DO O
BOTICÁRIO
CURITIBA
2008
Karolinni C. Giovannetti Gulin
Luiza Chibior Tomeleri
Queila Oliveira
T
r
a
b
al
CURITIBA
2008
TERMO DE APROVAÇÃO
Esta monografia foi julgada e aprovada para a obtenção do título (grau) de Mestre (Especialista)
em................................................no Programa (curso)
de ................................................................................ da Universidade Tuiuti do Paraná.
................................................................................
Orientadora:
sucedidas. Entre o autores que fundamentam este trabalho estão José Curvello
(1997), Sylvia Bonjunga Meneghetti (2003), Margarida Maria Krohing Kunsch (2003),
1 INTRODUÇÃO E 1
JUSTIFICATIVA...............................................................
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA............................................................................ 3
2.1 O PODER DA COMUNICAÇÃO.................................................................... 3
2.1.2 Organização nas empresas........................................................................... 5
2.1.3 Arquitetura Organizacional............................................................................ 7
2.1.4 A Comunicação nas Organizações............................................................... 8
2.1.5 Barreiras na Comunicação Organizacional................................................... 1
0
2.2 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL............................................................... 1
1
2.3 COMUNICAÇÃO DIRIGIDA.......................................................................... 1
5
2.4 FRANQUIA E/OU FRANCHISING................................................................ 1
7
2.4.1 Um Breve Histórico........................................................................................ 1
7
2.4.2 Conceitos....................................................................................................... 1
9
2.5 TIPOS DE FRANCHISING EXISTENTES..................................................... 2
1
2.5.1 Franquia Direta.............................................................................................. 2
1
2.5.1. Franquia de Produto...................................................................................... 2
1 1
2.5.1. Franquia de Distribuição................................................................................ 2
2 1
2.5.1. Franquia de Serviços..................................................................................... 2
3 2
2.5.1. Franquia Industrial......................................................................................... 2
4 2
2.6 VANTAGENS E DESVANTAGENS.............................................................. 2
3
2.6.1 Vantagens do Franqueador........................................................................... 2
3
2.6.2 Desvantagens do Franqueador..................................................................... 2
4
2.6.3 Vantagens do Franqueado............................................................................ 2
5
2.6.4 Desvantagens do Franqueado...................................................................... 2
6
2.7 EVOLUÇÃO DO FRANCHISING BRASILEIRO DE 2001 A 2007................ 2
8
2.8 SEGMENTO POR ESTADO......................................................................... 2
9
3 UMA HISTÓRIA DE SUCESSO – O BOTICÁRIO........................................ 3
1
3.1 A HISTÓRIA DO O BOTICÁRIO................................................................... 3
2
3.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL.................................................................... 3
3
3.2.1 Boticário e Responsabilidade Social............................................................. 3
3
3.2.2 Fundação O Boticário.................................................................................... 3
4
3.2.3 Comunicação Interna do O Boticário..................................................... 3
5
3.3 COMUNICAÇÃO INTERNA ENTRE FRANQUEADORES E
FRANQUEADOS........................................................................................... 3
8
3.3.1 Meios de Comunicação Interna..................................................................... 3
8
3.3.2 Problemas das Comunicações...................................................................... 3
9
3.3.3 Áreas envolvidas na Comunicação............................................................... 4
1
4 METODOLOGIA............................................................................................ 4
3
5 DESENVOLVIMENTO.................................................................................. 4
5
5.1 TEMA DA PESQUISA................................................................................... 4
5
5.2 OBJETIVO DA PESQUISA........................................................................... 4
5
5.3 PÚBLICO ALVO DA PESQUISA................................................................... 4
5
5.4 METODOLOGIA............................................................................................ 4
6
5.4.1 Definição do Universo................................................................................... 4
6
5.4.2 Definição da Amostra.................................................................................... 4
6
5.4.3 Descrição das fontes e tipos de dados utilizados.......................................... 4
6
5.4.4 Descrição do trabalho de campo................................................................... 4
7
5.4.5 Instrumento de Pesquisa utilizado................................................................. 4
7
6 TRABALHO DE CAMPO.............................................................................. 4
8
6.1 COLETA DE DADOS.................................................................................... 4
8
6.1.1 Roteiro da Pesquisa...................................................................................... 4
8
6.2 ANÁLISE....................................................................................................... 4
9
7 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS E RECOMENDAÇÕES................... 5
0
8 PROPOSTA................................................................................................... 5
2
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................... 5
3
10 APÊNDICES.................................................................................................. 5
4
10.1 CRONOGRAMA............................................................................................ 5
4
11 BIBLIOGRAFIA............................................................................................. 5
5
11.1 ARTIGO......................................................................................................... 5
5
11.2 LIVRO............................................................................................................ 5
6
11.3 MONOGRAFIA.............................................................................................. 5
8
11.4 SITE............................................................................................................... 5
8
LISTA DE QUADROS
1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
muda rapidamente, deixando para trás conceitos e trazendo à tona novas teorias e
realidades. Com isto, cada vez mais as organizações buscam estratégias inovadoras
O objetivo que nos levou a fazer esta pesquisa foi descobrir se os franqueados
lojas franqueadas.
do projeto, uma vez que nos forneceu a base teórica para orientar o caminho a ser
seguido. No capítulo em que é citado o caso d'O Boticário, além de pesquisa, foram
(DATA), Vera Iris Paternostro (1999), Frank M Conrrado (1994), João José Curvello
(1997), Sylvia Bonjunga Meneghetti (2003), Margarida Maria Krohing Kunsch (2003),
Roger Cahen (2005), Roberto Cintra Leite (1991), José Castro Schwartz (1994),
como uma das mais eficientes e poderosas estratégicas, ainda é, neste país,
Este projeto se torna relevante, uma vez que possibilita através dos dados
ser compartilhados.
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Para Bordenave a comunicação não existe por si mesma como algo separado
De acordo com autor o sistema de signos que o homem criou para sua
comunica. Quer dizer que, praticamente, é impossível não se comunicar (Id, 1982,
p.50).
seu desejo do outro, mas também pela produção material de suas representações,
modernas, o que se depreende é que em toda e qualquer época o ser humano tem a
a imortalidade à palavra. De uma civilização para outra, de uma cultura para outra, entre as
1986, p.60).
interdependente da vida das pessoas. O indivíduo, desde que nasce e durante a sua
terceiro setor.
sociais e pessoais, que incluem uma proporção maior de seus cidadãos e influem
influências.
amplamente trabalhados pela maioria dos autores: o ato e efeito de “organizar”, que
e baseada em conhecimento, que tem como nova moeda o aprendizado (Id, 2008).
De acordo Kunsch, um aspecto relevante a ser levado em conta é que as
organizações são formadas por pessoas que carregam dentro de si o seu universo
cognitivo e, portanto, tem uma maneira própria de ver as coisas. Para a autora
institucionalizar as mudanças.
gerenciamento.
(2003), é a comunicação entre ela e seu meio ambiente que definem e determinam
Conforme Prof. Dr. João José Azevedo Curvello (1997), comunicação é, antes
de tudo, interação, diálogo, tornar comum. Não pode ser confundida com a simples
divulgação e de controle.
resumidamente como: aquela que serve para criar, fazer funcionar e manter
um, do estado de espírito, das emoções, dos valores e da forma como cada
na cultura de uma empresa pode ser o ponto principal de uma comunicação ineficaz.
harmonia no grupo.
1
Disponível em URL: http://www.aberje.com.br/novo/acoes_artigos_mais.asp?id=192
Kunsch (2003) destaca que as organizações se vêem hoje submetidas a uma
segundo ou do terceiro setor, tem pelo menos alguma coisa em comum, todas
deve ser a peça central das estratégias de comunicação voltadas à mudança social.
Para ela é curioso notar que apesar de "marketing" ser um termo que integra o
setor, a palavra é vista com certa desconfiança por muitos, bem aceita por alguns e
envolta em mistério por outros tanto. Não é raro, marketing ser confundido com
A autora (Id. 2003) refere-se que é preciso ver a realidade com outros olhos,
melhores resultados.
Para Conrrado o sistema de comunicação é bom quando não se nota que ele
produtividade e uma imagem pública mais positiva para suas ações ambientais.
De acordo com Marchesi é preciso ter cuidado cada vez maior com a
imagem, já que esta, sem dúvida, será um dos grandes diferenciais competitivos
O autor Pinto (1994) diz que mais do que uma atividade, a comunicação
empresas através da criação de uma boa imagem interna e externa, ou pelo talento
começar por uma reflexão sobre a história da empresa, seu conceito no mercado e
tarefas.
Com um sistema integrado, os vários setores comunicacionais de uma
organização trabalham de forma conjunta, tendo ante os olhos os objetivos
gerais e ao mesmo tempo respeitando os objetivos específicos de cada
setor. Trate-se de uma gestão coordenada e sinérgica dos esforços
humanos e organizacionais com vistas na eficácia. (ibid, 2003, p. 180)
com quatro elementos: um emissor que seleciona, codifica e emite informações, por
(público determinado, que capta, decodifica e seleciona) para que haja feedback
(p.6).
direta, cuja seleção é feita pelo próprio homem, que avalia e escolhe o que mais lhe
interessa.
A comunicação dirigida é uma forma de comunicação humana destinada a
propiciar maior interação entre pessoas e grupos, pois quanto mais direta
for, melhor será o resultado de qualquer comunicação. Na comunicação
dirigida comunicador e receptor se identificam. O código empregado é o
mais adequado para ambos, o conteúdo é destinado a perdurar no tempo e
as mensagens são programadas para atingir toda a audiência. (Ibid, 2003,
p.187).
conversas face a face, reuniões, etc. No âmbito da comunicação auxiliar dirigida, fica
Assim, a comunicação deve ser interativa, fazer feedback, evitando de uma forma
A comunicação pode ser dirigida tanto para o publico interno como externo
da empresa, sendo fundamental antecipar a informação ao público interno
sobre as decisões acarretadas pela instituição, pois é com ele que as
pessoas vão ter que saber mais pormenores. A falta de informação levanta
suspeitas e interrogações que se podem transformar em boatos e agravar
problemas existentes (Id, 2000, p.1)
Para a autora, nos dias de hoje, é cada vez mais importante à personalização
dos serviços, ou pelo menos dar entender que é precisamente aquela pessoa que
central e a Igreja (p.13). Sendo franchiser “um privilégio ou autorização, que abolia o
uma cidade Franche ou Franchise, onde pessoas e bens tinham livre circulação e
pessoas” (p.13).
expansão das PMEs2“ (p.10), que surgiu no s Estados Unidos em 1950, quando a
comerciantes independentes” (p.14). Sistema utilizado até hoje, porém com alguns
lhes uma série de franquias para eles, usando a marca Singer, passassem a
americano, e muitos comerciantes passaram a ter seu negócio sem altos riscos”
(p.14).
mesmo sistema, hoje, “com mais de 370 franquias instaladas, além de cerca de
1076 unidades operadas diretamente” (Id. 1996, p.14). Em 1925 foi a vez da A&W
2
PMEs: significa pequenas e médias empresas.
para esses homens, geralmente com pouco ou nenhuma experiência
anterior na condução de empresas , o franchising se tornou a saída mais
adequada para a realização do sonho de se tornarem seus próprios patrões,
inclusive pela facilidade de obtenção de financiamentos especiais junto à
Small Business Administration, um órgão governamental subordinado ao
Departamento de Comércio Americano, que tem por função estimular a
viabilidade, a implantação e a sobrevivência de pequenos negócios. (Id,
1996, p.15)
No Brasil, o franchising teve início nos anos 1960 com a Yázigi e 1979 o O
Boticário, mas foi em 1980 que ele deslanchou no Brasil. Conforme Schwartz, “com
que esperavam para abrir o próprio negócio sem correr riscos de insucesso e sem
2.4.2 Conceitos
negócio, abrindo perspectivas para pessoas sem percepção clara dos caminhos a
(p.27).
3
Disponível em URL: http://www.sebraesp.com.br.
Aqui falaremos sobre os tipos existentes de franquias divididas em diretas e
indiretas.
Ex: Loja de Varejo Vila Romana, que fabrica no Brasil produtos de griffes
capital dos franqueados, que irão custear a instalação das unidades por sua conta,
nos rendimentos e o orgulho de ser dono do seu próprio negócio, faz com ele sinta
franqueados (p.48).
ou seu know-why para seus franqueados, haverá perda parcial do sigilo nas
introduzir na rede franqueada nova linha de produtos e/ou serviços sem consulta
negócio (p.51).
Expansão sem planejamento: com uma expansão muito rápida da rede de
(p.52).
do empreendedor.
do franqueador, pois além de ter testado seus produtos e marcas de mercado, ele
6
Mix de Produtos: é a composição de produtos oferecidos, isto é, a lista de produtos.
Economia de escala: todos os recursos em propaganda serão rateados entre
também obtido mais rapidamente que o comerciante independente, pois terão bons
produtos (p.57).
(p.58).
convencionadas (p.59).
7
ROI: Return on Investment: tradução, retorno do investimento.
Autonomia parcial: ao se associar a uma rede de franqueados, o
franqueador, muitas das condições contratuais podem vir a ser descumpridas (p.60).
estas não condizem com o suporte de serviços oferecidos pelo franqueador, nesses
venda será sempre do franqueador, pressuponde que este tenha feito um completo
estudo de localização das unidades para a distribuição dos seus produtos (p.61).
Em caso de herança por falecimento do proprietário, nada pode ser transferido sem
Estado – 2007
Conforme Meiler, (1992) seria praticamente impossível dissociar o assunto franchising no Brasil, do nome de
Miguel Krigsner, o fundador da empresa O Boticário. A abertura da primeira loja exclusiva no Aeroporto Afonso Pena
em Curitiba foi o estopim acesso para a grande explosão. Comissários de empresas aéreas e pessoas que viajavam,
crescente valorização do natural em uma época onde os perfumes importados eram raros e com preços proibitivos,
enquanto os perfumes nacionais eram resultados de adaptações que contrariavam o gosto do consumidor brasileiro.
Todas essas condições fizeram com que O Boticário se posicionasse em pouco tempo como o primeiro
nacional aumentando sua participação e agregando cada vez mais valor a sua
marca, seu publico interno e externo e utilizando como alicerce seu posicionamento
responsabilidade social.
inovou: foi pioneiro no sistema de franchising no país. Hoje, as lojas são um modelo
Além de atuar no mercado brasileiro O Boticário está presente em vários países, consolidando sua presença
internacional através da oferta de seus produtos em lojas exclusivas, departamentais e multimarcas, localizadas em
Portugal, Estados Unidos, México, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Egito, Grécia, Cabo Verde, Suriname, Nicarágua,
El Salvador, Venezuela, Bolívia, Peru, Uruguai, Paraguai, Moçambique, África do Sul, Angola, Japão e Austrália
(OBOTICARIO.com. br).
3.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL
A responsabilidade social é vista hoje como uma ferramenta fundamental nas organizações. Segundo
Ashley et al. (2003), o avanço tecnológico, a complexidade dos negócios e a decorrência do processo de
globalização, “impõe aos empresários novas maneiras de realizar suas transações. Repensando o desenvolvimento
Assim, “responsabilidade social é toda e qualquer ação que possa contribuir para a melhoria da qualidade
de vida da sociedade” (Id. 2003 p.7).
8
O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma organização não-governamental criada com a
missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável.
Disponível em URL: http://www.ethos.org.br.
A empresa acredita que a qualidade de vida das gerações presentes e
dos riscos ocupacionais. Desta forma, seu papel vai além do negócio e por isso,
Unesco. Daí estende-se para o entorno dessas áreas por meio do incentivo à
empresa.
empresa.
9
Informações cedidas por Simone Martins da empresa Boticário, no dia 21/02/2008.
3.3.1 Meios de comunicação interna
receptor, o franqueado. Porém ela deve ser feita de maneira clara para que não haja
encontros, etc. os indiretos são: telefones, rádios, fax, computadores, etc (p.87).
circulares, cartas de aviso, panfletos, boletins, jornais, revistas, jornal mural, e-mails,
outros (p.87).
• Os simbólicos: insígnias, bandeiras, luzes, flâmulas, sirenes, sinos e
(p.87).
pessoa se limita apenas à escrita ou à fala. Entretanto, uma empresa tem uma
franqueados será mais eficaz quanto melhor for a escolha dos meios de informação
utilizados” (p.124).
... Deve estar claro que as comunicações nas organizações não são
perfeitas. A conseqüência básica dos sistemas de comunicações existentes
é que as mensagens são transformadas ou alteradas à medida que
atravessam o sistema. O fato de serem transformadas significa que seu
receptor final recebe algo diferente daquilo que foi originalmente enviado.
Destruindo assim a intenção do processo de comunicação (p.145).
Ainda segundo o autor duas formas são as que mais distorcem as
mensagem seja eliminada, está prática ocorre, pois, o receptor não seria capaz de
Segundo Guetzkow (Citado por Hall, 2004) afirma que “uma vez que
quanto nas verticais, pois existem muitas diferenças de objetivos e valores entre os
setores organizacionais.
Para ele cada um destes setores produz informações importantes para o bom
etc.
produtos, etc.
franquia, etc.
4 METODOLOGIA
ele este tipo de pesquisa exploratória pode ser usado para descobrir o conceito de
maiores resultados, que Mattar (Id, 2001) descreve ser um “método muito produtivo
22).
do projeto, uma vez que nos forneceu a base teórica para orientar o caminho a ser
seguido. No capítulo em que é citado o caso d'O Boticário, além das técnicas de
lojas franqueadas.
de loja etc.
5.4 METODOLOGIA
loja, Campo Largo uma loja, Araucária 2 lojas, São José dos Pinhais 7 lojas,
Para a primeira parte deste trabalho foi utilizado um roteiro para elaboração
de entrevistas em anexo.
6 TRABALHO DE CAMPO
análise.
Loja:
(matriz) e franquias?
as franquias?
6.2 ANÁLISE
desenvolvimento comercial.
acadêmicos etc.
e futuros empreendedores.
Para a autora não existem mais segredos. Quer fazer sucesso? Ouça o que
compartilhando sucessos e derrotas. E pode contar pra todo mundo! O segredo não
• Abastecimento de mercadorias
• Investimentos e Retornos
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A comunicação interna vêm ocupando espaço cada vez mais relevante dentro
profissional e integração.
para o conhecimento.
uma comunicação que possa proporcionar mais uma ferramenta que auxilia na
10.1 CRONOGRAMA
Elaboração X X
do projeto de
pesquisa
Levantamento X X X
bibliográfico e
revisão de
literatura
Detalhamento X X X
da
metodologia
Coleta de X X
dados
Tabulação e X X X
análise dos
dados
Redação do X X X X
relatório final
Correção X X X
Apresentação X
11 BIBLIOGRAFIA
11.1 ARTIGO:
mai. 2008.
rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/comunicacaodirigida/0030.htm. Acesso
http://www.rhplus.com.br/biblioteca/avaliacao_desempenho/papel_avaliacao.doc.
2008.
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/35824D3A007ACC0403256FB000
11.2 LIVRO:
CAHEN, Roger. Comunicação Empresarial: tudo que seus gurus não lhe contaram
135.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. Edição compacta. 3 ed. São Paulo:
PINTO, Eduardo. Comunicação para a produtividade: o que você tem a ganhar com
11.3 MONOGRAFIA:
SILVA, Ada Maria de Assis e; PINHEIRO, Ana Claudia Repeker; SILVA, Marcus
11.4 SITE:
SEBRAE. Franquia Empresarial. Aspectos do contrato de franquia. Disponível em:
http://www.sebraesp.com.br/principal/abrindo%20seu%20neg%C3%B3cio/produtos